Profª Gabriela Rezende Fernandes Disciplina: Análise Estrutural 2
|
|
- Giovana Alencastre Aldeia
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 rofª Gabriea Rezende Fernandes Discipina: náise Estrutura
2 INCÓGNIS ROÇÕES E DESLOCMENOS LINERES INDEENDENES DOS NÓS Nº OL DE INCÓGNIS d n º de desocabiidades grau de hipergeometria da estrutura d d e + d i d e nº de desocabiidades externas n 0 de desocamentos ineares independentes dos nós n º de apoios do 1º gênero (móve) que torna todos os nós indesocáveis d i nº de desocabiidades internas nº de rotações incógnitas ara pórticos panos: d i nº de nós rígidos nó rígido: é o ponto onde chegam duas ou mais barras, que não seja rotuado
3 Exempos de cácuo do nº de desocabiidades da estrutura: a) C D d i θ C e d e? θ Nó Os nós C e são indesocáveis, pois: Nó C poio móve em C δv c 0 Engaste em D δh c 0 Engaste em δv 0 Engaste em D δh 0 Obs: se o nó está igado a nós indesocáveis ( e C) é indesocáve δv 0 δh 0 Se todos os nós são indesocáveis de 0 d d e + d i 0 +
4 b) D Nó G Nó F E F C G Engaste em C δh G 0 δv E δv G 0 d i 0 todos os nós internos são rotuados d e? δv G 0 δv F 0 Nó D Engaste em δv D 0 Nó E δh F f(δh E, δh G ) f(δh D, δh G ) δh D 0 Engaste em δh E 0 δvv E 0 Os nós E e D são igados por barra horizonta δh E δh D δh F 0 ortanto: d e δh D e δh G F d e Nº de apoios adicionais que torna a estrutura indesocáve D E G d d e + d i + 0 C
5 Se todos os nós são indesocáveis de 0 a estrutura é dita indesocáve Exempos: C a) b) c) C C Em a), b) e c): δh 0 d i 1 de 0 θ d d e + d i Estrutura desocáve de 0 Exempo: Exempo: C δh 0 de 1 d i 1 θ d d e + d i 1 + 1
6 INCÓGNIS ROÇÕES E DESLOCMENOS LINERES INDEENDENES DOS NÓS Deformações em uma barra, quando nenhum dos nós ( ou ) é rotuado posição deformada δ θ θ e : nós rígidos a barra se comporta como uma viga biengastada ρ δ transação da barra (não causa deformação) ρ desocamento ortogona recíproco de em reação à (desocamento perpendicuar à barra) θ θ rotação do nó rotação do nó
7 ρ Deformações em uma barra, quando nenhum dos nós ( ou ) é rotuado θ δ θ θ ρ δ Deformações da barra: - devido à carga - devido aθ - devido aθ - devido a ρ : Desocamento de corpo rígido, não causa deformação a barra se comporta como uma viga bi-engastada c/ recaque anguar em a barra se comporta como uma viga bi-engastada c/ recaque vertica em Se considerar que a barra trabaha no regime eástico e inear: vae o princípio da superposição dos efeitos. ortanto: arra sujeita à deformação tota barra sujeita apenas a + barra sujeita apenas a θ + barra sujeita apenas a ρ + deformações das cargas θ
8 Deformações em uma barra (quando nenhum dos nós é rotuado) e respectivos diagramas de momentos: eo princípio da superposição dos efeitos: δ θ θ ρ Os DMF correspondentes a cada deformação ( θ, θ e ρ ) podem ser obtidos peo método das forças deformação δ θ ρ DMF M 0 M(ρ ) M(θ ) Ex: DMF devido a θ : DMF de uma barra bi-engastada com recaque anguar em. DMF devido a ρ : DMF de uma barra bi-engastada com recaque vertica em carga + θ M(θ ) M CRG
9 Deformações em uma barra (quando um dos nós é rotuado) e respectivos diagramas de momentos: Se o ponto é rotuado: o giro em é ivre (não causa deformação) DMF são obtidos peo método das forças deformação δ DMF M 0 θ ρ δ θ θ θ ρ ρ deformação tota deformações das cargas a barra se deforma como uma viga apoiada e engastada c/ recaque anguar em a barra se deforma como uma viga apoiada e engastada c/ recaque vertica em ρ M(ρ ) M(θ ) θ carga M CRG
10 Convenção de sinais: M > 0 e θ>0 sentido anti-horário + 1. MOMENO DEVIDO À ROÇÃO θ K N rigidez do barra no nó N vaor do momento que se apicado no nó N (suposto ivre para girar) provoca θ N 1 a) arra bi-engastada qua o vaor de K? K θ 1 viga bi-engastada com recaque anguar θ 1 θ 1 eo Método das Forças ou peo processo de Mohr cácuo dos momentos na viga bi-engastada devido ao recaque θ 1 : M DMF M Se I cte, na barra M K 4EI EI M
11 I momento de inércia da barra E móduo de easticidade do materia 1 M M t coeficiente de transmissão de para EI K M θ θ 4 Se θ 1 EI K M 4 M EI EI K M θ θ 4 EI M M t M θ ara θ 1
12 1. MOMENO DEVIDO À ROÇÃO θ b) arra engastada e rotuada: K : rigidez da barra no nó vaor do momento que se apicado no nó (suposto ivre para girar) provoca θ 1 qua o vaor de K? K θ 1 viga engastada - apoiada com recaque anguar θ 1 θ 1 eo Método das Forças ou peo processo de Mohr cácuo dos momentos na viga engastada-apoiada devido ao recaque θ: 1 M Se DMF θ 1 ara I cte e θ 1 M K' ϕ 3EI θ M K' 3EI
13 . MOMENOS DEVIDO O DESLOCMENO OROGONL RECÍROCOρ Convenção de sinais: ρ >0 se desoca em reação à no sentido horário a) arra bi-engastada viga bi-engastada com recaque vertica ρ em ρ eo Método das Forças ou peo processo de Mohr cácuo dos momentos na viga bi-engastada devido ao recaque ρ ρ em M DMF M ara barra com I cte M M 6EI ρ
14 . MOMENOS DEVIDO O DESLOCMENO OROGONL RECÍROCO ρ (cont.) b) arra rotuada e engastada viga engastada-apoiada com recaque vertica ρ em ρ eo Método das Forças ou peo processo de Mohr cácuo dos momentos na viga engastada-apoiada devido ao recaque ρ ρ em M DMF ara barra com I cte M 3EJ ρ ara viga engastadaapoiada com recaque vertica ρ em ρ M 3EJ ρ
15 Se ρ fosse em : EL III: Momentos de engastamento perfeito devido a recaques anguares ou recaques verticais (para barras com inércia constante) ρ M 3EJ ρ para estruturas simétricas
16 ql M 1 ql ql ql M M M pl M 0 pl M 30 pl M 8 pl M 8 pl M 15 3pL M 16 ab M ab L M ( L + b) L ba M L Mb 3b M L L M 3b M 1 L Ma 3a M L L M M 7 pl 10 3pL 16 ab M + L M ( L a) M 3a 1 L EL I: Momentos de engastamento perfeito devido à carga externa (para vigas com inércia constante)
17 Exempo: 1. Cácuo do nº de incógnitas d (d de+di) C δh 0 de 1 d i 1. Obtenção do Sistema rincipa d d e + d i Incógnitas θ 1 θ δh C Sistema rincipa (S) estrutura origina com as rotações impedidas por chapas rígidas e os desocamentos ineares impedidos por apoios móveis Sistema rincipa 1 C
18 θ Incógnitas: 1 e δh C. Obtenção do Sistema rincipa Impede as rotações com chapas rígidas e os desocamentos ineares com apoios móveis dotando Sistema rincipa M 1 momento exercido pea chapa 1 para que θ 0 F H força horizonta exercida peo apoio para que δh C 0 β ij β i0 esforço em i causado por j esforço em i causado pea soicitação externa (carga, recaque ou ) 1 C β 11 β 1 β 1 β β 10 β 0 esforço M 1 (ponto ) devido à apicação de 1 θ esforço M 1 (ponto ) devido à apicação de esforço F H (ponto C) devido à apicação de 1 θ esforço F H (ponto C) devido à apicação de δh C esforço M 1 (ponto ) devido à soicitação externa esforço F H (ponto C) devido à soicitação externa δh C
19 3. Cácuo, no sistema principa, dos momentos (M i ) nas chapas e reações (F i ) nos apoios móveis introduzidos Resoução do S sujeito, separadamente, à soicitação externa e cada uma das desocabiidades β 11 M C β 1 F H picação de 1 β 10 1 C β 0 β 1 β 1 + picação da Carga externa picação de Esforços otais esforços da soicitação externa + + esforços das rotações + + esforços dos desocamentos ineares M 1 β 10 + β β F β + β + β Obs: ode adotar quaisquer vaores para 1 e
20 Quando tem-se a imposição de um desocamento inear em um dos nós da estrutura (no exempo anterior, seria quando apica: δh C ), procede-se da seguinte maneira para cacuar os momentos de engastamento perfeito em cada barra: 1. ara cada barra deve-se cacuar o desocamento ortogona recíproco ρ causado peo desocamento inear imposto. Com o vaor de ρ na barra, cacuam os momentos de engastamento perfeito devido à imposição de ρ no nó. arra rotuada e engastada ρ M 3EI ρ arra bi-engastada ρ M M 6 EI ρ Convenção de sinais: F H > 0 e δ H > 0 no sentido: +
21 4. Sistema de Equações Sistema de equações do sistema principa: M 1 β + β + β F H β0 + β1 1 + β ara que o sistema principa reproduza o comportamento eástico e estático da estrutura origina M 1 F H 0 Sistema de equações da estrutura origina: β β + β β β1 1 + β 0 0 Resove o sistema Obtém 1 e
22 Sistema de equações na forma matricia: β β β 1 β β β β 0 1 β β β 1 β β β β 0 { } [ ] β 1 { β } 0 [β] matriz de rigidez matriz simétrica: β ij β ji { } vetor soução {β 0 } vetor dos termos de carga
23 5. Obtenção dos esforços e reações de apoio finais (E) eo rincípio da superposição de efeitos: O vaor fina do esforço ou reação de apoio em um ponto quaquer da estrutura é dado por: E d E 0 + E i i i 1 E 0 para carregamento externo: E 0 vaor do esforço obtido no ponto considerando somente a carga externa para variação de temperatura: E 0 vaor do esforço obtido no ponto considerando somente para recaque: E 0 vaor do esforço obtido no ponto considerando somente o recaque de apoio E i é o vaor do esforço obtido no ponto considerando somente i
24 1. Cácuo do nº de incógnitas d (d de+di). Obtenção do Sistema rincipa estrutura origina com as rotações impedidas por chapas rígidas e os desocamentos ineares impedidos por apoios móveis 3. Cácuo, no sistema principa, dos momentos (M) nas chapas e reações (F) nos apoios móveis introduzidos Resoução do S sujeito, separadamente, à soicitação externa e cada uma das desocabiidades: Cácuo de β ij e β i0 (ou β ir ou β it ) M β + β + β F β + β + β Impõe M0 nas chapas e F0 nos apoios móveis: obtém os sistema de equações: β 1 β { } [ ] { } 5. Obtêm os esforços e reações de apoio finais: 0 d E E 0 + E i i i 1
25 Soicitação externa Recaque de apoio ara se cacuar os momentos de engastamento perfeito numa determinada barra devido a um recaque, procede-se de maneira anáoga de quando tem-se a imposição de um desocamento inear em um dos nós da estrutura: 1. ara cada barra deve-se cacuar o desocamento ortogona recíproco ρ causado peo recaque imposto. Com o vaor de ρ na barra, cacuam os momentos de engastamento perfeito devido à imposição de ρ no nó. arra rotuada e engastada M 3EI ρ arra bi-engastada M M 6EI ρ ρ é obtido através do traçado de um Wiiot
26 Hipótese: as deformações são pequenas, portanto, pode-se considerar que a extremidade da barra se desoca na direção perpendicuar à direção inicia da barra Exempo: C encurtamento de C encurtamento de C 3 aongamento de, e C: posições iniciais dos nós. a, b e c: posições dos nós após deformação Obs: a, o ponto não se desoca, pois é um ponto fixo; vai se desocar apenas na horizonta devido ao apoio móve em ; reta C se desoca na direção perpendicuar à C, por hipótese; reta C se desoca na direção perpendicuar à C, por hipótese; O ponto C na posição deformada (ponto c) é dado pea interseção das retas que indicam a direção dos desocamentos de C e C.
27 Exempo: C encurtamento de C encurtamento de C 3 aongamento de, e C: posições iniciais dos nós. a, b e c: posições dos nós após deformação rocesso: 1. dota a origem (O), que deve ser um nó fixo (no ex: O a). partir de O, marcam os aongamentos ou encurtamentos das barras com extremidade em O: - 1(// à C), acha o ponto (// à ), acha o ponto 3 b. 3. partir de b, marca encurtamento da barra : marca (// à C), acha o ponto. 4. Em 1 passa uma reta perpendicuar à C (representando a direção do desocamento de C) e em passa uma reta perpendicuar à C (representando a direção do desocamento de C). O ponto c é dado peo encontro dessas retas. O,a 3 3, b 1 δc 1 ρ C c ρ C Oa Ob Oc ρc Oc O1 1c ρc Oc O c São os desocamentos absoutos de, e C
28 Soicitação externa Variação inear de temperatura Seja a estrutura, cujas fibras externas sofrem uma variação de temperatura diferente daquea que ocorre nas fibras internas: h t e t i te ti ti te h Gradiente térmico do interior em reação ao exterior te: variação de temperatura na fibras externas ti: variação de temperatura nas fibras internas t g : variação de temperatura no CG é inear ao ongo de h h: atura da seção transversa: h dδ e No CG ocorrem duas deformações: h ds CG dδ i dφ dδ CG dφ No CG rotação dδ CG α t g ds aongamento ( dδ dδ ) α( t t ) i e i e α t dϕ tg( dϕ) ds ds h h h
29 dδ e dδ CG -dδ e a) b) dδ CG -dδ e h ds CG dδ i dφ dδ CG dφ h ds CG dδ CG + h ds dφ CG dφ dδ i - dδ CG dδ i - dδ CG aongamento rotação a) Efeito de variação uniforme de temperatura : tg e 0 0 Efeito na seção: causa o aongamento dδ CG uniforme ao ongo de h b) Efeito de variação inear de temperatura : ti te e tg 0 Efeito na seção: causa a rotação dφ SOLUÇÃO DO S SUJEIO S SUJEIO À SOLICIÇÃO a) + S SUJEIO À SOLICIÇÃO b)
30 a) Efeito de variação uniforme de temperatura: tg 0 e 0 dδ CG Efeito na seção: causa o aongamento uniforme ao ongo de h barra de comprimento L i terá a variação de comprimento igua a: L i α t g L i Conhecidos os L i para todas as barras, traça um Wiiot para conhecer os desocamentos ortogonais recíprocos e, então, cacuar os momentos de engastamento perfeito em cada barra. b) Efeito de variação inear de temperatura: ti - te, com tg 0 Efeito na seção: causa a rotação dφ Como não há variação de temperatura no CG, não há variação de comprimento das barras. ortanto, os efeitos no S são dados peos momentos de engastamento perfeito das vigas sujeitas ao ti te: eo Método das forças, resove a viga hiperestática sujeita a ti te: M ( ti te) 3EIα M h M M M M 6EIα h ( ti te)
31 SIMLIFICÇÕES NO CÁLCULO DE ESRUURS SIMÉRICS Se a estrutura é pana, eástica e geometricamente simétrica 1ª SIMLIFICÇÃO: corta a estrutura na seção S de simetria e resove apenas metade da estrutura (possíve apenas para estruturas abertas) Dependendo do carregamento e da posição da seção de simetria S, pode-se concuir que 1 ou mais desocamentos em S são nuos ª SIMLIFICÇÃO: há diminuição do d (nº de desocabiidades)
32 VNGENS DE CONSIDERR SIMERI: 1. Há redução do nº de grau de desocabiidade (d). Estrutura a ser resovida é apenas a metade da origina OENÇÃO DOS DIGRMS SOLICINES D OUR MEDE: 1. ara soicitação simétrica: Os diagramas soicitantes da outra metade da estrutura são simétricos (mesmos vaores e mesmos sinais) para momento e esforço norma e anti-simétrico (mesmos vaores, mas sinais contrários) para esforço cortante. ara soicitação anti-simétrica: Os diagramas soicitantes da outra metade da estrutura são antisimétricos para momento e esforço norma e simétrico para esforço cortante
33 ara estruturas panas, eásticas e geometricamente simétricas com soicitações simétricas: 1. Se o eixo de simetria intercepta ortogonamente a barra na seção S de simetria: Em S, o desocamento horizonta e rotação são nuos (δh e θ provocados peo ado da esquerda são anuados peos δh e θ provocados peo ado da direita): δ H 0 θ 0 N S 0 M S 0 Exempo: S b c c b a Na seção S de simetria há apenas desocamentos verticais. δ 0 V Q 0 S
34 Soução para estruturas abertas: Rompe a estrutura na seção de simetria S, cooca um víncuo que impeça δ H e θ e permita δv. Exempos: SC a) D C a S b D b E c b c c b de 1 δh D 0 d i Ɵ Ɵ D d de + di 1+ 3 Estrutura a ser resovida de 1 δv C 0 d i 1 Ɵ Sistema rincipa: S C Reações: M e R H (impede δh e θ) d
35 Outros exempos de estruturas simétricas com soicitações simétricas b) Estrutura simétrica com Diminuição uniforme de emperatura δ H 0 Em S: e S θ 0 Estrutura a ser resovida S a b b a c) Estrutura fechada: S Estrutura a ser resovida (Corta em S) S a a θ Em S: δ 0 H e 0
36 ara estruturas panas, eásticas e geometricamente simétricas com soicitações simétricas:. Se o eixo de simetria atravessa toda a barra na seção S de simetria: Na seção de simetria S há apenas desocamentos verticais: δ 0 δ V θ 0 H 0 H Se δv estiver impedido por um apoio na extremidade da barra δ V 0 rompe a estrutura em S e cooca um engaste, pois em S terá: δv δh θ 0. Exempo: S D b c c b a Estrutura a ser resovida d di 1 d di + de δv é impedido peo engaste em D Em S: δv δh θ 0 S
37 Exempo: S D b c c b d di + de a Estrutura a ser resovida S d di 1 Há redução de 3 desocabiidades, aém da estrutura a ser resovida ser bem menor! ara a outra metade: DMF e DEN são simétricos e DEQ é antisimétrico Na barra SD há apenas esforço norma constante igua a: N Rv s, onde Rv s é a reação vertica cacuada no engaste em S.
38 ara estruturas panas, eásticas e geometricamente simétricas com soicitações simétricas: 3. Resoução através da rigidez de simetria (Ks) Se o eixo de simetria intercepta ortogonamente a barra em uma única seção S de simetria é vantagem cacuar com k s,pois o nº de graus de desocabiidades (d) reduz ainda mais. Exempo: b S c c b c a c a b de 1 δh C 0 d i Ɵ S Ɵ C C C D D a b Sistema rincipa (considerando simetria) d de + di 1+ 3 d i 1 1 Ɵ picando 1 : 1 Se considerar simetria: δh C 0 Ɵ Ɵ C 1 1 devido a simetria 1 incógnita d 1 de 0 d i 1 Ɵ Ɵ C
39 Cácuo da rigidez de simetria (K S ) K S rigidez de simetria da barra bi-engastada vaor dos momentos simétricos que se apicados nas extremidades da barra (supostas ivres para girar) provocam rotações unitárias simétricas nas extremidades qua o vaor de K S? viga bi-engastada com recaque anguar simétrico Ɵ 1 θ 1 θ 1 θ 1 θ 1 θ 1 + θ 1 eo Método das Forças ou peo processo de Mohr cácuo dos momentos na viga bi-engastada devido a cada recaque Ɵ 1
40 Cácuo da rigidez de simetria (K S ) θ 1 θ 1 θ 1 + θ 1 M K M -t K M K S M t K + M -K M -K S Momentos resutantes M M K s K + ( 1 t) M K t K M K + t Como a barra é easticamente simétrica K K K e t t t Se Icte ( 1 0,5) 4EI EI K s K
41 Continuação do exempo: D C Sistema rincipa (considerando simetria) 1 1 ode-se trabahar apenas com metade da estrutura, pois os efeitos do outro ado são simétricos. ortanto, o S resuta em: Sistema rincipa d i 1 1 Ɵ 1 1 K S picando 1 1: K t K
42 para estruturas simétricas, com carregamento simétrico para estruturas simétricas, com carregamento antisimétrico
43 ara estruturas panas, eásticas e geometricamente simétricas com soicitações anti-simétricas: 1. Se o eixo de simetria intercepta ortogonamente a barra na seção S de simetria: Em S o desocamento vertica é nuo (δv provocado peo ado da esquerda é anuado peos δv provocado peo ado da direita): δ V 0 Q S 0 Na seção S de simetria há desocamento horizonta e rotação θ 0 Exempos: M S 0 δ H 0 N S 0 a) S a b c c b
44 Soução: rompe a estrutura na seção de simetria S, cooca um víncuo que impeça δv e permita δh e θ. a) a S S c c b c c b C D a Estrutura a ser resovida de 1 δh 0 de 1 δh C 0 d i 1 Ɵ d i Ɵ Ɵ C d de +di 1+ 3 Sistema rincipa: S Reação: Rv d
45 Outros exempos de estruturas simétricas com carregamento anti-simétrico: b) ρ Recaque de apoio anti-simétrico a Em S: δ V 0 b S b a ρ Estrutura a ser resovida S c) Estrutura S fechada: S a a Estrutura a ser resovida (Corta em S) S S Em S: δ V 0
46 ara estruturas panas, eásticas e geometricamente simétricas com soicitações anti-simétricas:. Se o eixo de simetria atravessa toda a barra na seção S de simetria: Na seção de simetria S há desocamento horizonta e rotação: δv 0 θ 0 δ H 0 Exempo: S J a D b c c b s cargas dos ados esquerdo e direito da barra contribuem iguamente para sua deformação tota metade da barra é soicitada peo carregamento da esquerda e a outra metade peo carregamento da direita parte a barra ao meio e resove metade da estrutura
47 Soução do exempo: S (C) I F b c c b D E de 1 δh D 0 d i 3 a Estrutura a ser resovida Sistema rincipa: b c C I/ d d F de 1 δh C 0 I/ Ɵ Ɵ C Ɵ D d i Ɵ Ɵ C b c ara a outra metade: DMF e DEN são anti-simétricos e DEQ é simétrico ara a barra SD o DMF é o dobro daquee obtido com essa metade
48 ara estruturas panas, eásticas e geometricamente simétricas com soicitações anti-simétricas: 3. Resoução através da rigidez de anti-simetria (K a ) Se o eixo de simetria intercepta ortogonamente a barra em uma única seção S de simetria pode-cacuar através da rigidez Ka Exempo: b c S S c b c c b C de 1 δh C 0 d i C D D a b Sistema rincipa d de + di 1+ 3 Ɵ Ɵ C d i 1 Devido a anti-simetria devido a anti-simetria d: δh C Ɵ Ɵ Ɵ C Ɵ 1 δ H O apoio é dividido em apoios para que também seja antisimétrico
49 Cácuo da rigidez de anti-simetria (K a ) K a rigidez de anti-simetria da barra bi-engastada vaor dos momentos anti-simétricos que se apicados nas extremidades da barra (supostas ivres para girar) provocam rotações unitárias anti-simétricas nas extremidades qua o vaor de K a? viga bi-engastada com recaque anguar antisimétrico Ɵ 1 θ 1 θ 1 θ 1 θ 1 θ 1 θ 1 + eo Método das Forças ou peo processo de Mohr cácuo dos momentos na viga bi-engastada devido a cada recaque Ɵ 1
50 MOMENOS DEVIDO À ROÇÃO NI-SIMÉRIC Ɵ θ 1 θ 1 θ 1 + θ 1 M K M t K + M t K M K M K a M K a Momentos resutantes + M K + t K M + K + t K Como a barra é easticamente simétrica K K K e t t t M ( 1 t) M K s K + 4EI 6EI K a Se Icte ( 1+ 0,5)
51 Soução do exempo: D C Sistema rincipa Ɵ δ H ode-se trabahar apenas com metade da estrutura, pois os efeitos do outro ado são anti-simétricos. ortanto, o S se torna: Sistema rincipa d : 1 Ɵ δ H picando 1 1: 1 1 K a K t K
52 ara estruturas panas, eásticas e geometricamente simétricas com soicitação quaquer, para faciitar o cácuo pode-se resovê-a da seguinte maneira: 1. Decompõe o carregamento em parceas simétrica e anti-simétrica. Resove metade da estrutura com o carregamento simétrico (ara a outra metade: DMF e DEN são simétricos e DEQ é anti-simétrico) 3. Resove metade da estrutura com o carregamento anti-simétrico (ara a outra metade: DMF e DEN são anti-simétricos e DEQ é simétrico) 4. Os diagramas soicitantes finais são obtidos somando os diagramas dos itens e 3. VNGEM: apesar de ter que resover a estrutura para carregamentos diferentes, a estrutura a ser resovida é a metade da origina, aém de haver redução do d.
53 a Exempos: b c d d Carregamento simétrico / / a + a / / b c c b Carregamento anti-simétrico / / / / b c c b q q 1 q 1 / q 1 q 1 / q / q / + q 1 / q 1 / q / q / c a b a c c c c q 1 d d q q 1 / d d q / q 1 / + q / q 1 / d d q / q 1 /
Método dos Deslocamentos
Método dos Desocamentos formuação matemática do método das forças e dos desocamentos é bastante semehante, devendo a escoha do método de anáise incidir num ou noutro conforme seja mais vantajoso O método
Leia maisPME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO DEPRTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC PME-00 - Mecânica dos Sóidos I 5 a Lista de Eercícios 1) estrutura treiçada indicada abaio é formada por barras de mesmo materia
Leia maisENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
4 ENTECA RESOLUÇÃO DE PÓRTICOS PLANOS ATRAVÉS DA ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS Marcio Leandro Micheim Acadêmico Engenharia Civi Universidade Estadua de Maringá e-mai: micheim_eng@hotmaicom Ismae Wison
Leia maisSEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP
SEM4 - Aua 4 Sistema de Mútipos Corpos Prof. Dr. Marceo ecker SEM - EESC - USP Sumário da Aua ntrodução Sist. Muti-corpos no Pano Sist. Muti-corpos no Espaço Princípio de Jourdain Apicações /67 ntrodução
Leia mais10. CARGAS ACIDENTAIS E MÓVEIS; LINHAS DE INFLUÊNCIA
10. CARGA ACIDENTAI E MÓVEI; LINHA DE INFLUÊNCIA 10.1. Introdução Diversas estruturas são soicitadas por cargas móveis. Exempos são pontes rodoviárias e ferroviárias ou pórticos industriais que suportam
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica PME-350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Prof. R. Ramos Jr. 1 a Prova 13/09/01 Duração: 100 minutos 1 a Questão (5,0 pontos):
Leia mais3 Estática das estruturas planas
STÁTI 3674 27 3 stática das estruturas panas 3.1 ácuo das reações vincuares - apoios 3.1.1 ondições de equiíbrio estático O equiíbrio estático de uma estrutura bidimensiona (a estrutura considerada, as
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Terceira Edição CAPÍTULO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Ferdinand P. Beer E. Russe Johnston, Jr. Fambagem de Counas Capítuo 8 Fambagem de Counas 8.1 Introdução 8. Estabiidade das Estruturas 8.3 Equação de Euer
Leia mais3TRU022: Mecânica II Prof.: Roberto Buchaim Exercícios resolvidos
Eercícios de Vigas Isostáticas TRU: Mecânica II Prof.: Roberto Buchaim Eercícios resovidos º Eercício - Determinar para a viga bi-apoiada abaio as reações de apoio, e os diagramas dos esforços soicitantes.
Leia maisϕ ( + ) para rotações com o Flechas e deflexões
Fechas e defeões Seja uma barra reta, em euiíbrio, apoiada em suas etremidades, submetida a uma feão norma. Esta barra fetida, deia de ser reta assumindo uma forma, como a mostrada na figura. figura barra
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos II 13 a Lista de Exercícios
ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-311 - Mecânica dos Sóidos II 13 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores)
Leia maisAnálise matricial de estruturas não-lineares usando o Método de Newton.
Anáise matricia de estruturas não-ineares usando o Método de Newton. Exercício Computaciona - MAP3121 1 Primeiro probema 1.1 Descrição da estrutura não-inear Considere um sistema formado por três barras
Leia mais, um deslocamento segundo o eixo local l 2. , u l 2. . Para aplicar ou restringir estes deslocamentos aplica-se uma força segundo o eixo local l 1
Método dos desocamentos formuado matriciamente 4.1 4 - MATRIZ DE RIGIDEZ NO REFERENCIA OCA 4.1 - Introdução Na figura 4.1 representa-se uma arra com um nó i na sua extremidade esquerda e um nó na sua extremidade
Leia maisXXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil
XXIX CILCE November 4 th to 7 th, 8 aceió - razi SOLUÇÕES FUNDENTIS PR RRS E ÍSUL PEL NLOGI D VIG CONJUGD Paua de Castro Sonnenfed Viea pauinha.viea@gmai.com Departamento de Engenharia Civi, Pontifícia
Leia maisAPOSTILA ELEMENTOS DE MÁQUINAS
FACUDADE DE TECNOLOGIA APOSTILA ELEMENTOS DE MÁQUINAS Eaborado: Avaro Henrique Pereira DME Data: 31/03/005 Revisão: 0 Contato: te: 4-33540194 - e-mai: avarohp@fat.uerj.br 1 1 - OBJETIVO Desse curso é transmitir
Leia maisMÓDULO 4 Esforços Solicitantes Internos
ÓDULO 4 Esforços oicitantes Internos OJETIO o fina deste móduo o auno deverá ser capaz de: conhecer, identificar e quantificar os tipos de cargas atuantes em uma estrutura; compreender os mecanismos de
Leia maisMÓDULO VIGAS ISOSTÁTICAS
ÓDULO IGS ISOSTÁTICS OJETIOS o fina deste móduo o auno deverá ser capaz de: conhecer, identificar e quantificar os tipos de cargas atuantes em uma estrutura; compreender os mecanismos de funcionamento
Leia maisCIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Primeira Prova Data: 04/09/2002 Duração: 2:45 hs Sem Consulta
CIV 27 ANÁLISE DE ESRUURAS II 2º Semestre 2002 Primeira Prova Data: 04/09/2002 Duração: 2:45 hs Sem Consulta ª Questão (6,0 pontos) Considere a estrutura hiperestática abaixo, onde também está indicado
Leia maisFESP Faculdade de Engenharia São Paulo Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr.
CE2 Estabilidade das Construções II FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Nome: Matrícula: Assinale a(s) avaliação(ões) que perdeu: A1 A2
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 2014/2015 2º Semestre
Exercício - Método das Forças NÁLISE DE ESTRUTURS I no lectivo de 20/205 2º Semestre Problema (28 de Janeiro de 999) onsidere a estrutura representada na figura. a) Indique qual o grau de indeterminação
Leia maisSOLUÇÕES FUNDAMENTAIS PARA BARRAS EM MÍSULA PELA ANALOGIA DA VIGA CONJUGADA
Departamento de Engenharia ivi SOLUÇÕES FUNDENTIS PR RRS E ÍSUL PEL NLOGI D VIG ONJUGD 1 Introdução una: Paua de astro Sonnenfed Viea Orientador: Luiz Fernando artha metodoogia de anáise de estruturas
Leia maisCarregamento fora dos nós
Carregamento ora dos nós { } { } 3 5 6 3,, 5, 6, 4, 4, desocamento nuo ara os graus de ierdade ivres { } { } 9, 9,,, 7 3 9 { } { } 4 5 6 7 EF-3 Mecânica da Estruturas Anáise Matricia de Estruturas - Introdução
Leia maisPROCESSO DOS ESFORÇOS. Profa. Dra. Rosilene de Fátima Vieira
PROCESSO DOS ESFORÇOS Profa. Dra. Rosilene de Fátima Vieira 2015 Processo dos Esforços Aplicado a vigas A solução de estruturas hiperestáticas é feita através de uma superposição de efeitos e estabelecimento
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE I Prof. Dr. Danie Caetano 2013-1 Objetivos Conceituar forças cortantes e momentos fetores Capacitar para o traçado de diagramas de cortantes e momento fetor em
Leia maisRESISTÊNCIA DE MATERIAIS
UNIVERSIDDE DE ÉVOR ESOL DE IÊNI E TENOLOGI - DERTMENTO DE ENGENHRI RURL RESISTÊNI DE MTERIIS ESFORÇO XIL (pontamentos para uso dos unos) JOSÉ OLIVEIR EÇ ÉVOR 06 INDIE Nota do autor... 3. Introdução...
Leia maisBreve resolução do e-fólio B
ÁLGEBRA LINEAR I 22 Breve resoução do e-fóio B I. Questões de escoha mútipa. d), pois o vetor nuo pertence a quaquer subespaço, e a intersecção de 2 subespaços ainda é um subespaço. 2. c), os 3 vetores
Leia maisUma lagrangeana para a corda vibrante
Uma agrangeana para a corda vibrante Pense em uma corda de comprimento presa em suas extremidades ao ongo de uma inha horizonta que vamos tomar como sendo o eixo x. Então a corda não se move nos pontos
Leia maisplano da figura seguinte. A rótula r expressa que não háh
Método das Forças Sistema Principal Consideremos o pórtico p plano da figura seguinte. A rótula r em D expressa que não háh transmissão de momento fletor da barra CD para a extremidade D das barras BD
Leia mais6. MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS
6. MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS Conforme foi introduzido na Seção.3 do Capítulo, o Método dos Deslocamentos pode ser considerado como o método dual do Método das Forças. Em ambos os métodos a solução de uma
Leia maisCIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Primeira Prova Data: 17/09/2007 Duração: 2:30 hs Sem Consulta
CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre 2007 Primeira Prova Data: 17/09/2007 Duração: 2:30 hs Sem Consulta 1ª Questão (5,5 pontos) Determine pelo Método das Forças o diagrama de momentos fletores
Leia maisAula 04 MÉTODO DAS FORÇAS. Classi cação das estruturas quanto ao seu equilíbrio estático. ² Isostática:
Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Estrutural e Construção Civil Disciplina: Análise Matricial de Estruturas Professor: Antônio Macário Cartaxo de Melo Aula 04
Leia maisPROCESSO DOS ESFORÇOS. Profa. Dra. Rosilene de Fátima Vieira
PROCESSO DOS ESFORÇOS Profa. Dra. Rosilene de Fátima Vieira 2015 Processo dos Esforços Aplicado à pórticos... 2 Quando se tem um pórtico uma vez hiperestático... 3 Para uma estrutura uma vez hiperestática
Leia maisModelo matemático do comportamento axial e à flexão de barras
odeo matemático do comportamento aia e à eão de barras Este capítuo resume os principais conceitos matemáticos envovidos na ideaização do comportamento de barras. Ta ideaização baseia-se em hipóteses simpiicadoras
Leia maisFísica III para a Poli
43303 Física III para a Poi Aguns exempos comentados Lei de Faraday Exempo : Variação de fuxo magnético O que a Lei da indução de Faraday essenciamente nos diz é que, quando fazemos o fuxo magnético variar
Leia maisParábola. Sumário Parábola com vértice V = (x o, y o ) e reta focal. paralela ao eixo OX... 7
7 aráboa Sumário 7.1 Introdução....................... 2 7.2 aráboa........................ 3 7.3 ormas canônicas da paráboa............ 4 7.3.1 aráboa com vértice na origem e reta foca coincidente com
Leia maisECV 5220 - ANÁLISE ESTRUTURAL II
UNIVERSIDDE FEDERL DE SNT CTRIN CENTRO TECNOLÓGICO DEPRTMENTO DE ENGENHRI CIVIL ECV 5 - NÁLISE ESTRUTURL II Prof a Henriette Lebre La Rovere, Ph.D. Prof a Poiana Dias de Moraes, Dr Forianópois, fevereiro
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 0 DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA QUESTÕES DO DIA : Q5 Considere uma progressão aritmética cujos três primeiros termos são dados por a +
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (19) O ELITE RESOLVE IME 2012 MATEMÁTICA DISCURSIVAS MATEMÁTICA
(9) 5-0 O EITE ESOVE IME 0 MTEMÁTIC DISCUSIVS MTEMÁTIC QUESTÃO 0 O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de uma rogressão ritmética () de números inteiros, de razão r, formam, nesta ordem, uma rogressão
Leia mais8.5 Cálculo de indutância e densidade de energia magnética
8.5 Cácuo de indutância e densidade de energia magnética Para agumas geometrias de mahas pode-se cacuar a indutância aproximadamente. Cacuamos aqui a indutância de uma maha que contém um soenoide ciíndrico
Leia maisObjetivo: Determinar a equação da curva de deflexão e também encontrar deflexões em pontos específicos ao longo do eixo da viga.
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Deflexão de Vigas Objetivo:
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE I Prof. Dr. Danie Caetano 2014-1 Objetivos Conceituar forças cortantes e momentos fetores Capacitar para o traçado de diagramas de cortantes e momento fetor em
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 2015/2016 2º Semestre
Exercício - Método das Forças NÁLISE DE ESTRUTURS I no lectivo de 05/06 º Semestre Problema (5 de Novembro de 000) onsidere a estrutura representada na figura. ssuma que todas as barras apresentam a mesma
Leia maisExercícios de Análise Matricial de Estruturas 1. 1) Obter a matriz de rigidez [ ] K da estrutura abaixo para o sistema de coordenadas estabelecido.
Exercícios de Análise Matricial de Estruturas ) Obter a matriz de rigidez [ ] K da estrutura abaixo para o sistema de coordenadas estabelecido. Dicas: - Obtenção da energia de deformação do sistema estrutural
Leia maisVIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS 3 MOMENTOS
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÕES EM CONCRETO ARMADO VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS MOMENTOS Apostia orgaizada peo professor: Ediberto Vitorio de Borja 6. ÍNDICE CÁLCULO DE MOMENTOS
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica ENG Mecânica dos Sólidos II. Teoria de Vigas. Prof. Arthur Braga
Departamento de Engenharia Mecânica ENG 174 - Teoria de Vigas Prof. rthur Braga Tensões de Fleão em Barras (vigas Deformação do segmento IJ M N ρ Δφ I J ( ρ y Δφ Compresão ρ ρ y I J y M N Eio Neutro (deformação
Leia maisResolução / Critério de Avaliação
FEUP- ENGENRI IIL Exercício omementar TEORI DE ESTRUTURS no ectivo / Resoução / ritério de vaiação onvenção usada para diagramas de esforços: - N - e N - d Nota sobre a vaiação: ada item avaiado ou está
Leia maisCPV O Cursinho que Mais Aprova na GV
CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV FGV ADM 09/jun/0 MATEMÁTICA (MÓDULO OBJETIVO PROVA A) 0. No pano cartesiano, a reta (r) intercepta os eixos x e y nos pontos (5; 0) e (0; ); a reta (s) intercepta os
Leia maisLeandro Lima Rasmussen
Resoução da ista de eercícios de Resistência dos Materiais Eercício 1) Leandro Lima Rasmussen No intuito de soucionar o probema, deve ser feita a superposição de casos: Um, considerando a chapa BC como
Leia maisLista de Exercícios. Unidades, análise dimensional e fatores de. 13. A Lei da Gravitação Universal de Newton é
Lista de Eercícios Unidades, anáise dimensiona e fatores de conversão. O micrômetro ( µm) é freqüentemente chamado de mícron. a) Quantos mícrons constituem km? b) Que fração de um centímetro é igua a µm?.
Leia maisPrática X PÊNDULO SIMPLES
Prática X PÊNDULO SIMPLES OBJETIVO Determinação do vaor da gravidade g em nosso aboratório. A figura abaixo representa um pênduo simpes. Ee consiste de um corpo de massa m, preso à extremidade de um fio
Leia maisF = K. l. Conteúdos. Biomecânica módulo básico Implementos. Resistências elásticas Procedimento de calibração. Procedimento de calibração
Biomecânica móduo básico Impementos Conteúdos Quantificação das forças em resistências eásticas Leitura de gráficos Quantificação das forças em rodanas Simétricas Assimétricas Resistências eásticas Apicar
Leia maisO PROCESSO DOS ESFORÇOS (edição beta abril de 2000)
O PROCESSO DOS ESFORÇOS (edição beta abril de 2000) 1. Introdução O Processo dos Esforços, também chamado Método das Forças, é um processo de cálculo para a determinação dos esforços em estruturas hiperestáticas.
Leia maisFernando Fonseca Andrade Oliveira
FIS-6 Lista-1 Correção Fernando Fonseca Andrade Oiveira 1. (a) Como a partícua se move sob a ação de força centra, seu momento anguar deve se conservar durante o movimento. Assim, considerando somente
Leia maisExercícios de linha elástica - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 2015. 1. Um pequeno veículo de peso P se move ao longo de uma viga de seção retangular de largura e altura de, respectivamente, 2 e 12 cm. Determinar a máxima distância s, conforme
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco. Lista de Exercícios para Prova 1
Lista de Exercícios para Prova 1 1 - Para as estruturas hiperestáticas abaixo, determine um SISTEMA PRINCIPAL válido. No SISTEMA PRINCIPAL escolhido, determine os gráficos de momento fletor e as reações
Leia maisFESP Faculdade de Engenharia São Paulo. Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr.
FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Avaliação: A2 Data: 15/set/ 2014 CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Duração: 85 minutos Nome: Matrícula
Leia maisEmerson Marcos Furtado
Emerson Marcos Furtado Mestre em Métodos Numéricos pea Universidade Federa do Paraná (UFPR). Graduado em Matemática pea UFPR. Professor do Ensino Médio nos estados do Paraná e Santa Catarina desde 199.
Leia maisTriângulos especiais
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Triânguos especiais Introdução Nesta aua, estudaremos o caso de dois triânguos muito especiais - o equiátero e o retânguo - seus ados, seus ânguos e suas razões
Leia maisDinâmica de Estruturas
Dinâica de Estruturas Licenciatura e Engenharia Civi RAIMUNDO DELGADO ANTÓNIO ARÊDE FEU DEC - Estruturas FEU - Raiundo Degado & António Arêde 1 1. 1. INTRODUÇÃO À DINÂMICA DE DE ESTRUTURAS 1.1 INTRODUÇÃO
Leia maisDisciplina: Sistemas Estruturais Disciplina: Sistemas Estruturais Assunto: Estruturas Isostáticas Prof. Ederaldo Azevedo Aula 5 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Disciplina: Sistemas Estruturais 5.
Leia maisCIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Terceira Prova 25/11/2002 Duração: 2:30 hs Sem Consulta
CIV 1127 ANÁISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre 02 Terceira Prova 25/11/02 Duração: 2:30 hs Sem Consulta 1ª Questão (4,0 pontos) Para uma viga de ponte, cujo modelo estrutural é apresentado abaixo, calcule
Leia mais9 Proposta de dimensionamento de elementos de concreto armado à flexão simples em situação de incêndio
9 Proposta de dimensionamento de eementos de concreto armado à fexão simpes em situação de incêndio 9.1 Introdução Com ase nos resutados otidos pea modeagem computaciona, a autora desta tese propõe um
Leia maisTeoria das Estruturas - Aula 12
Teoria das Estruturas - Aula 12 Linhas de Influência de Estruturas Isostáticas (3) Envoltórias; LI s de Treliças; Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 12 - Seção 1: Envoltórias 2 Envoltórias Limites As Envoltórias
Leia maisSist. Lin. I. Sistemas Lineares Introdução Definições Geometria Resolução Equivalência Eliminação de Gauss Após Escalonamento. Sist. Lin.
Motivação - 1 o Exempo 1 a Parte Pauo Godfed Marco Cabra Probema: há dois tipos de moeda, indistinguíveis exceto peo peso As de materia X pesam 10 g cada e as de materia Y, 0 g cada Se um conjunto de 100
Leia mais2.1 O Comportamento Estrutural
2 Vigas As vigas consistem basicamente de barras, contínuas ou não, com eixo reto ou curvo, equiibradas por um sistema de apoios, de modo a garantir que essas barras sejam, no mínimo, isostáticas. Estão
Leia maisPara efeito de cálculo o engastamento deve ser substituído por um tramo adicional biapoiado (barra fictícia = Barra1)
Exercício 2 Determinar os diagramas de esforços solicitantes para a viga abaixo pelo Equação dos Três Momentos. Determinar todos os pontos de momentos máximos. Calcular também as reações de apoio.. Solução:
Leia maisUM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO
UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO Wadir Terra Pinto 1, Pauo R. Dias Pinheiro 2 1 Departamento de Materiais e Construção
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Terceira Edição CAPÍTULO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Ferdinand P. eer E. Russell Johnston, Jr. Deflexão de Vigas por Integração Capítulo 7 Deflexão de Vigas por Integração 7.1 Introdução 7. Deformação de
Leia maisθ 30 o 53 o 60 o Sen θ 1/2 0,8 Cos θ
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1 Essa prova destina-se excusivamente a aunos do 1 o e o anos e contém vinte (0) questões. Os aunos do 1 o ano devem escoher ivremente oito (8) questões para resover.
Leia maisFísica III. Alguns exemplos comentados
430 Física III Aguns exempos comentados Lei de Faraday Exempo : Variação de fuxo magnético O que a Lei da indução verificada por Faraday nos diz, quando expressa em termos de uma integra, é que, ao variarmos
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE Séries de Fourier (1 Desenvova
Leia maisSolicitações e Deslocamentos em Estruturas de Resposta Linear. Solicitações e Deslocamentos em Estruturas de Resposta Linear
Solicitações e Deslocamentos em Estruturas de Resposta Linear i Reitora Nádina Aparecida Moreno Vice-Reitora Berenice Quinzani Jordão Editora da Universidade Estadual de Londrina Diretora Conselho Editorial
Leia maisMÉTODOS DE ENERGIA 1 INTRODUÇÃO
MÉTODOS DE ENERGIA 1 INTRODUÇÃO Quando não ocorre dissipação de energia, o trabalho realizado pelas cargas aplicadas e a energia são iguais, sendo o trabalho um produto vetorial da força pelo deslocamento.
Leia mais1 o Relatório Parcial de Iniciação Científica
UNIVERSIDADE FEDERA DE SÃO CAROS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVI 1 o Relatório Parcial de Iniciação Científica DESENVOVIMENTO DE PROGRAMA IVRE AUTOMÁTICO PARA DETERMINAÇÃO
Leia maisFESP Faculdade de Engenharia São Paulo. Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Alfonso Pappalardo Junior
FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Avaliação: S1 Data: 29/jun/ 2015 CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Alfonso Pappalardo Junior Duração: 85 minutos Nome: Matrícula
Leia maisFACENS FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA
FACENS FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA TEORIA DAS ESTRUTURAS VIGAS CONTÍNUAS Prof. JOSÉ LUIZ F. de ARRUDA SERRA SUMÁRIO 01. Hipóteses e conceitos preliminares... 01 1.1 Introdução... 01 02. Coeficientes
Leia maisMÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS
MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Luiz Fernando Martha Pontifícia Universidade Catóica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento de Engenharia Civi Rua Marquês de São Vicente, 5 - Gávea CEP 45-9 Rio
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS PARA VE
ISTA DE EXERCÍCIOS PARA VE ) A partir das relações de primeira ordem entre ações e deslocamentos da barra bi-articulada e da definição de coeficiente de rigidez, pede-se a matriz de rigidez da estrutura
Leia maisFESP Faculdade de Engenharia São Paulo Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr.
CE2 Estabilidade das Construções II FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Nome: Matrícula ORIENTAÇÕES PARA PROVA Avaliação: S2 Data: 24/NOV/
Leia maisApresentação da Disciplina MECÂNICA APLICADA. Prof. André Luis Christoforo.
Objetivos da Estática: 01 Universidade Federal de São Carlos Departamento de Engenharia Civil - DECiv Apresentação da Disciplina MECÂNICA APICADA Prof. André uis Christoforo christoforoal@yahoo.com.br
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 2015/2016 2º Semestre
NÁISE DE ESTRUTURS I no lectivo de 015/016 º Semestre Exercício 5 - Simetria Problema 1 (7 de Janeiro de 1997) Trace os diagramas de esforços da estrutura reresentada na figura 1.a, com base nos esforços
Leia maisO Método dos Deslocamentos baseia-se em Equações de Equilíbrio de Nós.
FORMULAÇÃO MATRICIAL DO MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS OU DA RIGIDEZ Pedro Sá O Método dos Deslocamentos baseia-se em Equações de Equilíbrio de Nós. direções de ações e deslocamentos de nós, no elemento de pórtico
Leia maisTEORIA DAS ESTRUTURAS II PROF.: VICTOR MACHADO
TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROF.: VICTOR MACHADO APRESENTAÇÃO Contatos: victor.silva@progeto.com.br victormsilva.com PLANO DE AULA Apresentação do Plano de Aula Forma de Avaliação Faltas e Atrasos UNIDADE
Leia mais1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional = 4200 knm²
CE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II LISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA O ENADE 1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional 42 knm² Formulário: equação
Leia maisO centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal.
CENTRÓIDES E MOMENTO DE INÉRCIA Centróide O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. De uma maneira bem simples: centróide
Leia maisDeflexão em vigas de eixo reto
10 de novembro de 2016 Linha elástica da flexão é a curva formada pelo eixo de uma viga inicialmente retilíneo, devido à aplicação de momentos de flexão. Figura : Exemplo de viga em flexão Antes da aplicação
Leia mais13/agosto/2017 Página 1/37
1 EFTO DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES (OBS: SOMENTE DEFORMAÇÃO DEVIDA À FLEXÃO) 2 EFTO DO EMPUXO NAS EDIFICAÇÕES (SOMENTE DEFORMAÇÃO DEVIDA À FLEXÃO) COEFICIENTE DE RIGIDEZ COEFICIENTE DE DISTRIBUIÇÃO k ij =
Leia mais24/03/2014 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II AULA 05 METODOLOGIA DA DISCIPLINA. Site da disciplina: engpereira.wordpress.com
ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II AULA 05 METODOLOGIA DA DISCIPLINA Site da disciplina: engpereira.wordpress.com 1 METODOLOGIA DA DISCIPLINA Material disponibilizado: 1- Programação das aulas: METODOLOGIA
Leia mais2 MÉTODO DIRETO 2.2 ELEMENTO DE MOLA 1-D. Escola Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Departamento de Engenharia Civil
Escola Engenharia Universidade Presbiteriana Macenzie MÉTODO DIRETO. ELEMENTO DE MOLA -D Escola Engenharia Universidade Presbiteriana Macenzie. ELEMENTO DE MOLA -D HIPÓTESES BÁSICAS Material elástico-linear
Leia maisA própria caracterização geométrica da superfície topográfica, dada pela altitude, é definida rigorosamente a partir da superfície do geóide;
1. Geóide a definição da Forma da Terra recorre-se a dois conceitos: o da superfície topográfica (superfície sóida da Terra) e o da superfície do geóide (superfície equipotencia de referência); Dada as
Leia maisTensões associadas a esforços internos
Tensões associadas a esforços internos Refs.: Beer & Johnston, Resistência dos ateriais, 3ª ed., akron Botelho & archetti, Concreto rmado - Eu te amo, 3ª ed, Edgard Blücher, 2002. Esforços axiais e tensões
Leia maisII. MODELAGEM MATEMÁTICA
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA MP-7: CONTROLE E NAVEGAÇÃO DE MULTICÓPTEROS II. MODELAGEM MATEMÁTICA Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de Mecatrônica
Leia maisII. MODELAGEM MATEMÁTICA
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA MP-7: CONTROLE E NAVEGAÇÃO DE MULTICÓPTEROS II. MODELAGEM MATEMÁTICA Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de Mecatrônica
Leia maisTORÇÃO. Prof. Dr. Carlos A. Nadal
TORÇÃO Prof. Dr. Carlos A. Nadal Tipo de esforços a) Tração b) Compressão c) Flexão d) Torção e) Compressão f) flambagem Esforços axiais existe uma torção quando uma seção transversal de uma peça está
Leia maisCapítulo 5 Carga Axial
Capítulo 5 Carga Axial Resistência dos Materiais I SIDES 05 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Objetivos do capítulo Determinar a tensão normal e as deformações em elementos
Leia maisAná lise Mátriciál de Estruturás
1 Aná lise Mátriciál de Estruturás MÁRIO EDUARDO SENATORE SOARES LUIZ ANTONIO CORTESE DIOGO Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 217 2 Sumário
Leia maisTurma/curso: 5º Período Engenharia Civil Professor: Elias Rodrigues Liah, Engº Civil, M.Sc.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS I Código: ENG2032 Tópico: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO E PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Turma/curso:
Leia maisUm dos conceitos mais utilizados em Matemática
A UA UL LA A noção de função Introdução Um dos conceitos mais utiizados em Matemática é o de função. Ee se apica não somente a esta área, mas também à Física, à Química e à Bioogia, entre outras. Aém disso,
Leia maisANÁLISE DAS ESTRUTURAS UIA 3 MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS
VERSÃO PARA IMPRESSÃO ANÁLISE DAS ESTRUTURAS UIA 3 MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS 2 Este material é destinado exclusivamente aos alunos e professores do Centro Universitário IESB, contém informações e conteúdos
Leia mais