, um deslocamento segundo o eixo local l 2. , u l 2. . Para aplicar ou restringir estes deslocamentos aplica-se uma força segundo o eixo local l 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ", um deslocamento segundo o eixo local l 2. , u l 2. . Para aplicar ou restringir estes deslocamentos aplica-se uma força segundo o eixo local l 1"

Transcrição

1 Método dos desocamentos formuado matriciamente MATRIZ DE RIGIDEZ NO REFERENCIA OCA Introdução Na figura 4.1 representa-se uma arra com um nó i na sua extremidade esquerda e um nó na sua extremidade direita. Considere-se que se trata de uma arra de um pórtico idimensiona contínuo. O procedimento que se descreverá é, contudo, extensivo a arras de quaquer tipo de estrutura reticuada. A arra de pórtico idimensiona contínuo tem três graus de ierdade por nó, que por exempo, no nó i são constituídos por um desocamento segundo o eixo oca 1, u 1, um desocamento segundo o eixo oca, u, e uma rotação segundo o eixo oca, u. Para apicar ou restringir estes desocamentos apica-se uma força segundo o eixo oca 1, 1, uma força segundo o eixo oca,, e um momento segundo o eixo,,. O mesmo se passa para a extremidade em que actua desocamentos u 4 e u 5 segundo 1 e, respectivamente, e uma rotação u 6 segundo. No que se refere a forças generaizadas, nesta extremidade actua forças 4 e 5 segundo 1 e, respectivamente, e o momento 6 segundo. Cada couna da matriz de rigidez, no seu referencia oca, é otida iertando um dos graus de ierdade da arra, impondo um desocamento generaizado de vaor unitário a esse grau de ierdade, mantendo-se fixos os restantes graus de ierdade e otendo as forças necessárias, quer para produzir o desocamento generaizado unitário, quer para impedir os desocamentos generaizados dos restantes graus de ierdade. Essas forças constituem a couna da matriz de rigidez correspondente à ordem do grau de ierdade ierto. Assim, se o grau de ierdade número i for iertado determinar-se-á, segundo este procedimento, a couna com a variar de 1 a 6, dado existirem 6 graus de ierdade no caso da arra em anáise. Cada coeficiente representa a força necessária apicada segundo o grau de ierdade de ordem devido à apicação de um desocamento generaizado unitário segundo o grau de ierdade de ordem i, mantendo fixos os restantes graus de ierdade. Na figura 4.1a apresenta-se a arra genérica com as extremidades ocadas, isto é, com os seus graus de ierdade fixos (u i c/ i 1,..6) e representa-se as forças nodais equivaentes as acções que actuam nessa arra (cargas apicadas A, cargas distriuídas a e variação de temperatura t. Assim, se a arra for soicitada por acções que he induzem esforços, como seam por exempo, cargas pontuais no seu interior (ver figura 4.a), forças distriuídas no seu interior (ver figura 4.) e variação de temperatura (ver figura 4.c), então as forças i c/ i 1,..6 representarão as forças segundo os graus de ierdade u i c/ i 1,..6 equivaentes a essas acções na arra. Essas forças otêm-se por intermédio da determinação das reacções de encastramento devidas às acções que soicitam a arra e invertendo o sina dessas forças de reacção, por forma a oter-se as forças de acção equivaentes às soicitações que actuam ao ongo da arra.

2 Método dos desocamentos formuado matriciamente 4. u u u 5 u 6 1 u 1 i 4 u (a) 6 u u u () (c) 1 4 u (d) (e) 64 u (f) 65 u (g) 66 Figura Procedimento esquemático de determinação da matriz de rigidez.

3 Método dos desocamentos formuado matriciamente 4. a A 1 1 A A i i (a) 6 () 6 1 t i t 5 (c) Figura 4. - Forças nodais equivaentes a acções ao ongo da arra. Nas figuras 4.1 a 4.1g representa-se, esquematicamente a determinação das counas 1 a 6 da matriz de rigidez da arra, respectivamente. No procedimento representado nesta figura utzou-se o princípio de soreposição dos efeitos. Fazendo o equiírio de forças segundo a direcção dos graus de ierdade u i c/ i 1,..6 otém-se (ver figura 4.1): u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u (4.1) ou u1 u u u4 u 5 u6 (4.) ou ainda U (4.)

4 Método dos desocamentos formuado matriciamente 4.4 em que são as forças generaizadas nodais equivaentes no referencia oca da arra, é a matriz de rigidez da arra no seu referencia oca e U incui os desocamentos generaizados no referencia oca da arra. A reação (4.) pode ainda ser rescrita da seguinte forma: i i U U i (4.4) em que os índices i e referem grandezas associadas ao nó i e ao nó da arra. Assim, é uma matriz de dimensão x (no caso de arra de pórtico pano), representando as forças generaizadas que se apicam segundo os graus de ierdade do nó i, devidoa à imposição de desocamentos generaizados unitários segundo os graus de ierdade do nó i. Por sua vez i é uma matriz x representando as forças generaizadas que se apicam segundo os graus de ierdade do nó i, devidas à imposição de desocamentos generaizados unitários segundo os graus de ierdade do nó. Resutado do teorema da reciprocidade das forças sae-se que T, peo que a matriz é simétrica. i Nas secções seguintes descreve-se os procedimentos necessários à otenção da matriz de rigidez de arras de diversos tipos da estruturas reticuadas Barra de estrutura articuada idimensiona Na Figura 4. apresenta-se os procedimentos necessários à otenção da matriz de rigidez de uma arra de estrutura articuada idimensiona no referencia oca da arra. Dos resutados otidos na figura 4. verifica-se que as sumatrizes, apresentam a constituição seguinte e T i (4.5) T i (4.6)

5 Método dos desocamentos formuado matriciamente 4.5 u u 4 u1 u 1 i 11 u u u u Figura 4. - Procedimento esquemático de otenção da matriz de rigidez da arra de estrutura articuada idimensiona no referencia oca de eixos da arra Barra de estrutura reticuada contínua idimensiona Na Figura 4.4 apresenta-se os procedimentos necessários à otenção da matriz de rigidez de uma arra de estrutura reticuada contínua idimensiona no referencia oca da arra.

6 Método dos desocamentos formuado matriciamente 4.6 u u u 5 u 6 u 1 i u u u EI 4 1EI u EI 4 5 EI u u EI EI u EI EI 66 Figura Procedimento esquemático de otenção da matriz de rigidez da arra de estrutura reticuada contínua idimensiona no referencia oca de eixos da arra. Dos resutados otidos na Figura 4.4 verifica-se que as sumatrizes, apresentam a forma seguinte e T i

7 Método dos desocamentos formuado matriciamente 4.7 1EI 4EI i 1EI EI T 1EI 4EI (4.7) (4.8) (4.9) Barra de greha Na Figura 4.5 apresenta-se os procedimentos necessários à otenção da matriz de rigidez de uma arra de greha no referencia oca da arra. Dos resutados otidos na figura 4.5 T verifica-se que as sumatrizes, e i apresentam a constituição seguinte 1EI GI 1 4EI (4.1)

Método dos Deslocamentos

Método dos Deslocamentos Método dos Desocamentos formuação matemática do método das forças e dos desocamentos é bastante semehante, devendo a escoha do método de anáise incidir num ou noutro conforme seja mais vantajoso O método

Leia mais

Carregamento fora dos nós

Carregamento fora dos nós Carregamento ora dos nós { } { } 3 5 6 3,, 5, 6, 4, 4, desocamento nuo ara os graus de ierdade ivres { } { } 9, 9,,, 7 3 9 { } { } 4 5 6 7 EF-3 Mecânica da Estruturas Anáise Matricia de Estruturas - Introdução

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA 4 ENTECA RESOLUÇÃO DE PÓRTICOS PLANOS ATRAVÉS DA ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS Marcio Leandro Micheim Acadêmico Engenharia Civi Universidade Estadua de Maringá e-mai: micheim_eng@hotmaicom Ismae Wison

Leia mais

10. CARGAS ACIDENTAIS E MÓVEIS; LINHAS DE INFLUÊNCIA

10. CARGAS ACIDENTAIS E MÓVEIS; LINHAS DE INFLUÊNCIA 10. CARGA ACIDENTAI E MÓVEI; LINHA DE INFLUÊNCIA 10.1. Introdução Diversas estruturas são soicitadas por cargas móveis. Exempos são pontes rodoviárias e ferroviárias ou pórticos industriais que suportam

Leia mais

Profª Gabriela Rezende Fernandes Disciplina: Análise Estrutural 2

Profª Gabriela Rezende Fernandes Disciplina: Análise Estrutural 2 rofª Gabriea Rezende Fernandes Discipina: náise Estrutura INCÓGNIS ROÇÕES E DESLOCMENOS LINERES INDEENDENES DOS NÓS Nº OL DE INCÓGNIS d n º de desocabiidades grau de hipergeometria da estrutura d d e +

Leia mais

SEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP

SEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP SEM4 - Aua 4 Sistema de Mútipos Corpos Prof. Dr. Marceo ecker SEM - EESC - USP Sumário da Aua ntrodução Sist. Muti-corpos no Pano Sist. Muti-corpos no Espaço Princípio de Jourdain Apicações /67 ntrodução

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos II 13 a Lista de Exercícios

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos II 13 a Lista de Exercícios ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-311 - Mecânica dos Sóidos II 13 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores)

Leia mais

PME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios

PME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO DEPRTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC PME-00 - Mecânica dos Sóidos I 5 a Lista de Eercícios 1) estrutura treiçada indicada abaio é formada por barras de mesmo materia

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos I 7 a Lista de Exercícios

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos I 7 a Lista de Exercícios ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-300 - Mecânica dos Sóidos I 7 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores) e

Leia mais

Análise matricial de estruturas não-lineares usando o Método de Newton.

Análise matricial de estruturas não-lineares usando o Método de Newton. Anáise matricia de estruturas não-ineares usando o Método de Newton. Exercício Computaciona - MAP3121 1 Primeiro probema 1.1 Descrição da estrutura não-inear Considere um sistema formado por três barras

Leia mais

MECÂNICA DOS SÓLIDOS VIGAS PARTE II

MECÂNICA DOS SÓLIDOS VIGAS PARTE II MECÂNICA DOS SÓLIDOS VIGAS PARTE II Prof. Dr. Danie Caetano 2019-1 Objetivos Conceituar cargas distribuídas e sistemas mecanicamente equivaentes Compreender uma das técnicas para cácuos com cargas distribuídas

Leia mais

9 Proposta de dimensionamento de elementos de concreto armado à flexão simples em situação de incêndio

9 Proposta de dimensionamento de elementos de concreto armado à flexão simples em situação de incêndio 9 Proposta de dimensionamento de eementos de concreto armado à fexão simpes em situação de incêndio 9.1 Introdução Com ase nos resutados otidos pea modeagem computaciona, a autora desta tese propõe um

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 2014/2015 2º Semestre

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 2014/2015 2º Semestre Exercício - Método das Forças NÁLISE DE ESTRUTURS I no lectivo de 20/205 2º Semestre Problema (28 de Janeiro de 999) onsidere a estrutura representada na figura. a) Indique qual o grau de indeterminação

Leia mais

Aula 04 MÉTODO DAS FORÇAS. Classi cação das estruturas quanto ao seu equilíbrio estático. ² Isostática:

Aula 04 MÉTODO DAS FORÇAS. Classi cação das estruturas quanto ao seu equilíbrio estático. ² Isostática: Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Estrutural e Construção Civil Disciplina: Análise Matricial de Estruturas Professor: Antônio Macário Cartaxo de Melo Aula 04

Leia mais

Análise Matricial de Estruturas com orientação a objetos

Análise Matricial de Estruturas com orientação a objetos Análise Matricial de Estruturas com orientação a objetos Prefácio... IX Notação... XIII Capítulo 1 Introdução... 1 1.1. Processo de análise... 2 1.1.1. Modelo estrutural... 2 1.1.2. Modelo discreto...

Leia mais

Resolução / Critério de Avaliação

Resolução / Critério de Avaliação FEUP- ENGENRI IIL Exercício omementar TEORI DE ESTRUTURS no ectivo / Resoução / ritério de vaiação onvenção usada para diagramas de esforços: - N - e N - d Nota sobre a vaiação: ada item avaiado ou está

Leia mais

UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO

UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO Wadir Terra Pinto 1, Pauo R. Dias Pinheiro 2 1 Departamento de Materiais e Construção

Leia mais

Sist. Lin. I. Sistemas Lineares Introdução Definições Geometria Resolução Equivalência Eliminação de Gauss Após Escalonamento. Sist. Lin.

Sist. Lin. I. Sistemas Lineares Introdução Definições Geometria Resolução Equivalência Eliminação de Gauss Após Escalonamento. Sist. Lin. Motivação - 1 o Exempo 1 a Parte Pauo Godfed Marco Cabra Probema: há dois tipos de moeda, indistinguíveis exceto peo peso As de materia X pesam 10 g cada e as de materia Y, 0 g cada Se um conjunto de 100

Leia mais

MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS

MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Luiz Fernando Martha Pontifícia Universidade Catóica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento de Engenharia Civi Rua Marquês de São Vicente, 5 - Gávea CEP 45-9 Rio

Leia mais

Elementos Finitos 2014/2015 Colectânea de trabalhos, exames e resoluções

Elementos Finitos 2014/2015 Colectânea de trabalhos, exames e resoluções Curso de Mestrado em Engenharia de Estruturas 1. a Edição (014/015) Elementos Finitos 014/015 Colectânea de trabalhos, exames e resoluções Lista dos trabalhos e exames incluídos: Ano lectivo 014/015 Trabalho

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica PME-350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Prof. R. Ramos Jr. 1 a Prova 13/09/01 Duração: 100 minutos 1 a Questão (5,0 pontos):

Leia mais

CAPÍTULO 7 INÉRCIA DE SUPERFÍCIES

CAPÍTULO 7 INÉRCIA DE SUPERFÍCIES CPÍTULO 7 NÉRC DE SUPERFÍCES MOMENTO DE NÉRC DE SUPERFÍCES Considere uma viga simpesmente apoiada e soicitada por dois momentos iguais e opostos apicados em suas etremidades, está em um estado de soicitação

Leia mais

2 MÉTODO DIRETO 2.2 ELEMENTO DE MOLA 1-D. Escola Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Departamento de Engenharia Civil

2 MÉTODO DIRETO 2.2 ELEMENTO DE MOLA 1-D. Escola Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Departamento de Engenharia Civil Escola Engenharia Universidade Presbiteriana Macenzie MÉTODO DIRETO. ELEMENTO DE MOLA -D Escola Engenharia Universidade Presbiteriana Macenzie. ELEMENTO DE MOLA -D HIPÓTESES BÁSICAS Material elástico-linear

Leia mais

XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil

XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil XXIX CILCE November 4 th to 7 th, 8 aceió - razi SOLUÇÕES FUNDENTIS PR RRS E ÍSUL PEL NLOGI D VIG CONJUGD Paua de Castro Sonnenfed Viea pauinha.viea@gmai.com Departamento de Engenharia Civi, Pontifícia

Leia mais

Podemos utilizar o cálculo do determinante para nos auxiliar a encontrar a inversa de uma matriz, como veremos à seguir.

Podemos utilizar o cálculo do determinante para nos auxiliar a encontrar a inversa de uma matriz, como veremos à seguir. O cácuo da inversa de uma matriz quadrada ou trianguar é importante para ajudar a soucionar uma série probemas, por exempo, a computação gráfica, na resoução de probemas de posicionamento de juntas articuadas

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Terceira Edição CAPÍTULO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Ferdinand P. Beer E. Russe Johnston, Jr. Fambagem de Counas Capítuo 8 Fambagem de Counas 8.1 Introdução 8. Estabiidade das Estruturas 8.3 Equação de Euer

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II

Estruturas de Betão Armado II Estruturas de Betão Armado II A. P. Ramos Set. 006 ANÁLISE ELÁSTICA DOS ESFORÇOS Métodos de anáise eástica dos esforços: Métodos anaíticos Séries de Fourier Métodos numéricos: - Diferenças Finitas - Eementos

Leia mais

painel sandwich poliuretano cobertura

painel sandwich poliuretano cobertura paine sandwich poiuretano cobertura IRCOB 3- O paine IRCOB está indicado para coberturas incinadas com uma pendente mínima de 6%. Produzido em dois tipos de acabamentos na face interior nervurado e ponta

Leia mais

p L Os momentos nos apoios têm valor conhecido, apresentado em tabelas apropriadas, neste caso:

p L Os momentos nos apoios têm valor conhecido, apresentado em tabelas apropriadas, neste caso: ENGENHARIA CIVIL TEORIA DE ESTRUTURAS II º Ano / º Semestre 00/00 Prof. João Miranda Guedes (DEC) MÉTODO DE CROSS Seja a seguinte estrutura hierstática: E,I R R L Os momentos nos aoios têm valor conhecido,

Leia mais

Caso mais simples MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS. Álvaro Azevedo. Faculdade de Engenharia Universidade do Porto

Caso mais simples MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS. Álvaro Azevedo. Faculdade de Engenharia Universidade do Porto MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Álvaro Azevedo http://www.fe.up.pt/~alvaro Novembro 2000 Faculdade de Engenharia Universidade do Porto 1 Caso mais simples Método dos deslocamentos Comportamento linear elástico

Leia mais

RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II

RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II - 014-015 Problema 1 PROBLEMAS DE TORÇÃO A viga em consola representada na figura tem secção em T e está submetida a uma carga distribuída e a uma carga concentrada, ambas aplicadas

Leia mais

MÓDULO VIGAS ISOSTÁTICAS

MÓDULO VIGAS ISOSTÁTICAS ÓDULO IGS ISOSTÁTICS OJETIOS o fina deste móduo o auno deverá ser capaz de: conhecer, identificar e quantificar os tipos de cargas atuantes em uma estrutura; compreender os mecanismos de funcionamento

Leia mais

CIR CIR CIR m CIR 12 CIR 1. Problema

CIR CIR CIR m CIR 12 CIR 1. Problema roblema C B 4 A 3 4 m Calcule todas as reacções externas. As forças aplicadas actuam no meio das barras. Resolução (verificação da estatia: Estática) H A : libertação e a introdução da reacção incógnita

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 2018/2019 2º Semestre

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 2018/2019 2º Semestre Exercício 6 - Método dos Deslocamentos ANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 018/019 º Semestre Problema 1 (1 de Janeiro de 000) Considere o pórtico e a acção representados na figura 1. 1.a) Indique o

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 11

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 11 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 11 Na aua de hoje Sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas em SQL Envovendo várias tabeas Simuação de modeos contínuos: Integração

Leia mais

ϕ ( + ) para rotações com o Flechas e deflexões

ϕ ( + ) para rotações com o Flechas e deflexões Fechas e defeões Seja uma barra reta, em euiíbrio, apoiada em suas etremidades, submetida a uma feão norma. Esta barra fetida, deia de ser reta assumindo uma forma, como a mostrada na figura. figura barra

Leia mais

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1/11 Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 13ª Aula Duração - 2 Horas Data - 12 de Novemro de 2003 Sumário: Tensões Axiais e Deformações Axiais numa viga com Secção

Leia mais

Cinemática de Mecanismos

Cinemática de Mecanismos Cinemática de Mecanismos C. Glossário de Termos Paulo Flores J.C. Pimenta Claro Universidade do Minho Escola de Engenharia Guimarães 2007 In language, clarity is everything. Confucius C. GLOSSÁRIO DE

Leia mais

Uma lagrangeana para a corda vibrante

Uma lagrangeana para a corda vibrante Uma agrangeana para a corda vibrante Pense em uma corda de comprimento presa em suas extremidades ao ongo de uma inha horizonta que vamos tomar como sendo o eixo x. Então a corda não se move nos pontos

Leia mais

CIR CIR CIR m CIR 12 CIR 1. Estruturas reticuladas simples Problema

CIR CIR CIR m CIR 12 CIR 1. Estruturas reticuladas simples Problema Estruturas reticuladas simples roblema C B 4 A 3 4 m Calcule todas as reacções externas. As forças aplicadas actuam no meio das barras. Resolução (verificação da estatia: Estática) H A: libertação e a

Leia mais

CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Terceira Prova 25/11/2002 Duração: 2:30 hs Sem Consulta

CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Terceira Prova 25/11/2002 Duração: 2:30 hs Sem Consulta CIV 1127 ANÁISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre 02 Terceira Prova 25/11/02 Duração: 2:30 hs Sem Consulta 1ª Questão (4,0 pontos) Para uma viga de ponte, cujo modelo estrutural é apresentado abaixo, calcule

Leia mais

Resistência de Materiais I

Resistência de Materiais I Resistência de Materiais I no ectivo 00/004 º exame de Janeiro de 004 uração: horas Oservações: Não podem ser consultados quaisquer elementos de estudo para além do formulário fornecido. Resolver os prolemas

Leia mais

ENG 1204 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre Terceira Prova 29/06/2013 Duração: 2:45 hs Sem Consulta

ENG 1204 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre Terceira Prova 29/06/2013 Duração: 2:45 hs Sem Consulta ENG 1204 ANÁISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre 2013 Terceira Prova 29/06/2013 Duração: 2:45 hs Sem Consulta 1ª Questão (4,0 pontos) Para uma viga abaixo, calcule os valores mínimo e máximo do esforço cortante

Leia mais

Teoria das Estruturas - Aula 16

Teoria das Estruturas - Aula 16 Teoria das Estruturas - Aula 16 Estruturas Hiperestáticas: Método dos Deslocamentos (2) Exemplo de Estrutura com 3 Graus de Hipergeometria; Simplificações do Método; Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 16

Leia mais

APOSTILA ELEMENTOS DE MÁQUINAS

APOSTILA ELEMENTOS DE MÁQUINAS FACUDADE DE TECNOLOGIA APOSTILA ELEMENTOS DE MÁQUINAS Eaborado: Avaro Henrique Pereira DME Data: 31/03/005 Revisão: 0 Contato: te: 4-33540194 - e-mai: avarohp@fat.uerj.br 1 1 - OBJETIVO Desse curso é transmitir

Leia mais

3 Estática das estruturas planas

3 Estática das estruturas planas STÁTI 3674 27 3 stática das estruturas panas 3.1 ácuo das reações vincuares - apoios 3.1.1 ondições de equiíbrio estático O equiíbrio estático de uma estrutura bidimensiona (a estrutura considerada, as

Leia mais

Peça linear em equilíbrio estático sob a acção de um carregamento genérico e uma secção transversal S:

Peça linear em equilíbrio estático sob a acção de um carregamento genérico e uma secção transversal S: Esforços em peças lineares. Peça linear em equilíbrio estático sob a acção de um carregamento genérico e uma secção transversal S: Orientação do eixo e seccionamento da peça e através da secção de corte

Leia mais

MÓDULO 4 Esforços Solicitantes Internos

MÓDULO 4 Esforços Solicitantes Internos ÓDULO 4 Esforços oicitantes Internos OJETIO o fina deste móduo o auno deverá ser capaz de: conhecer, identificar e quantificar os tipos de cargas atuantes em uma estrutura; compreender os mecanismos de

Leia mais

Forças exteriores representam a acção de outros corpos sobre o corpo rígido em análise.

Forças exteriores representam a acção de outros corpos sobre o corpo rígido em análise. 1. Corpos Rígidos Nesta secção será feito o estudo de forças aplicadas a um corpo rígido. Estudar-se-á a substituição de um dado sistema de forças por um sistema de forças equivalente mais simples, cálculo

Leia mais

VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS 3 MOMENTOS

VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS 3 MOMENTOS TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÕES EM CONCRETO ARMADO VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS MOMENTOS Apostia orgaizada peo professor: Ediberto Vitorio de Borja 6. ÍNDICE CÁLCULO DE MOMENTOS

Leia mais

painel sandwich poliuretano fachada

painel sandwich poliuretano fachada paine sandwich poiuretano fachada IRFAC nervurado parafuso à vista O paine de fachada IRFAC é produzido na argura de mm, com junta fechada ou aberta e em três tipos diferentes de acabamento, quer na face

Leia mais

Exercícios de Análise Matricial de Estruturas 1. 1) Obter a matriz de rigidez [ ] K da estrutura abaixo para o sistema de coordenadas estabelecido.

Exercícios de Análise Matricial de Estruturas 1. 1) Obter a matriz de rigidez [ ] K da estrutura abaixo para o sistema de coordenadas estabelecido. Exercícios de Análise Matricial de Estruturas ) Obter a matriz de rigidez [ ] K da estrutura abaixo para o sistema de coordenadas estabelecido. Dicas: - Obtenção da energia de deformação do sistema estrutural

Leia mais

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1/0 Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 16ª Aula Duração - Horas Data - 0 de Novemro de 003 Sumário: Tensões Tangenciais Resultantes do Esforço Transverso em Secções

Leia mais

EXAME NORMAL. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (exceto formulário fornecido) Duração: 3h00m

EXAME NORMAL. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (exceto formulário fornecido) Duração: 3h00m EXAME NORMAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (exceto formulário fornecido) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SECÇÃO DE ESTRUTURAS Duração: h00m (. val.) Considere a laje de betão armado que

Leia mais

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS COM ORIENTAÇÃO A OBJETOS

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS COM ORIENTAÇÃO A OBJETOS ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS COM ORIENTAÇÃO A OBJETOS Luiz Fernando Martha Capítulo 0 Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento de Engenharia Civil Rua Marquês de São Vicente,

Leia mais

O Método dos Deslocamentos baseia-se em Equações de Equilíbrio de Nós.

O Método dos Deslocamentos baseia-se em Equações de Equilíbrio de Nós. FORMULAÇÃO MATRICIAL DO MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS OU DA RIGIDEZ Pedro Sá O Método dos Deslocamentos baseia-se em Equações de Equilíbrio de Nós. direções de ações e deslocamentos de nós, no elemento de pórtico

Leia mais

b f y f b w ' f (x i) f (x i 1 ) , dx x=xi i x i 1

b f y f b w ' f (x i) f (x i 1 ) , dx x=xi i x i 1 1 Exame final de EDI-38 Concreto Estrutural I Prof. Flávio Mendes Neto Dezemro de 2011 Sem consulta. A interpretação das questões faz parte da prova. Justifique cientificamente suas afirmações e deixe

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Álvaro Azevedo http://www.alvaroazevedo.com Setembro 2017 Faculdade de Engenharia Universidade do Porto 1 Caso mais simples Método dos deslocamentos Comportamento linear elástico

Leia mais

Prática X PÊNDULO SIMPLES

Prática X PÊNDULO SIMPLES Prática X PÊNDULO SIMPLES OBJETIVO Determinação do vaor da gravidade g em nosso aboratório. A figura abaixo representa um pênduo simpes. Ee consiste de um corpo de massa m, preso à extremidade de um fio

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE I

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE I RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE I Prof. Dr. Danie Caetano 2013-1 Objetivos Conceituar forças cortantes e momentos fetores Capacitar para o traçado de diagramas de cortantes e momento fetor em

Leia mais

Dinâmica de Estruturas

Dinâmica de Estruturas Dinâica de Estruturas Licenciatura e Engenharia Civi RAIMUNDO DELGADO ANTÓNIO ARÊDE FEU DEC - Estruturas FEU - Raiundo Degado & António Arêde 1 1. 1. INTRODUÇÃO À DINÂMICA DE DE ESTRUTURAS 1.1 INTRODUÇÃO

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 2015/2016 2º Semestre

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 2015/2016 2º Semestre Exercício - Método das Forças NÁLISE DE ESTRUTURS I no lectivo de 05/06 º Semestre Problema (5 de Novembro de 000) onsidere a estrutura representada na figura. ssuma que todas as barras apresentam a mesma

Leia mais

SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS PARA BARRAS EM MÍSULA PELA ANALOGIA DA VIGA CONJUGADA

SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS PARA BARRAS EM MÍSULA PELA ANALOGIA DA VIGA CONJUGADA Departamento de Engenharia ivi SOLUÇÕES FUNDENTIS PR RRS E ÍSUL PEL NLOGI D VIG ONJUGD 1 Introdução una: Paua de astro Sonnenfed Viea Orientador: Luiz Fernando artha metodoogia de anáise de estruturas

Leia mais

ECV 5220 - ANÁLISE ESTRUTURAL II

ECV 5220 - ANÁLISE ESTRUTURAL II UNIVERSIDDE FEDERL DE SNT CTRIN CENTRO TECNOLÓGICO DEPRTMENTO DE ENGENHRI CIVIL ECV 5 - NÁLISE ESTRUTURL II Prof a Henriette Lebre La Rovere, Ph.D. Prof a Poiana Dias de Moraes, Dr Forianópois, fevereiro

Leia mais

RESISTÊNCIA DE MATERIAIS

RESISTÊNCIA DE MATERIAIS UNIVERSIDDE DE ÉVOR ESOL DE IÊNI E TENOLOGI - DERTMENTO DE ENGENHRI RURL RESISTÊNI DE MTERIIS ESFORÇO XIL (pontamentos para uso dos unos) JOSÉ OLIVEIR EÇ ÉVOR 06 INDIE Nota do autor... 3. Introdução...

Leia mais

Forças exteriores representam a acção de outros corpos sobre o corpo rígido em análise.

Forças exteriores representam a acção de outros corpos sobre o corpo rígido em análise. Nesta secção será feito o estudo de forças aplicadas a um corpo rígido. Estudar-se-á a substituição de um dado sistema de forças por um sistema de forças equivalente mais simples, cálculo de produtos externos

Leia mais

CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Primeira Prova Data: 17/09/2007 Duração: 2:30 hs Sem Consulta

CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Primeira Prova Data: 17/09/2007 Duração: 2:30 hs Sem Consulta CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre 2007 Primeira Prova Data: 17/09/2007 Duração: 2:30 hs Sem Consulta 1ª Questão (5,5 pontos) Determine pelo Método das Forças o diagrama de momentos fletores

Leia mais

MODELO DE TRÊS GRAUS DE LIBERDADE POR PISO

MODELO DE TRÊS GRAUS DE LIBERDADE POR PISO Álvaro Azevedo - Novembro 998 MODELO DE TRÊS GRAUS DE LIBERDADE OR ISO Quando a estrutura de um edifício é constituída por uma associação de pórticos, paredes e lajes é possível basear o estudo do seu

Leia mais

A própria caracterização geométrica da superfície topográfica, dada pela altitude, é definida rigorosamente a partir da superfície do geóide;

A própria caracterização geométrica da superfície topográfica, dada pela altitude, é definida rigorosamente a partir da superfície do geóide; 1. Geóide a definição da Forma da Terra recorre-se a dois conceitos: o da superfície topográfica (superfície sóida da Terra) e o da superfície do geóide (superfície equipotencia de referência); Dada as

Leia mais

Aula 05. Conteúdo. 1. Introdução 1.1 Grau de indeterminação cinemática: ² Exemplo:

Aula 05. Conteúdo. 1. Introdução 1.1 Grau de indeterminação cinemática: ² Exemplo: Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Estrutural e Construção Civil Disciplina: Análise Matricial de Estruturas Professor: Antônio Macário Cartaxo de Melo Aula 05

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA 1 o Trabalho de Laboratório: MEFT

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA 1 o Trabalho de Laboratório: MEFT ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA 1 o Trabalho de Laboratório: MEFT ESTUDO DE UM QUADRIPOLO ELÉCTRICO 1 - INTRODUÇÃO TEÓRICA 1.1 - Circuitos eléctricos invariantes no tempo, lineares e passivos Um sistema diz-se

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO ANÁISE DE ESTRUTURAS APONTAMENTOS DE INHAS DE INFUÊNCIA Eduardo Pereira 1994 NOTA INTRODUTÓRIA Pretende-se com estes apontamentos fornecer aos alunos da disciplina de Análise

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA VE

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA VE ISTA DE EXERCÍCIOS PARA VE ) A partir das relações de primeira ordem entre ações e deslocamentos da barra bi-articulada e da definição de coeficiente de rigidez, pede-se a matriz de rigidez da estrutura

Leia mais

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de orena (EE) Universidade de São Paulo (USP) OM3 - Teoria da Elasticidade Aplicada Parte 4 - Análise Numérica de Tensões e Deformações

Leia mais

Operando com potências

Operando com potências A UA UL LA 71 Operando com potências Introdução Operações com potências são muito utiizadas em diversas áreas da Matemática, e em especia no cácuo agébrico O conhecimento das propriedades operatórias da

Leia mais

Prefácio... Notação... XIII

Prefácio... Notação... XIII Sumário Prefácio... IX Notação... XIII Capítulo 1 Introdução... 1 1.1. Processo de análise... 2 1.1.1. Modelo estrutural... 2 1.1.2. Modelo discreto... 3 1.1.3. Modelo computacional... 1.2. Organização

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE Séries de Fourier (1 Desenvova

Leia mais

Lista de Exercícios. Unidades, análise dimensional e fatores de. 13. A Lei da Gravitação Universal de Newton é

Lista de Exercícios. Unidades, análise dimensional e fatores de. 13. A Lei da Gravitação Universal de Newton é Lista de Eercícios Unidades, anáise dimensiona e fatores de conversão. O micrômetro ( µm) é freqüentemente chamado de mícron. a) Quantos mícrons constituem km? b) Que fração de um centímetro é igua a µm?.

Leia mais

Um Método para o Cálculo da Inversa de Matrizes Simétricas e Positivas Definidas em Bloco

Um Método para o Cálculo da Inversa de Matrizes Simétricas e Positivas Definidas em Bloco Proceeding Series of the Braziian Society of Appied and Computationa Mathematics, Vo 5, N 1, 2017 Trabaho apresentado no CNMAC, Gramado - RS, 2016 Proceeding Series of the Braziian Society of Computationa

Leia mais

CARREGAMENTOS DAS VIGAS DO PAVIMENTO-TIPO

CARREGAMENTOS DAS VIGAS DO PAVIMENTO-TIPO 3 CRREGMENTOS DS VIGS DO PVIMENTO-TIPO TIPO 1/27 3.1 CRGS PERMNENTES 3.1.1 Peso próprio (NBR6118:2003/8.2.2) peso específico concreto armado γ c 25 kn/m 3 3D pp[kn/m] 1D MODEO FÍSICO (3D) b h MODEO TEORI

Leia mais

UC: STC 6 Núcleo Gerador: URBANISMO E MOBILIDADES Tema: Construção e Arquitectura Domínio de Ref.ª:RA1 Área: Ciência

UC: STC 6 Núcleo Gerador: URBANISMO E MOBILIDADES Tema: Construção e Arquitectura Domínio de Ref.ª:RA1 Área: Ciência UC: STC 6 Núcleo Gerador: URBANISMO E MOBILIDADES Tema: Construção e Arquitectura Domínio de Ref.ª:RA1 Área: Ciência Sumário: Betão armado armadura aplicações Equilíbrio estático de um ponto material Momento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJETO MECÂNICO DE FRESADORA CNC BASEADO NA RIGIDEZ ESTÁTICA por BRUNO BAVIA BAMPI Monografia apresentada

Leia mais

CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre Terceira Prova 30/06/2008 Duração: 2:45 hs Sem Consulta

CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre Terceira Prova 30/06/2008 Duração: 2:45 hs Sem Consulta CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre 2008 Terceira Prova 0/06/2008 Duração: 2:5 hs Sem Consulta 1ª uestão (,5 pontos) Para uma viga de ponte, cujo modelo estrutural é apresentado abaio, calcule

Leia mais

FICHAS DE EXERCÍCIOS

FICHAS DE EXERCÍCIOS I EPRTMENTO E ENGENHRI IVIL LIENITUR EM ENGENHRI IVIL TEORI E ESTRUTURS FIHS E EXERÍIOS FIH 1 - REVISÕES TEOREM OS TRLHOS VIRTUIS FIH 2 - ESTRUTURS RTIULS ISOSTÁTIS FIH 3 - ESTRUTURS ONTÍNUS ISOSTÁTIS

Leia mais

INSTABILIDADE DE ARMADURAS LONGITUDINAIS EM PILARES DE CONCRETO ARMADO

INSTABILIDADE DE ARMADURAS LONGITUDINAIS EM PILARES DE CONCRETO ARMADO INSTABIIDADE DE ARMADURAS ONGITUDINAIS EM PIARES DE CONCRETO ARMADO Saete Souza de Oiveira Buffoni Rau Rosas e Siva Resumo: A famagem das armaduras ongitudinais em piares de concreto armado pode ocorrer

Leia mais

Disciplina de Estruturas Metálicas

Disciplina de Estruturas Metálicas DECivil Departamento de Engenharia Civil e rquitectura Disciplina de Estruturas Metálicas ulas de roblemas rof. Francisco Virtuoso rof. Eduardo ereira 009/010 Capítulo 3 Encurvadura de colunas roblema

Leia mais

Operando com potências

Operando com potências A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Operando com potências Introdução Operações com potências são muito utiizadas em diversas áreas da Matemática, e em especia no cácuo agébrico. O conhecimento

Leia mais

5.1. Simulações para o Campo Magnético Gerado por um Ímã Permanente.

5.1. Simulações para o Campo Magnético Gerado por um Ímã Permanente. Simuações. No presente capítuo são apresentadas simuações referentes ao comportamento de parâmetros importantes para o desenvovimento do transdutor de pressão. As simuações foram eaboradas com o objetivo

Leia mais

Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia 2001/02 Estruturas II (aulas teóricas)

Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia 2001/02 Estruturas II (aulas teóricas) Sumário da 1ª lição: Sumário da 2ª lição: - Apresentação. - Objectivos da Disciplina. - Programa. - Avaliação. - Bibliografia. - Método dos Deslocamentos. - Introdução. - Grau de Indeterminação Cinemática.

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 2015/2016 2º Semestre

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 2015/2016 2º Semestre NÁISE DE ESTRUTURS I no lectivo de 015/016 º Semestre Exercício 5 - Simetria Problema 1 (7 de Janeiro de 1997) Trace os diagramas de esforços da estrutura reresentada na figura 1.a, com base nos esforços

Leia mais

Conceitos de vetores. Decomposição de vetores

Conceitos de vetores. Decomposição de vetores Conceitos de vetores. Decomposição de vetores 1. Introdução De forma prática, o conceito de vetor pode ser bem assimilado com auxílio da representação matemática de grandezas físicas. Figura 1.1 Grandezas

Leia mais

Esforços Elementares em Peças Lineares

Esforços Elementares em Peças Lineares CAPÍTULO III Esforços Elementares em Peças Lineares SEMESTRE VERÃO 2004/2005 Maria Idália Gomes 1/13 Capitulo III Esforços Elementares em Peças Lineares 3.1 Definição dos esforços elementares Uma estrutura

Leia mais

Projeção ortográfica de sólidos geométricos

Projeção ortográfica de sólidos geométricos Projeção ortográfica de sóidos geométricos Na aua anterior você ficou sabendo que a projeção ortográfica de um modeo em um único pano agumas vezes não representa o modeo ou partes dee em verdadeira grandeza.

Leia mais

6. MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS

6. MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS 6. MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS Conforme foi introduzido na Seção.3 do Capítulo, o Método dos Deslocamentos pode ser considerado como o método dual do Método das Forças. Em ambos os métodos a solução de uma

Leia mais

1. Molas e barras - Elementos Finitos com 2 graus de liberdade Determine os sistemas de equações das molas seguintes.

1. Molas e barras - Elementos Finitos com 2 graus de liberdade Determine os sistemas de equações das molas seguintes. 1. Molas e barras - Elementos Finitos com 2 graus de liberdade. 1.1. Determine os sistemas de equações das molas seguintes. a) b) c) 1.2. Responda aos pedidos dos sistemas de molas seguintes a) K 1=K;

Leia mais

PROBLEMA 1. Considere a estrutura plana representada na figura submetida ao carregamento indicado.

PROBLEMA 1. Considere a estrutura plana representada na figura submetida ao carregamento indicado. PROBLEMA 1 Considere a estrutura plana representada na figura submetida ao carregamento indicado. E=00GPa a) Determine os esforços instalados na estrutura, indicando todos os valores necessários à sua

Leia mais