9 Proposta de dimensionamento de elementos de concreto armado à flexão simples em situação de incêndio
|
|
- Anderson Corte-Real Espírito Santo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 9 Proposta de dimensionamento de eementos de concreto armado à fexão simpes em situação de incêndio 9.1 Introdução Com ase nos resutados otidos pea modeagem computaciona, a autora desta tese propõe um método simpicado de cácuo para o projeto de eementos de concreto armado, de seções usuais da Construção Civi do Brasi, sujeitos à fexão simpes ajes maciças, ajes nervuradas e vigas projetados à temperatura amiente conforme as normas NBR 6118:2003 e NBR 8681:2003. Trata-se de um método gráco construído a partir da saída de resutados do software Super Tempcac. As taeas que deram origem aos áacos são apresentadas no Anexo B, para faciitar interpoações e a introdução do método de dimensionamento em programas de cácuo para dimensionamento de ajes e vigas de concreto armado. Para a situação de incêndio, as diretrizes de projeto dos eementos asearam-se na NBR 8681:2003 (cácuo das ações para a situação de incêndio) e na NBR 15200:2004 (cácuo das propriedades mecânicas dos materiais estruturais à temperatura eevada). Os vaores mínimos da resistência dos materiais são: f ck 20 Pa, para o concreto, e f yk 500 Pa para o aço. O método permite cacuar a capacidade resistente de seções armadas, fornecendo dados para considerar a redistriuição de esforços de eementos hiperestáticos, facutativa ao projetista. A resistência requerida ao fogo que os eementos devem ter aseia-se nas diretrizes da NBR 14432:2001 e da IT 08:04. A Figura 9.2 apresenta uma síntese dos procedimentos de cácuo para uso do método aqui proposto. O Apêndice D fornece exempos de apicação com ase em um projeto de um edifício residencia. 9.2 Ações e segurança A estaiidade estrutura é considerada satisfatória quando a condição de segurança é vericada:
2 356 Dimensionamento de eementos de concreto armado em situação de incêndio S R (9.1) d, d, onde: S d, vaor de cácuo dos esforços atuantes, determinado a partir da cominação útima excepciona das ações; R d, vaor de cácuo do correspondente esforço resistente (, ), no qua se incui um redutor de resistência devido ao aquecimento dos materiais concreto e aço. Para eementos sujeitos à fexão simpes, anaisados isoadamente, considera-se apenas o momento fetor da seção mais soicitada, a ser vericado em situação de incêndio. Assim, a eq. (9.1) é sustituída pea eq. (9.2). (9.2) Sd, R d, onde: Sd, vaor de cácuo do momento fetor atuante em situação de incêndio;, vaor de cácuo do momento fetor resistente em situação de incêndio. A cominação de ações em situação de incêndio (eq. 9.3) é cacuada considerando-se que o incêndio é uma ação excepciona. Para estruturas sujeitas apenas à ação gravitaciona, as ações permanentes e variáveis podem ser reduzidas ao carregamento permanente (peso próprio) e à sorecarga (ações acidentais). F d, γ F + γ ψ. F (9.3) g gk q 0 j,ef qk onde: F d, vaor de cácuo da ação tota para a situação de incêndio; F gk vaor característico das ações permanentes; F Qk vaor característico da ação variáve; γ g coeciente de ponderação para ações permanentes para a situação de incêndio (Cap. 4, Taea 4.1); γ q coeciente de ponderação das ações variáveis para a situação de incêndio (Cap. 4, Taea 4.1); ψ 0 j,ef, 7 0 ψ fator de cominação referente à parcea quase permanente das ação 2 variáve para a situação de incêndio (Taea 9.1).
3 9 Proposta de dimensionamento de eementos de concreto armado à fexão simpes em situação de incêndio 357 O estaeecimento do vaor mínimo do fator de redução referente à ação variáve para a situação de incêndio (Taea 9.1), 0,7 ψ 2 0, 3, aseia-se nos estudos estatísticos de Hoický & Scheich (2005) para a cominação de ações em edifícios de aço em situação de incêndio. Esse estudo considerou a proaiidade de incêndio e ruína de compartimentos de incêndio de área de piso A 1000 m² de um edifício comercia, incuindo-se a infuência da variaiidade do coeciente de redução da resistência do aço (κ s,θ ) em função da temperatura eevada (cf. Cap. 4, item 4.2.1). Taea 9.1: Fatores de redução para cominação excepciona das ações em situação de incêndio. Condição do oca 0,7 ψ 2 0, 3 Locais em que não há predominância de pesos de equipamentos que permanecem xos por ongos períodos de tempo, nem de eevadas concentrações de pessoas (edifícios residenciais, de 0,3* acesso restrito). Locais em que há predominância de pesos de equipamentos que permanecem xos por ongos períodos de tempo, ou de eevada concentração de pessoas (edifícios comerciais, de escritórios e 0,3* de acesso púico). Biiotecas, arquivos, depósitos, ocinas e garagens (NBR 8681:2003). 0,42 Nota: * Proposta desta tese (cf. Cap. 4, item 4.2.1). Esse imite poderia ser estendido às estruturas de outros materiais, uma vez o vaor 0,7 ψ 2 0,3 continuou a prover o maior níve de conaiidade mesmo após aumentar a variaiidade da resistência do materia à temperatura eevada (HOLICKÝ & SCHLEICH, 2005). Para eementos sem carga de vento, pode-se estimar o vaor de cácuo do momento fetor atuante em situação de incêndio por meio do fator η (eq. 9.4). O fator η é otido dividindose o vaor de cácuo da cominação de ações normais peo vaor de cácuo da cominação de ações para a situação de incêndio, empregando-se os coecientes de ponderação das ações consideradas vaores da NBR 8681:2003. F d, F d 1,2 Fgk + 0,7 ψ 2.FQk (9.4) η 1,4 Fgk + 1,4.F Qk Fd, Sd, onde: η coeciente redutor do vaor da ação em situação de incêndio; F d Sd F d vaor de cácuo da ação tota para a situação norma; Sd vaor de cácuo do momento fetor soicitante em situação norma.
4 358 Dimensionamento de eementos de concreto armado em situação de incêndio A eq. (9.4) é adequada a eementos isostáticos inseridos em pórticos de edifícios, por ex., vigas, em como a eementos hiperestáticos sem carga de vento, por ex., ajes. Na presença de outras ações, por ex., carga de vento na cominação norma de ações, deve-se usar a equação competa para o cácuo da ação tota no denominador da eq. (9.4). Uma extensiva anáise experimenta e numérica de 41 eementos hiperestáticos demonstrou que, quando em dimensionadas à situação norma de projeto, ees apresentam capacidade rotaciona maior que aquea imposta aos apoios peo gradiente térmico desenvovido na atura das seções de momento negativo durante o incêndio (ANDERBERG, 1978; FIP-CEB Buetins N 145 (1982), N 174 (1987) e N 208 (1991)). Aguns cuidados devem ser tomados a rigor, para evitar a ruptura antecipada de aguma seção do eemento, devido à ancoragem insuciente ou à aixa capacidade de deformação do aço das armaduras negativas. Aços de eevada resistência e aixa ductiidade não são adequados à pasticação das seções dos apoios e à efetiva redistriuição de esforços. Ao considerar a redistriuição de esforços num vão de estrutura contínua, o vaor de cácuo do momento soicitante máximo em situação de incêndio ( Sd, ) deve ser adequado ao momento resistente da seção (, ) no vão, de ta forma que os momentos resistentes 1, e 2, nos apoios estaeeçam o equiírio (Figura 9.1). 1, Sd, p d, 2 8 2, diagrama do momento redistriuído para carregamento uniforme, em situação de incêndio 3, p d, vaor tota do carregamento uniforme cacuado com ase na cominação excepciona de ações Figura 9.1: Redistriuição de momentos para carregamento distriuído uniforme em ajes ou vigas contínuas. O vaor máximo admissíve do momento fetor soicitante deve ser cacuado pea equação competa da cominação excepciona de ações.
5 9 Proposta de dimensionamento de eementos de concreto armado à fexão simpes em situação de incêndio 359 O comprimento de ancoragem mínimo das armaduras para a situação de incêndio deveria ser checado para o diagrama de momentos redistriuídos (eq. 9.5). Os coecientes de redução de resistência dos materiais do Eurocode 2 (EN :2004) fornecem um comprimento de ancoragem menor,,, 92 0, independente da temperatura da armadura. γ s γ, c situação excepciona, 1 1,15 1,2 1,4 69, 70 γ γ c 123 situação norma, s (9.5) onde:, comprimento de ancoragem necessário para a situação de incêndio [m]; comprimento de ancoragem rea, cacuado para a situação norma [m]. 9.3 étodo expedito de dimensionamento de estruturas de concreto armado sujeitas à fexão simpes O Super Tempcac v.5 fornece os vaores de cácuo do momento fetor resistente à, temperatura amiente ( ), em situação de incêndio (, ) e a reação μ. O vaor de cácuo do momento fetor resistente em situação de incêndio é função do campo de temperaturas nas seções transversais dos eementos. O campo de temperaturas depende do tempo de aquecimento e, portanto, o vaor de cácuo do momento fetor resistente depende do tempo de aquecimento. Logo, a reação μ tamém é função do tempo de aquecimento. O tempo de resistência ao fogo (TRF) da seção transversa de concreto armado é o tempo em que o momento fetor resistente se iguaa ao momento fetor soicitante (eq. 9.6). Dessa forma, a reação, μ pode ser interpretada como sendo a reação entre o momento fetor soicitante em situação de incêndio e o momento fetor resistente em situação norma (eq. 9.7).,
6 360 Dimensionamento de eementos de concreto armado em situação de incêndio (9.6) Sd,, μ (t TRF), Sd, (9.7) onde: Sd, vaor de cácuo do momento fetor soicitante em situação de incêndio. O coeciente redutor µ pode ser cacuado com ase no vaor de cácuo dos momentos soicitante e resistente para a situação norma (Cap. 4, eq. 4.21): μ η Sd (9.8) Os grácos µ x t (min) foram traduzidos em áacos que permitem avaiar o TRF da seção armada em função dos dados de projeto à temperatura amiente (eq. 9.7 ou eq. 9.8). Os áacos do Apêndice C prestam-se ao cácuo de seções de momento positivo e negativo, em função da taxa de armadura da seção, evando-se em conta os corimentos mínimos recomendados pea NBR 6118:2003 em função da casse de agressividade amienta. Os procedimentos para a determinação do TRF das seções de concreto armado são (Figura 9.2): 1 escoher um per da seção armada para aquee arranjo de armaduras (Apêndice C); denir o tipo de ocupação por meio do fator de redução (ψ 2 ) referente à ação variáve para as cominações de ações (Taea 9.1); 2 cacuar as cominações norma e excepciona de ações em função do fator de redução referente à ação variáve;, 3 determinar a reação μ (eq. 9.7 ou eq. 9.8); 4 determinar o vaor de TRF para a seção armada seecionada (Apêndice C); comparar o TRF da estrutura com o TRRF em função das características da edicação (NBR 14432:2001).
7 9 Proposta de dimensionamento de eementos de concreto armado à fexão simpes em situação de incêndio 361 A segurança estrutura é atendida quando TRF TRRF. Aternativamente, pode-se determinar o vaor de TRF de forma em prática e a favor da segurança, admitindo-se a condição-imite Sd no projeto para a situação norma, i.e., µ η (Cap. 4, eq. 4.21). Ta simpicação pode ser muito conservadora para as vigas de pórticos. início tipo de ocupação (fator ψ 2 ) ações permanentes G ações acidentais Q ações eóicas (vento) cominação norma de ações Sd, cominação excepciona de ações Sd ações acidentais Q ações eóicas (vento) η Sd, Sd μ Sd, η Sd 1 0,9 0,8 μ TRF (min) m 0,7 0,6 trocar a seção por outra ou aumentar a taxa de armadura NÃO TRF TRRF? 0,5 casse I 0,4 casse II 0,3 casse III TRF (min) SI OK! Figura 9.2: Procedimentos para determinar o tempo de resistência ao fogo (TRF) de seções armadas, com o auxíio dos grácos para o dimensionamento.
8 362 Dimensionamento de eementos de concreto armado em situação de incêndio
Pré-dimensionamento de Lajes
FAU/UFRJ - CONCEPÇÃO ESTRUTURAL - Prof. Reia Veasco e Prof. Vivian Bathar ROTEIRO PRÁTICO Pré-dimensionamentos de Eementos Estruturais de Concreto Armado Pré-dimensionamento de Lajes a) Lajes Maciças:
Leia mais10. CARGAS ACIDENTAIS E MÓVEIS; LINHAS DE INFLUÊNCIA
10. CARGA ACIDENTAI E MÓVEI; LINHA DE INFLUÊNCIA 10.1. Introdução Diversas estruturas são soicitadas por cargas móveis. Exempos são pontes rodoviárias e ferroviárias ou pórticos industriais que suportam
Leia mais3TRU022: Mecânica II Prof.: Roberto Buchaim Exercícios resolvidos
Eercícios de Vigas Isostáticas TRU: Mecânica II Prof.: Roberto Buchaim Eercícios resovidos º Eercício - Determinar para a viga bi-apoiada abaio as reações de apoio, e os diagramas dos esforços soicitantes.
Leia maisRelações diferenciais de equilíbrio para vigas
Reações diferenciais de euiíbrio para vigas Já foi visto ue o euiíbrio de vigas pode ser imposto gobamente, o ue resuta na determinação das reações de apoio (para vigas isostáticas), ou em porções isoadas,
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE LAJES NERVURADAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO POR MÉTODO GRÁFICO
DIENSIONAENTO DE LAJES NERVURADAS DE CONCRETO E SITUAÇÃO DE INCÊNDIO POR ÉTODO GRÁFICO Ribbed Slabs Fire Design By Graphic ethod Valdir Pignatta Silva (1); Samir Cesar Bette (2) (1) Professor Doutor, Escola
Leia maisEstruturas Especiais de Concreto Armado I. Aula 2 Sapatas - Dimensionamento
Estruturas Especiais de Concreto Armado I Aula 2 Sapatas - Dimensionamento Fonte / Material de Apoio: Apostila Sapatas de Fundação Prof. Dr. Paulo Sérgio dos Santos Bastos UNESP - Bauru/SP Livro Exercícios
Leia maisMétodo dos Deslocamentos
Método dos Desocamentos formuação matemática do método das forças e dos desocamentos é bastante semehante, devendo a escoha do método de anáise incidir num ou noutro conforme seja mais vantajoso O método
Leia maispainel sandwich poliuretano fachada
paine sandwich poiuretano fachada IRFAC nervurado parafuso à vista O paine de fachada IRFAC é produzido na argura de mm, com junta fechada ou aberta e em três tipos diferentes de acabamento, quer na face
Leia mais, um deslocamento segundo o eixo local l 2. , u l 2. . Para aplicar ou restringir estes deslocamentos aplica-se uma força segundo o eixo local l 1
Método dos desocamentos formuado matriciamente 4.1 4 - MATRIZ DE RIGIDEZ NO REFERENCIA OCA 4.1 - Introdução Na figura 4.1 representa-se uma arra com um nó i na sua extremidade esquerda e um nó na sua extremidade
Leia maispainel sandwich poliuretano cobertura
paine sandwich poiuretano cobertura IRCOB 3- O paine IRCOB está indicado para coberturas incinadas com uma pendente mínima de 6%. Produzido em dois tipos de acabamentos na face interior nervurado e ponta
Leia maisA AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS
160x210 A AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3. ed., Rio Grande: Dunas, 2014. Prof. José Milton de Araújo FURG 1 1 O PROJETO ESTRUTURAL E A DEFINIÇÃO
Leia maisESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Lista para a primeira prova. 2m 3m. Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m (uniformemente distribuída)
ESTRUTURS DE CONCRETO RMDO Lista para a primeira prova Questão 1) P1 V1 P2 V4 P3 V2 V3 4m 2m 3m V5 P4 h ' s s b d Seção das vigas: b=20cm ; h=40cm ; d=36cm Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m
Leia maisENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
4 ENTECA RESOLUÇÃO DE PÓRTICOS PLANOS ATRAVÉS DA ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS Marcio Leandro Micheim Acadêmico Engenharia Civi Universidade Estadua de Maringá e-mai: micheim_eng@hotmaicom Ismae Wison
Leia maisParâmetros para o dimensionamento
Parâmetros para o dimensionamento Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Projeto em Alvenaria estrutural Concepção estrutural; Modulação; Integração entre estrutura
Leia mais2.1 O Comportamento Estrutural
2 Vigas As vigas consistem basicamente de barras, contínuas ou não, com eixo reto ou curvo, equiibradas por um sistema de apoios, de modo a garantir que essas barras sejam, no mínimo, isostáticas. Estão
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURA METÁLICA DA PASSARELA METÁLICA DO IFPE ABREU E LIMA
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURA METÁLICA DA PASSARELA METÁLICA DO IFPE ABREU E LIMA Autor: Eng. Civil Cleber Tonello Pedro Junior (Crea-MT MT024672) CUIABÁ MATO GROSSO MAIO
Leia maisLajes pré-fabricadas em situação de incêndio Ms. Kleber Aparecido Gomide Prof. Dr. Armando Lopes Moreno Jr
Lajes pré-fabricadas em situação de incêndio Ms. Kleber Aparecido Gomide Prof. Dr. Armando Lopes Moreno Jr Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
Leia maisINSTABILIDADE DE ARMADURAS LONGITUDINAIS EM PILARES DE CONCRETO ARMADO
INSTABIIDADE DE ARMADURAS ONGITUDINAIS EM PIARES DE CONCRETO ARMADO Saete Souza de Oiveira Buffoni Rau Rosas e Siva Resumo: A famagem das armaduras ongitudinais em piares de concreto armado pode ocorrer
Leia maisUm dos conceitos mais utilizados em Matemática
A UA UL LA A noção de função Introdução Um dos conceitos mais utiizados em Matemática é o de função. Ee se apica não somente a esta área, mas também à Física, à Química e à Bioogia, entre outras. Aém disso,
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas
Leia maisSEGURANÇA E ESTADOS-LIMITES AÇÕES RESISTÊNCIAS
3-1 3.1 Segurança e estados-limites 1 33 SEGURNÇ E ESTDOS-LIMITES ÇÕES RESISTÊNCIS 3.1.1 Critérios de segurança Os critérios de segurança adotados na BNT NBR 6118 baseiam-se na BNT NBR 8681. 3.1.2 Estados-limites
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia de Estruturas Curso de Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia de Estruturas Curso de Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL COM ESTRUTURA DE AÇO
Leia maisMÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS
MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Luiz Fernando Martha Pontifícia Universidade Catóica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento de Engenharia Civi Rua Marquês de São Vicente, 5 - Gávea CEP 45-9 Rio
Leia maisMódulo 1: Conceitos e fundamentos para conservação de estruturas Aula 4 Fundamentos da tecnologia do concreto aplicados à conservação das estruturas
Módulo 1: Conceitos e fundamentos para conservação de estruturas Aula 4 Fundamentos da tecnologia do concreto aplicados à conservação das estruturas Coordenação Prof. Dr. Bernardo Tutikian btutikian@terra.com.br
Leia mais4. DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS EM CONCRETO ARMADO
4. DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS EM CONCRETO ARMADO 4.1 Escada com vãos paralelos O tipo mais usual de escada em concreto armado tem como elemento resistente uma laje armada em uma só direção (longitudinalmente),
Leia maisPROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO. Engº Fabricio Bolina
PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Engº Fabricio Bolina Edifício Andraus 31 Pavimentos 1972 (incêndio) 16 mortos 375 feridos Duração: 4h (sem colapso) Edifício Joelma 26 Pavimentos
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO Flexão simples reta Flexão oblíqua Flexão composta Flexo-tração Flexo-compressão Estabilidade lateral de vigas de seção retangular Flexão
Leia mais8.5 Cálculo de indutância e densidade de energia magnética
8.5 Cácuo de indutância e densidade de energia magnética Para agumas geometrias de mahas pode-se cacuar a indutância aproximadamente. Cacuamos aqui a indutância de uma maha que contém um soenoide ciíndrico
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Disciplina: ENG2004 - Estruturas de Concreto Armado I Semestre: 2015.2 Painel de Lajes Maciças apoiadas em vigas apoiadas
Leia maisLISTA DE EXRECÍCIOS PILARES
LISTA DE EXRECÍCIOS PILARES Disciplina: Estruturas em Concreto II 2585 Curso: Engenharia Civil Professor: Romel Dias Vanderlei 1- Dimensionar e detalhar as armaduras (longitudinal e transversal) para o
Leia maisUniversidade Federal do Ceará. Mecânica para Engenharia Civil II. Profa. Tereza Denyse. Agosto/ 2010
Universidade Federal do Ceará Mecânica para Engenharia Civil II Profa. Tereza Denyse Agosto/ 2010 Roteiro de aula Introdução Estruturas Esforços externos Esforços internos Elementos estruturais Apoios
Leia maisMódulo 2 Ações e Segurança e. Comportamento Básico dos Materiais. Métodos de Verificação da Segurança. Método dos Estados Limites
NBR 68 e Comportamento Básico dos ateriais P R O O Ç Ã O Conteúdo Comportamento Básico dos ateriais étodos de Verificação da Segurança étodo dos Estados Limites Ações Coeficientes de Ponderação das Ações
Leia maisO primeiro passo para o projeto das vigas consiste em identificar os dados iniciais. Entre eles incluem-se:
VIGAS CAPÍTULO 15 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 30 setembro 003 VIGAS são eementos ineares em que a fexão é preponderante (NBR 6118: 003, item 14.4.1.1). Portanto, os esforços
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Facudade de Engenharia Transmissão de caor 3º ano 1 12. Transferência de Caor com Mudança de Fase Transferência de Caor na Condensação Condensação em Peícua Condensação em
Leia maisConcreto Protendido. ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido Como se pôde ver até agora, a tecnologia do concreto protendido é essencialmente a mesma do concreto armado, com a
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02
Engenharia da Computação 1 4º / 5 Semestre RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02 Prof Daniel Hasse Tração e Compressão Vínculos e Carregamentos Distribuídos SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP Aula 04 Vínculos Estruturais
Leia maisFaculdades Integradas Einstein de Limeira Fiel Engenharia Civil
Faculdades Integradas Einstein de Limeira Fiel Engenharia Civil ANÁLISE ESTRUTURAL DE LAJES DE CONCRETO ARMADO Marcio Vinicius Marini Luiz Gustavo Deotti Orientador Prof. Dr. Gilson Battiston Fernandes
Leia maisSEMINÁRIO SINDUSCON-FIEMG Desempenho das edificações Segurança contra incêndio
SEMINÁRIO SINDUSCON-FIEMG Desempenho das edificações Segurança contra incêndio Palestra: Desempenho Estrutural em situação de incêndio Estabilidade (NBR 15.200:2012) Eng. Hélio Pereira Chumbinho ABECE
Leia maisDistribuição de Ações Horizontais
Distribuição de Ações Horizontais Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html jean.marie@ufrgs.br 1 Ações horizontais Vento (NBR 6123 ) Sismo Desaprumo (DIN 1053) jean.marie@ufrgs.br
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 5 Lajes Vigadas Estados Limites
Estruturas de Betão Armado II 1 ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO Nas lajes vigadas, em geral, os momentos são baixos, pelo que se pode utilizar expressões aproximadas para o dimensionamento
Leia maisSOLUÇÕES FUNDAMENTAIS PARA BARRAS EM MÍSULA PELA ANALOGIA DA VIGA CONJUGADA
Departamento de Engenharia ivi SOLUÇÕES FUNDENTIS PR RRS E ÍSUL PEL NLOGI D VIG ONJUGD 1 Introdução una: Paua de astro Sonnenfed Viea Orientador: Luiz Fernando artha metodoogia de anáise de estruturas
Leia maisECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO PILARES. Exemplo de dimensionamento das armaduras ELU solicitações normais. Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva
ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO PILARES Exemplo de dimensionamento das armaduras ELU solicitações normais Prof. Gerson oacyr Sisniegas Alva Antigamente... INTRODUÇÃO Não era obrigatória a consideração
Leia maisESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS
ESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS Profa. Ana Maria Gontijo Figueiredo 1) TERMINOLOGIA Estrutura: Parte resistente de uma construção ou de uma máquina, objeto ou peça isolada, cuja função básica é o transporte
Leia maisEstruturas de Betão Armado II
Estruturas de Betão Armado II A. P. Ramos Set. 006 ANÁLISE ELÁSTICA DOS ESFORÇOS Métodos de anáise eástica dos esforços: Métodos anaíticos Séries de Fourier Métodos numéricos: - Diferenças Finitas - Eementos
Leia maisCÁLCULOS DE VIGAS COM SEÇÃO T
CÁLCULOS DE VIGAS COM SEÇÃO T Introdução Nas estruturas de concreto armado, com o concreto moldado no local, na maioria dos casos as lajes e as vigas que as suportam estão fisicamente interligadas, isto
Leia mais1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48
Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários
Leia maisCaderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples
Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR)
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR) DADOS NECESSÁRIOS PARA DEFINIR O PRODUTO (ESTRUTURA): Projeto Arquitetônico Plantas dos pavimentos tipos/subsolo/cobertura/ático Número de
Leia maisESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,
Leia maisDetecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utilizando visão computacional e redes neurais
Detecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utiizando visão computaciona e redes neurais Aves, B. G. C.; ima, A. C. de C. Departamento de Engenharia Eétrica - Escoa Poitécnica - UFBA, R. Aristides
Leia mais1.º CICLO DO CURSO BIETÁPICO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL BETÃO ARMADO I ÉPOCA NORMAL 1ª CHAMADA
21 de Janeiro de 2006 ÉPOCA NORMAL 1ª CHAMADA 08h30 - Todos os valores que apresentar e que não constem do presente enunciado terão de ser obrigatoriamente justificados; - Resolva cada problema em grupos
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: CONCRETO ARMADO I Código da Disciplina: ECV018 Curso: ENGENHARIA CIVIL Semestre de oferta da disciplina: 7 Faculdade responsável: Engenharia Civil Programa em vigência
Leia maisVigas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D44 Estruturas de Concreto Armado I. Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D44 Vigas Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2016 Hipóteses de dimensionamento Seções planas Aderência perfeita
Leia maisP U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II ADERÊNCIA
P U C R S PONTIÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL ACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II ADERÊNCIA Pro. Almir Schäer PORTO ALEGRE MARÇO DE 2006 1 ADERÊNCIA E ANCORAGEM
Leia mais4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS 4.1 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA, NO CONSUMO DE AÇO, DOS MODELOS DE CÁLCULO AO CISALHAMENTO DE VIGAS. Procura-se avaliar neste item o custo relativo ao consumo
Leia mais3º FORUM MINEIRO DE ALVENARIA ESTRUTURAL
3º FORUM MINEIRO DE ALVENARIA ESTRUTURAL PARÂMETROS DE PROJETO DE ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO Eng o. Roberto de Araujo Coelho, M.Sc. 1 NBR 15961 1 : Projeto Requisitos mínimos para o projeto
Leia maisFigura 4.1: Chapa submetida à tração. f y = 250MP a = 25kN/cm 2 A área bruta necessária pode ser determinada através do escoamento da seção bruta:
4 Exercícios de Tração 4.1 Resolvidos Ex. 4.1.1 Chapa simples tracionada Calcular a espessura necessária de uma chapa de 100 mm de largura, sujeita a um esforço axial de 100 kn (10 tf) de cálculo, figura
Leia maisEstruturas de concreto Armado II. Aula IV Flexão Simples Equações de Equilíbrio da Seção
Estruturas de concreto Armado II Aula IV Flexão Simples Equações de Equilíbrio da Seção Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR
Leia maisPrincípios de uso da Alvenaria Estrutural
Princípios de uso da Alvenaria Estrutural Jean Marie Désir Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Sites da disciplina http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html
Leia mais5. Ações e Segurança em Projetos de Estruturas de Madeira Generalidades
5. Ações e Segurança em Projetos de Estruturas de Madeira 5.1. Generalidades De acordo com a ABNT NBR 7190:1997, o projeto deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado é composto por: Memorial
Leia maisUNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC
- 1 - UNIP - Universidade Paulista CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 01 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS CONCRETO (SEC) NOTAS DE AULA - PARTE 1 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS - 2 - NA_01/2014 1. CARGAS
Leia maisUFPa ESTRUTURAS DE CONCRETO II Prof Ronaldson Carneiro - Nov/2006
UFPa ESTRUTURAS DE CONCRETO II Prof Ronadson Carneiro - Nov/006 1. INTRODUÇÃO 1. DEFINIÇÃO: Eementos panos (pacas), geramente em posição horizonta, que apresentam uma dimensão, a espessura, muito menor
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 12 EFEITOS DE SEGUNDA ORDEM PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL
fct - UL EFEITOS DE SEGUDA ORDE PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL EFEITOS DE SEGUDA ORDE PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL PROGRAA. Introdução ao betão armado. Bases de Projecto e Acções 3. Propriedades dos materiais:
Leia mais4 Análises de probabilidade de ruptura de fundações
4 Anáises de robabiidade de rutura de fundações 4.1. Introdução No resente caítuo são aresentadas formas de estimarem-se robabiidades de rutura de fundações suerficiais e rofundas. Iniciamente, são desenvovidos
Leia maisEstribos verticais: 2 Largura X: 45.0 cm Ø10 CA-50-A P9, P10, P11, Largura Y: 45.0 cm
1 MEMÓRIA DE CÁLCULO - ESTRUTURAL 4.1 MEMÓRIA DE CÁLCULO FUNDAÇÕES 4.1.1 DESCRIÇÃO Referências Estacas Material Geometria Armadura P1, P2, P3, P4, Tipo: 18x18 Concreto: C25, Bloco de 1 estaca Estribos
Leia mais4 DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA, MALHA E PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO
4 DEFINIÇÃO DA GEOETRIA, ALHA E PARÂETROS DA SIULAÇÃO 4.1 Fornaha experimenta A fornaha experimenta utiizada como caso teste por Garreton (1994), era de 400kW aimentada com gás natura. Deste trabaho, estão
Leia maisComportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Caso de estudo e apresentação do Software MACS+
Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Caso de estudo e apresentação do MACS+ Sumário Nova metodologia MACS+ MACS+ Breve descrição da obra Projeto base Solução Blocotelha - Metodologia tradicional
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL COMPARATIVA DE LAJES UNIDIRECIONAIS NERVURADAS PARA DIFERENTES PROCESSOS CONSTRUTIVOS.
ANÁLISE EXPERIMENTAL COMPARATIVA DE LAJES UNIDIRECIONAIS NERVURADAS PARA DIFERENTES PROCESSOS CONSTRUTIVOS. RESUMO Ricardo frazzetto Guetner (1), Alexandre Vargas (2). UNESC Universidade do Extremo Sul
Leia maisEstruturas de concreto Armado I. Aula II Pré-Dimensionamento
Estruturas de concreto Armado I Aula II Pré-Dimensionamento Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR Apostila Projeto de Estruturas
Leia maisMensagem enviada à Comunidade TQS Pergunta
Mensagem enviada à Comunidade TQS Pergunta Um colega de Salvador procurou-me, em busca de respostas às dúvidas que o afligiam em um projeto seu de um edifício, submetido à verificação de conformidades.
Leia maisES013. Exemplo de de um Projeto Completo de de um de deconcreto Armado
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Deartamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES013 Eemlo de de um Projeto Comleto de de um Edifício de deconcreto Armado Prof. Túlio Nogueira Bittencourt
Leia maisES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado. Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Prof. Ricardo Leopoldo e Silva França.
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado Prof. Túlio Nogueira Bittencourt
Leia mais3 Estática das estruturas planas
STÁTI 3674 27 3 stática das estruturas panas 3.1 ácuo das reações vincuares - apoios 3.1.1 ondições de equiíbrio estático O equiíbrio estático de uma estrutura bidimensiona (a estrutura considerada, as
Leia maisComportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Método de cálculo simplificado
ao fogo de lajes mistas aço-betão simplificado Objetivo do método de cálculo 3 Conteúdo da apresentação em situação de incêndio simplificado de lajes de betão reforçadas a 0 C Modelo da laje de pavimento
Leia maisCAPÍTULO 7 INÉRCIA DE SUPERFÍCIES
CPÍTULO 7 NÉRC DE SUPERFÍCES MOMENTO DE NÉRC DE SUPERFÍCES Considere uma viga simpesmente apoiada e soicitada por dois momentos iguais e opostos apicados em suas etremidades, está em um estado de soicitação
Leia maisPrática X PÊNDULO SIMPLES
Prática X PÊNDULO SIMPLES OBJETIVO Determinação do vaor da gravidade g em nosso aboratório. A figura abaixo representa um pênduo simpes. Ee consiste de um corpo de massa m, preso à extremidade de um fio
Leia maisTEMAS SUGERIDOS PARA PG - PROJETO DE GRADUAÇÃO Orientadores: Prof. Joaquim Mota / Profa. Magnólia M. Campêlo Mota
TEMAS SUGERIDOS PARA PG - PROJETO DE GRADUAÇÃO Orientadores: Prof. Joaquim Mota / Profa. Magnólia M. Campêlo Mota Prezados Alunos, Estamos apresentando sugestões de temas para PG nas áreas: Engenharia
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA GEOMETRIA DA SEÇÃO TRANSVERSAL NA CAPACIDADE PORTANTE DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO
ANÁLISE EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA GEOMETRIA DA SEÇÃO TRANSVERSAL NA CAPACIDADE PORTANTE DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO Mateus Ronchi Laurindo (1), Alexandre Vargas (2); UNESC Universidade do Extremo Sul
Leia maisEXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS (adaptado TAGUTI 2002)
EXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS (adaptado TAGUTI 2002) ROTEIRO DE CÁLCULO I - DADOS Ponte rodoviária. classe TB 450 (NBR-7188) Planta, corte e vista longitudinal (Anexo)
Leia maisCurso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA. Módulo
Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA Módulo 3 Sumário Módulo 3 Dimensionamento das vigas a flexão 3.1 Dimensionamento de vigas de Perfil I isolado página 3 3.2 Dimensionamento
Leia maisO CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL "
O CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL " Major Eduardo Estevam Rodrigues Msc. Engenheiro de Segurança do Trabalho Chefe da Divisão de Operações e Defesa Civil Corpo de Bombeiros Militar
Leia maisRevisão UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D48 Estruturas de Concreto Armado II
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D48 Estruturas de Concreto Armado II Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Compressão simples Flexão composta
Leia mais3 a Questão (teórica) Considerando o dimensionamento clássico da área de armadura, podem existir casos que necessitem de uma linha neutra β x?
2 a rovadeedi-38concretoestruturali rof. Flávio Mendes Neto Outubro de 2009 Sem consulta. A interpretação das questões faz parte da prova. Justifique cientificamente suas afirmações e comente, criticamente,
Leia maisreferência para Cálculo de Concreto Armado
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES ÍNDICE referência para Conceitos Básicos... Cargas Características... Esforços Soicitantes e Reações...
Leia mais1E207 - MACROECONOMIA II
LIENIATURA EM EONOMIA (2009-10) 1E207 - MAROEONOMIA II ap. 2 Mercado de Trabaho e Desemprego Exercício 2.1 A empresa típica de uma dada economia dispõe de uma tecnoogia de produção descrita por Y = 20
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE - CAMPUS NATAL DISCIPLINA: ESTABILIDADE
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL A concepção estrutura, ou simpesmente estruturação, também chamada de ançamento da estrutura, consiste em escoher um sistema estrutura que constitua a parte resistente do ediício.
Leia maisCapítulo 6. Conclusões e Desenvolvimentos Futuros Introdução Sumário e conclusões
Capítulo 6 Conclusões e Desenvolvimentos Futuros 6.1- Introdução... 6.2 6.2- Sumário e conclusões... 6.2 6.3- Perspectivas de desenvolvimentos futuros... 6.4 Capítulo 6 - Conclusões e Desenvolvimentos
Leia mais08/06/2011. IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros. Origem das estruturas... Homem. Sobrevivência. Agua, alimentos, proteção
IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros Origem das estruturas... Homem Sobrevivência Agua, alimentos, proteção 1 Abrigo e Proteção Blocos (tijolos) 2 Alvenaria No Egito, primerio sistema de alvenaria.
Leia maisCalculando áreas. Após terem sido furadas, qual delas possui maior área?
A UA UL LA 53 5 Cacuando áreas Para pensar Imagine que você vá revestir o piso de sua saa com ajotas. Para saber a quantidade de ajotas necessária, o que é preciso conhecer: a área ou o perímetro da saa?
Leia maisInstabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Capítulo Prof. Romel Dias Vanderlei Instabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios Curso: Engenharia Civil Disciplina:
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA
Válter Lúcio Fev.2006 1 PROGRAMA 1. Introdução ao betão armado 2. Bases de Projecto e Acções 1. Tempo de vida útil de projecto 2. Princípios para o dimensionamento aos estados limites 3. Classificação
Leia maisQuem Trabalha Muito e Quem Trabalha Pouco no Brasil? *1
Quem Trabaha Muito e Quem Trabaha Pouco no Brasi? *1 Gustavo Gonzaga PUC Rio/Depto. de Economia Phiippe George Guimarães Pereira Leite PUC Rio/Depto. de Economia IBGE/ENCE Banco Mundia Daniee Carusi Machado
Leia maisϕ ( + ) para rotações com o Flechas e deflexões
Fechas e defeões Seja uma barra reta, em euiíbrio, apoiada em suas etremidades, submetida a uma feão norma. Esta barra fetida, deia de ser reta assumindo uma forma, como a mostrada na figura. figura barra
Leia maisECA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik
- 1 - UNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 04 LAJES CONCEITOS, DIMENSIONAMENTO E CÁLCULO DE REAÇÕES NAS VIGAS - 2 - NA_04/2011 SISTEMAS ESTRUTURAIS NOTAS DE AULA
Leia maisCONCRETO PROTENDIDO: MATERIAL DIDÁTICO PARA O AUTOAPRENDIZADO Estimativa de Carga de Protensão
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Curso: ENGENHARIA CIVIL CONCRETO PROTENDIDO: MATERIAL DIDÁTICO PARA O AUTOAPRENDIZADO Estimativa de Carga de Protensão Cristiano Curado
Leia maisESTRUTURA METÁLICA FLEXÃO. Prof. Cleverson Gomes Cardoso
ESTRUTURA METÁLICA FLEXÃO Prof. Cleverson Gomes Cardoso VIGAS (FLEXÃO) NBR 8800/08 Estados Limites Últimos Flambagem local da Mesa FLM Flambagem local da Mesa FLA Flambagem lateral (FLT) Resistência ao
Leia maisESTRUTURAS DE CONCRETO I
Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auilium Curso de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE CONCRETO I Lajes Retangulares Maciças Prof. André L. Gamino Definição Os elementos estruturais planos
Leia maisdeste tipo de estrutura, deve-se utilizar o "mo habilitada Configurações em - Análise - Painéis de laje Dimensões mínimas das lajes à punção Conforme
Aplica-se às versões: EBv5Gold, EBv6Gold,EBv7Gol Assunto Fazer uma abordagem geral sobre o dimensionament relacionando o estudo com os recursos do softwar Artigo O sistema estrutural composto por lajes
Leia maisRevista IBRACON de Estruturas IBRACON Structural Journal. Abstract. Resumo
Volume 2, Number 1 (March 2006) p. 1-30 ISSN 1809-1121 Revista IBRACON de Estruturas IBRACON Structural Journal Directions of the new Brazilian standard NBR 15200:2004 for concrete structures design in
Leia maisFig Módulos sobre vigas. Conforme se observa, o programa possui os seguintes módulos:
Capítulo 3 VIGAS 3.1 Módulos para cálculo de vigas Na fig. 3.1.1, apresenta-se uma parte da janela principal do PACON 2006, mostrando os submenus correspondentes aos módulos para cálculo e dimensionamento
Leia mais