5. Ações e Segurança em Projetos de Estruturas de Madeira Generalidades
|
|
- Mafalda Silva Pinto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5. Ações e Segurança em Projetos de Estruturas de Madeira 5.1. Generalidades De acordo com a ABNT NBR 7190:1997, o projeto deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado é composto por: Memorial justificativo; Desenhos; Plano de execução. 1
2 Memorial justificativo: Descrição do arranjo global tridimensional da estrutura; Ações e condições de carregamento admitidas; Análise estrutural: Propriedade dos materiais, dimensionamento e detalhamento das peças estruturais e ligações. Desenho: Devem constar as classes de resistência das madeiras; As peças estruturais devem ter a mesma identificação do memorial justificativo. 2
3 3
4 Plano de execução: Quando necessário, deve constar: (a) Sequência de execução; (b) Detalhamento da montagem. 4
5 5.2. Método dos Estados Limites É um modelo de verificação da segurança estrutural. Estado Limite Último: Corresponde ao esgotamento da capacidade portanteda estrutura (ruptura de seções críticas, colapso da estrutura). Estado Limite de Utilização: Corresponde a exigências funcionais e de durabilidade da estrutura (deformações e vibrações excessivas). Condição de Segurança: S d R d 5.3. Ações São as causas que provocam o aparecimento de esforços ou deformações nas estruturas. Ações diretas: Quando há aplicação de forças. Ações indiretas: Quando há deformações impostas a uma estrutura. 5
6 (a) Ações permanentes: São aquelas que ocorrem com valores constantes ou de pequena variação em torno de um valor médio, durante toda a vida da construção. Exemplo: peso próprio. (b) Ações variáveis: São aquelas cujos valores variam significativamente durante toda a vida da construção. Exemplo: vento, sobrecarga. (c) Ações excepcionais: São aquelas que tem duração extremamente curta e muito baixa probabilidade de ocorrência. Exemplo: explosão, terremoto, incêndio Classes de carregamento Um carregamento é especificado pelo conjunto das ações que têm probabilidade não desprezível de ação simultânea. A classe de carregamento é definida pela duração acumulada prevista para a ação variável tomada como principal, na combinação considerada. 6
7 5.5. Carregamentos Carregamento Normal: Quando inclui apenas ações decorrentes do uso previsto para a construção. Admite-se que corresponda à classe de carregamento de longa duração e deve ser nos estados limites último e de utilização. Exemplos: Na cobertura > peso próprio e vento; Na ponte > peso próprio junto com o trem-tipo. Carregamento Especial: Quando inclui ações variáveis de natureza ou intensidade especiais, superando os efeitos considerados para um carregamento normal. A classe de carregamento é definida pela duração acumulada prevista para a ação variável principal. Exemplos: Transporte de um equipamento especial sobre uma ponte que supere o carregamento do trem-tipo; Área de estocagem de um supermercado. 7
8 Carregamento Excepcional: Existência de ações com efeitos catastróficos e corresponde a classe de carregamento de duração instantânea. Exemplos: Terremotos, incêndios e explosões. Carregamento de Construção: Carregamentode caráter transitório onde termina com a conclusão da obra. Os procedimentos de construção podem levar a estados limites últimos. Exemplo: Içamento de uma treliça Situações de projeto Situações duradouras:são aquelas que podem ter duração igual ao período de referência da estrutura. São consideradas no projeto de todas as estruturas. Para verificação da segurança nos estados limites últimos consideram-se apenas as combinações últimas normais de carregamento e, para os estados limites de utilização, as combinações de longa duração ou de média duração. Situações transitórias:são aquelas que tem duração muito menor que o período de vida da construção. São consideradas apenas para as estruturas de construções que podem estar sujeitas a algum carregamento especial, que deve ser explicitamente especificado para o projeto. Em geral, é considerada apenas a verificação no estado limite último. Em casos especiais, pode ser exigida a verificação em relação ao estado limite de utilização, considerando combinações de ações de curta ou média duração. 8
9 Situações excepcionais: São aquelas que tem duração extremamente curta. São consideradas somente na verificação da segurança em relação a estados limites últimos. Devem ser consideradas somente quando a segurança em relação às ações excepcionais contempladas não puder ser garantida de outra forma, tal como o emprego de elementos físicos de proteção da construção, ou a modificação da concepção estrutural adotada Combinações de ações As combinações de ações empregam coeficientes diferentes, levando em conta que é muito baixa a probabilidade de ocorrência simultânea de ações variáveis de naturezas diferentes, ambas com seus valores característicos máximos. Assim em cada combinação somente uma ação característica variável é considerada como principal. A combinação que fornecer a maior solicitação de cálculo será utilizada no projeto. 9
10 10
11 Combinação para os estados limites últimos Combinações últimas normais: Leva em consideração a baixa probabilidade de ocorrência simultânea das ações variáveis Quando o vento for considerado como ação variável principal, considera-se apenas 75% do seu valor por ser uma carga de curta duração em combinação normal. Combinações últimas especiais ou de construção: É o mesmo que o da combinação última normal, salvo quando a ação variável principal F Q1,k tenha um tempo de duração muito pequeno onde pode ser tomado como 11
12 Combinações últimas excepcionais: É a ação transitória excepcional Combinação para os estados limites de utilização É determinada a partir do grau de deformação que a estrutura considerada deve suportar. As deformações estão relacionadas à duração do carregamento. Combinação de longa duração: É utilizada no controle usual de deformações das estruturas. As ações variáveis atuam com seus valores correspondentes à classe de longa duração. 12
13 Combinação de média duração: Utiliza-se esta combinação no caso de existirem materiais frágeis não estruturais ligados à estrutura. O controle das deformações é particularmente importante. Carregamento de média duração Carregamento de longa duração Combinação de curta duração: É utilizada quando for importante impedir defeitos decorrentes da deformação da estrutura. Classe de média duração 13
14 Combinação de duração instantânea: É utilizada quando se considera a existência de uma ação variável especial pertencente a classe de duração imediata. Classe de longa duração 14
ESTRUTURAS DE MADEIRA
UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso ESTRUTURAS DE MADEIRA Professora: Engª Civil Silvia Romfim CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA PROJETOS 1. Introdução 2. Hipóteses Básicas de Segurança a. Estados Limites
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997
ESTRUTURAS DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES ESTADOS A PARTIR DOS QUAIS A ESTRUTURA NÃO ATENDERÁ MAIS AOS OBJETIVOS PARA
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço e Madeira Segundo as NBRs 8800:2008 e 7190:1997
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço e Madeira Segundo as NBRs 8800:2008 e 7190:1997 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES ESTADOS A PARTIR DOS QUAIS A ESTRUTURA NÃO ATENDERÁ
Leia maisMarcos Correia de Campos 1 AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
Marcos Correia de Campos 1 AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Definições 1. estados limites de uma estrutura: Estados a partir dos quais a estrutura apresenta desempenho inadequado às
Leia maisREVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL (Aulas 15-16) Gerson Moacyr Sisniegas Alva Quando uma estrutura pode
Leia maisREVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL Gerson Moacyr Sisniegas Alva Quando uma estrutura pode ser considerada
Leia maisESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO
ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO 5 DURABILIDADE E ESTADOS LIMITES ESTADOS LIMITES ELU (Estado Limite Último: estado-limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma de ruína estrutural, que determine
Leia maisAula V Combinação de Ações para o Dimensionamento e Verificação de Estruturas Prof. Douglas Couri Jr.
Estruturas de concreto Armado I Aula V Combinação de Ações para o Dimensionamento e Verificação de Estruturas Prof. Douglas Couri Jr. Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto
Leia maisNíveis de Protensão. Prof.: Raul Lobato
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CONCRETO PROTENDIDO Níveis de Protensão Prof.: Raul
Leia maisConcreto Protendido. ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido Como se pôde ver até agora, a tecnologia do concreto protendido é essencialmente a mesma do concreto armado, com a
Leia maisConsiderações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal
Leia maisConcreto Protendido. ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido Como se pôde ver até agora, a tecnologia do concreto protendido é essencialmente a mesma do concreto armado, com a
Leia maisModelo de Segurança da Norma Brasileira de Projeto de Estruturas de Madeira
Modelo de Segurança da Norma Brasileira de Projeto de Estruturas de Madeira GRUPO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS DA MADEIRA-GIEM UNIVERSIDADE EDERAL DE SANTA CATARINA USC Prof. Dra. Ângela do Valle Departamento
Leia maisCAPÍTULO 03: Introdução ao Método dos Estados Limites
Capítulo 03: Introdução ao Método dos Estados Limites 1 CAPÍTULO 03: Introdução ao Método dos Estados Limites 3.1 Introdução Neste capítulo, ue abre as discussões voltadas à elaboração de projetos estruturais
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997
ESTRUTURAS DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997 Peças tracionadas são aquelas sujeitas à solicitações axiais de tração, geralmente denominadas tração simples.
Leia maisCAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira
CAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira 2.1 Introdução Neste capítulo serão abordadas as principais ações atuantes em estruturas de madeira para coberturas. 2.2 Aspectos gerais das ações em estruturas
Leia maisCódigo de Hamurabi, Rei da Babilônia, 1750 A.C., dizia: Principais fatores de incerteza no cálculo estrutural
A preocupação com a segurança das construções não é recente. Código de Hamurabi, Rei da Babilônia, 1750 A.C., dizia: Se a construção cair e matar o filho do proprietário, o filho do construtor será morto
Leia maisSegurança e estados limites
Segurança e estados limites Introdução Em um projeto estrutural, deve-se garantir segurança, bom desempenho e durabilidade. É preciso evitar o colapso da estrutura, a ocorrência de vibrações e deslocamentos
Leia maisESTRUTURAS DE PONTES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Ações em Pontes Prof. MSc. Letícia Reis Batista
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
UNEMAT SINOP FACET ENGENHARIA CIVIL Prof. Dr. Roberto Vasconcelos Pinheiro e_mail: rpinheiro@unemat-net.br 1. Informações gerais Estrutura deve SER: econômica/eficiente Estrutura deve TER: Resistência,
Leia maisAjuda de uso do Programa TACO Versão setembro de 2002
Ajuda de uso do Programa TACO Versão setembro de 00 TÓPICOS DE AJUDA Introdução Limitação e responsabilidades de uso do programa TACO Algumas Questões sobre o cálculo de elementos de estrutura de madeira
Leia maisESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS
ESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS Profa. Ana Maria Gontijo Figueiredo 1) TERMINOLOGIA Estrutura: Parte resistente de uma construção ou de uma máquina, objeto ou peça isolada, cuja função básica é o transporte
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO Estados que por sua ocorrência, repetição ou duração causam efeitos estruturais que não respeitam as condições especificadas para o uso
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURA METÁLICA DA PASSARELA METÁLICA DO IFPE ABREU E LIMA
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURA METÁLICA DA PASSARELA METÁLICA DO IFPE ABREU E LIMA Autor: Eng. Civil Cleber Tonello Pedro Junior (Crea-MT MT024672) CUIABÁ MATO GROSSO MAIO
Leia maisCAPÍTULO 2: ESTADOS LIMITES
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado Curso: Arquitetura e Urbanismo CAPÍTULO 2: ESTADOS LIMITES Profa. Rovadávia Aline
Leia maisConceituação de Projeto
Noção Gerais sobre Projeto de Estruturas Metálicas Etapas e documentos de projetos Diretrizes normativas e Desenhos de projeto Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Conceituação de Projeto Pré-projeto ou
Leia maisProfessor Daniel Dias
Professor Daniel Dias Por onde começar? QUAL O OBJETIVO A SER ALCANÇADO PELAS NOSSAS ESTRUTURAS? O QUE É RELEVANTE SER ESTUDADO PARA ATINGIRMOS ESSE OBJETIVO? QUAIS AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS A SEREM ESTUDADAS?
Leia maisIsostática. 1. Introdução à Engenharia de Estruturas
Isostática 1. Introdução à Engenharia de Estruturas Rogério de Oliveira Rodrigues 1.1. Definição de Engenharia de Estruturas Engenharia de Estruturas é o ramo da Engenharia Civil dedicado primariamente
Leia maisφ R n > γ qi S ni Método dos Estados Limites No passado Normas de Dimensionamento Estrutural tensões admissíveis.
Método dos Estados Limites No passado Normas de Dimensionamento Estrutural tensões admissíveis. R n S F. S. > Normas de Dimensionamento Estrutural Atuais Estados limites i i φ R n > γ qi S ni 2 Exemplo
Leia maisIncêndio. Visão Geral. Resumo teórico
Incêndio Em vigor desde 2004, a NBR 15200 "Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio" estabelece critérios para o projeto de estruturas de concreto que visam limitar o risco à vida humana,
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I
0 Programa Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisFUNDAMENTOS DE SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
CAPÍTULO 2 Volume 1 UNDAMENTOS DE SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Prof. José Milton e Araújo - URG 1 2.1- Estaos limites Requisitos e qualiae e uma estrutura: Segurança Bom esempenho em serviço
Leia maisAÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS ESTADOS LIMITES COMBINAÇÃO DE ESFORÇOS
AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS ESTADOS LIMITES COMBINAÇÃO DE ESORÇOS ESTADOS LIMITES Definição: são situações a partir das quais a estrutura apresenta desempenho inadequado às finalidades da construção;
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES I. Prof. MsC. Roberto Monteiro
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES I Prof. MsC. Roberto Monteiro CONCEPÇÃO DE OBRAS DE FUNDAÇÕES Pof. Msc. ROBERTO MONTEIRO INTRODUÇÃO Comentário Inial O estudo de concepção
Leia mais3º FORUM MINEIRO DE ALVENARIA ESTRUTURAL
3º FORUM MINEIRO DE ALVENARIA ESTRUTURAL PARÂMETROS DE PROJETO DE ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO Eng o. Roberto de Araujo Coelho, M.Sc. 1 NBR 15961 1 : Projeto Requisitos mínimos para o projeto
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES COM CONECTORES TIPOS DE CONECTORES Rebites Conectores instalados a quente Aperto muito impreciso e variável
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 12 Bases de Cálculo
Estruturas de Aço e Madeira Aula 12 Bases de Cálculo - Ensaios de Madeira; - Correlações entre as Propriedades Mecânicas; - Combinações de Ações e Segurança; Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 12 - Seção
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO Flexão simples reta Flexão oblíqua Flexão composta Flexo-tração Flexo-compressão Estabilidade lateral de vigas de seção retangular Flexão
Leia maisMÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados
Projeto e Diensionaento de de Estruturas etálicas e istas de de aço e concreto MÓDULO Projeto e diensionaento de estruturas etálicas e perfis soldados e lainados Ações e segurança SEGURANÇA ESTRUTURAL
Leia maisAs armaduras negativas na capa não serão dimensionadas, detalhadas e desenhadas neste comando.
Vigas O comando "Processar" - "Dimensionamento, Detalhamento, Desenho" do Gerenciador-TQS reúne diversos programas de dimensionamento, conforme mostra a figura a seguir: O dimensionamento, detalhamento
Leia maisSistemas Estruturais
Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas
Leia maisESTRUTURA DE CONCRETO MEMÓRIA DE CÁLCULO
ESTRUTURA DE CONCRETO MEMÓRIA DE CÁLCULO RESPONSÁVEL: Eng. Eduardo Both CREA: 5063648354 OBRA: LOCAL: 6098 - Subestação Universidade Federal do Sul da Bahia UFSB CEPLAC (SEDE), BR-415, RODOVIA ITABUNA/ILHÉUS
Leia maisPEF 2303 ESTRUTURAS DE CONCRETO I DURABILIDADE E SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS
PEF 2303 ESTRUTURAS DE CONCRETO I DURABILIDADE E SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS Durabilidade do Concreto Estrutural o concreto quando bem executado, é um material estável; e quando exposto as intempéries, sua
Leia maisESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Lista para a primeira prova. 2m 3m. Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m (uniformemente distribuída)
ESTRUTURS DE CONCRETO RMDO Lista para a primeira prova Questão 1) P1 V1 P2 V4 P3 V2 V3 4m 2m 3m V5 P4 h ' s s b d Seção das vigas: b=20cm ; h=40cm ; d=36cm Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m
Leia maisExercícios de Ligações Parafusadas. 9.1 Resolvidos
9 Exercícios de Ligações Parafusadas 9.1 Resolvidos Ex. 9.1.1 Ligação Simples Chapas Duas chapas de 204mm x 12,7mm (1/2 ) de aço ASTM A36 são emendadas com chapas laterais de 9,5mm (3/8 ) e parafusos comuns
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Estruturas. Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Estruturas Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL ANÁLISE ESTRUTURAL E DIMENSIONAMENTO DOS PERFIS COM DETALHAMENTO
Leia maisANÁLISE ESTRUTURAL, DIMENSIONAMENTO DOS PERFIS DE AÇO E DETALHAMENTO DAS LIGAÇÕES DO PÓRTICO PRINCIPAL DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS ANÁLISE ESTRUTURAL, DIMENSIONAMENTO DOS PERFIS DE AÇO E DETALHAMENTO
Leia maisPONTES. Prof. Esp. Márcio Matos
PONTES Prof. Esp. Márcio Matos Ações Linha de Influência Ações Permanentes Ações Variáveis Ações Excepcionais Ações Ações nas Pontes Conforme a NBR 8681:2003 (Ações e Segurança nas Estruturas - Procedimento),
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO Compressão normal às fibras Compressão Inclinada em relação às fibras Tração Paralela Cisalhamento CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO Exemplo
Leia maisResumo. Palavras-chave Pontes rodoviárias; estrutura mista aço-concreto; carga móvel; modelos; comparativo. Introdução
Análise Comparativa de Critérios de Normas para os Efeitos da Carga Móvel em Pontes Rodoviárias em Estrutura Mista Aço-Concreto Carlos Henrique Leal Viana 1 1 PCA Engenharia Ltda. /carloshenriquelv@hotmail.com
Leia maisPILARES EM CONCRETO ARMADO
PILARES EM CONCRETO ARMADO DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO Pilares Elementos lineares de eixo reto, usualmente dispostos na vertical, em que as forças normais de compressão são preponderantes. (ABNT NBR
Leia maisMADEIRA arquitetura e engenharia
Voltar MADEIRA arquitetura e engenharia nº 3 artigo 4 SISTEMA INFORMATIZADO PARA PROJETO DE ESTRUTURAS INDUSTRIALIZADAS DE MADEIRA PARA TELHADOS MSc. Henrique Partel - LaMEM - SET - EESC - USP Prof. Dr.
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia. Curso de Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Curso de Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL AÇÕES E DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL EM AÇO Aluno: Nayara
Leia maisEDI-49 Concreto Estrutural II
Divisão de Engenharia Civil Projeto Parte 01 Introdução 2015 www.ita.br www.civil.ita.br Projeto de Edifícios Discute-se o projeto de estruturas usuais de concreto armado e, em particular, de edifícios
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 17 Peças de Madeira Ligadas por Parafusos e Pregos
Estruturas de Aço e Madeira Aula 17 Peças de Madeira Ligadas por Parafusos e Pregos - Generalidades sobre Ligações em Madeira; - Ligações com Pinos Metálicos; Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 17 - Seção
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas
Leia maisCarregamentos e a Norma de Ações e Segurança
Carregamentos e a Norma de Ações e Segurança O capítulo 11 de ações da NBR-6118 detalha bem mais os carregamentos e combinações do que a versão anterior, descreve uma nova expressão para cálculo de fluência
Leia maisSUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes
SUMÁRIO PREFÁCIO... 27 INTRODUÇÃO... 31 UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições... 37 1.2. Elementos constituintes das pontes... 37 1.3. Elementos que compõem a superestrutura... 39 1.4. Seções transversais
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO Resistência característica da dosagem. Responsabilidades
Leia maisAlta resistência. Coeficientes Parciais γ f : Combinações Ações Especiais / Normais
Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica
Leia maisCurso de Graduação em Engenharia Civil
Disciplina: Estruturas de Madeira - 8º Período Professor: Hélio Cardoso Martim Ementa: Determinação das forças devido ao vento nas edificações (NBR 6123); Florestas naturais, reflorestamento e utilização
Leia maisCópias dos acetatos da disciplina
FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DO PORTO MESTRADO EM ESTRUTURAS DE ENGENHARIA CIVIL Cópias dos acetatos da disciplina SEGURANÇA ESTRUTURAL SEGURANÇA ESTRUTURAL SEGURANÇA ESTRUTURAL A SEGURANÇA ABSOLUTA
Leia maisPré-fabricados de concreto ASPECTOS DE PROJETO
Pré-fabricados de concreto ASPECTOS DE PROJETO Prof. Arthur Medeiros Aspectos de projeto Princípios e recomendações gerais Vãos, alturas e cargas Execução, transporte, montagem e ligações Ter em conta
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Parâmetros para o Dimensionamento PAE / 2 Tensões Admissíveis e Estados Limites Segurança: capacidade de suportar ações previstas garantida a funcionalidade Tensões
Leia maisPATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS
PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS Consideráveis investimentos em obras de infraestrutura e habitacionais Crescimento populacional em centros urbanos Complexas estruturas industriais e de grande porte
Leia maisANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL EM ESTRUTURA METÁLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL EM ESTRUTURA
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 3 2ª parte Sumário Módulo 3 : 2ª Parte Dimensionamento de um Galpão estruturado em Aço Dados de projeto página 3 1. Definição página 5 2. Combinações
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA
Válter Lúcio Fev.2006 1 PROGRAMA 1. Introdução ao betão armado 2. Bases de Projecto e Acções 1. Tempo de vida útil de projecto 2. Princípios para o dimensionamento aos estados limites 3. Classificação
Leia maisTIPOS DE CONECTORES. Conector: Meio de união que trabalha através de furos feitos nas chapas.
ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES COM CONECTORES Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá TIPOS DE CONECTORES Conector: Meio de união que trabalha através de furos feitos nas chapas. Rebites; Parafusos comuns;
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA LEONARDO DA ROCHA MORAIS ANÁLISE ESTRUTURAL DE PASSARELA DE PEDRESTE
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENF372 Construções de Madeira
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia de Estruturas Curso de Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia de Estruturas Curso de Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL COM ESTRUTURA DE AÇO
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisAULA INTRODUTÓRIA Gerson Moacyr Sisniegas Alva
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto AULA INTRODUTÓRIA Gerson Moacyr Sisniegas Alva Elementos estruturais em edifícios de concreto
Leia maisAula 1: introdução, conceito, atitude do engenheiro
Aula 1: introdução, conceito, atitude do engenheiro Leila Cristina Meneghetti Francisco Paulo Graziano março de 16 PEF-2503 1 Projeto de estruturas Introdução segurança funcionalidade durabilidade março
Leia maisANÁLISE DE TENSÕES E FLEXIBILIDADE
ANÁLISE DE TENSÕES E FLEXIBILIDADE OBJETIVOS Definir a forma de suportação da tubulação de forma a: - Evitar que as tensões atuantes e deformações excedam seus valores admissíveis - Evitar que linhas,
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II
TÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO
Leia maisAULA INTRODUTÓRIA Gerson Moacyr Sisniegas Alva
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto AULA INTRODUTÓRIA Gerson Moacyr Sisniegas Alva Elementos estruturais em edifícios de concreto
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GO ESCOLA DE ENGENHARIA. Plano de Ensino
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GO ESCOLA DE ENGENHARIA Plano de Ensino 1. Dados de identificação Disciplina: ENG2026 Projetos Estruturais Professor: Luciano Caetano do Carmo, MSc. Turma:
Leia maisResistência dos Materiais Teoria 2ª Parte
Condições de Equilíbrio Estático Interno Equilíbrio Estático Interno Analogamente ao estudado anteriormente para o Equilíbrio Estático Externo, o Interno tem um objetivo geral e comum de cada peça estrutural:
Leia maisESTRUTURAS PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO
LINHAS DE 7 ESTADO ATUAL DA ARTE. Evolução da análise estrutural - A análise estrutural vem evoluindo ao longo dos anos. Iniciamos trabalhando com métodos intuitivos, completamente aproximados. Aos poucos
Leia maisíndice zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba
índice zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Capítulo 1 - Introdução 17 1.1 - Histórico 18 1.1.1 - Precursores da construção em aço 18 1.1.2 - O aço e a arquitetura dos séculos XIX e XX
Leia maisCURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROFESSOR: Eng. CLÁUDIO MÁRCIO RIBEIRO ESPECIALISTA EM ESTRUTURAS Estrutura Definição: Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS 9 LIGAÇÕES parte 2
PUC Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS METÁLICAS 9 LIGAÇÕES parte 2 Professor: Juliano Geraldo Ribeiro Neto, MSc. Goiânia, junho de 2016. 9.5 CONDIÇÕES
Leia maisBases do Projecto Geotécnico Eurocódigo 7
DFA em Engenharia de Estruturas Fundações de Estruturas Bases do Projecto Geotécnico Eurocódigo 7 Jaime A. Santos (IST) Requisitos fundamentais Uma estrutura deve ser projectada e executada de forma tal
Leia maisEstruturas Metálicas PROPRIEDADES DOS AÇOS
Estruturas Metálicas PROPRIEDADES DOS AÇOS 1. Diagrama Tensão- Deformação Uma propriedade mecânica importante para os materiais em geral é a chamada tensão ( ), definida por: F A o Onde F é a carga aplicada
Leia maisAULA 03: DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES PARAFUSADAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 113 ESTRUTURAS DE CONCRETO, METÁLICAS E DE MADEIRA AULA 03: DIMENSIONAMENTO DE
Leia maisPEF3402 Estruturas de Aço Projeto
PEF340 Estruturas de ço 07- Projeto Os desenhos fornecidos em anexo se referem a um heliponto que será construído entre duas torres comerciais já existentes em certo bairro nobre da cidade de São Paulo.
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACET - ENGENHARIA CIVIL SINOP ESTRUTURAS DE MADEIRA Prof. MSc. Letícia Reis Batista Rosas eng.leticiarosas@gmail.com Identificação A resistência da madeira é identificada
Leia maisPROF. DR. LORENZO A. RUSCHI E LUCHI
PROF. DR. LORENZO A. RUSCHI E LUCHI lorenzo.luchi@terra.com.br CENTRO TECNOLÓGICO - UFES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL No concreto protendido, o dimensionamento das peças é normalmente feito na seguinte
Leia maisUnisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II. Execução de Coberturas
Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Execução de Coberturas Prof. André L. Gamino Cargas para o Projeto: NBR 6120 (1980): Cargas para
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175729 Aplicação da ABNT NBR 15.575 em portas de madeira Thiago Salaberga Barreiros Palestra apresentado no Workshop Técnico de Portas de Madeira, 2018, Curitiba. A série Comunicação
Leia maisMECSOL34 Mecânica dos Sólidos I
MECSOL34 Mecânica dos Sólidos I Curso Superior em Tecnologia Mecatrônica Industrial 3ª fase Prof.º Gleison Renan Inácio Sala 9 Bl 5 joinville.ifsc.edu.br/~gleison.renan Tópicos abordados Conceito de Tensão
Leia maisA análise estrutural do edifício é feita considerando as diversas etapas construtivas pelas quais o edifício
Edifício Pré-moldado Antes de iniciarmos a definição do edifício, é necessário planejarmos como será feita a montagem da estrutura pré-moldada, para que possamos fornecer estas informações na edição de
Leia maisExercícios de Ligações Soldadas Resolvidos
10 Exercícios de Ligações Soldadas 10.1 Resolvidos Ex. 10.1.1 Ligação soldada tracionada Uma placa de aço de 1mm está sujeita à uma força de tração axial (do tipo carga variável decorrente de uso e ocupação)
Leia maisSEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO. Generalidades. (Item 6.1 da NBR 8800/2008)
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO Ligações em Estruturas Metálicas MAJ MONIZ DE ARAGÃO Generalidades d (Item 6.1 da NBR 8800/2008) Item 6.1 NBR 8800 / 2008 Elementos de ligação:
Leia maisTabela de cargas, projetos de fundações e a revisão da. Frederico F. Falconi
Tabela de cargas, projetos de fundações e a revisão da ABNT-NBR 6112 Frederico F. Falconi INTRODUÇÃO Resumo Serão apenas 2 tópicos: 1. Coisas que achamos importantes vocês saberem e 2. Coisas que realmente
Leia maisTeoria das Estruturas - Aula 02
Teoria das Estruturas - Aula 02 Modelagem Estrutural Introdução à Modelagem Estrutural Reações de Apoio em Estruturas Isostáticas Planas (Revisão) Modelos Estruturais Planos Usuais Determinação Estática
Leia maisAnálise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2
Resumo Análise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2 1 Chemtech Serviços de Engenharia e Software LTDA / fneridesouza@yahoo.com.br
Leia mais