Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II. Execução de Coberturas

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1 Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Execução de Coberturas Prof. André L. Gamino Cargas para o Projeto: NBR 6120 (1980): Cargas para o cálculo de estruturas de edificações; NBR 6123 (1988): Forças devidas ao vento em edificações; NBR 8681 (2004): Ações e segurança nas estruturas - Procedimento; Dimensionamento, Detalhamento, Execução: NBR 8800 (2008): Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios; NBR 7190 (1997): Projeto de estruturas de madeira; 1 1

2 Prescrições da NBR 6120 (1980): Cargas Cargas compostas de parcelas oriundas do peso próprio ações permanentes (g) e cargas externas aplicadas na estrutura e previstas em projeto ações variáveis (q). Ações permanentes: consideram-se as forças peso de todos os elementos estruturais que compõe a estrutura da cobertura. 2 Prescrições da NBR 6120 (1980): Ações Permanentes (g): Madeiras Materiais Peso Específico (kn/m 3 ) Pinho, Cedro 5,0 Imbuia 6,5 Cabriuva, Ipê 10,0 Metais Aço 78,5 3 2

3 Prescrições da NBR 6120 (1980): Ações Variáveis (q): Segundo a NBR (2013) o projeto da cobertura deve considerar eventuais sobrecargas de equipamentos, como por exemplo condensadores, sistemas de aquecimento solar e outros previstos. As ações variáveis de vento (NBR 6123, 1988) são imprescindíveis para a composição de um processo de dimensionamento seguro. 4 Prescrições da NBR 6123 (1988): Ação do Vento Segundo a NBR (2013) sob ação do vento não pode ocorrer ruptura, instabilidade, arrancamento ou danos a qualquer componente da cobertura. Eventos analisados: sucção e sobrepressão. As ações sobre as coberturas devem considerar a velocidade característica do vento no local da obra, calculada com base nas isopletas de vento. 5 3

4 Isopletas de Vento 6 Impactos de Corpo Mole: NBR (2013) Impactos de corpo mole procuram representar choques acidentais gerados pela utilização da edificação, atos de vandalismo, tentativas e istrusão, etc. As energias de impacto são expressas em Joules (1J = N.m), sendo que as maiores energias referem-se ao Estado Limite Último (ELU verificação da ruína). A NBR estabelece os valores de referência (quantitativos) para o desempenho das coberturas e metodologia de ensaio. 7 4

5 Impactos de Corpo Mole: NBR (2013) Nos ensaios os impactos são aplicados por um saco cilíndrico de couro, com diâmetro de 35cm, altura de 70cm e massa de 400 ± 4N. É possível produzir, por exemplo, impactos de 480J pelo movimento pendular do corpo a partir de H = 1,20m (480J = 400N x 1,2m). 8 Impactos de Corpo Mole: Metodologia para Alvenarias 9 Fonte: Guia CBIC da NBR (2013), 2013, p

6 Impactos de Corpo Mole: Metodologia para Coberturas Em coberturas o método é similar ao usado em alvenarias porém lançando o saco de areia na vertical simulando a uma pessoa na instalação ou reparo da cobertura. A NBR (2013) especifica que: Até 360J: Não ocorrência de ruína; Até 480J: Não ocorrência de ruína porém são admitidas fissuras ou destacamentos. 10 Impactos de Corpo Mole: Tubulações Aparentes Tubulações aparentes (água pluvial) fixadas até 1,50m acima do nível do piso devem resistir aos impactos de corpo mole sem perda de funcionalidade (impacto de utilização) ou ruína (impacto limite): 11 6

7 Impactos de Corpo Duro: Coberturas A NBR estabelece que os telhados devam resistir a chuvas de granizo e outras pequenas cargas acidentais (pedradas, por exemplo). Tal situação deve ser simulada por meio de ensaios de impactos de corpo duro. Os impactos devem ser produzidos por esfera de aço com diâmetro aproximado de 1,26cm e massa de 65,6 g abandonada respectivamente das alturas de 1,50m, 2,30m e 3,80m. 12 Impactos de Corpo Duro: Coberturas Observação: Para tubulações aparentes os valores de impacto de corpo duro devem ser limitados a 2,5J. 13 7

8 Pessoas Caminhando sobre as Coberturas: Telhados e lajes de cobertura devem propiciar o caminhamento de pessoas, em operações de montagem, manutenção ou instalação, suportando carga vertical concentrada maior ou igual a 1,2 kn (120 kgf ). As posições de aplicação das cargas devem estar indicadas em projeto e no Manual de Uso, Operação e Manutenção, sem apresentar ruptura, fissuras, deslizamentos ou outras falhas. 14 Pessoas Caminhando sobre as Coberturas: A carga é aplicada com cutelo padronizado de madeira, intercalando-se entre ele e a cobertura um berço de borracha. 15 Fonte: Guia CBIC da NBR (2013), 2013, p

9 Proteção Contra Descargas Atmosféricas: Coberturas constituídas por estrutura e/ou por telhas metálicas devem ser aterradas. Finalidade: conduzir as descargas atmosféricas ou cargas eletrostáticas (geradas pelo atrito entre as telhas e o vento) de maneira segura, protegendo o usuário e evitando a corrosão dos elementos. Deve ser atendida a norma NBR 5419 (2005) - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. 16 Desempenho Térmico: NBR (2013) Zonas bioclimáticas: Fonte: Guia CBIC da NBR (2013), 2013, p

10 Desempenho Térmico: Absortância à radiação solar da cobertura:. Telhas com cores claras: = 0,3. Telhas com cores médias: = 0,5. Telhas com cores escuras: = 0,7. 18 Absortância Desempenho Térmico: NBR (2013) 19 10

11 Desempenho Térmico: NBR (2013) 20 Desempenho Térmico: NBR (2013) 21 11

12 Estanqueidade à Água: Depende da impermeabilidade; Das sobreposições dos seus componentes, da declividade e extensão dos panos; Da colocação das peças complementares que arrematam os encontros entre panos; Do sistema de captação e drenagem das águas; pluviais, dos índices pluviométricos e da direção e velocidade dos ventos no local da obra; 22 Estanqueidade à Água: Durante a vida útil de projeto do sistema de cobertura, não podem ocorrer infiltrações que acarretem em escorrimentos ou gotejamentos para um ensaio com vazão de 4 litros/min/m

13 Elementos: Estrutura: Laje, estrutura metálica, estrutura de madeira. Elementos: Telhas, forros, sistemas de isolamento térmico e captação de águas pluviais. 24 Telhas: Francesa: As telhas francesas apresentam juntas desalinhadas, devendo ser utilizadas com declividade sempre acima de 35% (alguns autores recomendam 40%). Consumo: 15 telhas por m

14 Telhas: Colonial: Uma das primeiras telhas aplicadas em edificações no Brasil; composta de duas peças chamadas de capa e canal; Declividade usual de 35%. Consumo: 22 telhas por m Telhas: Portuguesa: Muito utilizada em coberturas aparentes; composta de duas peças chamadas de capa e canal unidas na mesma peça; Declividade usual de 30%. Consumo: 17 telhas por m

15 Telhas: Fibrocimento: Material leve, de baixo custo e com alto poder de cobertura; Declividade mínima de 9%. 28 Fonte: Brasilit, Telhas: Concreto (Tégula): Alta resistência, possuem peças especiais para acabamento de beirais e cumeeira;custo elevado e caimento mínimo de 30%; Requer uma estrutura do telhado mais robusta; Consumo: 10 telhas por m Fonte: Tégula,

16 Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Execução de Coberturas CONSTRUÇÃO CIVIL II 16

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