O CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL "
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- Ricardo Gorjão Gusmão
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1 O CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL " Major Eduardo Estevam Rodrigues Msc. Engenheiro de Segurança do Trabalho Chefe da Divisão de Operações e Defesa Civil Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul
2 O CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL Responsáveis Técnicos As atuais exigências de segurança contra incêndio e pânico não são novas no cenário brasileiro. Corpo de Bombeiros Proprietários
3 O CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL
4 LC n.º Dez/13 Lei Kiss : Normas de Segurança Contra Incêndio IN n.º 001 Fev /14 1ª Regulamentação do CBMRS Em extinção IN n.º Abr/14 Em extinção DE n.º Mai /14 Regulamenta o COESPPCI e os CORPPCI LC n.º Jul/14 Cria as ocupações F-11 e F-12 DE n.º Set/14 Regulamenta a Lei Kiss DE n.º Nov / 14 Altera o art. 7º do DE n.º /14 DE n.º Nov / 14 Altera o DE n.º /14 RT CBMRS n.º 02, 05, 14 e 34 Fev/15 LC n.º Mar / 15 PSPCI para F-11 e F-12 até m² RTT em processo de finalização
5 Acesso de Viaturas de Bombeiros Compartimentação Horizontal e Vertical Controle de Fumaça Controle de Materiais de Acabamento Segurança Estrutural em Situação de Incêndio Detecção de incêndio Plano de Emergência Instrução Técnica n.º 06/2011 Instrução Técnica n.º 09/2011 Instrução Técnica n.º 15/2011 Instrução Técnica n.º 10/2011 Instrução Técnica n.º 08/2011 NBR NBR 15219
6 Fonte: IT 06 CB SP ACESSO DE VIATURAS DO CORPO DE BOMBEIROS
7 ISOLAMENTO DE RISCOS Compartimentação Vertical Afastamento de Edificações Compartimentação Horizontal Isolamento de Riscos
8 Fonte: IT 07 CB SP ISOLAMENTO DE RISCOS AFASTAMENTO DE EDIFICAÇÕES
9 ISOLAMENTO DE RISCOS COMPARTIMENTAÇÃO Entrepisos corta-fogo; enclausuramento de escadas, poços de elevador e montacarga por meio de parede de compartimentação; registros corta-fogo (dampers); vedadores corta-fogo; elementos construtivos cortafogo de separação vertical entre pavimentos consecutivos; selagem perimetral corta-fogo; cortina corta-fogo. Paredes corta-fogo; portas corta-fogo; vedadores corta-fogo; registros corta-fogo (dampers); selos corta-fogo; cortina corta-fogo; afastamento horizontal entre aberturas. Vertical Horizontal
10 Fonte: IT 09 CB SP ISOLAMENTO DE RISCOS COMPARTIMENTAÇÃO
11 Fonte: IT 09 CB SP ISOLAMENTO DE RISCOS COMPARTIMENTAÇÃO
12 A fumaça é o principal agente propagador do incêndio REAÇÃO E RESISTÊNCIA AO FOGO Reação ao fogo Resistência ao fogo
13 SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO INCÊNDIO-PADRÃO VARIAÇÃO PADRONIZADA DE TEMPRATURA
14 SEGURANÇA ESTRUTURAL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
15 ABNT NBR : 2001 EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO PROTEÇÃO AO FOGO DAS ESTRUTURAS RESISTÊNCIA AO FOGO Propriedade de um elemento de construção resistir à ação do fogo por um determinado período de tempo. TRRF (TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO)
16 WTC, NY, USA 110 pavimentos 2001(COLAPSO) 2753 mortes
17 ALTURA DA EDIFICAÇÃO TRRF
18 RESISTÊNCIA AO FOGO 5.5 Dimensionamento de elementos estruturais em situação de incêndio: AÇO: Adota-se a ABNT NBR Dimensionamento de estruturas de aço em situação de incêndio. Aceita-se também o dimensionamento através de ensaios de resistência ao fogo de acordo com a ABNT NBR 5628 Componentes construtivos estruturais: determinação da resistência ao fogo CONCRETO: Adota-se a ABNT NBR Dimensionamento de estruturas de concreto em situação de incêndio. Aceita-se também o dimensionamento através de ensaios de resistência ao fogo de acordo com a ABNT NBR 5628 Componentes construtivos estruturais: determinação da resistência ao fogo OUTROS MATERIAIS: Na ausência de normas nacionais, adota-se o Eurocode em sua última edição ou norma similar reconhecida internacionalmente. Aceita-se também o dimensionamento através de ensaios de resistência ao fogo de acordo com a ABNT NBR 5628 Componentes construtivos estruturais: determinação da resistência ao fogo
19 SEGURANÇA ESTRUTURAL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO -Instrução Técnica nº 08 Corpo de Bombeiros de São Paulo; - NBR NBR NBR NBR NBR NBR Eurocodes RESISTÊNCIA AO FOGO
20 EC 5: PART 1-2 DESIGN OF TIMBER STRUCTURES PART 1-2: GENERAL STRUCTURAL FIRE DESIGN 1. MÉTODO SIMPLIFICADO DA SEÇÃO TRANSVERSAL REDUZIDA 2. MÉTODO SIMPLIFICADO DAS PROPRIEDADES REDUZIDAS 3. MÉTODO AVANÇADO
21
22 MATERIAIS DE PROTEÇÃO TÉRMICA DE ESTRUTURAS DE AÇO DIMENSIONAMENTO NBR ARGAMASSA PROJETADA
23 MATERIAIS DE PROTEÇÃO TÉRMICA DE ESTRUTURAS DE AÇO TINTA INTUMESCENTE
24 MATERIAIS DE PROTEÇÃO TÉRMICA DE ESTRUTURAS DE AÇO MANTA TÉRMICA Revestimentos de vigas de alma cheia com mantas de fibra cerâmicas (1760 C) contornando o perfil e ancoradas por meio de pinos e arruelas de pressão.
25 ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
26 ABNT NBR 15200: 2012 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO VIGAS LAJES PILARES CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO 1. MÉTODO TABULAR 2. MÉTODO ANALÍTICO 3. MÉTODO SIMPLIFICADO 4. MÉTODO AVANÇADO 5. MÉTODO EXPERIMENTAL
27 REAÇÃO AO FOGO Não combustibilidade; Ignitabilidade; Velocidade de liberação de calor; Velocidade de liberação de fumaça; Queda ou projeção de partículas inflamadas; CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS ENSAIOS PARA CLASSIFICAÇÃO Propagação superficial das chamas.
28 Aplicação final dos materiais Um determinado produto pode ser adequado para diferentes utilizações finais: por exemplo revestimento de paredes, revestimento de teto, revestimento de pisos Um outro produto pode ter uma utilização final mas não ser adequado para outras utilizações A contribuicão que esses produtos podem dar para um incêndio pode variar consoante as respectivas características e sua utilização final.
29 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL Exigências de Reação ao fogo SEÇÃO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO/ 1º COMANDO REGIONAL DE BOMBEIROS
30 Exigências de Reação ao fogo
31 Exigências de Reação ao fogo para pisos
32 Exigências de Reação ao fogo
33 CONTROLE DE FUMAÇA EXIGÊNCIAS
34 CONTROLE DE FUMAÇA
35 CONTROLE DE FUMAÇA TIPOS AÇÃO DO VENTO
36 CONTROLE DE FUMAÇA PRINCÍPIOS
37 CONTROLE DE FUMAÇA
38 CONTROLE DE FUMAÇA ACANTONAMENTOS
39 CONTROLE DE FUMAÇA DETECÇÃO DE INCÊNDIO CUIDADO: Estratificação da Fumaça
40 PLANO DE EMERGÊNCIA Horários e características de funcionamento; Recursos humanos e materiais disponíveis; Planejamento das rotas de fuga; Procedimentos básicos de emergência (tarefas e apoio externo); Registros e simulados; Fluxograma de ações.
41 OUTROS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO MODELOS NUMÉRICOS Saídas de emergência Dinâmica do fogo e fumaça
42 PERGUNTAS??? Maiores informações:
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