Física III. Alguns exemplos comentados
|
|
- Vagner Lobo Lagos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 430 Física III Aguns exempos comentados Lei de Faraday Exempo : Variação de fuxo magnético O que a Lei da indução verificada por Faraday nos diz, quando expressa em termos de uma integra, é que, ao variarmos o fuxo magnético que atravessa a região que está contida por um fio condutor fechado, uma força eetromotriz é induzida neste fio. Tratase de uma força eetromotriz cuja presença pode ser comprovada mediante a detecção de uma corrente eétrica neste fio. Todavia, é sempre bom embrar que não são apenas fios condutores que podem ser usados em experimentos que se aproveitam dessa Lei de Faraday. No caso, quaquer estrutura condutora que seja capaz de conter uma área não nua pode ser utiizada. E esse é justamente o caso de um experimento que pode ser reaizado usando a ógica que consta na Figura : ou seja, um experimento onde criamos um circuito coocando uma haste metáica competamente sota sobre uma estrutura condutora em forma de U e fazemos variar o fuxo magnético Φ B dentro da região contida peo circuito. Se, neste momento, dissermos que um campo magnético B uniforme, que é dirigido perpendicuarmente para dentro do circuito, será usado para causar essa variação de fuxo magnético, certamente aguns eitores podem se espantar. Afina de contas, trata-se de um espanto perfeitamente egítimo já que, se B é um campo uniforme, como é que é possíve fazer com que esse fuxo magnético varie? E ao eitor que eventuamente está se perguntando isso, uma das respostas que podemos dar aqui para tentar dissuadí-o deste espanto é: a haste metáica está competamente sota sobre a estrutura em forma de U ; ou seja, como não há nada que impeça essa haste de se mover, a área que está contida peo circuito pode aumentar ou diminuir, o que faz, portanto, com que Φ B também possa aumentar ou diminuir.
2 Figura Aías, se considerarmos que a haste vertica fixa CC que pertence à estrutura em forma de U a qua, incusive, já está indicada na Figura tem uma resistência bem maior que a do resto do circuito, a resistência tota R do circuito praticamente não irá mudar se a haste sota AA se desocar. Assim, ao admitirmos que a norma ao pano do circuito está orientada para cima, podemos afirmar i que o fuxo magnético que atravessa esse circuito é negativo e dado por Φ B = Bh, onde h é a argura deste circuito, e ii que a força eetromotriz induzida pea variação do fuxo magnético é ε = dφ B dt = Bh d dt = Bhv. Aqui, v é a magnitude da veocidade com que a haste sota móve se desoca para a direita. Com base nestes resutados, bem como evando em conta que a corrente I que é induzida no circuito por essa força eetromotriz tem sentido anti-horário e é dada por I = ε R = Bhv R, podemos afirmar que a força magnética com que o campo B atua sobre a haste móve é Já que essa corrente surge porque o sistema precisa reagir a essa variação do fuxo magnético criando um campo magnético que é concorrente a B.
3 Figura dada por F B = I A A d B = Bhv R A ˆv B d = B h A R v. Essa força, que tem o sentido indicado na própria Figura, pode ser interpretada como uma força de atrito resistente dada a sua proporcionaidade em reação à veocidade. Aiás, note que esse resutado deixa caro que, se quisermos fazer com que essa haste se mova com uma veocidade constante, basta puxá-a para a direita com uma força F = F B. Exempo : Geração de corrente aternada É caro que o exempo que acabamos de apresentar é apenas um dos numerosos casos particuares que nos mostram como é possíve variar um fuxo magnético e ver aguma coisa acontecendo devido à Lei de Faraday. No entanto, se quisermos continuar vendo aguma coisa acontecendo por efeito desta mesma ei e ainda de um campo magnético B uniforme, uma outra possibiidade é idarmos com uma situação onde somos capazes de variar o fuxo magnético Φ B que atravessa um circuito fazendo com que esse circuito gire do jeito esperto sugerido pea Figura : ou seja, fazendo com que esse circuito, que podemos supor que é formado por N espiras, gire de modo que o ânguo θ, que existe entre B e a norma ˆn da área S que é compreendida peo circuito, seja ta que θ = ωt, onde ω é uma veocidade anguar constante. Afina de contas, quando este é o caso, Φ B = N B S = NBS cos θ = NBS cos ωt, 3
4 Figura 3 de onde é possíve concuir que a força eetromotriz ε = dφ B dt = ωnbs sin ωt que é induzida no circuito é aternada. Por mais simpes que tudo isso seja, vae notar que é exatamente esta ógica que está por trás da produção de corrente aternada nas diversas usinas hidroeétricas e eóicas que estão espahadas peo mundo. No caso, a corrente aternada I que é produzida neste processo é aproveitada segundo um esquema muito simiar ao que consta na Figura 3, onde este circuito de N espiras é conectado a dois aneis girantes. Afina, se admitirmos que a resistência externa que pode competar esse novo circuito composto é R, I = ε R = ωnbs R sin ωt. No entanto, o que é interessante de ser observado aqui, até mesmo para reforçar todo esse quadro de produção de energia eétrica, segue do fato dessa estrutura que é formada por essas N espiras se comportar, na verdade, como um dipoo magnético. Especificamente, um dipoo magnético que possui momento m = isn ˆn 4
5 e que fica sujeito a um torque de magnitude τ = m B = isnb sin θ = isnb sin ωt. Afina de contas, se quisermos fazer com que essa estrutura fique girando com uma frequência ω constante, precisamos fornecer a ea uma potência mecânica dw dt = ωτ = iωsnb sin ωt ; ou seja, uma potência mecânica que, por poder ser expressa como dw dt = εi, deixa cara a toda essa convertibiidade da potência mecânica numa potência eétrica, já que é justamente essa uma potência eétrica que o segundo membro de representa. Indutores e indutâncias Exempo 3: O que é a indutância mútua e a auto-indutância? Uma das experiências que Faraday desenvoveu para entender como funciona esse processo de indução de correntes eétricas devido às variações de campos magnéticos foi uma, bem específica, onde ee induzia uma corrente eétrica numa bobina variando a corrente eétrica numa outra bobina concêntrica à primeira. A ógica por trás desse experimento pode ser bem entendida notando que, como o fuxo magnético produzido pea variação de corrente numa bobina também será variáve, esse fuxo variáve também será perfeitamente capaz de gerar uma corrente na outra bobina. Para entender direito como funciona todo esse processo que Faraday avaiou, vamos considerar uma situação bem específica, onde temos dois soenóides coaxiais bem ongos, de mesmo comprimento, porém Aqui, estamos desprezando o atrito e a potência que é necessária para produzir B. 5
6 Figura 4 um, com raio R e N espiras, e outro, com raio R > R e N espiras conforme mostra a Figura 4. Se fizermos passar uma corrente eétrica I estacionária peo soenóide aquee de raio R, o campo magnético B que ea produz é, onge das extremidades deste soenóide, dado por B = µ 0 N I ẑ, se 0 r R, 0, caso contrário. Assim, o fuxo Φ que é produzido por B sobre as N espiras do soenóide e que é não nuo apenas dentro do soenóide é Φ = N S B ẑds = N B = µ0 N N I = L I ; 3 ou seja, Φ é nitidamente proporciona a corrente I e essa constante de proporcionai- 6
7 dade L = µ 0 N N, 4 que nada mais é do que um fuxo induzido por unidade de corrente indutora, é o que chamamos de indutância mútua. Mas qua é a razão desse nome indutância mútua? Para entender isso, precisamos notar que, se uma outra corrente eétrica I estacionária percorrer o soenóide, ea também será capaz de produzir um campo magnético. No caso, um campo magnético dado por B = µ 0 N I ẑ, se 0 r R, 0, caso contrário, 5 cujo fuxo Φ, através das N espiras do soenóide, será Φ = N S B ẑds = N B com uma característica bastante curiosa: com = µ0 N N I = L I 6 L = µ 0 N N = L. 7 Ou seja, num sistema de dois soenóides coaxiais como o da Figura 4, tanto faz cacuar essa indutância mútua avaiando o que surge de um fuxo ou de outro: essa indutância mútua sempre será a mesma e é exatamente isso que justifica o seu predicado. É caro que, apesar das nossas atenções terem sido votadas para o entendimento do que o fuxo do campo de um soenóide causa em outro soenóide, precisamos notar que uma corrente como a I, por exempo, também é capaz de produzir um fuxo Φ no próprio soenóide. Esse fuxo é dado por Φ = N S B ẑds = N B = µ0 N I = L I, 8 7
8 onde L = µ 0 N 9 é o que podemos chamar de auto-indutância do soenóide. corrente I também produz um fuxo Anaogamente, como a Φ = N S B ẑds = N B = µ0 N I = L I 0 no soenóide, também é possíve afirmar que L = µ 0 N é a auto-indutância do soenóide. Note que tanto as indutâncias mútuas como as autoindutâncias são reguadas por fatores puramente geométricos, já que eas dependem dos raios desses soenóides, dos seus comprimentos, bem como dos números de espiras que os definem. Entretanto, não tanto faz cacuar a auto-indutância através de um soenóide ou de outro: a auto-indutância é uma coisa que caracteriza um indutor individuamente e não uma grandeza que pode caracterizar, por exempo, como diferentes indutores estão reaciionados entre ees dentro de um sistema físico. Aiás, no caso de todas essas indutâncias, são eas quem nos dizem, por exempo, qua é o peso que cada corrente tem junto a definição dos fuxos. E como os fuxos totais Φ e Φ, que atravessam os soenóides e respectivamente, precisam ser tais que Φ = Φ + Φ e Φ = Φ + Φ isso nos eva a Φ = L I + L I e Φ = L I + L I. Aqui L = L e L = L. 8
9 Figura 5 Exempo 4: Auto-indutância num cabo coaxia Apenas a títuo de exempificação, vamos cacuar a auto-indutância de um cabo coaxia que nada mais é do que um fio condutor ciíndrico de raio a que está envovido por uma capa ciíndrica, também condutora, que possui raio b. E para fazermos esse cácuo, vamos considerar uma situação bem específica onde i esses condutores estão separados por um isoante e ii uma corrente de intensidade I é transmitida axiamente ao ongo do condutor interno e retorna peo externo. A ideia de i, por exempo, é fazer com que seja possíve cacuar o campo magnético B do mesmo jeito que é possíve cacuá-o numa situação de vácuo. De acordo com a simetria do probema, não é difíci concuir que as inhas de força de B são círcuos concêntricos que, aém de estarem orientados ao ongo de curvas como a C que consta na Figura 5, possuem vaor constante B ao ongo destas mesmas curvas. Assim, pea ei de Ampère, vae que onde ˆϕ é um vetor unitário que é tangente ao círcuo. πρ = µ 0 i B = µ 0i ˆϕ, πρ 9
10 Aiás, se supormos que a b, ago que também podemos fazer neste cácuo da autoindutância é desprezar todo o fuxo que está contido no fio interno. Afina de contas, neste caso todo o fuxo de B atravessará a área retanguar onde consta o isoante ou seja, o retânguo ADD A destacado na mesma Figura 5, o qua possui comprimento AD unitário e o ado AA iga o condutor interno ao externo e poderá ser expresso como Φ B = B ˆϕdS = AD }{{} = b a B ρ dρ = µ 0i π b a ρ dρ = µ 0i b π n a. 3 Ou seja, o fuxo por unidade de comprimento é Φ B = Li, onde L = µ 0 b π n a 4 é a auto-indutância do cabo coaxia por unidade de comprimento. 0
Física III para a Poli
43303 Física III para a Poi Aguns exempos comentados Lei de Faraday Exempo : Variação de fuxo magnético O que a Lei da indução de Faraday essenciamente nos diz é que, quando fazemos o fuxo magnético variar
Leia mais8.5 Cálculo de indutância e densidade de energia magnética
8.5 Cácuo de indutância e densidade de energia magnética Para agumas geometrias de mahas pode-se cacuar a indutância aproximadamente. Cacuamos aqui a indutância de uma maha que contém um soenoide ciíndrico
Leia maisO eletromagnetismo e a energia
O eletromagnetismo e a energia Nesta aula veremos finalmente o que levou a unificação dos campos de estudos elétricos e magnéticos, o que foi uma das maiores revoluções científicas do século XIX A lei
Leia maisn.estudante:... Eletromagnetismo / MIEEC; frequência 27.mai.2016;.uc.
Docente:... nome n.estudante:... Eetromagnetismo / MIEEC; frequência 27.mai.2016; Instruções e recomendações Não desagrafar! Em cada pergunta só há uma resposta certa e só uma das justificações é a adequada.
Leia maisCampo Magnético - Lei de Lenz
Campo Magnético - Lei de Lenz Evandro Bastos dos Santos 22 de Maio de 2017 1 Introdução Na aula passada vimos como uma variação do fluxo de campo magnético é capaz de provocar uma fem induzida. Hoje continuamos
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P3 16 de junho de 2011
Física III - 4320301 Escola Politécnica - 2011 GABARITO DA P3 16 de junho de 2011 Questão 1 Um solenóide longo de comprimento h e raio R (R
Leia mais(a) Determine o fluxo magnético através da área limitada pela espira menor em função de x 1. Na espira menor, determine. (b) a fem induzida e
1. A Figura 1 mostra duas espiras de fio paralelas tendo um eixo comum. A espira menor de (raio r) está acima da espira maior (de raio R) a uma distância x R. Conseqüentemente, o campo magnético devido
Leia maisEletromagnetismo I Lista de Problemas 3.2
Eletromagnetismo I - 2017.2 - Lista de Problemas 3.2 1 Eletromagnetismo I Lista de Problemas 3.2 Departamento de Física de Ji-Paraná Universidade Federal de Rondônia Prof. Marco Polo Questão 01 Uma barra
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Física Geral III Aula exploratória- 10B UNICAMP IFGW username@ifi.unicamp.br F328 1S2014 1 A ei de enz O sentido da corrente induzida é tal que ela se opõe à variação do fluxo magnético que a produziu.
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Física Geral III Aula exploratória Cap. 30 Parte A UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 A Lei de Faraday da Indução Fluxo do campo magnético: φ B = B!. nˆ da S A unidade SI para fluxo é o weber (Wb) 1weber
Leia maisI ind. Indução eletromagnética. Lei de Lenz. Fatos (Michael Faraday em 1831): 2 solenóides
Lei de Lenz Fatos (Michael Faraday em 1831): solenóides A I ind A I ind ao se ligar a chave, aparece corrente induzida na outra espira I di > 0 ao se desligar a chave, também aparece corrente induzida
Leia maisEletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas
ELETROMAGNETISMO Preciso avisar que muitas imagens dessa lição são tortas e nada profissionais. O fato é que foi eu quem as desenhei e por motivos de tempo (e preguiça) resolvi coloca-las aqui. Esse não
Leia maisI N S T I T U T O F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O L O G I A D E S A N T A C A T A R I N A C A M P U S L A G E S
INDUÇÃO E INDUTÂNCIA I N S T I T U T O F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O L O G I A D E S A N T A C A T A R I N A C A M P U S L A G E S G R A D U A Ç Ã O E M E N G E N H A R I
Leia maisCIRCUITOS MAGNÉTICOS LINEARES E NÃO LINEARES
7 9 CIRCUITOS MAGÉTICOS LIEARES E ÃO LIEARES Circuitos magnéticos são usados para concentrar o efeito magnético de uma corrente em uma região particuar do espaço. Em paavras mais simpes, o circuito direciona
Leia maisFaraday observou que correntes variáveis em um circuito geram uma corrente em um circuito
Capítulo 8 Lei de Faraday Ja vimos que cargas estáticas geram campos elétricos, enquanto cargas em movimento, i.e. correntes, geram campos magnéticos. Neste capítulo, veremos uma segunda maneira de gerar
Leia maisCAPÍTULO III CIRCUITOS MAGNÉTICOS
ELE40 Circuitos Magnéticos CPÍTULO III CIRCUITOS MGNÉTICOS. INTRODUÇÃO Os circuitos magnéticos utiizam materiais ferromagnéticos no sentido de direcionar e eevar a indução magnética (e conseqüentemente
Leia maisPrática X PÊNDULO SIMPLES
Prática X PÊNDULO SIMPLES OBJETIVO Determinação do vaor da gravidade g em nosso aboratório. A figura abaixo representa um pênduo simpes. Ee consiste de um corpo de massa m, preso à extremidade de um fio
Leia maisCap. 8 - Indução Eletromagnética
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física III 2014/2 Cap. 8 - Indução Eletromagnética Prof. Elvis Soares Nesse capítulo, estudaremos como um campo magnético variável pode induzir
Leia maisFísica IV. Quarta lista de exercícios. Figura 1
4302212 Física IV Quarta lista de exercícios 1. Considere que uma espira circular, com raio a, auto-indutância L e resistência R, gire em torno do eixo z, conforme ilustra a Figura 1, com uma velocidade
Leia maisLEI DE AMPÈRE. Aula # 15
LEI DE AMPÈRE Aula # 15 BIOT-SAVART Carga em movimento gera campo magnético Campo magnético produzido por um elemento de corrente em um ponto r d B = ( µ0 ) id l r r 3 = ( µ0 ) idlsin(θ) r 2 µ 0 = 10 7
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2
Questão 1 A autoindutância (ou simplesmente indutância) de uma bobina é igual a 0,02 H. A corrente que flui no indutor é dada por:, onde T = 0,04 s e t é dado em segundos. Obtenha a expressão da f.e.m.
Leia maisAula-10 Indução e Indutância
Aula-10 Indução e Indutância Indução Aprendemos que: Uma espira condutora percorrida por uma corrente i presença de um campo magnético sofre ação de um torque: espira de corrente + campo magnético torque
Leia mais(c) B 0 4πR 2 (d) B 0 R 2 (e) B 0 2R 2 (f) B 0 4R 2
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Segunda Prova (Diurno) Disciplina: Física III-A - 2018/2 Data: 12/11/2018 Seção 1: Múltipla Escolha (7 0,7 = 4,9 pontos) 1. No circuito mostrado
Leia maisSétima Lista - Lei de Faraday
Sétima Lista - Lei de Faraday FGE211 - Física III Sumário O fluxo magnético através de uma superfície S é definido como Φ B = B da A Lei da Indução de Faraday afirma que a força eletromotriz (fem) induzida
Leia maisINDUÇÃO MAGNÉTICA. Indução Magnética
INDUÇÃO MAGNÉTIA Prof. ergio Turano de ouza Lei de Faraday Força eletromotriz Lei de Lenz Origem da força magnética e a conservação de energia.. 1 Uma corrente produz campo magnético Um campo magnético
Leia maisFísica 3. Fórmulas e Exercícios P3
Física 3 Fórmulas e Exercícios P3 Fórmulas úteis para a P3 A prova de física 3 traz consigo um formulário contendo várias das fórmulas importantes para a resolução da prova. Aqui eu reproduzo algumas que
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Física Geral III Aula exploratória- 08 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Pontos essenciais Campo magnético causa uma força sobre uma carga em movimento Força perpendicular a: Campo magnético Velocidade
Leia maisLaboratório de Física IV. Medida da Relação Carga-Massa do elétron
Laboratório de Física IV Medida da Reação Carga-Massa do eétron Carga eétrica em átomos Eaborou experiências para o estudo dos raios catódicos. Mostrou que a corrente eétrica era constituída de partícuas
Leia maisFísica Teórica II Lei de Faraday-Lenz e aplicações
Física Teórica II Lei de Faraday-Lenz e aplicações 4ª Lista 2º semestre de 2013 ALUNO TURMA PROF. NOTA: 01 Duas espiras condutoras conduzem correntes iguais I na mesma direção, como mostra a figura. Olhando
Leia maisIndutância. 1 Resumem da aula anterior. 2 Circuito RL. Aula de março de nova unidade
Indutância Aula 2 21 de março de 2011 1 esumem da aula anterior nova unidade µ 0 = 4π 10 7 H/m Na aula anterior foi realizado um resumo dos temas principais abordados em Física III. Finalizado esse resumo,
Leia maisELECTROMAGNETISMO. EXAME 1ª Chamada 18 de Junho de 2010 RESOLUÇÕES
ELECTROMAGNETISMO EXAME 1ª Chamada 18 de Junho de 2010 RESOLUÇÕES 1. a. Dado a simetria cilíndrica da distribuição de carga, a componente axial (paralela ao eixo do cilindro) do campo eléctrico é nula.
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P3 6 de julho de 2017
Física III - 43303 Escola Politécnica - 017 GABARITO DA P3 6 de julho de 017 Questão 1 Um circuito com resistência R, contido no plano xy, é constituído por dois arcos de circunferência com raios r 1 e
Leia maisLista 3 de CF368 - Eletromagnetismo I
Lista de CF68 - Eetomagnetismo I Fabio Iaeke de dezembo de 2. Um ane de feo ecozido, de compimento médio de 5 cm, é enoado com uma bobina tooida de espias. Detemine a intensidade magnética
Leia maisTriângulos. O triângulo é uma figura geométrica muito. Para pensar. Nossa aula
U UL L 41 Triânguos Para pensar O triânguo é uma figura geométrica muito utiizada em construções. Você já deve ter notado que existem vários tipos de triânguo. Observe na armação do tehado os tipos diferentes
Leia maisLista de Exercícios 4
Lista de Exercícios 4 Leis da Indução Exercícios Sugeridos A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A23.1 Uma espira plana com 8,00 cm 2 de área consistindo de uma única volta de fio é perpendicular
Leia maisLista de Exercícios. Campo Magnético e Força Magnética
Lista de Exercícios Campo Magnético e Força Magnética 1. Um fio retilíneo e longo é percorrido por uma corrente contínua i = 2 A, no sentido indicado pela figura. Determine os campos magnéticos B P e B
Leia maisEscola Politécnica FGE GABARITO DA P3 25 de junho de 2009
P3 Física Escola Politécnica - 2009 FGE 2203 - GABARTO DA P3 25 de junho de 2009 Questão 1 Um solenóide longo de raio R tem um enrolamento uniforme de N espiras num comprimento h, e é prenchido por um
Leia maisFísica III-A /2 Lista 8: Indução Eletromagnética
Física III-A - 2018/2 Lista 8: Indução Eletromagnética 1. (F) Um fio condutor retilíneo e infinito transporta uma corrente estacionária de intensidade I. Uma espira condutora quadrada é posicionada de
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2011
Física - 4320301 Escola Politécnica - 2011 GABARTO DA PS 30 de junho de 2011 Questão 1 No modelo de Rutherford o átomo é considerado como uma esfera de raio R com toda a carga positiva dos prótons, Ze,
Leia maisO triângulo é uma figura geométrica muito. Você já sabe que o triângulo é uma figura geométrica de:
U UL L cesse: http://fuvestibuar.com.br/ Triânguos Para pensar O triânguo é uma figura geométrica muito utiizada em construções. Você já deve ter notado que existem vários tipos de triânguo. Observe na
Leia maisEscola Politécnica FGE GABARITO DA P3 29 de junho de 2006
P3 Física III Escola Politécnica - 006 FGE 03 - GABARITO DA P3 9 de junho de 006 Questão 1 Um espira retangular com lados a e b e um fio muito longo passando pelo centro da espira, ambos co-planares, foram
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos II 13 a Lista de Exercícios
ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-311 - Mecânica dos Sóidos II 13 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores)
Leia mais5ª Lista de exercícios Eletromegnetismo 1 Newton Mansur (01/18)
5ª Lista de exercícios Eletromegnetismo 1 Newton Mansur (01/18) 1) Existe no vácuo um vetor campo magnético dado por H = H 0 cos ( πx ) sen (πy ) â a a z. Uma espira quadrada de lado a, inteiramente contida
Leia mais4 DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA, MALHA E PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO
4 DEFINIÇÃO DA GEOETRIA, ALHA E PARÂETROS DA SIULAÇÃO 4.1 Fornaha experimenta A fornaha experimenta utiizada como caso teste por Garreton (1994), era de 400kW aimentada com gás natura. Deste trabaho, estão
Leia mais1 Circuitos e resistores
Eletromagnetismo - Lista de Recuperação: Parte Data para entrega: 3/7 (sugerida), 5/7 (limite) 1 Circuitos e resistores (1) Considere um fio cilíndrico, como mostrado na figura abaixo, com comprimento
Leia maisEO-Sumário 16. Raquel Crespo Departamento Física, IST-Tagus Park
EO-Sumário 16 aquel Crespo Departamento Física, IST-Tagus Park Energia armazenada num condensador Condensador de pratos paralelos Condutor 2: -Q d A 2 - - - - - - 1 y Condutor 1: Q Campo pratos paralelos:
Leia maisPlantas e mapas. Na Aula 17, aprendemos o conceito de semelhança
A UA UL LA Pantas e mapas Introdução Na Aua 7, aprendemos o conceito de semehança de triânguos e vimos, na Aua 0, interessantes apicações desse conceito no cácuo de distâncias difíceis de serem medidas
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos I 7 a Lista de Exercícios
ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-300 - Mecânica dos Sóidos I 7 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores) e
Leia maisNESSE CADERNO, VOCÊ ENCONTRARÁ OS SEGUINTES ASSUNTOS:
NESSE CADERNO, VOCÊ ENCONTRARÁ OS SEGUINTES ASSUNTOS: CAPÍTULO 5 INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA... 8 Fluxo Magnético de um Carro... 8 Interpretação Física... 8 Lei de Lenz... 8 Lei de Faraday Neumann... 9 CAPÍTULO
Leia maisCurso Técnico em Eletrotécnica Lei de Faraday e Lenz Auto-indutância e Indutores. Vitória-ES
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Lei-de-Faraday-e-Lenz-Auto-indutância-e-Indutores -1-26. 20 Curso Técnico em Eletrotécnica Lei de Faraday e Lenz Auto-indutância
Leia maisPME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO DEPRTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC PME-00 - Mecânica dos Sóidos I 5 a Lista de Eercícios 1) estrutura treiçada indicada abaio é formada por barras de mesmo materia
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P3 25 de junho de 2014
Física III - 4331 Escola Politécnica - 14 GABARITO DA P3 5 de junho de 14 Questão 1 O campo magnético em todos os pontos de uma região cilíndrica de raio R é uniforme e direcionado para dentro da página,
Leia maisLei de Faraday. Notas de aula: LabFlex:
Física Experimental III Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex: www.dfn.if.usp.br/curso/labflex Experiência 3, Aula 1 Lei de Faraday Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 7070 Ed.
Leia maisFluxo Magnético. Onde: B
FÍSICA Fluxo Magnético Φ B.A.cos θ n Onde: θ B A O fluxo magnético é a medida da quantidade de linhas de indução que atravessam uma superfície em função do tempo. É dado pelo produto entre o campo magnético,
Leia maisMáquinas de Corrente Alternada (ENE052)
Máquinas de Corrente Alternada (ENE052) 1.0 Fundamentos de Máquinas de Corrente Alternada Prof. Abilio Manuel Variz Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora Período 2010-3 Movimento Rotacional:
Leia maisAula 10: Indução e Indutância
Aula 10: Indução e Indutância Curso de Física Geral III F-38 1 o semestre, 014 F38 1S014 1 Indução Aprendemos que: Uma espira condutora percorrida por uma corrente i na presença de um campo magnético sofre
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA
UNIVERSIDDE ESTDUL PULIST JÚLIO DE ESQUIT FILO FCULDDE DE ENGENRI DE IL SOLTEIR DEPRTENTO DE ENGENRI ELÉTRIC Experiência 0: Cico de isterese ELETROTÉCNIC Objetivos: Visuaização do cico de histerese através
Leia maisFísica Teórica II Lei de Faraday-Lenz e aplicações
Física Teórica II Lei de Faraday-Lenz e aplicações 6ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: 1) Uma haste de 1,2 kg que tem um comprimento de 1,0 m e uma resistência de 5,0 Ω, desce por um par
Leia maisUm dos conceitos mais utilizados em Matemática
A UA UL LA A noção de função Introdução Um dos conceitos mais utiizados em Matemática é o de função. Ee se apica não somente a esta área, mas também à Física, à Química e à Bioogia, entre outras. Aém disso,
Leia maisElectromagnetismo Aula Teórica nº 22
Electromagnetismo Aula Teórica nº 22 Departamento de Engenharia Física Faculdade de Engenharia Universidade do Porto PJVG, LMM 1 Breve revisão da última aula O motor de corrente contínua Inductâncias A
Leia maisResumo e Lista de Exercícios. Física III Fuja do Nabo P
Resumo e Lista de Exercícios Física III Fuja do Nabo P3 2019.1 Resumo 1. Lei de Faraday-Lenz A última Lei do eletromagnetismo vista nesse curso é a Lei de Faraday- Lenz. Essa Lei tem um princípio parecido
Leia maisCap. 30. Indução e Indutância. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.
Cap. 30 Indução e Indutância Copyright 30-1 Lei de Faraday e Lei de Lenz Primeiro Experimento. A Figura mostra uma espira de material condutor ligada a um amperímetro. Como não existe bateria ou outra
Leia maisProjeção ortográfica de sólidos geométricos
Projeção ortográfica de sóidos geométricos Na aua anterior você ficou sabendo que a projeção ortográfica de um modeo em um único pano agumas vezes não representa o modeo ou partes dee em verdadeira grandeza.
Leia maisφ = B A cosθ, em que θ é o ângulo formado entre a normal ao plano da
01 As afirmativas: I) Falsa, pois o ângulo formado entre a normal ao plano da espira é de 60, assim o fluxo eletromagnético é: φ = B A cosθ, em que θ é o ângulo formado entre a normal ao plano da espira
Leia maisIndutores. Prof. Fábio de Oliveira Borges
Indutores Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0117/doku.php Indutância
Leia maisElectromagnetismo e Óptica. Aula preparação teste 2
EO Electromagnetismo e Óptica Aula preparação teste 2 Ex1 Três fios paralelos estão colocados nos vértices de um triângulo equilátero e são percorridos pela corrente I = 15 A como mostra a figura. A distância
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PS 2 de julho de 2014
Física III - 43231 Escola Politécnica - 214 GABAITO DA PS 2 de julho de 214 Questão 1 Um anel circular de raio a possui carga elétrica positiva uniformemente distribuída com densidade linear λ >. z P a
Leia maisTriângulos especiais
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Triânguos especiais Introdução Nesta aua, estudaremos o caso de dois triânguos muito especiais - o equiátero e o retânguo - seus ados, seus ânguos e suas razões
Leia maisLei da indução de Faraday
Lei da indução de Faraday Em 1831 Faraday descobriu que se um condutor forma um circuito fechado e se existe um fluxo magnético dependente do tempo que atravessa esse circuito, então neste condutor será
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA REC 26 de Julho de 2018
Física III - 4323203 Escola Politécnica - 2018 GABARITO DA REC 26 de Julho de 2018 Questão 1 Considere um capacitor de placas paralelas, formado por duas placas com área A carregadas com cargas Q e Q,
Leia maisLista de Exercícios 8
Lista de Exercícios 8 Indução Eletromagnética E9.1 Exercícios E9.1 Considere uma célula voltaica de Zn e Cu, em que a solução de Cu ++ contenha 10 g desses íons. Calcule (A) a carga total que a célula
Leia maisSEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP
SEM4 - Aua 4 Sistema de Mútipos Corpos Prof. Dr. Marceo ecker SEM - EESC - USP Sumário da Aua ntrodução Sist. Muti-corpos no Pano Sist. Muti-corpos no Espaço Princípio de Jourdain Apicações /67 ntrodução
Leia maisProva 3 - FCM0114 (Eletromagnetismo I)
Prova 3 - FM011 (Eletromagnetismo I) 6 de junho de 015 1. Um barra que se estende infinitamente nas direções x e y e possui espessura l na direção apresenta uma magnetiação uniforme M. O vetor M forma
Leia maisTRANSFORMADORES. Introdução
TRANSFORMADORES Introdução Por volta do século XIX, o físico britânico Michael Faraday estabeleceu o fenômeno da indução magnética. Uma das experiências de Faraday consistiu em induzir uma corrente numa
Leia maisLista de Exercícios 2: Magnetismo e Ondas Eletromagnéticas
Lista de Exercícios 2: Magnetismo e Ondas Eletromagnéticas 1. Na Fig.1, em (a) e (b), as porções retilíneas dos fios são supostas muito longas e a porção semicircular tem raio R. A corrente tem intensidade
Leia maise rápido para estimar a potência. do rotor (i.e. seleccionar a sua área) para um
A teoria do momento inear é um método simpes e rápido para estimar a potência. Este método é suficiente para projectar o tamanho do rotor (i.e. seeccionar a sua área) para um determinado motor e para um
Leia maisϕ ( + ) para rotações com o Flechas e deflexões
Fechas e defeões Seja uma barra reta, em euiíbrio, apoiada em suas etremidades, submetida a uma feão norma. Esta barra fetida, deia de ser reta assumindo uma forma, como a mostrada na figura. figura barra
Leia maisINSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) o SEMESTRE DE 03 Grupo:......... (nome completo) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 7 MAPEAMENTO
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PR 19 de julho de 2012
Física III - 43231 Escola Politécnica - 212 GABAITO DA P 19 de julho de 212 Questão 1 Um bastão fino de comprimento L, situado ao longo do eixo x, tem densidade linear de carga λ(x) = Cx, para < x < L
Leia maisCIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ÍMÃS PERMANENTES
145 14 CIRCUITO MAGNÉTICO COM ÍMÃ PERMANENTE Considere o núceo de materia ferromanético mostrado na fiura 14.1, enroado com um enroamento de N espiras. Fazendo circuar por este enroamento uma corrente
Leia maisCIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ÍMÃS PERMANENTES
APOTILA E ELETROMAGNETIMO I 146 16 CIRCUITO MAGNÉTICO COM ÍMÃ PERMANENTE Iniciamente vamos considerar um materia ferromanético iustrado na fiura 16.1, enroado com N espiras condutoras em que circua uma
Leia maisUma lagrangeana para a corda vibrante
Uma agrangeana para a corda vibrante Pense em uma corda de comprimento presa em suas extremidades ao ongo de uma inha horizonta que vamos tomar como sendo o eixo x. Então a corda não se move nos pontos
Leia maisFísica 3 - EMB5031. Prof. Diego Duarte. (lista 10) 12 de junho de 2017
Física 3 - EMB5031 Prof. Diego Duarte Indução e Indutância (lista 10) 12 de junho de 2017 1. Na figura 1, uma semicircunferência de fio de raio a = 2,00 cm gira com uma velocidade angular constante de
Leia maisFísica III-A /1 Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart
Física III-A - 2019/1 Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart 1. (F) Considere um solenoide como o mostrado na figura abaixo, onde o fio é enrolado de forma compacta. Justificando todas as suas respostas,
Leia maisProfessores: Elson Rodrigues Marcelo Almeida Gabriel Carvalho Paulo Luiz Ramos
Definição; Número de diagonais de um poígono convexo; Soma das medidas dos ânguos internos e externos; Poígonos Reguares; Reações Métricas em um poígono reguar; Professores: Eson Rodrigues Marceo Ameida
Leia mais2-ELETROMAGNETISMO (Página 24 a 115 da apostila Fundamentos do Eletromagnetismo, do professor Fernando Luiz Rosa Mussoi) (Slides da apresentação
2-ELETROMAGNETISMO (Página 24 a 115 da apostila Fundamentos do Eletromagnetismo, do professor Fernando Luiz Rosa Mussoi) (Slides da apresentação ão: Geração de Corrente Alternada do professor Clóvis Antônio
Leia maisO círculo e o número p
A UA UL LA 45 O círcuo e o número p Para pensar O círcuo é uma figura geométrica bastante comum em nosso dia-a-dia. Observe à sua vota quantos objetos circuares estão presentes: nas moedas, nos discos,
Leia maisFísica III-A /1 Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart
Física III-A - 2018/1 Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart Prof. Marcos Menezes 1. Considere mais uma vez o modelo clássico para o átomo de Hidrogênio discutido anteriormente. Supondo que podemos considerar
Leia maisElectromagnetismo Aula Teórica nº 21
Electromagnetismo Aula Teórica nº 21 Departamento de Engenharia Física Faculdade de Engenharia Universidade do Porto PJVG, LMM 1 Breve revisão da última aula Rotacional Rotacional Teorema de Stokes Forma
Leia maisFísica III para a Poli
4323203 Física III para a Poli Pequeno manual para um cidadão de bem usar a Lei de Ampère O que é a Lei de Ampère? Uma das coisas que podemos observar, colocando uma bússola nos arredores de um fio que
Leia maisINDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA 1. (ITA 2009) Uma haste metálica com 5,0 kg de massa e resistência de 2,0 Ω desliza sem atrito sobre duas barras paralelas separadas de 1,0 m, interligadas por um condutor de resistência
Leia maisFÍSICA MÓDULO 11 INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA. Professor Sérgio Gouveia
FÍSICA Professor Sérgio Gouveia MÓDULO 11 INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA 1. INTRODUÇÃO Faraday e Lenz desenvolveram, a partir de 1831, o estudo do fenômeno da indução eletromagnética. Vamos descrever o fenômeno
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Prova Final (Noturno) Disciplina: Fisica III-A /1 Data: 05/07/2018 V 2B 2 R 2
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Prova Final (Noturno) Disciplina: Fisica III-A - 2018/1 Data: 05/07/2018 Seção 1 - Multipla escolha (12 0, 7 + 2 0, 8= 10 pontos) 1. (0, 7 ponto)uma
Leia maisIndução Eletromagnética
Indução Eletromagnética 1 Aprendemos que uma força eletromotriz (fem) é necessária para produzir uma corrente em um circuito. Até aqui, quase sempre tomamos uma bateria como a fonte de fem. Contudo, para
Leia maisCircuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = Indutor; C = Capacitor
Circuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = ndutor; C = Capacitor No Resistor Considerando uma corrente i( = m cos( ω t + φ) circulando no resistor, teremos nos seus terminais
Leia maisFísica III-A /2 Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart
Física III-A - 2018/2 Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart 1. (F) Considere um solenoide como o mostrado na figura abaixo, onde o fio é enrolado de forma compacta. Justificando todas as suas respostas,
Leia maisProf. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel
Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - ala 102a Tel. 3091-6925 jbrito@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~jbrito 1 emana passada lei de Faraday d B dt 1791-1867 emana passada Parte 1 Calibração da bobina
Leia maisFísica 3 - EMB5043. Prof. Diego Duarte Campos magnéticos produzidos por correntes (lista 9) 7 de novembro de 2017
Física 3 - EMB5043 Prof. Diego Duarte Campos magnéticos produzidos por correntes (lista 9) 7 de novembro de 2017 1. A figura 1 mostra dois fios. O fio de baixo conduz uma corrente i 1 = 0,40 A e inclui
Leia maisΦ B = BA, já que o campo é homogêneo, a espira está toda inserida no campo e o vetor B é paralelo ao vetor A. Pela lei de Faraday:
01) Na Figura, uma espira quadrada, com 1,0m por 1,0m está imersa perpendicularmente em um campo magnético variável B(t)=(t-2) 2 mt, apontando para dentro do plano da espira. Podemos afirmar que nos tempos
Leia mais