ESTOQUE DE CARBONO DO SOLO, SOB DIFERENTES SISTEMAS DE USO DA TERRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTOQUE DE CARBONO DO SOLO, SOB DIFERENTES SISTEMAS DE USO DA TERRA"

Transcrição

1 ESTOQUE DE CARBONO DO SOLO, SOB DIFERENTES SISTEMAS DE USO DA TERRA ANDRÉ SORDI () ; ROSIANE B. NICOLOSO DENARDIN (2) ; JORGE L. MATTIAS (2) ; TIAGO GOFFI () ; EDEVANDRO G. SCHRAGLE () ; & EVANDRO SPAGNOLLO (3). RESUMO: A adoção de práticas agrícolas que visem à sustetabilidade são importates para garatir a melhoria dos atributos do solo. O icremeto de carboo (C) o solo é possível pela adição de resíduos vegetais. Neste trabalho foram amostradas áreas agrícolas com diferetes Sistemas de Uso da Terra (SUT), distribuídas em uma faixa homogêea do solo, com descrições típicas dos sistemas de exploração agrícola da região (Oeste de Sata Cataria). Os objetivos foram estimar os estoques de C os solos em áreas de Mata Nativa, Pastagem Peree Naturalizada e Pastagem Cultivada, avaliado a desidade do solo e a percetagem de C as diferetes profudidades do solo de cada SUT, e estimar as perdas de C, em fução do uso do solo. Os resultados demostram que o maejo iadequado, ou a utilização de solos com elevada estocagem de C em diferetes SUT de alta itesidade de maejo, podem levar a grades perdas do C estocado em um curto espaço de tempo. Assim, o solo, cosiderado um grade reservatório ou um dreo de C, pode torar-se uma grade fote de C para a atmosfera, cotribuido com gases de efeito estufa. PALAVRAS-CHAVE: Maejo de solo; efeito estufa; armazeameto de C. INTRODUÇÃO: A adoção de práticas agrícolas que visem à sustetabilidade ambietal são importates para garatir melhorias das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Além destas melhorias, a estabilidade da matéria orgâica do solo (MOS) garate o aumeto quatitativo do C a litosfera terrestre, dimiuido a quatidade do dióxido de carboo CO 2 a atmosfera e elevado os íveis de fertilidade do solo. Este icremeto de C o solo é possível pela a adição de resíduos e adoção de práticas que miimizem as perdas de C. Etre as alterativas que possam dimiuir e/ou miimizar a emissão desses gases a atmosfera, a captura ou seqüestro de C pelas platas e seu estoque o solo são de grade relevâcia para a mitigação do efeito estufa. Etre os recursos dispoíveis para a adoção desta estratégia de seqüestro de C está à implatação de medidas racioais de exploração dos recursos aturais, como um ovo paradigma de uso e maejo dos solos, coservação de florestas, florestametos e uso de sistemas agroflorestais. Neste setido, o C do solo se costitui o pricipal agete resposável pelas melhorias do ambiete atmosférico e dos atributos do solo e, portato, mesurar o ível deste elemeto os diferetes SUT s pode permitir uma aálise crítica de seus verdadeiros poteciais de dreagem de C atmosférico e quais os SUT s mais aptos à mauteção dos estoques de C. O objetivo do trabalho foi estimar os estoques de C os solos de diferetes SUT s o muicípio de Chapecó-SC. Buscou-se idetificar quais os sistemas são mais aptos para mauteção dos íveis de C orgâico do solo, e quais possuem o meor estoque de C, idicado as maiores perdas, o que pode sigificar um aumeto da taxa de emissão de gases a atmosfera a forma de C-CO 2. () Primeiro Autor: Acadêmicos do Curso de Agroomia - CCAA, Uiversidade Comuitária Regioal de Chapecó - UNOCHAPECÓ. Av. Attílio Fotaa, 59 E, Bairro Efapi, CEP adresordi@uochapeco.edu.br (2) Segudo Autor: Professor Doutores, do Curso de Agroomia - CCAA, Uiversidade Comuitária Regioal de Chapecó - UNOCHAPECÓ. Av. Attílio Fotaa, 59 E, Bairro Efapi, CEP jlmattias@yahoo.com.br. (3) Terceiro Autor: Pesquisador da Epagri - Cetro de Pesquisa para Agricultura Familiar Cepaf, Servidão Ferdiado Tusset s/.º Bairro São Cristóvão Caixa Postal, 79 CEP: lpwild@epagri.sc.gov.br

2 MATERIAL E MÉTODOS: O trabalho foi realizado em uma propriedade rural, em Chapecó- SC, sedo amostradas áreas represetativas de diferetes SUT s, distribuídas em uma faixa homogêea do solo, com descrições típicas dos sistemas de exploração da região (Oeste de Sata Cataria). O clima da região é do tipo Cfa (clima mesotérmico, chuvoso) e o solo da área caracterizado como Latossolo Vermelho distroférrico []. As coletas de solo foram realizadas em julho de 2008, em três diferetes áreas, próximas etre si, sedo: área com pastages perees aturalizadas (PPN), predomiado espécies dos gêeros Paspalum e Axoopus, típicas das pastages do Oeste Catariese, utilizada a mais de 60 aos em sistema de criação extesiva de bovios, sem maejo de queima, escarificação, aração, gradagem, e sem a utilização de fertilizates ou correção de solo; área de pastagem cultivada (PC) com trevo (Trifolium repes L.), aveia braca (Avea sativa L.) e azevém (Lolium peree L. ssp. multiflorum (Lam.) Husot.) o ivero, e aveia de verão (Shorghum sudaese L.) o verão, destiada à criação de ovios em sistema de piqueteameto semi-itesivo. A PC foi itroduzida há dois aos, tedo sido desmembrada da área de PPN e submetida ao preparo itesivo do solo, com subsolagem, correção e adubação do solo, gradages e posterior semeadura das espécies. Uma área de mata ativa (MN) adjacete às áreas das pastages foi amostrada como referêcia do estoque origial de C do solo, para avaliar o efeito do uso do solo, dos tratametos ateriores, sobre o estoque de C. A escolha das áreas foi baseada o histórico de uso e maejo descritos pelos proprietários das terras. Para avaliação do carboo orgâico total do solo (COT) foram realizadas coletas com trado Holadês, as profudidades de 0,0-0,05 m; 0,05-0,m; 0,-0,2m; 0,2-0,3m; 0,3-0,4m e 0,4-0,5m, sedo amostrados 20 potos, aleatoriamete, em cada SUT. Para as aálises do teor de C (%C), as amostras de solo foram coduzidas ao laboratório, secas ao ar, trituradas e posteriormete aalisadas, utilizado-se metodologia proposta pela EMBRAPA [2]. O estoque total de C, por camada de solo e total, foi calculado utilizado-se o %C do solo, o peso do volume do solo (aéis de Kopecky) e a espessura da camada avaliada. Para a quatificação dos estoques de C foi utilizada metodologia proposta por Sisti et al [3] e Jatalia [4], utilizado quatidades iguais de solo por camada avaliada. Assume-se que a compactação, em fução de operações mecâicas/ pisoteios de aimais, é mais sigificativa as camadas superficiais. O estoque de C os SUT s foi calculado subtraido-se das camadas mais profudas (0,4-0,5m) as quatidades de C cotidas esta massa de solo em comparação com o solo da área referêcia (MN) quado as massas de solos ão são equivaletes. Utilizou-se a equação: Cs = CTi + MT MTi MSi xct Ode: CS é o estoque de C total o solo (Mg C.ha - ), em uma profudidade ode a massa de solo é a mesma daquela observada o perfil do solo da área de MN; CTi é a soma do coteúdo de C total (Mg.ha - ) a camada superficial até a peúltima camada do solo sob tratametos com culturas; MSi é a massa de solo (Mg.ha - ) da camada superficial à ultima camada do solo da área de cotrole; MTi é a soma da massa de solo (Mg.ha - ) a camada superficial à ultima camada o perfil do solo sob tratameto com culturas; M T e C T são, respectivamete a massa de solo (Mg) e a cocetração de C (Mg C.Mg solo - ) a última camada do perfil de solo sob os tratametos com culturas. A quatidade de carboo emitida durate o período de utilização das diferetes áreas foi estimada seguido os métodos utilizados por Lal e Loga [5], Coceição [6] e Spagollo [7].

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os teores de C dos solos os diferetes SUT s decresceram com a profudidade. Os maiores teores as camadas superficiais (0-0,05m) foram obtidos a PPN com 47,98 g.kg -, seguido da MN 43,44 g.kg - e PC com 35,06 g.kg -. Estes valores idicam a elevada cotribuição dos sistemas radiculares o aporte de C aos solos, mais desos a PPN que os outros SUT s. O comportameto dos teores de C em profudidade são diferetes para os SUT s, sedo que a PPN mostra um decréscimo mais acetuado as camadas de 0,05-0,20m, cotrastado com a maior liearidade da MN, e meor decréscimo (Figura ). Nas camadas mais profudas (0,30-0,50m) os teores de C são equivaletes os SUT s, mostrado que os resíduos adicioados aos solos tem maior efeito as camadas mais superficiais. Os maiores teores de C a camada superior (0-0,05m) da PPN em relação a MN equivalem a 4,54 g.kg - de solo, represetado um acréscimo de 9,46 %. Para Alves et al. [8], os teores de C ecotrados em pastagem podem ser próximos ou até superiores aos ecotrados em MN, pricipalmete as camadas mais superficiais, sedo que a medida em que aumeta a profudidade, há uma tedêcia de aumeto dos estoques de C em MN. Oliveira et al. [9] salietam que os altos ídices de C presetes as pastages, está ligado a MOS a ser degradada e ão a quatidade de material produzido. Assim as pastages que produzem materiais mais resistetes à degradação como ligia e polifeóis, podem garatir uma maior permaêcia do C em um sistema em relação a outro. Aalisado a evolução das perdas de C ao logo dos 60 aos de uso da PPN, a redução de C foi de apeas 0,86 g.kg -, represetado 3,42%. Esta pequea perda de C pode estar relacioada a baixa taxa de mieralização, pois ão há mobilização de solo, dificultado o acesso do C aos microrgaismos. Além disso, as espécies da PPN cotribuem para o aporte de C, por serem mais adaptadas, rústicas, perees e de fisiologia C4, com maior efetividade a fixação de C e icremeto de fitomassa. Na PC, a redução de 3,2 g.kg - as camadas aalisadas, represeta 2,74% de C perdido, quatidade muito superior a da PPN. Salieta-se que esta perda foi observada em apeas dois aos de uso do solo pela PC. Comparado-se PPN e PC, a perda total de C equivale a 2,34 g.kg - de C, ou seja, 9,65% do C origial. A maior perda de C a PC foi verificada a camada arável do solo (0-0,2m), com uma dimiuição de,98 g.kg - do C total origial do sistema PPN. Nas camadas iferiores os teores são bastate próximos os dois SUT s. Costa et al. [0], aalisado o solo de lavouras sob platio direto e platio covecioal, também verificaram maior alteração os estoques de C as camadas mais superficiais, sedo que o COT foi 32% superior o sistema platio direto em relação ao platio covecioal, e atribuem o resultado a adição e mauteção dos resíduos vegetais a superfície do solo, com meor taxa de decomposição microbiaa, resultado em um maior acúmulo diferecial, sedo que esta aalogia pode ser feita em relação ao estudo realizado. O estoque de C o solo foi maior para PPN, com 3,93 Mg C.ha -, seguido da PC com 05,67 MgC.ha - e MN com 05,2 Mg C.ha - (Figura 2). Salieta-se que estes valores estão associados a elevada desidade do solo e teor de C as camadas superficiais dos SUT s PPN e PC em comparação com a MN. O limite de acúmulo de C é depedete da quatidade de resíduos produzidos e da ação microbiaa [8]. Pode-se cosiderar também a qualidade do resíduo (relação C/N). As camadas mais superficiais do solo são mais sesíveis às variações do estoque de C, devido a ação dos microorgaismos a MOS. Nas camadas mais profudas o estoque de C cotribui de forma mais estável para o acúmulo deste o solo, o que pode ser explicado pelo meor efeito dos fatores climáticos, por fatores ieretes do resíduo, e pela meor chace de perturbação do solo. O SUT MN apresetou meor estoque de C em relação aos demais, mesmo se comparado a partir da utilização de iguais massas de solo. Este fato é atribuído a meor desidade aparete do solo da MN, especialmete as camadas superficiais, o que pode dificultar o ajuste proposto pela equação [3,4]. Na área de PC estima-se que a emissão total foi de 2,43 Mg CO 2.ha - (Figura 3). Ou seja, após 60 aos de utilização do solo com PPN, ao ocorrer uma iversão do uso do solo em apeas dois aos de maejo itesivo, verificou-se uma perda de C-CO 2 (3,35 Mg CO 2.ha - ), sedo esta basicamete pela degradação de resíduos, e respiração microbiaa, com maior itesidade observada a camada arável do solo. Já a camada de 0,2-0,5m a

4 perda foi de 8,08 Mg CO 2.ha -. As emissões de CO 2 são decorretes da decomposição da MOS por ação dos microorgaismos, cuja atividade é iflueciada pricipalmete pela umidade e a temperatura do solo [], mas também pela ação da luz, ph, aeração etc. Quado há revolvimeto do solo, ocorre uma maior exposição da MOS ao ataque microbiao, o que acarreta em uma perda quatitativa do C do solo e cotribui assim, para o aumeto das cocetrações de CO 2 a atmosfera e coseqüetemete aumeto do efeito estufa. CONCLUSÕES: Os resultados obtidos demostram claramete, que o maejo iadequado do solo, ou a utilização de solos com grade estocagem de C para diferetes SUT de alta itesidade de maejo, podem levar a grades perdas do C estocado em um curto espaço de tempo. Assim, o solo, que pode ser cosiderado um grade reservatório ou um dreo de C (fixação e estocagem), pode torar-se uma grade fote de C para a atmosfera, cotribuido com gases de efeito estufa. APOIO FINANCEIRO: FAPE/UNOCHAPECÓ e FAPESC. REFERÊNCIAS: [] EMBRAPA CNPS. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos..ed. DF: Embrapa Solos, 42 p. [2] EMBRAPA CNPS. Maual de Métodos de aálise de Solo. 2.ed. RJ: Embrapa Solos. 22p. [3] SISTI, C. P. J.; SANTOS, H. P.; KOHHAN, R.; ALBES, B.J.R.; URQUIAGA, S.; BODEY, R.M.. Chage i carbo ad itroge stocks i soil uder 3 years of covetioal or zero tillage i souther Brazil. Soil ad Tillage Research, v.76, p.39-58, [4] JANTALIA, C. P.; PETRERE, C.; AITA, C.; GIACOMINI, S.; URQUIAGA, S.; Alves, B. J. R.; BODDEY, R. M Estoque de Carboo e Nitrogêio do Solo após 7 aos sob preparo Covecioal e Platio Direto em Dois Sistemas de Rotação de Culturas em Cruz Alta, RS. Bol. de Pesq. e Desev. 3. Seropédica RJ: Embrapa Agrobiologia, 42 p. [5] LAL, R.; LOGAN, T. J Agricultural activities ad greehouse gas emissios from soils of the tropics. I: Lal, R.; Kimble, J. M.; Levie, E. Soil maagemete ad greehouse effect. Boca Rato. p [6] CONCEIÇÃO, P. C Idicadores de qualidade do solo visado a avaliação de sistemas de maejo do solo. Sata Maria: UFSM, 25p. [7] SPAGNOLLO, E Diâmica da matéria orgâica em agroecossistemas submetidos a queima e maejos dos resíduos culturais. 20 p. Tese (Doutorado em Ciêcia do Solo) UFSM, Sata Maria. [8] ALVES, B. J. R.; URQUIAGA, S.; JANTALIA, A. P.; BODDEY, R. M Diâmica de Carboo em Solos Sob Pastages. I: Satos, G. de A.; Camargo, F. A. de. O.; Da Silva, L. S.; Caellas, L. P Fudametos da Matéria Orgâica do Solo. RS: METRÓPOLE, 654p. [9] OLIVEIRA, J. T.; SANTOS, A. M. S.; MOREAU, A. M.; MENEZES,A. A.; COSTA, O. V Características físicas e carboo orgâico de solos sob diferetes tipos de uso da terra. Rev. Bras. Ci. Solo, 32:. spe. [0] COSTA, F. de S.; BAYER, C.; ALBUQUERQUE, J. A.; FONTTOURA, S. M. V Aumeto de matéria orgâica um Latossolo Bruo em Platio Direto. Ci. Rural, 34: [] MIELNICZUK, J.; BAYER, C.; VEZZANI, F.M.; LOVATO, T.; FERNANDES, F.F.; DEBARBA, L Maejo de solo e culturas e sua relação com os estoques de carboo e itrogêio do solo. I: Curi, N.; Marques, J.J.; Guilherme, L.R.G.; Lima, J.M.; Lopes, A.S. e Alvarez V., V.H. Tópicos em ciêcia do solo. Viçosa, MG, Soc. Bras. Ci. Solo, 3:

5 Carboo Orgâico (g/kg) Profudidade, Cm Mata Nativa Pastagem Aual Pastagem Peree Figura : Cocetração de carboo do solo, as diferetes profudidades avaliadas, sob diferetes maejos e cobertura vegetal Carboo (Mg.C.Ha - ) Mata Nativa Pastagem Aual Pastagem Peree Figura 2: Estoque total de carboo do solo, a camada de 0-0,5m, sob diferetes maejos e cobertura vegetal.

6 Mg.CO 2.ha Camada (0-0,2m) Camada (0,2-0,5m) Total (0-0,5m) Figura 3: Estimativa do carboo perdido (CO 2 ), em dois aos de maejo difereciado, pela atividade microbiaa, as diferetes profudidades avaliadas, o solo sob pastagem cultivada (PC), comparativamete a pastagem peree aturalizada (PN).

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS O coteúdo programático das provas objetivas, apresetado o Aexo I do edital de abertura do referido cocurso público, iclui etre os tópicos de

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALANÇO DE ONDAS LONGAS EM PIRACICABA, SP

ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALANÇO DE ONDAS LONGAS EM PIRACICABA, SP ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALAÇO DE ODAS LOGAS EM PIRACICABA, SP Kare Maria da Costa MATTOS (1) ; Marcius Gracco Marcoi GOÇALVES (1) e Valter BARBIERI () (1) Aluos de Pós-graduação em

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo?

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo? AMOSTRAGEM metodologia de estudar as populações por meio de amostras Amostragem ou Ceso? Por que fazer amostragem? população ifiita dimiuir custo aumetar velocidade a caracterização aumetar a represetatividade

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO Henrique Pereira dos Santos 1, Renato Serena Fontaneli 1, Anderson Santi 1, Ana Maria Vargas 2 e Amauri Colet Verdi 2 1 Pesquisador,

Leia mais

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ... INTRODUÇÃO Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário

Leia mais

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DAS FORMAS DE FÓSFORO APÓS 15 ANOS DA ADOÇÃO DE SISTEMAS DE MANEJO

DISTRIBUIÇÃO DAS FORMAS DE FÓSFORO APÓS 15 ANOS DA ADOÇÃO DE SISTEMAS DE MANEJO DISTRIBUIÇÃO DAS FORMAS DE FÓSFORO APÓS 15 ANOS DA ADOÇÃO DE SISTEMAS DE MANEJO Resumo Jefferson B. Venâncio 1, Josiléia Acordi Zanatta 2, Júlio Cesar Salton 2 Os sistemas de manejo de solo podem influenciar

Leia mais

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w Ifluêcia do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimetos a determiação de,w iogo M. R. Mateus CONTRAruído Acústica e Cotrolo de Ruído, Al. If.. Pedro, Nº 74-1º C, 3030 396 Coimbra Tel.: 239 403 666;

Leia mais

A inserção do cultivo do arroz irrigado na Agricultura de Baixo Carbono do Plano Agrícola e Pecuário, Safra 2013/14

A inserção do cultivo do arroz irrigado na Agricultura de Baixo Carbono do Plano Agrícola e Pecuário, Safra 2013/14 A inserção do cultivo do arroz irrigado na Agricultura de Baixo Carbono do Plano Agrícola e Pecuário, Safra 2013/14 Eng. Agr. Sérgio Iraçu Gindri Lopes Gerente da Divisão de Pesquisa Estação Experimental

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia. Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC)

Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia. Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC) Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC) Bioenergia: energia renovável recicla o CO 2 E + CO 2 + H 2 O CO 2 + H 2 O Fotossíntese

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.

Leia mais

PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA

PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA o Teste 7 o SEMESTRE 5/6 Data: Sábado, 7 de Jaeiro de 6 Duração: 9:3 às :3 Tópicos de Resolução. O úmero

Leia mais

Estabelecimento de Unidades de Referência Tecnológica e Econômica no Estado de Mato Grosso: Proposta de Avaliação Econômica - O Projeto URTE (Fase 1)

Estabelecimento de Unidades de Referência Tecnológica e Econômica no Estado de Mato Grosso: Proposta de Avaliação Econômica - O Projeto URTE (Fase 1) Estabelecimento de Unidades de Referência Tecnológica e Econômica no Estado de Mato Grosso: Proposta de Avaliação Econômica - O Projeto URTE (Fase 1) Júlio César dos Reis Pesquisador Embrapa Agrosssilvipastoril

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação

Leia mais

Modelo de Nuvens: Modelo de Parcela e unidimensional de tempestades

Modelo de Nuvens: Modelo de Parcela e unidimensional de tempestades Modelo de Nuves: Modelo de Parcela e uidimesioal de tempestades Descrição geral da modelagem umérica Equações básicas que descrevem a parcela de ar: equação movimeto primeira lei termodiâmica equação da

Leia mais

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS SOLUÇÕES. em-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C O ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quado ela é

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

5. A nota final será a soma dos pontos (negativos e positivos) de todas as questões

5. A nota final será a soma dos pontos (negativos e positivos) de todas as questões DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE SELEÇÃO - MESTRADO/ UFMG - 2013/2014 Istruções: 1. Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. 2. Cada questão respodida

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE MINISÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENO DO ERRIÓRIO E AMBIENE Istituto do Ambiete PROCEDIMENOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENE Abril 2003 . Equadrameto O presete documeto descreve a metodologia a seguir

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente;

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente; 2.1 Dê exemplo de uma seqüêcia fa g ; ão costate, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamete crescete; (b) limitada e estritamete decrescete; (c) limitada e ão moótoa; (d) ão limitada

Leia mais

Atualização dos Métodos de Cálculo dos Estoques de Carbono do Solo sob Diferentes Condições de Manejo

Atualização dos Métodos de Cálculo dos Estoques de Carbono do Solo sob Diferentes Condições de Manejo 95 ISSN 1981-7231 Dezembro, 2013 Corumbá, MS Foto: Ferado A. Ferades Atualização dos Métodos de Cálculo dos Estoques de Carboo do Solo sob Diferetes Codições de Maejo Ferado Atoio Ferades 1 Aa H. B. Marozzi

Leia mais

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo 4 e 5 de outubro de 03 Campo Grade-MS Uiversidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO COMPARAÇÃO ENTRE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO DE PREÇOS DE HORTALIÇAS

Leia mais

Esta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico.

Esta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico. CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o 045 APROVADA EM AGO/03 N o 01/06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Resposabilidade 4 Documetos Complemetes 5 Siglas

Leia mais

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples: PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos

Leia mais

Planejamento da Irrigação com Uso de Técnicas de Otimização

Planejamento da Irrigação com Uso de Técnicas de Otimização 4 Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.,., p.4 49, 007 Fortaleza, CE, INOVAGRI http://.iovagri.org.br Protocolo 00.07 9//007 Aprovado em 09//007 Plaejameto da Irrigação com Uso de Técicas de Otimização

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise a(s) afirmação(ões) abaio e assiale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). Um raio lumioso propaga-se do meio A, cujo ídice de

Leia mais

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Jackkife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br Referata Biodiversa (http://www.dpi.ipe.br/referata/idex.html) São José dos Campos, 8 de dezembro de 20 Iferêcia

Leia mais

Demonstrações especiais

Demonstrações especiais Os fudametos da Física Volume 3 Meu Demostrações especiais a ) RLAÇÃO NTR próx. e sup. osidere um codutor eletrizado e em equilíbrio eletrostático. Seja P sup. um poto da superfície e P próx. um poto extero

Leia mais

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem INF 6 Estatística I JIRibeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção É uma ciêcia

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física Uiversidade Federal do Marahão Cetro de Ciêcias Exatas e Tecologia Coordeação do Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção para Igresso o 1º. Semestre de 2011 Disciplia: Mecâica Clássica 1.

Leia mais

Create PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer

Create PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer AGRICULTURA E AQUECIMENTO GLOBAL Carlos Clemente Cerri Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP) Fone: (19) 34294727 E-mail: cerri@cena.usp.br Carlos Eduardo P. Cerri Escola Superior de Agricultura

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES 1. INTRODUÇÃO As oras brasileiras para projetos de estruturas especifica que u projeto é coposto por eorial justificativo, desehos e, tabé por plao de execução quado há particularidades

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:

Leia mais

1.4- Técnicas de Amostragem

1.4- Técnicas de Amostragem 1.4- Técicas de Amostragem É a parte da Teoria Estatística que defie os procedimetos para os plaejametos amostrais e as técicas de estimação utilizadas. As técicas de amostragem, tal como o plaejameto

Leia mais

Capitulo 2 Resolução de Exercícios

Capitulo 2 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Regime de Juros Simples S C J S 1 C i J Ci S C (1 i) S 1 C i Juro exato C i 365 S C 1 i C i 360 Juro Comercial 2.7 Exercícios Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplicação de R$ 100.000,00 aplicados

Leia mais

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante .5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/09

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/09 P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/09 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Costates: R 8,314 J mol -1 K -1 0,0821 atm

Leia mais

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da

Leia mais

Propriedades físicas de um Cambissolo submetido a períodos de pastejo rotacionado

Propriedades físicas de um Cambissolo submetido a períodos de pastejo rotacionado Propriedades físicas de um Cambissolo submetido a períodos de pastejo rotacionado Rostirolla, P. 1 ; Miola, E. C. C. 2 ; Suzuki, L. E. A. S. 1 ; Bitencourt Junior, D. 3 ; Matieski, T. 1 ; Moreira, R. M.

Leia mais

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Ciências Agrárias

Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Ciências Agrárias Uiversidade Federal de Uberlâdia Istituto de Ciêcias Agrárias Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambietal Mestrado em Meio Ambiete e Qualidade Ambietal Prova objetiva do processo seletivo 2016 do Programa

Leia mais

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,

Leia mais

ALTERAÇÕES DAS PROPRIEDADES FÍSICAS EM UM CAMBISSOLO APÓS 12 ANOS DE CULTIVO DE MILHO PARA SILAGEM 1

ALTERAÇÕES DAS PROPRIEDADES FÍSICAS EM UM CAMBISSOLO APÓS 12 ANOS DE CULTIVO DE MILHO PARA SILAGEM 1 ALTERAÇÕES DAS PROPRIEDADES FÍSICAS EM UM CAMBISSOLO APÓS 12 ANOS DE CULTIVO DE MILHO PARA SILAGEM 1 Alafer Santelmo da Cruz 2 ; Fabrício Flavio Amler 3 ; Rosieli de Souza Pahl 4 ; Romano Roberto valicheski

Leia mais

SIMULAÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA DE UM VEÍCULO

SIMULAÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA DE UM VEÍCULO SMULAÇÃO DO SSTEMA DE ENEGA DE UM VEÍULO Luiz Gustavo Gusmão Soeiro Fiat Automóveis luiz.soeiro@fiat.com.br ESUMO O trabalho tem como objetivo viabilizar uma simulação computacioal para se determiar o

Leia mais

Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Econômica da Implantação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais

Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Econômica da Implantação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Ecoômica da Implatação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais Josiae Costa Durigo Uiversidade Regioal do Noroeste do Estado do Rio Grade do Sul - Departameto

Leia mais

CARBON FREE Uma alternativa para a gestão ambiental em empresas do setor de telefonia móvel

CARBON FREE Uma alternativa para a gestão ambiental em empresas do setor de telefonia móvel Encontro Água e Floresta CARBON FREE Uma alternativa para a gestão ambiental em empresas do setor de telefonia móvel Cássio André de Oliveira Jaboticabal, 25 de Julho de 2.008 I II Marketing Verde direcionamento

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG

AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG Maria José Reis da Rocha 1, Camila Aparecida da Silva Martins 2, Aderbal Gomes da Silva 3, Mauro

Leia mais

Nesse sistema de aquecimento,

Nesse sistema de aquecimento, Enem 2007 1- Ao beber uma solução de glicose (C 6 H 12 O 6 ), um corta-cana ingere uma substância: (A) que, ao ser degradada pelo organismo, produz energia que pode ser usada para movimentar o corpo. (B)

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS AT49-07 - CD 6-07 - PÁG.: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGAÇÃO TAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTICOS J.. Cogo A.. C. de Oliveira IEE - EFEI Uiv. Taubaté Artigo apresetado o Semiário de Pesquisa EFEI 983 ESUMO Este

Leia mais

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com Aalise de Ivestimetos e Custos Prof. Adilso C. Bassa email: adilsobassa@adilsobassa.com JUROS SIMPLES 1 Juro e Cosumo Existe juro porque os recursos são escassos. As pessoas têm preferêcia temporal: preferem

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ESTOQUE DE CARBONO EM LATOSSOLOS SUBMETIDOS A DIFERENTES SISTEMAS DE PASTAGEM NO CERRADO RESUMO Diego Antonio França de Freitas 1 ; Marx Leandro Naves Silva 2 ; Gabriela Camargos Lima 3 ; Jerusa Cristina

Leia mais

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no

Leia mais

INF1383 -Bancos de Dados

INF1383 -Bancos de Dados INF1383 -Bacos de Dados Prof. Sérgio Lifschitz DI PUC-Rio Eg. Computação, Sistemas de Iformação e Ciêcia da Computação PROJETO DE BANCOS DE DADOS MODELAGEM CONCEITUAL: ABORDAGEM ENTIDADES E RELACIONAMENTOS

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos

Leia mais

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança. Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses

Leia mais

Programa ABC. Agricultura de Baixo Carbono. Programa para redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura

Programa ABC. Agricultura de Baixo Carbono. Programa para redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Programa ABC Agricultura de Baixo Carbono Programa para redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Emissões globais de GEEs Participação dos diferentes setores nas emissões de GEE, 2004

Leia mais

Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano

Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Perda equivale a 40% da produzida pelo desmatamento total. Pesquisa cruzou dados de satélites e de pesquisas

Leia mais

Endereço. Dados. Mem Read Mem select

Endereço. Dados. Mem Read Mem select Parte IV Sistea de Meória Os sisteas de coputação utiliza vários tipos de dispositivos para arazeaeto de dados e de istruções. Os dispositivos de arazeaeto cosiste e eória pricipal e eória secudária. A

Leia mais

Estatística stica para Metrologia

Estatística stica para Metrologia Estatística stica para Metrologia Aula Môica Barros, D.Sc. Juho de 28 Muitos problemas práticos exigem que a gete decida aceitar ou rejeitar alguma afirmação a respeito de um parâmetro de iteresse. Esta

Leia mais

Eletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6

Eletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6 Aula 6 Eletrodiâmica III Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos setido arbitrário. A ddp obtida deve ser IGUAL a ZERO, pois os potos de partida e chegada são os mesmos!!! Gerador Ideal Todo

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

Mudança do Clima. Luiz Gylvan Meira Filho

Mudança do Clima. Luiz Gylvan Meira Filho SABESP São Paulo, 12 de novembro de 2008 Mudança do Clima Luiz Gylvan Meira Filho Pesquisador Visitante Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo A terra recebe energia do sol na forma de

Leia mais

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Quimicryl S/A] [2013]

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Quimicryl S/A] [2013] Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Quimicryl S/A] [2013] INVENTÁRIO: X Completo INVENTÁRIO VERIFICADO POR: X Terceira parte Data: 10/03/2014 Preparador de Relatório: EGGEE/Quimicryl Simone

Leia mais

Guia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos

Guia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos Guia do Professor Matemática e Saúde Experimetos Coordeação Geral Elizabete dos Satos Autores Bárbara N. Palharii Alvim Sousa Karia Pessoa da Silva Lourdes Maria Werle de Almeida Luciaa Gastaldi S. Souza

Leia mais

USO DE MÉTODO HIDROMETEOROLÓGICO E ESTATÍSTICO PARA ESTIMAR PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DIÁRIA NA PARTE PERNAMBUCANA DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO

USO DE MÉTODO HIDROMETEOROLÓGICO E ESTATÍSTICO PARA ESTIMAR PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DIÁRIA NA PARTE PERNAMBUCANA DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO USO DE MÉTODO HIDROMETEOROLÓGICO E ESTATÍSTICO PARA ESTIMAR PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DIÁRIA NA PARTE PERNAMBUCANA DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO Josiclêda Domiciao Galvicio 1 Maga Soelma Beserra de Moura 2 Jaes

Leia mais

Testes χ 2 (cont.) Testes χ 2 para k categorias (cont.)

Testes χ 2 (cont.) Testes χ 2 para k categorias (cont.) Testes χ 2 de ajustameto, homogeeidade e idepedêcia Testes χ 2 (cot.) Os testes χ 2 cosiderados este último poto do programa surgem associados a dados de cotagem. Mais cocretamete, dados que cotam o úmero

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria Processo de Construção do Plano Indústria O art. 11 da Lei 12.187/2009 determinou realização de Planos setoriais

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS José Carlos Valete de Oliveira Aluo do mestrado profissioal em Sistemas de Gestão da Uiversidade

Leia mais

Padrões de produção e consumo

Padrões de produção e consumo INDICADORES AMBIENTAIS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 113 Padrões de produção e consumo Recicloteca da COMLURB - Gávea 114 INDICADORES AMBIENTAIS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO ÁGUA ATMOSFERA SOLO BIODIVERSIDADE

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 2 Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee a comuicação

Leia mais

Tecnologia & Engenharia Desafio Prático. Temporada 2014. Tecnologia & Engenharia. Desafio Prático. Torneio Brasil de Robótica

Tecnologia & Engenharia Desafio Prático. Temporada 2014. Tecnologia & Engenharia. Desafio Prático. Torneio Brasil de Robótica Temporada 2014 Tecnologia & Engenharia Desafio Prático Tecnologia & Engenharia Desafio Prático 7 3 1 4 5 6 2 1. Agroenergia: Descrição: trata-se da fabricação e uso dos diversos tipos de biocombustíveis

Leia mais

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1 MAC122 Pricípios de Desevolvimeto de Algoritmos EP o. 1 Prof. Dr. Paulo Mirada 1 Istituto de Matemática e Estatística (IME) Uiversidade de São Paulo (USP) 1. Estrutura dos arquivos de images o formato

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar

Leia mais

Como o efeito estufa pode render dinheiro para o Brasil. A Amazônia e o seqüestro de carbono e o protocolo de kyoto

Como o efeito estufa pode render dinheiro para o Brasil. A Amazônia e o seqüestro de carbono e o protocolo de kyoto Como o efeito estufa pode render dinheiro para o Brasil A Amazônia e o seqüestro de carbono e o protocolo de kyoto Histórico das reuniões 1992 - assinam a Convenção Marco sobre Mudança Climática na ECO-92.

Leia mais

4 '... 1. Pio eto. Capoei . - Í-k. -.ww' 1*r, - -' i. *¼'i' .4 -k 1.00082 - Anais... :-. :-.,, 2000 - :. - ' 2 MMA

4 '... 1. Pio eto. Capoei . - Í-k. -.ww' 1*r, - -' i. *¼'i' .4 -k 1.00082 - Anais... :-. :-.,, 2000 - :. - ' 2 MMA 4 '... 1 Jo t- Pio eto Nk Capoei. -.. ro Í-k 4 *¼'i' 1*r, - -' i -.ww' ' N..4 -k 1.00082-4. Anais... :-. :-.,, 2000 - :. - ' 2 MMA Seminário sobre Manejo da Vegetação Secundária para a Sustentabifidade

Leia mais

PLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1

PLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1 Definição JFMELO / AGRUFBA 1 INFLUÊNCIAS NO SOLO Matéria orgânica Estabilidade dos agregados e infiltração JFMELO / AGRUFBA 2 INFLUÊNCIAS NO SOLO Temperatura do solo JFMELO / AGRUFBA 3 INFLUÊNCIAS NO SOLO

Leia mais

Sistemas de manejo do solo

Sistemas de manejo do solo Sistemas de manejo do solo Introdução Uso e preparo do solo O arado. Evolução dos conhecimentos de uso e manejo do solo. O Ecossistema tropical Temperatura elevada e solos muito imteperizados 1 Sistemas

Leia mais

PLANTIO DIRETO NA REGIÃO CENTRO SUL DO PARANÁ: SITUAÇÃO ATUAL, PROBLEMAS E PERSPECTIVAS

PLANTIO DIRETO NA REGIÃO CENTRO SUL DO PARANÁ: SITUAÇÃO ATUAL, PROBLEMAS E PERSPECTIVAS PLANTIO DIRETO NA REGIÃO CENTRO SUL DO PARANÁ: SITUAÇÃO ATUAL, PROBLEMAS E PERSPECTIVAS Lutécia Beatriz Canalli Eng. Agr., MSc Solos, Dra em Agronomia - Produção Vegetal Sistemas de produção sustentáveis

Leia mais