Atualização dos Métodos de Cálculo dos Estoques de Carbono do Solo sob Diferentes Condições de Manejo
|
|
- Marco Cabreira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 95 ISSN Dezembro, 2013 Corumbá, MS Foto: Ferado A. Ferades Atualização dos Métodos de Cálculo dos Estoques de Carboo do Solo sob Diferetes Codições de Maejo Ferado Atoio Ferades 1 Aa H. B. Marozzi Ferades 2 Itrodução Os solos armazeam a matéria orgâica aproximadamete duas vezes a quatidade de carboo presete a atmosfera como CO 2, represetado um estoque de 1300 a 1500 GtC o primeiro metro (BATJES; SOMBROEK, 1997; LAL, 2002; SOMBROEK et al., 1993). Cosiderado que aproximadamete um terço desse carboo é costituído de formas lábeis com ciclagem rápida (SCHIMEL, 1995), alterações o uso e maejo do solo podem atuar como fote potecial de C-CO 2 para atmosfera. Por sua vez, a adoção de sistemas de maejo adequados pode determiar que solos de áreas agrícolas, de itegração lavourapecuária e de pecuária atuem como um dreo de C- CO 2 da atmosfera, eutralizado parcialmete a emissão de metao (CH4) e de oxido itroso (N 2 O) e reduzido o potecial de aquecimeto global destes sistemas de produção. Portato, a adequada avaliação do estoque de carboo orgâico em sistemas de produção agropecuária é essecial para o balaço de gases de efeito estufa em sistemas rurais de produção. O impacto do maejo do solo sobre a matéria orgâica do solo (MOS) tem sido bem documetado, mas os impactos dos métodos para calcular os estoques armazeados o solo são igualmete importates. Porém, até hoje, muitas vezes os métodos são equivocadamete descritos. Trabalhos coduzidos até 1970 expressavam a quatidade de MOS a forma de cocetração simples - kg C.Mg -1 de solo (DAVIDSON et al., 1967; ELLERT; BETTANY, 1995). Posteriormete, os trabalhos passaram a expressar ão somete valores de cocetração, como também os de estoque de carboo (C), cosiderado esse cálculo as alterações a desidade aparete e a espessura da camada estudada, sedo os resultados expressos por uidade de área MgC.ha -1 (AGUILAR et al., 1988; TIESSEN et al., 1982). Recetemete, essa métrica tem sido cosiderada isuficiete, pois as práticas de maejo podem alterar a desidade do solo e, assim, ao se cosiderar uma mesma profudidade de uma área cultivada e de uma área sob vegetação ativa, as massas de solo serão diferetes, podedo levar a iterpretações equivocadas (JANTALIA et al., 2006; VELDKAMP, 1994). Várias são as propostas existetes em literatura para efetuar essa correção. Este trabalho tem como objetivo apresetar duas equações para cálculo da correção dos estoques de C para uma mesma massa de solo. A primeira, utilizada por Sisti et al. (2004) baseada os trabalhos de Ellert e Bettay (1995), e a seguda baseada os trabalhos de Carvalho et al. (2009). Mostra-se a aplicação dessas fórmulas em exemplos práticos em solos do Cerrado e do Pataal o cálculo e para correção dos estoques de carboo do solo. 1 Egeheiro Agrôomo, Dr., Embrapa Pataal, Caixa Postal 109, , Corumbá, MS, ferado.ferades@embrapa.br 2 Egeheira Agrôoma, Dra., Embrapa Pataal, Caixa Postal 109, , Corumbá, MS, aa.marozzi-ferades@embrapa.br
2 2 Atualização dos Métodos de Cálculo dos Estoques de Carboo do Solo sob Diferetes Codições de Maejo Correção dos estoques de C para uma mesma massa de solo Cosidere-se uma situação hipotética de uma área ates e após o cultivo, ode ão houve em gahos em perdas de solo ou C, permaecedo a cocetração de C do solo costate em 10 kg C.Mg -1 de solo. A desidade aparete (Dap) da área ates do cultivo era de 1,6 Mg.m -3, coferido à área uma massa de solo para a camada 0-10 cm de Mg.ha -1. Após o cultivo, etretato, a desidade aparete do solo era de 1,4 Mg.m -3, coferido uma massa de solo de Mg.ha -1 para a mesma camada de solo. Se o cálculo dos estoques a espessura da camada permaecer fixa, massas diferetes de solo estarão sedo comparadas, levado a uma iterpretação errôea sobre os efeitos do cultivo o armazeameto de C o solo. Para cotorar essa questão sugere-se duas alterativas de cálculo. A) Correção baseada em Sisti et al. (2004) Sisti et al. (2004) apresetaram uma fórmula matemática para correção dos estoques de C do solo, levado-se em cota as difereças as massas de solo. Essa fórmula foi baseada os trabalhos de Ellert e Bettay (1995). Nesse método as massas de solos das áreas de estudo são ajustadas fazedo-se a correção da massa para a última profudidade amostrada em relação a uma área de referêcia. 1 Cs = Cti + Mt Mti Msi * Ct ode: (1) Cs = estoque de C total, em Mg.ha -1, corrigido em fução da massa de solo de uma área de referêcia; 1 1 Cti = somatório dos estoques de C do solo da primeira à peúltima camada amostrada o tratameto cosiderado (Mg.ha -1 ); Mt = massa do solo da última camada amostrada o tratameto (Mg.ha -1 ); Mti 1 = somatório da massa total do solo amostrado sob o tratameto (Mg.ha -1 ); Msi 1 = somatório da massa total do solo amostrado a área de referêcia (Mg.ha -1 ); Ct = teor de C do solo a última camada amostrada (Mg C. Mg -1 de solo). Ates de se aplicar a equação 1, os estoques de C devem ser calculados para cada uma das camadas de solo de cada área estudada, de acordo com a equação abaixo (VELDKAMP, 1994): ode: Est C = (CO x Dap x e)/10) (2) Est C = estoque de C orgâico em determiada profudidade (Mg.ha -1 ) CO = teor de C orgâico total a profudidade amostrada (g.kg -1 ) Dap = desidade aparete do solo da profudidade (kg.dm -3 ) e = espessura da camada cosiderada (cm) B) Correção baseada em Carvalho et al. (2009) Outra opção de cálculo para a correção dos estoques de C do solo, levado-se em cota as difereças as massas de solo, foi sugerida por Carvalho et al (2009), baseado os trabalhos de Moraes et al. (1996) e Veldkamp (1994). Partido da premissa proposta por Veldkamp (1994), de que a relação etre a desidade aparete e a espessura da camada permaece costate em relação ao solo de referêcia, o cálculo do estoque de cada camada amostrada pode ser calculado pela equação 3. Por esse método a correção é feita para cada camada estudada, corrigido-se a espessura da mesma em relação à área de referêcia. ode: Dref Cs Ds* * e Ds EstC = (3) 10 EstC= estoque de C orgâico em determiada profudidade (Mg.ha -1 ) Cs = teor de C orgâico total a profudidade amostrada (g.kg -1 ) Ds= desidade aparete do solo a profudidade amostrada (kg.dm -3 ) Dref = desidade do solo para profudidade amostrada a área de referêcia (kg.dm -3 ) e = espessura da camada cosiderada (cm) Exemplos de correção Na Tabela 1 são apresetadas as correções dos estoques de C do solo para áreas de pastages de loga duração degradada e ão degradada, em relação à uma área referêcia sob cerrado ativo (adaptado de JANTALIA et al., 2006).
3 Atualização dos Métodos de Cálculo dos Estoques de Carboo do Solo sob Diferetes Codições de Maejo 3 Como pode ser observado, os valores corrigidos dos estoques para a camada de 0-40 cm, tato a área sob pastagem ão degradada como sob pastagem degradada, são meores do que aqueles sem correção, os quais estão superestimados em 6,3% e 2,2%, respectivamete. Se fossem levados em cota os valores ão corrigidos poder-se-ia cocluir que, apesar da pequea difereça etre as áreas, o solo sob pastagem ão degradada apresetaria um maior estoque de C do que a área sob pastagem degradada, que é de fato o que o seso comum, apoiado em diferetes trabalhos da literatura, diz que ocorre. Etretato, quado se aalisam os valores corrigidos a Tabela 1, as duas áreas apresetam praticamete o mesmo estoque de C, o que cotradiz o seso comum. Na Tabela 2 estão apresetados os dados corrigidos para áreas de pastagem cultivada o Pataal (área com 10 e 20 aos de implatação), tedo como área de referêcia um solo sob cerradão ativo. Também esse caso os dados origiais superestimam os estoques de C, quado comparados com os valores corrigidos, apesar de uma proporção meor que a tabela aterior (0,7% e 2,0 %, para as pastages de 10 e 20 aos, respectivamete). Por vezes, o objetivo do estudo coduzido requer quatificação dos estoques até camadas mais profudas do solo. Nesses casos, a equação 3 proposta por Carvalho et al. (2009) talvez seja a mais idicada por ser mais simples. A Tabela 3 apreseta um exemplo com valores de estoque corrigidos até 1 metro de profudidade para outra área de pastagem de braquiária com 20 aos de implatação o Pataal, tedo como referêcia também outra área de vegetação ativa de cerradão. Observa-se que também para essa área os estoques calculados estavam superestimados as camadas mais superficiais em relação aos corrigidos, uma proporção maior do que para a área apresetada a Tabela 2. No etato, as camadas mais profudas, os estoques calculados estavam subestimados. Cosiderações fiais A correção dos estoques de C para uma mesma massa de solo tem sido cosiderado imprescidível para uma avaliação mais precisa e realista quato aos impactos de atividades atrópicas sobre os estoques de C do solo (tais como diferetes tipos de maejo de solo), em relação a uma área de referêcia sob vegetação ativa atropizada ou ão, coforme demostraram os exemplos citados. Tabela 1. Coteúdos e estoques de carboo (C) do solo em áreas de vegetação ativa de cerrado e pastages de loga duração utilizado a equação 1. Profudidade Coteúdo de carboo Desidade aparete Estoque de carboo do solo Calculado a Corrigido b Difereça cm (mg C.g solo -1 kg.dm -3 Mg C.ha -1 % Vegetação ativa de cerrado atropizado ,60 1,19 26,90 26, ,60 1,24 24,30 24, ,70 1,12 30,70 30, ,90 81,90 - Pastagem de loga duração ão degradada ,00 1,10 24,20 25,60 +5, ,10 1,32 21,30 19,90-7, ,80 1,33 28,70 24,20-18, ,20 69,80-6,3 Pastagem de loga duração degradada ,00 1,10 20,90 22,40 +6, ,40 1,23 20,20 19,90-1, ,20 1,23 30,00 27,30-9, ,10 69,90-2,2 Fote: Adaptado de Sisti et al. (2004). a (Teor de carboo x Desidade aparete do solo x Profudidade)/10; b correção por equivalêcia de massa.
4 4 Atualização dos Métodos de Cálculo dos Estoques de Carboo do Solo sob Diferetes Codições de Maejo Tabela 2. Coteúdos e estoques de carboo (C) do solo em áreas de vegetação ativa de cerrado e pastages de braquiária o Pataal (adaptado de FERNANDES et al., 1999). Profudidade Coteúdo de carboo Desidade aparete Estoque de carboo do solo Calculado a Corrigido b Difereça cm mg C.g solo -1 kg.dm -3 Mg C.ha -1 % Vegetação ativa de cerradão ,657 1,36 9,053 9, ,676 1,46 6,826 6, ,009 1,58 12,668 12, ,548 28,548 - Pastagem de braquiária com 10 aos de implatação ,673 1,41 9,410 9,257-1, ,699 1,45 5,363 5,397 0, ,960 1,59 9,411 9,352-0, ,184 24,007-0,7 Pastagem de braquiária com 20 aos de implatação ,966 1,40 6,952 6,842-1, ,041 1,46 4,440 4,440 0, ,745 1,59 8,729 8,674-0, ,357 19,957-2,0 a (Teor de carboo x Desidade aparete do solo x Profudidade)/10; b correção por equivalêcia de massa. Tabela 3. Coteúdos e estoques de carboo (C) do solo em áreas de vegetação ativa de cerrado e pastagem de braquiária o Pataal. Profudidade Coteúdo de carboo Desidade aparete Estoque de carboo do solo Calculado a Corrigido b Difereça cm mg C.g solo -1 kg.dm -3 Mg C.ha -1 % Vegetação ativa de cerradão ,10 1,39 8,44 8, ,25 1,55 3,48 3, ,11 1,53 3,24 3, ,75 1,57 2,74 2, ,47 1,55 4,55 4, ,19 1,59 3,78 3, ,29 1,56 7,14 7, ,39 33,39 - Pastagem de braquiária com 20 aos de implatação ,63 1,59 4,19 3,65-12, ,10 1,59 3,33 3,24-2, ,08 1,54 3,21 3,20-0, ,12 1,58 3,36 3,33-0, ,99 1,55 6,18 6,17-0, ,58 1,56 4,95 5,05 +2, ,86 1,55 5,76 5,81 +0, ,98 30,46-1,7 a (Teor de carboo x Desidade aparete do solo x Profudidade)/10; b correção por equivalêcia de massa. Referêcias AGUILAR, R.; KELLY, E.F.;HEIL, R.D. Effects o cultivatio o soils i orther Great Plais ragelad. Soil Sciece Society of America Joural, v.52, p , BATJES, N. H.; SOMBROEK, W. G. Possibilities for carbo sequestratio i tropical ad subtropical soils. Global Chage Biology, v. 3, p , 1997.
5 Atualização dos Métodos de Cálculo dos Estoques de Carboo do Solo sob Diferetes Codições de Maejo 5 CARVALHO, J.L.N.; CERRI, C.E.P.; FEIGEL, B.J.; PICCOLO, M.C.; GODINHO, V.P.; CERRI, C.C. Carbo sequestratio i agricultural soils i the Cerrado regio of the Brazil Amazo. Soil ad Tillage Research, v. 103, p , DAVIDSON, J.M.; GRAY, F.; PINSON, D.I. Chages i orgaic matter ad bulk desity with depth uder two croppig systems. Agroomy Joural, v. 59, p , ELLERT, B. H.; BETTANY, J. R. Calculatio of orgaic matter ad utriets stored i soils uder cotrastig maagemet regimes. Caadia Joural of Soil Sciece, v.75, p , FERNANDES, F.A.; CERRI, C.C.; FERNANDES, A.H.B.M. Alterações a matéria orgâica de um Podzol hidromórfico pelo uso com pastages cultivadas o Pataal Mato-Grossese. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.34, p , JANTALIA, C. P.; ALVES, B. J. R; ZOTARELLI, L.; BODEY, R. M.; URQUIAGA, S. Mudaças o estoque de C do solo em áreas de produção de grãos: avaliação do impacto do maejo de solo. I: ALVES, B. J. R.; URQUIAGA, S.; AITA, C.; BODEY, R. M.; JANTALIA, C. P.; CAMARGO, F. A. O.(Ed.). Maejo de sistemas agrícolas: impacto o sequestro de C e as emissões de gases do efeito estufa. Porto Alegre: Embrapa Agrobiologia, p LAL, R. Soil carbo dyamic i croplad ad ragelad. Evirometal Pollutio, v. 116, p , MORAES, J. F. L.; VOLKOFF, B.; CERRI,C. C.; BERNOUX, M. Soil properties uder Amazo forest ad chages due to pasture istallatio i Rodoia. Geoderma, v. 70, p , SCHIMEL, D. Terrestrial ecosystems ad the carbo cycle. Global Chage Biology, v. 1, p , SISTI, C. P. J.; SANTOS, H. P.; KOHHAN, R.; ALBES, B.J.R.; URQUIAGA, S.; BODEY, R.M.. Chage i carbo ad itroge stocks i soil uder 13 years of covetioal or zero tillage i Souther Brazil. Soil ad Tillage Research, v.76, p.39-58, SOMBROEK, W. G.; NACHTERGAELE, F. O.; HEBEL, A. Amouts, dyamics ad sequestrig of carbo i tropical ad subtropical soils. Ambio, v. 22, p , TIESSEN, H.; STEWART, J. W. B.; BETTANY, J.R. Cultivatio effects o the amouts ad cocetratio of carbo, itroge, ad phosphorus i grasslad soils. Agroomy Joural, v.74, p , VELDKAMP, E. Orgaic Carbo Turover i Three Tropical Soils uder Pasture after Deforestatio. Soil Sciece Society of America Joural, v.58, p , COMO CITAR ESTE DOCUMENTO FERNANDES. F. A.; FERNANDES, A.H. B. M. Atualização dos métodos de cálculo de estoques de carboo do solo sob diferetes codições de maejo. Corumbá: Embrapa Pataal, p. (Embrapa Pataal. Comuicado Técico, 95). Dispoível em: < Acesso em: 31 dez Comuicado Embrapa Pataal Técico, 95 Edereço: Rua 21 de Setembro, 1880 Caixa Postal 109 CEP Corumbá, MS Miistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimeto Foe: Fax: cpap.sac@embrapa.br 1ª edição 1ª impressão (2013): formato digital Comitê Local de Publicações Expediete Presidete: Suzaa Maria Salis Membros: Aa Helea B. M. Ferades Dayaa Schiavi N. Batista Sadra Mara Araújo Crispi Vaderlei Doizeti A. do Reis Secretária: Eliae Mary Pito de Arruda Supervisora editorial: Suzaa Maria Salis Editoração eletrôica: Eliae Mary Pito de Arruda Dispoibilização a home page: Marilisi Jorge da Cuha
ISSN Junho, Protocolo para quantificação dos estoques de carbono do solo da Rede de Pesquisa Pecus
Documentos ISSN 1980-6841 Junho, 2014 116 Protocolo para quantificação dos estoques de carbono do solo da Rede de Pesquisa ISSN 1980-6841 Junho, 2014 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa
Leia maisDETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS
DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se
Leia maisDEMONSTRAÇÃO MATEMÁTICA DE POSSÍVEIS DIFERENÇAS ENTRE A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS SIMPLES E A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS DERIVADAS.
DEMONSTRAÇÃO MATEMÁTICA DE POSSÍVEIS DIFERENÇAS ENTRE A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS SIMPLES E A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS DERIVADAS Daiel Pires Bitecourt 1 e Prakki Satyamurty Cetro de Previsão de
Leia maisESTOQUE DE CARBONO DO SOLO, SOB DIFERENTES SISTEMAS DE USO DA TERRA
ESTOQUE DE CARBONO DO SOLO, SOB DIFERENTES SISTEMAS DE USO DA TERRA ANDRÉ SORDI () ; ROSIANE B. NICOLOSO DENARDIN (2) ; JORGE L. MATTIAS (2) ; TIAGO GOFFI () ; EDEVANDRO G. SCHRAGLE () ; & EVANDRO SPAGNOLLO
Leia maisAGREGAÇÃO DO SOLO EM SISTEMAS COM CORTE-E-QUEIMA E CORTE-E- TRITURAÇÃO DA VEGETAÇÃO SUCESSIONAL EM IGARAPÉ-AÇU, PA
AGREGAÇÃO DO SOLO EM SISTEMAS COM CORTE-E-QUEIMA E CORTE-E- TRITURAÇÃO DA VEGETAÇÃO SUCESSIONAL EM IGARAPÉ-AÇU, PA Roberto Delmiro Sata Rosa de Paiva¹, Steel Silva Vascocelos², Saime Joaquia Souza de Carvalho
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para
Leia maisO termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2
MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica
Leia maisInstruções gerais sobre a Prova:
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2012/2013 Istruções gerais sobre a Prova: (a) Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. (b) Cada
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ISBN 978-85-7846-516-2 UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Resumo Alisso Herique dos Satos UEL Email: alisso_hs612@hotmail.com Ferada Felix Silva UEL Email: ferada.f.matematica@gmail.com
Leia maisTRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS.
TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. 1.1 Objectivos Medir gradezas físicas, utilizado os istrumetos adequados. Apresetar correctamete os resultados das medições, ao ível da utilização
Leia maisProvas de Matemática Elementar - EAD. Período
Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova
Leia maisétodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos MÉTODO DOS MOMETOS - MOM Prof. Erivelto Geraldo epomuceo PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉTRICA UIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CETRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA
Leia mais10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão
10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.
Leia maisProfessora Sonia. CUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
CUSC 2017 - MEDICINA - Segudo Semestre CENTR UNIVERSITÁRI SÃ CAMIL 01. maracujá, por ser rico em potássio, cotribui para o cotrole da pressão arterial. A tabela apreseta os pricipais mierais ecotrados
Leia mais5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto
Leia maisFunção Logarítmica 2 = 2
Itrodução Veja a sequêcia de cálculos aaio: Fução Logarítmica = = 4 = 6 3 = 8 Qual deve ser o valor de esse caso? Como a fução epoecial é estritamete crescete, certamete está etre e 3. Mais adiate veremos
Leia maisEstimativa de Parâmetros
Estimativa de Parâmetros ENG09004 04/ Prof. Alexadre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Trabalho em Grupo Primeira Etrega: 7/0/04. Plao de Amostragem - Cotexto - Tipo de dado, frequêcia de coleta, quatidade
Leia maisIntrodução. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...
Itrodução Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário para
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 101. Maio/1980 MANEJO DE FLORESTA IMPLANTADAS PARA MÚLTIPLOS PRODUTOS
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/ CIRCULAR TÉCNICA N o 0 Maio/980 ISSN 000-3453 MANEJO DE FLORESTA IMPLANTADAS PARA MÚLTIPLOS PRODUTOS. INTRODUÇÃO Victor
Leia mais2.2. Séries de potências
Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise
Leia maisNúmero-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores
Número-ídice: Coceito, amostragem e costrução de estimadores Objetivo Geral da aula Defiir o que são os úmeros-ídices, efatizado a sua importâcia para aálise ecoômica. Cosidere os dados apresetados a Tabela
Leia maisTITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos
Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química semestre 4 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload
Leia mais3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências
14 Calcular a mediaa do cojuto descrito pela distribuição de freqüêcias a seguir. 8,0 10,0 10 Sabedo-se que é a somatória das, e, portato, = 15+25+16+34+10 = 100, pode-se determiar a posição cetral /2
Leia maisENGC33: Sinais e Sistemas II. 28 de novembro de 2016
Somatório de covolução ENGC33: Siais e Sistemas II Departameto de Egeharia Elétrica - DEE Uiversidade Federal da Bahia - UFBA 8 de ovembro de 6 Prof. Tito Luís Maia Satos / 57 Sumário Itrodução Revisão
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 18/09/06
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 18/09/06 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L -1 K -1 T (K ) T ( C) + 73,15 1 atm
Leia maisDESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:
48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa
Leia maisCap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição
TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA
Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais
Leia maisF- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON
Colégio de S. Goçalo - Amarate - F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Este método, sob determiadas codições, apreseta vatages sobre os método ateriores: é de covergêcia mais rápida e, para ecotrar as raízes, ão
Leia maisTITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química II semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos
Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química II semestre 8 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload
Leia maisUniversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química
Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza
Leia maisELETROQUÍMICA TÓPICOS EXTRAS
ELETROQUÍMCA TÓPCOS EXTRAS trodução Este artigo tem por fialidade tratar de assutos relacioados com a Eletroquímica que têm sido largamete cobrados os vestibulares do ME e do TA. remos tratar e mostrar
Leia maisSérie Trigonométrica de Fourier
studo sobre a Série rigoométrica de Fourier Série rigoométrica de Fourier Uma fução periódica f( pode ser decomposta em um somatório de seos e seos eqüivaletes à fução dada f ( o ( ( se ( ) ode: o valor
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 12º Ao Turma B - C.C.H. de Ciêcias e Tecologias - Teste de Avaliação de Matemática A V1 Duração: 90 mi 09 Março 2010 Prof.: GRUPO I Os cico ites deste grupo são de escolha
Leia maisVirgílio Mendonça da Costa e Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEMAS MECÂNICOS VIBRAÇÕES LIVRES COM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS DE GL NOTAS DE AULAS Virgílio Medoça
Leia maisTestes de Hipóteses sobre uma Proporção Populacional
Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses sobre uma Proporção Populacioal Seja o seguite problema: Estamos iteressados em saber que proporção de motoristas da população usa cito de seguraça regularmete.
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 0 Profa Maria Atôia Gouveia 6 A figura represeta um cabo de aço preso as etremidades de duas hastes de mesma altura h em relação a uma plataforma horizotal A represetação
Leia maisP.M.S. Oliveira, C.S. Munita
Estudo comparativo de métodos de ormalização em resultados experimetais. P.M.S. Oliveira, C.S. Muita Istituto de Pesquisas Eergéticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, Av. Prof. Lieu Prestes 4. CEP 05508-000,
Leia maisGases Introdução Lei de Boyle
Itrodução Nos gases, as forças de atração itermoleculares são fracas, que permitem um movimeto rápido e idepedete das moléculas. Por outro lado, seu comportameto é cotrolado pelo seu volume, pressão, temperatura
Leia maisProcessamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 3-1 quad. 2012
Processameto Digital de Siais - Lista de Exercícios Suplemetares 3- Marcio Eisecraft abril 01 Processameto Digital de Siais Lista de Exercícios Suplemetares 3-1 quad 01 1 (1041) [OPPENHEIM, p 603] Supoha
Leia mais2 Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro de Metrologia das Radiações do ipen.
1 Objetivo Determiar as atividades alfa e beta total em amostras de água. Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambietal do Cetro de Metrologia das Radiações do ipe. 3 Defiições e
Leia maisRISCOS CLIMÁTICOS PARA FENAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL 1 CLIMATIC RISKS FOR HARVESTING HAY IN RIO GRANDE DO SUL RESUMO
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Sata Maria, v. 4,. 2, p. 99-103, 1996. Recebido para publicação em 16/02/96. Aprovado em 04/07/96 ISSN 0104-1347 RISCOS CLIMÁTICOS PARA FENAÇÃO NO RIO GRANDE DO
Leia maisExperimento 1 Estudo da Lei de Hooke
Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos
Leia maisFILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO
CAÍTULO FILAS ARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING ROBABILÍSTICO Nesse capítulo mostraremos a ovidade desse trabalho que é a obteção das equações de balaço de um sistema de filas paralelas
Leia maisTITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos
Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química semestre 4 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload
Leia maisMétodo alternativo para calcular a constante de Apéry
SCIENTIA PLENA VOL. 7, NUM. 4 0 www.scietiaplea.org.br Método alterativo para calcular a costate de Apéry S. R. Cruz; J. B. Oliveira; D. T. Feitosa; C. M. Silva Departameto de Matemática, Uiversidade de
Leia mais11 Aplicações da Integral
Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos
Leia maislim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE
CURSO DISCIPLINA PROFESSOR I) Itrodução ao Limite de uma Fução UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Limite de uma Fução José Elias
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES
A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES Guilherme de Martii Uiversidade Tecológica Federal do Paraá - Câmpus Toledo
Leia maisExercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?
1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de
Leia maisDistribuições Amostrais
9/3/06 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/09/06 3:38 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria
Leia maisIAG. Definições: O valor do dinheiro no tempo Representação: (100) 100. Visualização: Fluxo de Caixa B&A B&A
IAG Matemática Fiaceira Fluxo de Caixa O valor do diheiro o tempo Represetação: Saídas Etradas (100) 100 Prof. Luiz Bradão 2012 1 2 Visualização: Fluxo de Caixa 0 1 2 3 4 5 Defiições: Fluxo de Caixa VP
Leia maisRentabilidade e Preço de TRF
Retabilidade e Preço de TRF Prof. José Valetim Machado Vicete, D.Sc. jose.valetim@gmail.com Aula 2 Preço de um Bôus Cosidere um bôus com o seguite fluxo: C 1 C 2 C M P 1 2 Muitas das vezes C 1 = C 2 =
Leia maisa = b n Vejamos alguns exemplos que nos permitem observar essas relações. = 4 4² = 16 radical radicando
Caro aluo, Com o objetivo de esclarecer as dúvidas sobre a raiz quadrada, apresetamos este material a defiição de radiciação, o cálculo da raiz quadrada e algumas propriedades de radiciação. Além disso,
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na fgv
CPV O cursiho que mais aprova a fgv FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/0 MATEMÁTICA 0. Chamaremos de S() a soma dos algarismos do úmero iteiro positivo, e de P() o produto dos algarismos de. Por exemplo, se
Leia maisCUSC MEDICINA Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
US 019 - MEDIINA Primeiro Semestre ENTR UNIVERSITÁRI SÃ AMIL 01. Muitas ferrametas de seguraça são produzidas com uma liga de cobre-berílio (cohecida como u). Essa liga ão gera faíscas por atrito ou impacto,
Leia maisDistribuições Amostrais
7/3/07 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/07/07 09:3 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria
Leia maisobjetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos
Exercícios A U L A 6 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico estudado as Aulas a 5 deste módulo à resolução de um cojuto de exercícios. objetivo Esperamos que, após o térmio desta aula, você teha cosolidado
Leia maisDERIVADAS DE FUNÇÕES11
DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos
Leia maisTITULAÇÕES POR OXIREDUÇÃO. Qui-094 Introdução a Análise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos
TITULAÇÕS POR OXIRDUÇÃO Qui-94 Itrodução a Aálise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos - TITULAÇÕS POR OXIRDUÇÃO As Titulações por oxiredução (Volumetria de oxiredução) baseiam-se em reações de
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 19
i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................
Leia maisQuímica Analítica IV TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO
Química Aalítica IV - I sem/ Profa Ma Auxiliadora - Química Aalítica IV semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMTRIA D OXI-RDUÇÃO TITULOMTRIA RDOX Química Aalítica IV - I sem/ Profa Ma Auxiliadora
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,
Leia maisAMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM
6 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM Quado se pretede estudar uma determiada população, aalisam-se certas características ou variáveis dessa população. Essas variáveis poderão ser discretas
Leia maisA B C A e B A e C B e C A, B e C
2 O ANO EM Matemática I RAPHAEL LIMA Lista 6. Durate o desfile de Caraval das escolas de samba do Rio de Jaeiro em 207, uma empresa especializada em pesquisa de opiião etrevistou 40 foliões sobre qual
Leia maisTaxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco
Taxas e Ídices Aa Maria Lima de Farias Dirce Uesu esco Itrodução Nesse texto apresetaremos coceitos básicos sobre ídices e taxas. Embora existam aplicações em diversos cotextos, essas otas utilizaremos
Leia mais[Digite texto] T U R M A D O P R O F. J E J E C A E X A M E F I N A L R E C U P E R A Ç Ã O F I N A L 9 º E. F = b) [Digite texto]
[Digite teto] I Poteciação 0. Calcule as seguites potêcias: a) 4 b) 4 0 e) (-) 4 f) g) h) 0 i) (,4) 0 j) (-0,) 0 k) 7¹ l) (,4) ¹ m) (-) ¹ ) 4 7 o) - p) (-) - q) 4 r) s) t) u) v) 4 ESTUDO DIRIGIDO: Poteciação
Leia maisO PROBLEMA DE TRANSPORTES SOB A ÓTICA DOS MODELOS DE EQUILÍBRIO ESPACIAL DE MERCADO
O PROBLEMA DE TRANSPORTES SOB A ÓTICA DOS MODELOS DE EQUILÍBRIO ESPACIAL DE MERCADO Sérgio Ferado Mayerle, Dr. UFSC / CTC / EPS - mayerle@eps.ufsc.br - Floriaópolis - SC Thiago Dedavid de Almeida Bastos
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as ustificações
Leia maisCAPÍTULO 6 ESTIMATIVA DE PARÂMETROS PPGEP. Introdução. Introdução. Estimativa de Parâmetros UFRGS
CAPÍTULO 6 Itrodução Uma variável aleatória é caracterizada ou descrita pela sua distribuição de probabilidade. ETIMATIVA DE PARÂMETRO URG Em aplicações idustriais, as distribuições de probabilidade são
Leia maisAjuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos
Notas de aula de Métodos Numéricos. c Departameto de Computação/ICEB/UFOP. Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Míimos Marcoe Jamilso Freitas Souza, Departameto de Computação, Istituto de Ciêcias
Leia maisCaracterísticas dinâmicas
Características diâmicas As características diâmicas, descrevem o seu comportameto durate o itervalo de tempo em que a gradeza medida varia até o mometo em que o seu valor medido é apresetado. Resposta
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
Tema II Itrodução ao Cálculo Diferecial II TPC º 7 Etregar em 09 0 009. O João é coleccioador de cháveas de café. Recebeu como preda um cojuto de 0 cháveas, todas diferetes em que 4 são douradas e 6 prateadas.
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE ADITIVOS A BASE DE SILICONE POLIÉTER COMO INIBIDORES DE ESPUMA EM PETRÓLEO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE ADITIVOS A BASE DE SILICONE POLIÉTER COMO INIBIDORES DE ESPUMA EM PETRÓLEO Assis K. Fraga, Raquel F. Satos e Claudia R. E. Masur* Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro Istituto
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M7 Função Exponencial. 2 Encontre o valor da expressão
Resolução das atividades complemetares Matemática M Fução Epoecial p. 6 (Furg-RS) O valor da epressão A a) c) e) 6 6 b) d) 0 A?? A? 8? A A A? A 6 8 Ecotre o valor da epressão 0 ( ) 0 ( ) 0 0 0. Aplicado
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina SOL465 Matéria Orgânica do Solo
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Solos - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 5 Períodos - oferecimento:
Leia maisINFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA NA CAPACIDADE DE INFILTRAÇÃO DE UM SOLO DE TEXTURA FRANCO ARENOSA 1 RESUMO
344 ISSN 88-3765 INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA NA CAPACIDADE DE INFILTRAÇÃO DE UM SOLO DE TEXTURA FRANCO ARENOSA Alexadre Barcellos Dalri ; Glauco Eduardo Pereira Cortez²; Luís Guilherme Searese Riul³;
Leia maisDistribuições de Estatísticas Amostrais e Teorema Central do Limite
Distribuições de Estatísticas Amostrais e Teorema Cetral do Limite Vamos começar com um exemplo: A mega-sea de 996 a N 894 úmeros de a 6: Média: m 588 Desvio padrão: 756 49 amostras de 6 elemetos Frequêcia
Leia maisIntrodução à Análise Química QUI semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO
Itrodução à Aálise Química QUI 94 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMTRIA D OXI-RDUÇÃO TITULOMTRIA RDOX As titulações por oxi-redução baseiam-se em reações de oxidação e redução, ou seja,
Leia maisConcentração de Soluções
Esio Médio QUÍMICA Data: / /2012 Atividade: Exercícios de Recuperação Paralela e Aual aula 2 Nome : o Classe: 2 2MA Cocetração de Soluções 1 1. (Uisc 2012) Qual a cocetração em gl de uma solução de 500
Leia maisESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS
ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS FICHA DE TRABALHO DE MATEMÁTICA 9.º ANO VALORES APROXIMADOS DE NÚMEROS REAIS Dado um úmero xe um úmero positivo r, um úmero x como uma aproximação de x com erro iferior a r
Leia maisAnálise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem
Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de Seguda Ordem 5 Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de a Ordem INTRODUÇÃO Estudaremos, agora, a resposta livre de sistemas diâmicos de a ordem
Leia maisEstudo da precipitação pluviométrica no período seco e chuvoso do município de Sete Lagoas, MG
Estudo da precipitação pluviométrica o período seco e chuvoso do muicípio de Sete Lagoas, MG Aa Paula Coelho Madeira Silva 13 Jailso de Araujo Rodrigues 2 Jaime dos Satos Filho 2 1 Itrodução A precipitação
Leia maisESTATÍSTICA E PROBABILIDADES
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES Aluo(a): Turma: Professores: Data: Edu/Vicete Noções de Estatística Podemos eteder a Estatística como sedo o método de estudo de comportameto coletivo, cujas coclusões são
Leia maisResposta de Sistemas de 2 a Ordem à Excitação Periódica Não Harmônica
Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 18 Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 INTRODUÇÃO Muitas vezes, a excitação é uma fução periódica,
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações
Leia maisO QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE 1986 A 2004
V I I S E M E A D P E S Q U I S A Q U A N T I T A T I V A F I N A N Ç A S O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisMEDIDAS RESUMO EM TABELAS DE FREQUÊNCIA
MEDIDAS RESUMO EM TABELAS DE FREQUÊNCIA Média ) Tabela de frequêcias simples Cálculo da média: Tabela a Distribuição da idade de fucioários hipertesos Frequêcia Frequêcia (aos) 7 4 5 6 4 4 44 45 46 5 (aos)
Leia maisx 1 + x x x = lim x x x 2 = lim x x = lim lim x x 2 limx x Exercício 3
Exercício Item p Esboço do algoritmo. É o seguite:. Fatorar a maior potêcia do umerador e do deomiador 2. Rearrajar a expressão. 3. Cocluir. Implemetação. Vejamos a implemetação. x + 3 x lim x x 2 + 3
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA
1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE TERMODINÂMICA
UNIERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE TERMODINÂMICA CICLO DE POTÊNCIA E DE REFRIGERAÇÃO CALOR E TRABALHO Prof. Roberto ieira Pordeus Mossoró-RN
Leia mais. Dessa forma, quanto menor o MSE, mais a imagem
Uiversidade Federal de Perambuco CI / CCEN - Área II 1 o Exercício de Cálculo Numérico ( 18 / 06 / 2014 ) Aluo(a) 1- Questão 1 (2,5 potos) Cosidere uma imagem digital como uma matriz bidimesioal de dimesões
Leia mais... Newton e Leibniz criaram, cada qual em seu país e quase ao mesmo tempo, as bases do cálculo diferencial.
DERIVADAS INTRODUÇÃO O Cálculo Diferecial e Itegral, criado por Leibiz e Newto o século XVII, torou-se logo de iício um istrumeto precioso e imprescidível para a solução de vários problemas relativos à
Leia maisFERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA SOB PLANTIO DIRETO
FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA SOB PLANTIO DIRETO Henrique Pereira dos Santos 1, 3 Renato Serena Fontaneli 1,4, Silvio Tulio Spera 2 e Leandro
Leia maisEstimação dos parâmetros angular e linear da equação de regressão linear simples pelo método não-paramétrico
Estimação dos parâmetros agular e liear da equação de regressão liear simples pelo método ão-paramétrico Alícia Bolfoi Dias, Silvao Bolfoi Dias, 3 Luciae Flores Jacobi CEEMQ - CCNE/UFSM e-mail:aliciabdias@mailufsmbr
Leia maisCAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem
INF 6 Estatística I J.I.Ribeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem. Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção. É uma
Leia mais