AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG

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1 AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG Maria José Reis da Rocha 1, Camila Aparecida da Silva Martins 2, Aderbal Gomes da Silva 3, Mauro Eloi Nappo 4 1 Centro Universitário de Caratinga/Instituto Superior de Educação, Rua Niterói, Bairro Nossa Senhora das Graças, s/nº Caratinga, MG, zezerocha2004@yahoo.com.br 2 Prefeitura Municipal de São José do Calçado/Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Praça Pedro Vieira, 58, Centro, São José do Calçado, ES, camila.cca@hotmail.com 3 Centro de Ciências Agrárias-UFES/Departamento de Engenharia Rural, Alto Universitário, s/nº, Alegre-ES, aderbalsilva@yahoo.com.br 4 Universidade de Brasília/Departamento de Engenharia Floresta, Faculdade de Tecnologia, Asa Norte, Brasília-DF.mauronappo@yahoo.com.br Resumo- O estudo dos atributos químicos dos solos é de suma importância em estudos de ecologia vegetal, uma vez que variações na disponibilidade de nutrientes em solos florestais têm implicações evidentes na composição e abundância de espécies florestais. Por isso, este trabalho teve o objetivo de avaliar os macronutrientes do solo em um trecho de Floresta Atlântica na fazenda Santa Rita, Faria Lemos, MG. Foram utilizadas 66 amostras compostas de solos, coletadas em duas profundidades (0,00-0,20 e 0,20-0,40 m) nas 33 parcelas da amostragem fitossociológica. Determinaram-se os principais atributos químicos do solo. Os solos analisados apresentam valores muito baixos a baixos de P e Ca; com exceção de poucas parcelas em ambas as profundidades, ph elevado a muito elevado na maioria das parcelas, bem como altos valores de Mg na profundidade 0,00-0,20 m e médios na profundidade 0,20-0,40 m. De forma geral, os solos de 90,91% das parcelas analisadas foram considerados distróficos e em apenas três parcelas, 9,09% do total, o solo foi considerado eutrófico, por apresentarem o valor de saturação por bases superior a 50%. Palavras-chave: macronutrientes, análise química do solo, Floresta Atlântica Área do Conhecimento: Ciências Agrárias (Agronomia) Introdução Diante a atual situação de degradação e fragmentação da Mata Atlântica e que põe sob risco sua megadiversidade é considerada prioridade em termos de conservação (MARTINELLI, et al. 2008). Nesse sentido, tornase urgente estudar os poucos remanescentes nativos, principalmente no que se refere aos fatores ambientais, responsáveis pela heterogeneidade ambiental observada nos ecossistemas florestas. Os atributos físicos e químicos do solo podem ser fatores condicionantes do crescimento e desenvolvimento da vegetação. Deve-se, portanto, observar as exigências de cada espécie para se obter sucesso em projetos de reconstituição de áreas degradadas, podendo as mesmas serem utilizadas como importantes indicadores de sustentabilidade do ambiente (CAÇADOR, 2007). Além disso, deve-se considerar que as espécies são sensíveis às variáveis ambientais de uma forma interativa e não isoladamente. A topografia, por exemplo, exerce papel importante nos atributos do solo e sua consequente implicação na vegetação, pois é notado mudanças na disponibilidade de água, ph, quantidade de nutrientes e textura do solo (CLARK, 2002). Na Mata do Galego, município de Luminárias- MG, Rodrigues et al. (2007) observaram variações no solo florestal quanto à textura e fertilidade ao longo de um gradiente topográfico, sendo, portanto, refletidas pela abundância de algumas espécies. Muitas espécies tiveram suas distribuições restritas a solos mais férteis ou a solos menos férteis. Em florestas tropicais sobre solos de baixa fertilidade, o teor de matéria orgânica depositado nas camadas superficiais do solo é a principal fonte de nutrientes às plantas (MELO, 2004). Diante do exposto, objetivou-se com este estudo avaliar os macronutrientes do solo em um trecho de Floresta Atlântica na Fazenda Santa Rita, localizada no município de Faria Lemos, em Minas Gerais. Metodologia Este estudo foi conduzido em um trecho de Floresta Estacional Semidecidual de propriedade 1

2 particular, localizado na Fazenda Santa Rita (20 46 S; W), município de Faria Lemos, Zona da Mata Mineira. A fazenda abrange uma área total de 677,9 ha, sendo 219,46 ha de floresta, com altitudes variando entre 500 e 1050 m. Para a amostragem, foi demarcada uma área de aproximadamente 54 ha de floresta, cujo histórico de ocupação revela trechos com diferentes fitofisionomias, sendo algumas áreas desmatadas na década de 60 e 70 para o cultivo do café, bem como para a exploração madereira. Porém existe áreas que constituem um núcleo de floresta bem preservada. De acordo com classificação de Köppen, o clima predominante é o Aw (Tropical), caracterizado por temperaturas elevadas e maiores precipitações de outubro a abril e uma estação seca de maio a setembro. A temperatura média anual é de 24,5ºC. A precipitação média anual é de 1200 mm anuais. A área de estudo foi dividida em 33 parcelas e em cada parcela as amostras de solo foram retiradas com o auxílio de uma sonda em duas profundidades (0,00-0,20 e 0,20-0,40 m), totalizando 66 amostras compostas, formadas por 4 subamostras. Em cada parcela, foram retiradas amostras de solo nos meses de julho e agosto de 2008 para a realização da análise química, conforme a metodologia proposta pela EMBRAPA (1997): ph em água, relação 1: 2,5 (solo: água); o Al trocável extraído com KCl 1 N; Ca +2 e Mg +2,extraídos com KCl 1 N e determinadas por titulometria com EDTA 0,025 N; o K disponível foi obtido com solução extratora Mehlich 1 e analisado por fotometria de chama e o P disponível foi determinado pelo método da resina. A partir dos resultados analíticos obtidos foram elaborados gráficos de distribuição de freqüência para as parcelas. Os critérios utilizados para interpretação das análises químicas do solo foram os estabelecidos pela Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais (ALVAREZ, et al., 1999). (a) (b) Figura 1 - Distribuição de freqüência para ph do solo na profundidade 0,00 0,20 m (a), e na profundidade 0,20 0,40 m (b) no fragmento florestal da Fazenda Santa Rita, Faria Lemos, MG. (d) (c) Resultados Os resultados da análise química estão ilustrados nas Figuras 1, 2 e 3. Figura 2 - Distribuição de freqüência para o Fósforo (P) do solo na profundidade 0,00 0,20 m (c), e na profundidade 0,20 0,40 m (d) no fragmento florestal da Fazenda Santa Rita, Faria Lemos, MG. 2

3 (e) (i) (f) (j) (g) Figura 3 - Distribuição de freqüência para o cálcio (e), potássio (f) e magnésio (g), H + Al (h), Al (i) e CTC (j) do solo nas profundidades 0,00 0,20m e 0,20 0,40m, no fragmento florestal da Fazenda Santa Rita, Faria Lemos, MG. Discussão (h) De modo geral, nota-se que o ph dos solos encontram-se entre 3,5 e 8,5 (CAMPOS, 2002). Neste trabalho, o valor mínimo e máximo situou, respectivamente, entre 3,6 e 5,6 observados na profundidade de 0,00-0,20 m. Verifica-se que em 31 parcelas, 93,94% do total, na profundidade 0,00-0,20 m apresentaram maior acidez do que na profundidade 0,20-0,40 m, com exceção de duas parcelas que apresentaram acidez média (Figura 1a, b). Os valores de Cálcio (Ca) em ambas as profundidade são predominantemente baixos e muito baixos, exceto para quatro parcelas. À exceção das parcelas 32 e 33 da profundidade de 0,00-0,20 e de 0,20 0,40 m, onde os teores de alumínio trocável (Al 3+ ) no solo foram iguais a zero e nas demais parcelas os valores variaram de 0,3 a 1,9 cmol c dm -3. Na profundidade de 0,20-0,40 m, os teores de Al 3+ variaram de 0,3 a 1,6 cmol c dm -3 (Figura 3i). Considerando que o Al 3+ representa a acidez trocável do solo, em geral, os solos que 3

4 apresentam menores valores de ph, têm valores superiores de Al 3+. Os valores de acidez potencial (H+Al) do solo das parcelas variaram entre médio e bom nas duas profundidades, exceto para a parcela 4 que apresentou valor baixo e para as parcelas 14 e 15 que apresentaram valores classificados como muito bons na profundidade de 0,00-0,20 m (Figura 3h). Para Tomé Júnior (1997) os maiores teores de matéria orgânica juntamente com valores baixos de ph estar associados a ocorrência de maiores teores de acidez potencial. De acordo com o teor de argila no solo, o fósforo disponível (P) apresentou valores muito baixos e baixos para a maioria das parcelas estudadas (ALVAREZ, et al. 1999), com exceção de seis parcelas (18,8%, do total) na profundidade de 0,00-0,20 m e apenas 2 parcelas (6,1%) na profundidade de 0,20-0,40 m (Figura 2c, d). Resultados semelhantes foram obtidos por Senra (2000); Campos (2002); e por Santos Silva (2002) na região de Viçosa- MG. Com relação à soma de bases (0,00-0,20 m foram considerados bons (SB = 3,61 a 6,00 cmol c dm - ³) nas parcelas 32 e 33 (6% das parcelas), médios (SB = 1,81 a 3,60 cmol c dm - ³) em 39,4% das parcelas e baixos (SB= 0,61 a 1,80 cmol c dm -3 ) em 54,5% das parcelas. Na profundidade de 0,20-0,40 m, os valores de SB foram baixos e médios em 69,7% e 30,3% das parcelas, respectivamente (ALVAREZ, et al.1999). Os valores de CTC potencial variaram entre muito bons (maior que 8,0 cmol c dm - ³) e bom (4,61-8,0 cmolc/dcm³) em ambas profundidades, sendo que somente as parcelas 8, na profundidade de 0,0-0,20 m e 30 na profundidade de 0,20-0,40 m apresentaram CTC média (4,31-8,6 cmol c dm - ³) (Figura 3j). Numata (1999) afirma que em solos de florestas naturais a acidez potencial exerce maior influência na CTC, tendo, portanto, baixa proporção de bases. De forma geral, os solos de 90,91% das parcelas analisadas foram considerados distróficos e em apenas três parcelas, 9,09% do total, o solo foi considerado eutrófico, por apresentarem o valor de saturação por bases acima de 50%. Todas as parcelas apresentaram alto teor de matéria orgânica na primeira profundidade, devido à decomposição de serrapilheira e menores valores na segunda com exceção para as parcelas 1, 2, 7, 8 e 9. Campos (2002), afirma que os valores elevados de matéria orgânica estão relacionados com os da CTC, que obteve também maiores valores na primeira profundidade e ressalta que em regiões tropicais a presença de matéria orgânica é responsável por até 90% das cargas existentes no solo. Conclusão Quanto à fertilidade do solo, verifica-se que apenas três parcelas, 9,09% do total, apresentaram solos eutróficos. As características pedológicas influenciam sobremaneira na distribuição das espécies vegetais, uma vez que tais espécies apresentam preferência por determinados ambientes. Nesse sentido, é de extrema importância conhecer a estrutura dos solos florestais. Todas as parcelas apresentaram alto teor de matéria orgânica na primeira profundidade, devido à decomposição de serrapilheira e menores valores na segunda com exceção para cinco parcelas. Referências - ALVAREZ V.; NOVAIS, R. F.; BARROS, N. F.; CANTARUTTI, R. B.; LOPES, A. S. Interpretação dos resultados das análises de solos, In: RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G., ALVAREZ, V. V. H. Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais; 5ª aproximação, Viçosa, MG: 1999, 359 p. - CAÇADOR, F. R. D. Dinâmica e indicadores de sustentabilidade para uma área de mata ciliar em processo de reabilitação. 2007, 77 f. Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal) Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal, Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre, CAMPOS, E. P. Florística e estrutura horizontal da vegetação arbórea de uma ravina em um fragmento florestal no município de Viçosa, MG. 2002, 71f. Dissertação (Mestrado em Botânica) Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, CLARK, D.B. Los fatores edáficos y la distribución de las plantas. In: GUARIGUATTA, M.R.; KATTAN, G.H. (Eds.) Ecología y conservación de bosques neotropicales. Cartago: Ediciones LUR, P EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Manual de métodos de análise de solo. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, p. 4

5 - MARTINELLI, G.; VIEIRA, C. M. l.; GONZALEZ, M.; LEITMAN, P.; PIRATININGA, A.; COSTA, A. F. A.; FORZZA, R. F.. Bromeliaceae da Mata Atlântica brasileira: lista de espécies, distribuição e conservação. Rodriguésia, v. 59, n.1, p , MELO, M. S. Florística, fitossociologia e dinâmica de duas florestas secundárias antigas com história de uso diferentes no nordeste do Pará-Brasil. 2004, 116 f.: Il. Dissertação (Mestrado em Recursos Florestais) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo, NUMATA, I. Avaliação da conversão de florestas para pastagem na Amazônia utilizando sensoriamento remoto e fertilidade do solo. 1999, 102 f. Dissertação (mestrado) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, SENRA, L. C. Composição florística e estrutura fitossociológica de um fragmento florestal da Fazenda Rancho Fundo, na Zona da Mata Viçosa, MG p. Dissertação (Mestrado em Botânica) Programa de Pósgraduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, RODRIGUES, L. A.; CARVALHO, D. A.; OLIVEIRA FILHO, A. T. ; CURI, E. Efeitos de solos e topografia sobre a distribuição de espécies arbóreas em um fragmento de floresta estacional semidecidual, em Luminárias, MG. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.31, n.1, p ,

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