APLICAÇÃO FOLIAR DE ZINCO NO FEIJOEIRO COM EMPREGO DE DIFERENTES FONTES E DOSES

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1 APLICAÇÃO FOLIAR DE ZINCO NO FEIJOEIRO COM EMPREGO DE DIFERENTES FONTES E DOSES DENIS AUGUSTO DE SOUSA 1,4, ROBERLI RIBEIRO GUIMARÃES 2,4, ITAMAR ROSA TEIXEIRA 2,4 RESUMO: À exceção de alguns trabalhos recentes sobre a aplicação de molibdênio, pode dizer que os estudos envolvendo micronutrientes na cultura do feijoeiro são excassos, além de não serem conclusivos. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a produção do feijoeiro submetido à aplicação foliar de diferentes fontes e doses zinco em solo de cerrado. Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 5, envolvendo o emprego de duas fontes de zinco (sulfato e cloreto de zinco) e cinco doses de zinco (0, 100, 200, 400 e 800 g/ha), aplicadas via foliar, parceladamente aos 25 e 35 dias após emergência da cultura do feijoeiro. Conclui-se que a cultura do feijoeiro não responde à sua adição de zinco em solos com altos teores deste nutriente, independente da fonte utilizada, ou seja, cloreto ou sulfato de zinco. Palavras-chave: Phaseolus vulgaris, rendimento, adubação, micronutriente. INTRODUÇÃO À exceção de alguns trabalhos recentes sobre a aplicação de molibdênio, pode dizer que os estudos envolvendo micronutrientes na cultura do feijoeiro são excassos, além de não serem conclusivos. No caso do zinco, por exemplo, há casos onde a sua adição promoveu acréscimos significativo de produtividade (Silveira et al., 1996; Teixeira et al., 2004) e em outros com ausência de resposta (Scaramuzza, 1998; Lima et al., 1999). Outro fator que contribui para agravar a problemática dos estudos envolvendo a aplicação do zinco, é que grande parte dos trabalhos desenvolvidos geralmente utilizam misturas, tornando difícil distinguir o seu real efeito sobre a planta do feijoeiro. O feijoeiro é classificado com planta altamente sensível a deficiência de zinco (Martens & Westermann, 1991), fazendo com que, em condições onde este nutriente seja limitante ao desenvolvimento da cultura, seja necessário o seu fornecimento via adubação. Vale lembrar, entretanto, que o 1 Bolsista PBIC/UEG. 2 Bolsista PIBIC/UEG. 3 Pesquisador - orientador. 4 Curso de Agronomia, Unidade Universitária de Ipameri, UEG.

2 estreito limite entre deficiência e toxidez traz a necessidade de se avaliar adequadamente as fontes e quantidades a serem fornecidas à cultura. O presente trabalho teve por objetivo avaliar nas diferentes épocas de cultivo, a altura de plantas e o rendimento do feijoeiro em função do emprego de diferentes fontes e doses de zinco aplicadas via foliar em solos de cerrado. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos foram conduzidos na área experimental pertencente à Universidade Estadual de Goiás-GO - Unidade de Ipameri, em Ipameri-GO, nas safras de outono-inverno de 2005, águas de 2004/2005 e secas de 2005 na mesma área. Uma amostra de solo composta foi coletada na camada de 0-20 cm e enviadas para realização das análises químicas cujos resultados foram: ph (H 2 O) 6,0; P (mg dm -3 ) 2,0; K (mg dm -3 ) 58; Ca (cmol dm -3 ) 4,0; Mg (cmol dm -3 ) 1,2; Al (cmol dm -3 ) 0,0; H+Al (cmol dm -3 ) 2,0; m (%) 0,0; V (%) 65; B (mg dm -3 ) 0,7; Cu (mg dm -3 ) 1,5; Fe (mg dm -3 ) 32,0; Mn (mg dm -3 ) 10,2 e Zn (mg dm -3 ) 2,1. Adotou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 2 x 5, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos por três épocas de cultivo (outono-inverno, águas e secas), combinadas com duas fontes de zinco (cloreto e sulfato de zinco) e cinco doses de zinco (0, 100, 200, 400 e 800 g ha -1 ), aplicadas via foliar. As doses foram divididas em duas aplicações, aos 25 e 35 dias após emergência (DAE). As parcelas foram constituídas de quatro fileiras de 5,0 m de comprimento, espaçadas de 0,50 m, sendo utilizadas as duas linhas centrais como área útil. Empregou-se a cultivar Pérola na densidade de 12 plantas por metro linear. Na maturação, foi avaliado o rendimento de grãos e seus componentes primários (número de vagens por planta, número de grãos por vagem e peso de cem grãos), bem como a altura de plantas. Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade ou submetidos a análise de regressão, conforme o caso. RESULTADOS E DISCUSSÃO As características avaliadas, de um modo geral, foram influenciadas pelas épocas de cultivo. Por outro lado, não foi observado qualquer efeito das fontes de zinco utilizadas

3 (Tabela 1). As maiores produtividades do feijoeiro foram obtidas no outono-inverno (1738 kg ha -1 ), seguido pela época das secas (1504 kg ha -1 ) e das águas (1268 kg ha -1 ) (Tabela 1). Ressalta-se que estes valores estão acima das médias normalmente obtidas no Brasil, que segundo Conab (2005) na safra 2003/2004 foram de 803, 542 e 901 kg ha -1, respectivamente, para o outono-inverno, águas e secas. Dentre os componentes do rendimento, o número de vagens por plantas, aquele considerado o mais estreitamente relacionado com a produção, mostrou-se maior no outonoinverno (8,8) e secas (7,9), corroborando assim aos resultados de rendimento. TABELA 1. Valores médios das características do feijoeiro submetido a diferentes épocas de cultivo e fontes de zinco. UEG, Ipameri-GO, Fatores Altura de plantas (cm) Número de vagens plantas -1 Características avaliadas Número de grãos vagem -1 Peso de cem grãos (g ) Rendimento de grãos (kg ha -1 ) Épocas de cultivo Outono-inverno 95,1a 8,8a 4,6b 25,9a 1738,3a Águas 80,5c 7,4b 4,3b 24,0b 1267,9c Secas 85,2b 7,9ab 5,2a 24,7b 1504,5b Fontes de zinco Cloreto 87,5 7,9 4,7 25,0 1499,4 Sulfato 86,3 8,2 4,6 24,8 1507,7 Médias 86,9 8,0 4,7 24,9 1463,6 C.V. (%) 7,4 20,7 16,0 5,2 25,6 Médias seguidas pela mesma letra, nas colunas, não difere significativamente entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Não houve resposta do feijoeiro a adição das doses de zinco aplicadas via foliar (Figura 1), o que pode ser atribuído ao teor adequado deste nutriente encontrado no solo (2,1 mg dm -3 ), conforme ressaltam Alvarez V. et al. (1999). Em trabalho de Teixeira et al. (2004) a resposta desta fabaceae a adubação com zinco acorreu em solo com 0,5 mg dm -3, portanto, deficiente. Frisa-se ainda, que no presente trabalho nas três épocas de cultivo as aplicações foliares das fontes e doses de zinco promoveram queima posterior das folhagem, especialmente nas dosagens superiores a 400 g ha -1 de cloreto de zinco, não repecurtindo, entretanto, em decrécimos do rendimento de grãos.

4 88,0 9,0 Altura de plantas (cm) 87,5 87,0 86,5 Número de vagens planta -1 8,5 8,0 7,5 86,0 7,0 6,0 1505,0 Número de grãos vagem -1 5,5 5,0 4,5 Rendimento de graõs (kg ha -1 ) 1504,5 1504,0 1503,5 4,0 1503,0 FIGURA 1. Valores médios das características avaliadas no feijoeiro submetido a diferentes doses de zinco. UEG, Ipameri-GO, CONCLUSÃO Em solos com altos teores de zinco a cultura do feijoeiro não responde à sua adição, independente da fonte cloreto ou sulfato. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVAREZ V., V.H.; NOVAIS, R.F.; BARROS, N.F.; CANTARUTTI, R.B.; LOPES, A.S. Interpretação dos resultados das análises de solos. In: ROBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (eds). Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. 5º Aproximação, Viçosa: CFSEMG, p COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB. Acompanhamento da safra 2003/2004. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Disponível em: <http//: Acesso em: 10 de julho 2005.

5 LIMA, S.F.; ANDRADE, M.J.B.; CARVALHO, J.G. Resposta do feijoeiro à adubação foliar de boro, molibdênio e zinco. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 23, p , MARTENS, D.C.; WESTERMANN. D.T. Fertilizer applications for correcting micronutrient deficiencies. In: MORTVEDT, J.J.; COX, F.R.; SHUMAN, L.M.; WELCH, R.M. (Eds). Micronutrients in agriculture. 2º Ed., Madison, Soil Science Society of America, p SCARAMUZZA, J.F. Produtividade de grãos e teores foliares de nutrientes em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L) em resposta à aplicação de boro, zinco e cobre, via foliar ou no sulco. Viçosa: UFV p. (Tese - Doutorado em Fitotecnia). SILVEIRA, P.M.; DYNIA, J.F.; ZIMMERMANN, F.J.P. Resposta do feijoeiro irrigado a boro, zinco e molibdênio. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 20, n. 2, p , TAIZ, L.; ZEIGER, E. Plant Physiology. 2º Ed. Redwoodcy. Benjamin/Cammings, p. TEIXEIRA, I.R.; BORÉM, A.; ARAÚJO, G.A.A.; FONTES, R.L.F. Manganese and zinc leaf application on common bean grown on a ''cerrado'' soil. Scientia Agrícola, Piracicaba, v. 61, n. 1, p , 2004.

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