Eficiência Produtiva da Batata-Doce em Função de Doses de Fósforo e do Sistema de Plantio Sem Uso de Defensivos.

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1 Eficiência Produtiva da Batata-Doce em Função de Doses de Fósforo e do Sistema de Plantio Sem Uso de Defensivos. Ademar P. de Oliveira 1 ; José Elenilson L. da Silva 2 ; Walter Esfraim Pereira 1 ; Genildo Bandeira Bruno 1 ; Luciano J. das Neves Barbosa 2 1 UFPB - Centro de Ciências Agrárias, Caixa Postal 02, CEP , Areia-PB, Bolsista de produtividade em pesquisa CNPq, ademar@cca.ufpb.br 2 UFPB Programa de Pós-graduação em Agronomia, CEP , Areia-PB; RESUMO Com o objetivo de avaliar doses de fósforos e sistemas de plantio na produção de raízes comerciais de batata-doce, cultivar Rainha Branca, em condições de campo, sem defensivos, no período de fevereiro a julho/2003, no Centro de Ciências Agrárias da UFPB, em Areia, Neossolo Regolítico Psamítico Típico. O delineamento experimental empregado foi blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 2, compreendendo cinco doses de P 2 O 5 (0,100, 200, 300 e 400kg ha -1 ) e dois sistemas de plantio (uma e duas ramas/cova), em quatro repetições. Utilizaram-se parcelas úteis com 40 plantas espaçadas de 0,80 x 0,30 m. As produções comerciais máximas de batata-doce nos sistemas de plantio com uma e duas ramas/cova, em função das doses de fósforo estimadas por derivadas (210 e 231 kg ha -1 P 2 O 5 ), foram de 18,7 e 18,9t ha -1, correspondendo aos incrementos de 3,12 e 3,7 t ha -1, em relação aos controles, respectivamente. Palavras-chaves: Ipomoea batatas, densidade populacional, produção de raízes. ABSTRACT Sweet potato yield efficiency as function of phosphorus levels and planting system. With the aim of evaluating phosphorus levels and planting systems on sweet potato, Rainha Branca, an experiment was carried out under field conditions, without using pesticides, from February to July/2003, in Areia-PB, Brazil. The experimental design was completely randomized blocks, in a 5 x 2 factorial scheme, with four replications, comprehensing five P 2 O 5 levels (0, 100, 200, 300 and 400 kg ha -1 ), two planting systems (one and two branches/hole). The plots had 40 plants, in the spacing of 0.80 x The maximums yield in the systems with one and two branches/hole, were 18.7 and 18.9 t ha -1, obtained with 210 and 231 kg ha -1 of P 2 O 5, with increments of 3.12 and 3.7 t ha -1 of roots, in relation to the controls, respectively. Keywords: Ipomoea batatas, density pulational, production of roots

2 INTRODUÇÃO No Brasil, a batata-doce é muito popular, sendo cultivada em todas as regiões do País. Na região Nordeste, ela assume alta importância social, principalmente por se constituir em uma fonte de alimento energético, e contribuir na geração de emprego e renda, garantindo a fixação do homem no campo. A produtividade média da batata-doce no Brasil é de 10 t/ha, muito aquém daquela obtida em países como Israel (54,4 t/ha). Essa baixa produtividade, é reflexo da falta de tecnologia, informações e conhecimentos adequados de vários fatores de produção como: nutrição mineral e sistema de plantio. A batata-doce é bastante eficiente na absorção do fósforo, mas devido à deficiência comum dos solos brasileiros nesse nutriente, é necessário aplicar maiores quantidades do elemento na forma prontamente disponível e em época adequada (EMBRAPA, 1995). Quando aplicado corretamente, é o nutriente que pode ocasionar melhores respostas na batata-doce. No entanto, os experimentos realizados no Centro Sul, mostram que a reação da cultura à adubação fosfatada tem sido muito variada, mas sempre positiva (Filgueira, 2000). Contudo, sua deficiência provoca atraso no crescimento, e nas folhas velhas surgem áreas cloróticas com manchas necróticas, ocorrendo uma desfolha prematura, reduzindo a produção de raízes comerciais (Folquer, 1978). Portanto, realizou-se o presente trabalho, com o objetivo de avaliar a influência da adubação fosfatada e da densidade de plantio na produção e qualidade da batata-doce. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado em área experimental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, em Areia, de fevereiro e julho/2003, em delineamento experimental de blocos casualizados, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 5 x 2, com os fatores doses de P 2 O 5 (0; 100; 200; 300 e 400 kg ha -1 ) e sistemas de plantio (uma e duas ramas/cova), em quatro repetições. O solo da área foi classificado como NEOSSOLO REGOLÍTICO Psamítico Típico, textura franca, com teores baixos de fósforo de matéria orgânica, cuja análise química na camada de 0-20 cm, resultou em: ph (H 2 O) = 5,4; P = 3,7 mg dm -3 ; K = 53,08 mg dm -3 ; Al +3 = 0,00 cmol c dm -3 ; Ca +2 = 2,45 cmol c dm -3 ; Mg +2 = 0,70 cmol c dm -3 e matéria orgânica = 15,83 g dm -3. A adubação de plantio foi realizada conforme recomendações do Laboratório de Química e Fertilidade do Solo da Universidade Federal da Paraíba e constou da aplicação

3 das doses de P 2 O 5, de 10 t ha -1 de esterco bovino curtido e de 30 kg ha -1 de K 2 O, cinco dias antes do plantio, enquanto que a adubação de cobertura foi realizada aos 30 dias após o plantio com 20 kg ha -1 de N e 40 kg ha -1 de K 2 O e aos 60 dias com 20 kg ha -1 de N. Como fontes de P 2 O 5, N e K 2 O, foram empregados o superfosfato triplo, sulfato de amônio e cloreto de potássio, respectivamente. O preparo do solo constou de aração, gradagem e confecção de leirões. No plantio, foram utilizadas ramas da cultivara Rainha Branca, de boa aceitação comercial na região de Areia-PB. As parcelas foram compostas por quatro leirões, medindo cada um 4,0 m de comprimento e distanciados entre si de 0,80 X 0,30 m, perfazendo uma área de 12,8 m 2, Durante a condução do experimento foram realizadas irrigações pelo sistema de aspersão convencional nos períodos de ausência de precipitação, com turno de rega de três dias; capinas manuais com auxílio de enxadas com o objetivo de manter a cultura livre da competição com plantas daninhas; amontoas para proteger as raízes contra raios solares e manter a formação dos leirões. Não efetuou-se aplicações de defensivos em decorrência da ausência de pragas e/ou doenças. Foram obtidos dados de produção comercial de raízes, a qual correspondeu ao peso das raízes de formato uniforme, lisas com peso igual ou superior a 80g, conforme Embrapa (1995), sendo a colheita realizada aos 120 dias após o plantio. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e de regressão. Dentro de cada forma de aplicação, foram testados diversos modelos polinomiais para os efeitos de doses de P 2 O 5. O critério para escolha do modelo foi a significância pelo teste F a 5% de probabilidade e que tenha apresentado o maior valor de coeficiente de determinação (R 2 ). RESULTADOS E DISCUSSÃO As produções máximas comerciais de batata-doce, em função das doses de P 2 O 5 nos sistemas de plantio com uma e duas ramas/cova, estimadas por derivadas, foram de 18,7 e 18,9t ha -1, obtidas com 210 e 231 kg ha -1 de P 2 O 5, respectivamente (Figura1). As produções máximas comerciais de raízes nos dois sistemas de plantio, superaram a produtividade média da batata-doce do estado da Paraíba definida em 6,8 t ha -1 de acordo com Silva et al. (2002) e a média nacional estabelecida em 10 t ha -1, conforme Soares et al. (2002). As produções nos sistemas de plantio com uma e duas ramas/cova proporcionaram incrementos de 3,12 e 3,7 t ha -1 de raízes (20%e 24,5%), respectivamente, em relação a ausência de P 2 O 5, Também, o fato da produção obtida na testemunha ultrapassar a média do estado da Paraíba, demonstra que um pouco de fertilidade no solo e um manejo adequado da batata-doce, proporciona melhoria no rendimento.

4 Embora o sistema de plantio com duas ramas proporcionou aumento de 200 kg ha -1 de raízes comerciais, em relação ao sistema de plantio com uma rama/cova, em função do emprego de P 2 O 5, foi necessário o consumo de 21 kg ha -1 de P 2 O 5 a mais, para batata-doce atingir esse resultado, fato que pode ser justificado pela maior quantidade de plantas no sistema de plantio com duas ramas/cova, aumentando também o consumo de P 2 O 5. Relacionando-se as produções comerciais máximas com o consumo de P 2 O 5 ha -1 nos sistemas de plantio com uma e duas ramas/cova, obteve-se produções de 89 e 82 kg ha -1 de raízes comerciais de batata-doce, para cada quilograma de P 2 O 5 adicionando ao solo, respectivamente, demonstrando maior eficiência do P 2 O 5 no sistema de plantio com uma rama/cova. A resposta da batata-doce ao P 2 O 5, pode ser explicada pela baixa disponibilidade inicial de fósforo no solo (3,7 mg dm -3 ). Em solos com baixa disponibilidade deste elemento, Sousa (1990), Mendonça & Peixoto (1991) e Bezerra et al. (1994), obtiveram incrementos na produção de raízes comerciais, na batata-doce em função do emprego de P 2 O 5. Este resultado, pode ser explicado pelo fato de que os efeitos das adubações fosfatadas sobre as culturas são especialmente acentuados em solos de baixa fertilidade natural, e depende das condições do solo utilizado (Peixoto & Miranda, 1984; Raij, 1991). No entanto, Almeida et al. (1982) trabalhando com diferentes doses de fósforo e potássio (máxima 120 kg ha -1 de P 2 O 5 e K 2 O), em solos com nível alto desses elementos, não obtiveram respostas significativas sobre a produção de raízes comerciais de batata-doce. O fornecimento de doses adequadas de fósforo, estimula o desenvolvimento radicular, é importante para a formação dos primórdios das partes reprodutivas e, em geral, incrementa a produção nas culturas (Raij, 1991). Portanto, é provável que durante o crescimento e desenvolvimento das plantas, as doses de P 2 O 5 responsáveis pelas máximas produções, juntamente com os nutrientes adicionados ao solo, supriram de forma equilibrada as necessidades nutricionais da batata-doce. As estabilizações e as quedas das produções total e comercial, nas doses acima daquelas responsáveis pelas produções máximas, provavelmente ocorreram devido a uma deficiência de zinco, induzida pela alta concentração de fósforo (Seno et al., 1996), pela elevação da salinidade e toxidez proporcionada pelas altas concentrações do adubo fosfatado, reduzindo o crescimento das raízes (Peryea, 1990).Também, provavelmente essas doses propiciaram desequilíbrio nutricional na lavoura, isso porque segundo Primavesi (1990), o maior rendimento não depende da maior adubação, mas do melhor equilíbrio entre todos os elementos nutritivos.

5 Diante dos resultados recomenda-se o uso do sistema de plantio com uma rama por cova, devido a sua maior eficiência no uso do fósforo, sendo que a produção comercial máxima de 18,7 t ha -1, foi obtida com 210 kg ha -1 de P 2 O 5 LITERATURA CITADA ALMEIDA, D. L. de.; VASCONCELLOS, H. O. LEAL, N. R.; RIBEIRO, M. I. S. D.; SOUZA, M. B. de. Efeitos de níveis de fósforo e potássio na cultura da batata-doce (Ipomoea batatas Lam) no município de Magé-RJ. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 22., 1982, Vitória, ES. Resumos... Vitória,ES: Secretaria do Estado e de Agricultura/Sociedade Brasileira de Olericultura, 1982, ref 314. BEZERRA, I. L.; OLIVEIRA, J. J. de.; SOUZA, R. P.; LEÃO, A. B.; DANTAS, J. P. Efeito do gesso associado a adubação mineral e adubação orgânica na produção da batata-doce. In: REUNIÃO BRASSILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina, PE. Anais... Petrolina, PE: SBCS/EMBRAPA-CPATSA, p 444, ref EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças. Cultivo da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam). 3. ed. Brasília: Ministério da Agricultura, do Abastecimento e Reforma Agrária, (EMBRAPA-CNPH. Instruções Técnicas, 7). FILGUEIRA, F. A. R. Manual de olericultura, São Paulo: Agronômica Ceres, 2000, 338 p. FOLQUER, F. La batata (Camote) Estúdio de la planta y su produccion comercial. Buenos Aires: Editorial Hemisferio Sur, 1978, 144p. FONSECA, D. M. da.; GOMIDE, J.; ALVAREZ, V. H. V.; NOVAIS, R. F. de. Fatores que influenciam os níveis críticos de fósforo para o estabelecimento de gramineas forrageiras: II. em campo, Revista Brasileira de Ciência do solo, Campinas, n. 21, p , FONSECA, D. M. da.; GOMIDE, J.; ALVAREZ, V. H. V.; NOVAIS, R. F. de. Fatores que influenciam os níveis críticos de fósforo para o estabelecimento de gramineas forrageiras: II. em campo, Revista Brasileira de Ciência do solo, Campinas, n. 21, p , MENDONÇA, A. T. C.; PEIXOTO, N. Efeitos do espaçamento e de níveis de adubação em cultivares de batata-doce. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 9, n. 2, p , nov PEIXOTO, N.; MIRANDA, J. E. C. de. A cultura da batata-doce em Goiás. Goiânia, EMGOPA DDI, p. (ENGOPA Circ. Técnica, 07). PERYEA, F. J. Phosphate Fertilizer - induced salt toxicity of newly planted apple trees. Soil Science Society American Journal, v. 54, n. 6, p , PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: A agricultura em regiões tropicais. 8. ed. São Paulo: Nobel, p.

6 RAIJ, B. V. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba. Ceres, 1991, 343p. SENO, S.; SALIBA, G. G.; KOGA, P. S.; PAULA, F. J. de. Modo de aplicação e doses de fósforo na cultura do alho (Allium sativum L.), cv Roxo Pérola de Caçador. Cultura Agronômica, Ilha Solteira, v. 5, n. 1, p , SILVA, J. B. C. da; LOPES, C. A.; MAGALHÃES, J. S. Cultura da batata-doce. In: CEREDA, M. P.; Agricultura: Tuberosas amiláceas Latino Americanas, São Paulo: Cargill, 2002, v.2, p SOARES, K. T.; MELO, A. S. de; MATIAS, E. C. A Cultura da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam). João Pessoa: EMEPA-PB, p. il. (EMEPA PB. Documentos, 41). SOUSA, P. S. Nutrição mineral e adubação da batata-doce (Ipomoea batatas Lam) f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Agronomia) Centro de Ciências Agrárias- Universidade Federal da Paraíba, Areia. -1 Raizes comerciais (t ha ) y 2 = 15, ,0323x - 0,00007x 2 R 2 = 0,985 y 1 = 15, ,0294x - 0,00007x 2 R 2 = 0, P 2 O 5 (kg ha -1 ) Figura 1. Produção comercial de raízes de batata-doce, em função das doses de P 2 O 5, nos sistemas de plantio com uma (y 1 ), e duas (y 2 ) ramas por cova. CCA-UFPB, Areia, 2003.

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