Produtividade de tomate, cv. Débora Pto, em função de adubação organomineral via foliar e gotejamento.

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1 CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos Produtividade de tomate, cv. Débora Pto, em função de adubação organomineral via foliar e gotejamento. Cecília Alves Bittar 1 UFU-Instituto de Ciências Agrárias, C.Postal 593, Cep Uberlândia MG ceciliabial@yahoo.com.br José Magno Q. Luz 2 Danielle Lima Bertoldo 1 Vitor Honório Pinto 1 Antônio Batista de Oliveira Junior 1 Resumo: O tomate ocupa o segundo lugar em importância econômica entre as hortaliças no Brasil, ficando atrás somente da batata. Para o incremento da produtividade, atualmente são utilizados tecnologias como a aplicação de fertilizantes via foliar e gotejamento. O objetivo deste experimento foi avaliar a eficiência agronômica de produtos organominerais líquidos comerciais, aplicados via foliar e fertirrigação, na produtividade e qualidade de frutos de tomate híbrido Débora Pto. O experimento foi em DIC com três tratamentos, oito repetições e 20 plantas por parcela. Testemunha e Tratamento1: após transplantio, gotejamento de Aminoagro Raiz 0,5 L/ha, aplicações foliares semanais (iniciar 35 dias após transplantio-) de Aminoagro Folha TOP (200 ml/ha), Aminoagro Fosfito (200 ml/ha), Aminoagro Energy (500 ml/ha) e Aminoagro Fruto (200 ml/ha) e aplicações semanais, iniciar com o transplantio, em gotejamento de Aminoagro MoL (1 L/ha). Tratamento 2: aplicações foliares de Aminoagro Raiz (0,5 L/há) após o transplantio; Aminoagro Folha TOP (1 L/ha aos 35 e 1L/ha aos 60 ); Aminoagro Energy (2 L/ha aos 35 e 60 juntamente com o Aminoagro Folha TOP); Aminoagro MOL aos 15 (2 L/há), 30 (2 L/ha), 45 (3 L/ha) e 60 (3 L/ha);Aminoagro Fosfito (1 L/ha aos 30 e 1 L/ha aos 60 ) e Aminoagro Fruto (1 L/ha aos 60 e 1 L/ha aos 70 ). A partir da terceira semana de colheita os tratamentos 1 e 2 começaram a ter maior produção de tomate tipo 2A. O mesmo ocorreu para a produção total comercial (Tipos 2A e 1A). A produção total foi significativamente superior nos tratamentos com os fertilizantes organominerais. Palavras-chave: Lycopersicon esculentum, adubação foliar, fertirrigação, fertilizantes organominerais 1. INTRODUÇÃO O tomate está presente, praticamente todos os dias, na mesa do brasileiro, em alguma das múltiplas formas de consumo. Em 2003, a produção brasileira foi de 3,64 milhões de toneladas em uma área de ha, com produtividade média de kg/ha. Esse volume coloca o Brasil entre os dez maiores produtores mundiais de tomate (Júnior e Venzon, 2007). O objetivo da agricultura é otimizar a interação entre os fatores que influenciam o crescimento, desenvolvimento e comportamento das plantas. Tais fatores são água, luz, CO 2, temperatura, genótipo e nutrientes. Dentre estes a adição de nutrientes assume grande importância para a maioria dos solos brasileiros que são de baixa fertilidade natural (Fontes e Pereira, 2003). A fertilidade natural do solo não é suficiente para suprir as exigências nutricionais da maioria das hortaliças. Neste sentido, as tecnologias de correção e adubação são fundamentais para garantir produtividades economicamente viáveis ao produtor, ainda mais nos dias atuais em que o melhoramento genético tem lançado cultivares cada vez mais responsivas às adubações, principalmente cultivares híbridas de hortaliças. Dentre as tecnologias de adubação estão a fertirrigação e adubação foliar. Ambas têm a função de adubação complementar à adubação do solo, 1 Acadêmico do curso Agronomia 2 Orientador

2 além de servir como correção de possíveis falas de adubação e ainda, servem como estímulo fisiológico para determinadas fases da cultura. Em olericultura, a adubação foliar justifica-se justamente com o objetivo de complementar de maneira equilibrada a adubação feita no solo, com estes nutrientes ou mesmo para situações de estresses e em momentos críticos de demanda de nutrientes e energia por parte da planta (FILGUEIRA, 2003). Neste contexto, sempre com base na análise de solo, as recomendações de adubação em hortaliças devem ser equilibradas aliando a adubação de plantio com as adubações de cobertura, e mais, sempre buscando o uso de matéria orgânica e não somente adubação mineral. A adubação orgânica no solo já é utilizada há séculos na olericultura e mais recentemente tem-se utilizado produtos organominerais com aplicação em fertirrigação e via foliar, principalmente como fonte de N, K e micronutrientes aliados a componentes orgânicos. 2. MATERIAL E MÉTODOS Inicialmente foram obtidas mudas da cultivar F1 Débora Pto, em viveiro especializado. As mudas foram transplantadas 26 dias após a semeadura na Fazenda da Saudade em Uberlândia MG. O experimento constou de 3 tratamentos submetidos a 8 repetições sob delineamento inteiramente casualizado com 20 plantas por parcela, espaçadas de 1,2 m x 0,7 m. O tomateiro foi tutorado de acordo com o sistema de cerca cruzada. O solo foi corrigido e recebeu uma adubação básica conforme análise de solo e com base nas recomendações contidas na Quinta Aproximação do Estado de Minas Gerais. As plantas receberam os tratos comuns à cultura do tomateiro. A partir do transplantio as plantas receberam as aplicações das adubações com produtos organominerais líquidos comerciais de acordo com os tratamentos contidos na Tabela 01. A testemunha não recebeu nenhuma aplicação de adubos organominerais. As pulverizações foram realizadas com pulverizador costal de 20 litros e a aplicação via gotejamento foi realizada com o auxílio de um injetor de fertilizante tipo Venturi. A colheita iniciou-se aproximadamente 90 dias após o transplantio e perdurou por seis semanas. Foram colhidos os frutos de cada parcela separadamente, classificados e pesados de acordo com o padrão comercial regional, definindo frutos extra 2A, extra 1A e descarte. Os dados por semana e colheita total foram submetidos à análise de variância e, as médias, ao teste de Tukey a 1 e 5% de probabilidade. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir da terceira semana de colheita os tratamentos 1 e 2 começaram a ter maior produção de tomate classificado como 2A (Tabela 2). Este tomate é o de maior valor comercial e no presente experimento foi de 89% do tomate colhido. Para o tomate 1A ocorreu influência significativa do tratamento 1 apenas na semana 3 (Tabela 3). Com relação a produção total comercial (tomates 2A + 1A) por semana, novamente a partir da semana 3 os tratamentos se destacaram significativamente em relação à testemunha (Tabela 4). No que diz respeito ao descarte, houve diferença significativa apenas na semana 3 de colheita (Tabela 5). Ao final das 6 semanas de colheita produção total de tomate 2A e a produção total comercial foram significativamente superiores nos tratamentos com os fertilizantes organominerais, em relação à testemunha (Tabela 6). Esta superioridade de produção esta relacionada a aplicação dos fertilizantes organominerais em gotejo e em maioria via foliar. Vale ressaltar que a adubação foliar em hortaliças justifica-se e é recomendada como uma complementação à adubação via solo (Filgueira, 2003). Gonçalves et. al. (2007) e Arimura et. al. (2007) encontraram diferenças significativas para produção total comercial com parte dos mesmos fertilizantes organominerais utilizados neste trabalho, aplicados via foliar nas diferentes fases da cultura da batata, cv. Antlantic e cv. Ágata, respectivamente. O efeito positivo destes produtos está diretamente ligado à composição dos mesmos que possuem em suas formulações componentes orgânicos que tem em geral a função de otimizar a absorção dos nutrientes contidos nos mesmos, tornando a adubação foliar mais eficiente (

3 4. AGRADECIMENTOS À AMINOAGRO e a FAPEMIG. 5. REFERÊNCIAS ARIMURA, NT; CARREON, R.; LUZ, JMQ; GUIRELLI, JE; SILVA, PAR; SILVA, MAD da Influência da aplicação de produtos organominerais Aminoagro na produção de batata, cv. Ágata. In: ENCONTRO NACIONAL DA PRODUÇÃO E ABASTECIMENTO DE BATATA, 13. Anais... Holambra: ABBA. Disponível em: Acessado em 20 de maio de FILGUEIRA, FAR Novo manual de olericultura. 2. ed. Viçosa: UFV. 412p. FONTES, PCR; PEREIRA, PRG Nutrição mineral do tomate para mesa. Informe agropecuário 24: GONÇALVES, MV; CARREON, R.; LUZ, JMQ; GUIRELLI, JE; SILVA, PAR; SILVA, MAD da Produção de batata, cv Atlantic, submetida a produtos organominerais Aminoagro. In: ENCONTRO NACIONAL DA PRODUÇÃO E ABASTECIMENTO DE BATATA, 13. Anais... Holambra: ABBA. Disponível em: Acessado em 20 de maio de JÚNIOR, TJ; VENZON, M. (Coord.) culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG.800p. Tabela 01. Tratamentos realizados no experimento, com especificação dos produtos e suas respectivas doses, formas de aplicação e época de aplicação. Tratamento Produto Dose Forma de (ml/ha) aplicação Época de aplicação Trat. 01 Aminoagro Raiz 500 Gotejamento Após trasnplantio Aminoagro Folha 200 Pulverização Foliar TOP * Aminoagro Fosfito 200 Pulverização Foliar Aminoagro Energy 500 Pulverização Foliar Aminoagro Fruto 200 Pulverização Foliar Aminoagro Mol 1000 Gotejamento Semanal c/ início no transplante Trat. 02 Aminoagro Raiz 500 Pulverização Foliar Após transplantio Aminoagro Folha TOP 1000 Pulverização Foliar 35 e 60 Aminoagro Energy 2000 Pulverização Foliar 35 e 60 Aminoagro Mol 2000 Pulverização Foliar 15 e 30 Aminoagro Mol 3000 Pulverização Foliar 45 e 60 Aminoagro Fosfito 1000 Pulverização Foliar 30 e 60 Aminoagro Fruto 1000 Pulverização Foliar 60 e 70 Testemunha * Dias após transplantio Tabela 2. Produção semanal (Kg/parcela) do tomate Débora Pto, classificação 2IA, em função de cada tratamento. UFU, Uberlândia, 2007.

4 Testemunha 7,250 a 12,250 a 21,000 c 30,125 a 27,125 b 18,000 b Aminoagro 1 8,250 a 14,125 a 34,125 a 32,750 a 32,875 a 22,500 a Aminoagro 2 7,875 a 13,250 a 30,375 b 31,875 a 34,000 a 23,000 a Tabela 3. Produção semanal (Kg/parcela) do tomate Débora Pto, classificação 1A, em função de cada tratamento. UFU, Uberlândia, Testemunha 0,250 a 1,625 a 3,500 b 3,250 a 4,375 a 3,750 a Aminoagro 1 0,000 a 1,250 a 5,000 a 3,875 a 3,750 a 3,750 a Aminoagro 2 0,125 a 1,125 a 3,500 b 3,250 a 3,500 a 3,250 a Tabela 4. Produção semanal (Kg/parcela) do tomate Débora Pto, classificação 2A e 1A (total comercial), em função de cada tratamento. UFU, Uberlândia, Testemunha 7,750 a 13,750 a 24,500 c 33,250 a 31,375 b 21,625 b Aminoagro 1 8,250 a 15,375 a 39,125 a 36,500 a 36,750 a 26,375 a Aminoagro 2 8,250 a 14,250 a 34,000 b 35,125 a 37,500 a 26,125 a Tabela 5. Frutos descartados (Kg/parcela) do tomate Débora Pto, em função de cada tratamento. UFU, Uberlândia, Testemunha 0 0 1,750 b 1,250 a 1,750 a 1,500 a Aminoagro ,000 ab 1,125 a 1,500 a 1,125 a Aminoagro ,500 a 1,000 a 1,875 a 1,250 a Tabela 6. Produção total (Kg/parcela) de cada tratamento do tomate Débora Pto. UFU, Uberlândia, A 1A TOTAL COMERCIAL DESCARTE Testemunha 115,452 b 16,752 ab 132,252 b 6,252 a Aminoagro 1 144,624 a 17,628 a 162,372 a 4,752 a Aminoagro 2 140,376 a 14,748 b 155,250 a 4,626 a Productivity of tomatoes, Débora Pto cultivar, with liquid commercial organomineral fertilizers, applied as foliar spray and fertirrigation. Cecília Alves Bittar 1 UFU-Instituto de Ciências Agrárias, C.Postal 593, Cep Uberlândia MG ceciliabial@yahoo.com.br José Magno Q. Luz 2 Danielle Lima Bertoldo 1 Vitor Honório Pinto 1 Antônio Batista de Oliveira Junior 1 Abstract: Tomato ranks in second place in economic importance among the vegetables in Brazil, getting only behind the potato. Technologies are used nowadays to increase yield, such as application of fertilisers through foliar spray and drip irrigation. The purpose of this experiment

5 was to evaluate the agronomic efficiency of liquid commercial organomineral products, applied as foliar spray and fertirrigation, in the yield and quality of fruits of the tomato hybrid Débora Pto. The experiment was in DIC with three treatments, eight replications and twenty plants per plot. Control and Treatment 1: after transplant, drip irrigation of Aminoagro Raiz 0,5 L/ha, weekly foliar spray apllications (begin 35 days after transplant) of Aminoagro Folha TOP (200 ml/ha), Aminoagro Fosfito (200 ml/ha), Aminoagro Energy (500 ml/ha) and Aminoagro Fruto (200 ml/ha). For weekly apllications through drip irrigation it was used Aminoagro MoL (1 L/ha), beginning with the transplant. Treatment 2: foliar spray apllications of Aminoagro Raiz (0,5 L/ha) after the transplant; Aminoagro Folha TOP (1 L/ha in 35 and 1L/ha in 60 ); Aminoagro Energy (2 L/ha in 35 and 60 with the Aminoagro Folha TOP); Aminoagro MOL in 15 (2 L/ha), 30 (2 L/ha), 45 (3 L/ha) and 60 (3 L/ha); Aminoagro Fosfito (1 L/ha in 30 and 1 L/ha in 60 ) and Aminoagro Fruto (1 L/ha in 60 and 1 L/ha in 70 ). From the third week after harvest the treatments 1 and 2 began to have greater production of tomato 2A type. The same occurred for the total commercial production (Type 2A and 1A). Total production was significantly higher in treatments with organomineral fertilizers. Keywords: Lycopersicon esculentum, leaf application, fertirrigation, organomineral fertilizers.

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