PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B

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1 Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas e Silva 2 ; Antonio Dantas Gomes Neto 2 ; Luiz Cláudio Nascimento dos Santos 2 ; Rodolfo César de Albuquerque Araujo 2 ; Heitor Régis Nascimento Rodrigues 2 ; Diego Alves de Andrade 2 ; Diego Almeida Medeiros 2 ; Jefferson Alves Dias 2 ; Edgley Soares da Silva 2 ; Glêvia Kamila Lima 2 ; Eduardo Henrique Lima de Lucena 2 ; Cristine da Silveira Figueiredo Prates 2 1 PPGMSA/CCA/UFPB; 2 DSER/CCA/UFPB; tancredo_agro@hotmail.com RESUMO A oportunidade de conjugar duas práticas como a adubação foliar e a aplicação de defensivos na cultura do algodão torna-se uma alternativa viável ao produtor. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de aplicações foliares de nitrato de amônio e ácido bórico a partir do florescimento sobre a produção do algodão colorido. O experimento foi instalado em ambiente protegido pertencente ao DSER/CCA/UFPB, o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com 13 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos constituíram-se de uma testemunha, de quatro freqüências de aplicação e três tipos de adubação foliar. As fontes utilizadas foram o nitrato de amônio 35% de N (sol. 10%), e o ácido bórico 17% de B (sol. 0,5%), aplicando-se um volume de calda equivalente a 250 L ha -1. Analisaram-se o número de capulhos e sementes, peso de fibras e sementes e peso de 100 sementes. Os resultados permitiram concluir que a produção do algodão não foi influenciada pelos tratamentos aplicados. Com o aumento das freqüências das pulverizações ocorreu redução do número de capulhos por planta. Palavras-chave Gossypium hirsutum L.; Adubação foliar; Interação N-B; Nutrição mineral INTRODUÇÃO Nos últimos anos, a produtividade média de algodão no Brasil tem crescido, em função da utilização de cultivares mais produtivas e com maior rendimento de beneficiamento. Entretanto, ainda a espaço para que se obtenham, nas condições brasileiras, produtividades médias acima das que se vem obtendo (ROSOLEM, 2001).

2 Página 771 Um programa correto de manejo de nutrientes aplicados ao solo seria a ferramenta para se elevar essa produtividade, contudo alguns fatores podem limitar a eficiência dessa adubação como: grande carga de capulhos em rápido desenvolvimento, redução da atividade radicular causada pala compactação do solo, acidez ou nematóides, falta temporária de umidade no solo, o que limita a difusão de nutrientes (CARVALHO et al., 2001). A adubação foliar, portanto seria a opção viável, para corrigir e complementar a adubação via solo, visando ao aumento da eficiência de uso de nutrientes, da produtividade e do lucro. Tendo em vista a obrigatoriedade do uso, na cultura do algodão, de um esquema definido para o controle de pragas, que inclui várias pulverizações durante o ciclo da cultura, tem-se a oportunidade de conjugar as duas práticas adubação e controle de pragas e doenças em uma só aplicação. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de aplicações foliares de nitrato de amônio e ácido bórico a partir do florescimento sobre a produção do algodão colorido BRS Rubi. METODOLOGIA O experimento foi instalado em ambiente protegido no período de Abril de 2008 a Março de 2009, localizado no Departamento de Solos e Engenharia Rural (DSER), do Centro de Ciências Agrárias (CCA), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições e uma planta por unidade experimental (composta por vasos plásticos de 8,0 dm 3 de capacidade). Os fatores avaliados foram quatro freqüências de aplicação de adubo foliar a partir do florescimento (início do florescimento, 2, 4, 6 e 8 semanas após o florescimento) e três tipos de adubação foliar (Nitrogenada, Boratada e Nitrogenada-Boratada) distribuídos em esquema fatorial 4x3 +1, mais um adicional que foi a testemunha totalizando 13 tratamentos. Os tratamentos foram aplicados no início do florescimento da cultura onde foi realizada as seguintes aplicações: testemunha (sem adubação foliar); N1 = aplicação de N na primeira semana após o florescimento fornecendo 25 kg ha -1 de N; N2 = aplicação de N na 1, 2 e 3 semana após o florescimento fornecendo 25 kg ha -1 de N, totalizando 75 kg ha -1 de N; N3 = aplicação de N na 1, 2, 3, 4 e 5 semana após o florescimento fornecendo 125 kg ha -1 de N; N4 = aplicação de N na 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 semana após o florescimento fornecendo 175 kg ha -1 de N; B1 = aplicação de B na 1 semana após o florescimento fornecendo 1,25 kg ha -1 de B; B2 = aplicação de B na 1, 2 e 3

3 Página 772 semana após o florescimento fornecendo 3,75 kg ha -1 de B; B3 = aplicação de B na 1, 2, 3, 4 e 5 semana após o florescimento fornecendo 6,25 kg ha -1 de B; B4 = aplicação de B na 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 semana após o florescimento fornecendo 8,75 kg ha -1 de B. NB1 = aplicação de N e B na 1 semana após o florescimento fornecendo 25 e 1,25 kg ha -1 de N e B, respectivamente; NB2 = aplicação de N e B na 1, 2 e 3 semana após o florescimento fornecendo 75 e 3,75 kg ha -1 de N e B, respectivamente; NB3 = aplicação de N e B na 1, 2, 3, 4 e 5 semana após o florescimento fornecendo 125 e 6,25 kg ha -1 de N e B, respectivamente; NB4 = aplicação de N e B na 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 semana após o florescimento fornecendo 175 e 8,75 kg ha -1 de N e B, respectivamente. As aplicações foliares foram realizadas com atomizadores individualizados por tratamento, tendo como fonte o nitrato de amônio 35% de N (sol. 10%), e o ácido bórico 17% de B (sol. 0,5%), aplicando-se um volume de calda equivalente a 250 L ha -1 no início do dia. As variáveis estudadas foram: número de capulho: contou-se o número de capulhos formados; produção de fibra: determinar o peso das fibras colhidas por planta; produção de sementes: contar o numero de sementes por planta e pesar. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância sendo o nível de significância determinado pelo teste F. Foi realizado o estudo de regressão polinomial em função da aplicação foliar de N, B e NxB. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na tabela 1 estão descritos os valores médios do número de capulhos, número de sementes, peso de sementes, peso de fibras e peso de 100 sementes, valor de F e coeficiente de variação (C.V.%) dessas características. Verificou-se que para o número de sementes, peso de sementes e peso de fibras não houve diferença entre qualquer tratamento em relação à testemunha. Carvalho et al., (2001) obteve resultados semelhantes para o número de sementes avaliando a aplicação foliar de N e K no algodoeiro. Para o número de capulhos, verificou-se efeito das freqüências de aplicação dos tratamentos, semelhantemente as demais variáveis, esta não diferiu significativamente em relação à testemunha. Conforme se aumentou as freqüências das pulverizações ocorreu redução do número de capulhos (Gráfico 1) independentemente do adubo aplicado, contudo essa redução não foi refletida na produção de fibras e sementes.

4 Página 773 Com relação à produção de fibras e sementes, Carvalho et al., (2001) observou que as pulverizações foliares promoveram incrementos nessas características, fato não observado com a pulverização de N e B. Souza (2008) ao avaliar a interação N-B na cultura da mamoneira observaram que em conjunto estes aumentaram a produção e teor de óleo da cultura, e o fornecimento de boro aumentou o número de frutos e sementes na cultura. A adubação foliar em complemento à adubação de semeadura pode ser alternativa viável para a cultura do algodão, desde que se forneça o nutriente na dose, concentração correta e parcelada adequadamente, haja vista, os valores médios do fatorial serem superiores aos da testemunha. CONCLUSÃO Não foi verificada diferença entre a aplicação foliar de N e B no número de capulhos e sementes, peso de sementes e fibras e a testemunha. A produção de fibras e sementes de algodão não foi influenciada pela aplicação foliar de N e B. O aumento da freqüência de pulverização promoveu redução dos números de capulhos do algodão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, M. A. C.; PAULINO, H. B.; FURLANI-JÚNIOR, E.; BUZETTI, S.; SÁ, M. E.; ATHAYDE, M. L. F. Uso da Adubação Foliar Nitrogenada e Potássica no Algodoeiro. Bragantia, Campinas, v. 60, n. 3, p , ROSOLEM, C. A. Micronutrientes em Algodão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 5, Salvador, BA, Anais. Salvador, CD-ROM. SOUZA, T. A. F. Nitrogênio e boro no crescimento, produção e nutrição mineral da mamoneira. Areia, 2008, 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Paraíba.

5 Página 774 Tabela 1. Médias de produção do algodoeiro em função da adubação foliar com N e B Número Freqüência Número de Peso de de Tratamento Adubo de sementes sementes capulho aplicação (ud.) (g/planta) (ud.) Peso de fibras (g/planta) Peso de 100 sementes (g) Valor de F N 1 N 2 N 3 N 4 B 1 B 2 B 3 B 4 NB 1 NB 2 NB 3 NB 4 Testemunha Tratamentos Adubo Aplicação Adubo x Aplicação 10,67 170,73 18,44 8,34 11,00 9,00 176,67 17,06 7,86 9,55 8,67 144,33 14,68 7,03 10,03 7,67 113,33 12,66 5,58 11,20 12,67 127,67 14,56 6,53 11,41 7,33 160,33 17,15 8,38 10,64 7,00 125,33 14,12 5,86 11,29 7,67 127,67 13,05 6,64 10,21 8,00 142,67 17,60 7,33 12,41 9,33 131,00 12,61 6,78 10,29 7,33 113,33 12,11 5,77 11,37 7,00 128,33 12,86 4,95 10,04 10,00 94,00 12,58 5,64 14,56 1,63 ns 0,83 ns 0,66 ns 1,11 ns 0,85 ns 0,73 ns 0,75 ns 0,46 ns 0,89 ns 0,56 ns 3,32* 1,03 ns 1,26 ns 2,29 ns 1,76 ns 3,25 * 0,37 ns 0,38 ns 0,49 ns 0,72 ns C.V (%) Test x Fatorial ns : não significativo; * significativo a 5%. 1,15 ns 2,73 ns 1,57 ns 1,06 ns 6,63* 26,40 33,12 33,70 26,96 22,05

6 Página ,00 12,00 NC = -0,9333(número de aplic. de N) + 11,333 R² = 0, ,00 NC = 1,5(nº de aplic. de B) 2-9,0333(nº aplic. de B) + 20 R² = 0, ,00 NC = -0,5233(nº aplic. NB) 2 + 2,1293(nº aplic. NB) + 6,7 R² = 0,8243 9,00 8,00 Nitrogênio 7,00 Boro Interação 6, Gráfico 1. Efeito das aplicações foliares sobre o número de capulhos do algodão colorido.

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