Dose econômica de esterco bovino para a produção de batata-doce em solo com baixo teor de matéria orgânica

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1 Dose econômica de esterco bovino para a produção de batata-doce em solo com baixo teor de matéria orgânica João F. dos Santos 2 ; Ademar P. de Oliveira 1 ; Adriana U. Alves 2 ; Carlos H. de Brito 2 ; Carina Seixas M. Dornelas 2 ; José Pires R. Nobrega 2 ; Mácio Farias de Moura 2. 1 UFPB - Centro de Ciências Agrárias, Caixa Postal 02, CEP , Areia-PB, Bolsista em produtividade em pesquisa CNPq, ademar@cca.ufpb.br. 2 UFPB - Programa de Pós-graduação em Agronomia, CEP , Areia-PB; RESUMO Com o objetivo de se determinar a dose econômica de esterco bovino para a produção comercial de raízes de batata-doce, cv. Rainha Branca conduziu-se um experimento no período de junho a outubro de 2004 em um NEOSSOLO REGOLÍTICO Psamítico típico, textura areiafranca, na Universidade Federal da Paraíba, em Areia-PB. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com seis tratamentos (0, 10, 20, 30, 40 e 50 t ha -1 ) de esterco bovino, em quatro repetições. Utilizaram-se parcelas úteis com 28 plantas, espaçadas de 0,80 x 0,30 m. A produção comercial de raízes de batata-doce foi de kg ha -1, obtida, com 30 t ha -1 de esterco bovino. A dose de esterco bovino responsável pelo máximo retorno econômico para a produção de raízes comerciais (30 t ha -1 ) foi igual àquela que proporcionou produção máxima, representando 100% da máxima eficiência técnica, constituindo um indicativo da viabilidade econômica do emprego de esterco bovino no cultivo da batata-doce. Palavras-chaves: Ipomoea batatas, adubação orgânica, produção de raízes. ABSTRACT Economic level of cattle manure to sweet potato in a poor soil organic matter Objectiving to determinate of the economic level of cattle manure to production of sweet potato roots, Rainha Branca cv., it was carried out this experiment during June to October/2004 in a QUARTZ PSAMMENT at Universidade Federal of Paraíba, Areia, state of Paraíba, Brazil. The experimental design was randomized blocks with six treatments (0, 10, 20, 30 and 40 t ha -1 ) of cattle manure, in four replications. Useful plots with 28 plants, spaced of 0,80 x 0,30 m.the commercial productions of sweet potato roots were kg ha -1 obtained with 30 t ha -1 of cattle manure. The cattle manure level response of maximum economical return of commercial roots (30 t ha -1 ), were equal that to proportion maxim production, represented 100% of maxim technique efficiency, constituted a indicative of the economical viability of cattle manure application in sweet potato. Keywords: Ipomoea batatas, organic fertilization, roots production, economic return

2 INTRODUÇÃO Na região Nordeste, a batata-doce tem alta importância social, por ser uma fonte de alimento energético e auxiliar na geração de emprego e renda, contribuindo para a fixação do homem no campo. No estado da Paraíba, esta hortaliça é mais cultivada e difundida nas regiões próximas aos grandes centros consumidores, especialmente nas microrregiões do brejo e litoral Paraibano, sendo esse estado considerado o maior produtor nordestino e o quarto em nível nacional. No entanto, tem uma das mais baixas produtividades, 6,8 t ha -1 (Silva et al., 2002). Essa baixa produtividade é reflexo da falta de tecnologia, informações e conhecimentos adequados principalmente com relação à nutrição orgânica e mineral, o que tem favorecido à obtenção de menores receitas, contribuindo para o decréscimo da área plantada (Chaves e Pereira, 1985). Considerando-se que a adubação nas hortaliças pode representar de 20 a 30% dos custos de produção (Trani & Raij, 1996), e a necessidade de se definir uma dose de esterco bovino capaz de proporcionar rendimento máximo econômico na batata-doce, realizou-se este trabalho com o objetivo de avaliar o comportamento dessa hortaliça cultivada com diferentes doses esterco bovino. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido na Universidade Federal da Paraíba, em Areia, entre, junho a outubro de 2004, datas do plantio à colheita, em delineamento experimental de blocos casualizados, com seis tratamentos, representados pelas doses de 0, 10, 20, 30, 40, 50 t ha -1 de esterco bovino, em quatro repetições. O solo da área experimental foi classificado como NEOSSOLO REGOLITICO Psamítico típico, textura franca-arenosa, e foi preparado para plantio, por meio de roço, e construções de leirões, com auxílio de enxadas. As análises químicas resultaram em: ph (H 2 O) = 5,7; P = 21.8 mg dm -3 ; K = 54,81 mg dm -3 ; Al +3 = 0,00 cmol c dm -3 ; Ca +2 = 2,25 cmol c dm -3 ; Mg +2 = 1,05 mol c dm -3 e matéria orgânica = 12,68 g dm -3. A adubação constou apenas da aplicação das doses de esterco bovino definidas no delineamento, incorporadas nos leirôes, quinze dias antes do plantio. No plantio, foram utilizadas ramas da cultivar Rainha Branca, retiradas de plantio jovem, cortadas com um dia de antecedência em pedaços de aproximadamente 40 cm de comprimento, e enterradas pela base com auxílio de um pequeno gancho, na profundidade de 10 a 12 cm. Durante a condução do experimento foram realizadas os tratos culturais irrigações pelo sistema de aspersão convencional nos períodos de ausência de precipitação, capinas manuais com auxílio de

3 enxada e amontoas. Não foi necessário aplicações de defensivos. Na colheita, realizada aos 120 dias após o plantio, foram tomados dados das produções total e comercial de raízes. A produção comercial correspondeu as raízes com peso igual ou superior a 80 g, e os dados foram submetidos a análise de variância e de regressão. A partir do ajuste das equações de segundo grau, calculou-se a dose de esterco bovino que proporcionou a produção máxima econômica. Para minimizar os efeitos da variação cambial, trabalhou-se com uma relação de troca ao invés de moeda corrente, igualando-se a derivada segunda às relações entre preço do produto e do insumo (Raij, 1991; Natale et al., 1996), vigentes em Areia-PB, em Buscou-se assim, dados mais estáveis, pela relação de dy/dx = a 1 +2a 2 x. A dose mais econômica (x ) foi calculada pela equação: x' = a 1 - relação de equivalência 2 (-a 2 )

4 Neste estudo, os valores utilizados para as variáveis raízes comerciais e esterco bovino, foram: R$ 0,50/kg de raízes, R$ 0,05,/kg de esterco bovino. Dessa maneira, a moeda utilizada nos cálculos da dose econômica de esterco bovino foi a própria raiz. Assim, a relação de equivalente entre o quilograma do insumo e o quilograma de raízes foi igual a 0,1; essa relação de preços pode variar a cada ano, conforme a demanda e oferta. RESULTADOS E DISCUSSÃO A máxima produção comercial de raízes estimada por derivada foi kg ha -1, obtida com 30 t ha -1 de esterco bovino (Figura 1). Essa produção, proporcionou incremento de kg ha - 1 de raízes (154%), em relação à ausência de esterco bovino. Também a produção máxima de raízes comerciais superou em kg ha -1 a produtividade para o estado da Paraíba calculada em kg ha -1 (Silva et al., 2002). Por ser utilizado um solo com baixo teor de matéria orgânica (12,68 g dm -3 ), os resultados positivos obtidos em função do emprego do esterco bovino, possivelmente estejam relacionados ao fato de que, na batata-doce, o esterco bovino, desempenha papel fundamental no aumento da produção de raízes comerciais, principalmente em solos com baixo teor de matéria orgânica (Chaves e Pereira, 1985). A curva de resposta da batata-doce para a produção comercial de raízes em resposta ao esterco bovino foi de natureza quadrática (Figura 1). Utilizando-se a equação de regressão nela representada e com base em Raij (1991) e Natale et al. (1996), calculou-se a dose mais econômica de esterco bovino pela equação: Esterco bovino = 573,26 0,1 = 30 2(9,5857) No caso desta pesquisa, a dose econômica foi 30 t ha -1 de esterco bovino. A receita prevista devido sua utilização, calculada pelo aumento de produção, custo do fertilizante foi de kg ha -1 de raízes comerciais. A dose econômica representou 100% daquela responsável pela produção máxima de raízes comerciais, demonstrando que a batata-doce responde economicamente ao emprego de esterco bovino. LITERATURA CITADA CHAVES, L. H. G.; PEREIRA, H. H. G. Nutrição e adubação de tubérculos. Campinas: Cargill, p NATALE, W.: COUTINHO, E.L.M.: BOARETTO, A.: PEREIRA, F.M. Dose mais econômica de adubo nitrogenado para a goiabeira em formação. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 14, n. 2, p , 1996.

5 RAIJ, B.V. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba. Ceres, 1991, 343p. SILVA, J.B.C.; LOPES, C.A.; MAGALHÃES, J.S. Cultura da batata-doce. In: CEREDA, M.P.; Agricultura: Tuberosas amiláceas Latino Americanas, São Paulo: Cargill, 2002, v. 2, p TRANI, P.E.; RAIJ, V.B. Hortaliças. In: RAIJ, V.B.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A.; FURLANI, A.M.C. Recomendações de Adubação e Calagem Para o Estado de São Paulo. Campinas: IAC/Fundação IAC p Produção de raízes (kg ha -1 ) y 2 = 5577, ,26**x - 9,5857**x 2 R 2 = 0, Esterco bovino (tha -1 ) Figura 1. Produção total e comercial de raízes de batata-doce, em função de doses de esterco bovino. Areia, CCA-UFPB, 2005.

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