INTENSIDADE DE DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS DE SOLO EM CULTIVARES DE FEIJOEIRO RECOMENDADAS PARA MINAS GERAIS
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1 131 INTENSIDADE DE DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS DE SOLO EM CULTIVARES DE FEIJOEIRO RECOMENDADAS PARA MINAS GERAIS Paulo Roberto Ribeiro Rocha (1), Trazilbo José de Paula Júnior (2) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, (2) Pesquisador EPAMIG-Viçosa, Introdução As doenças causadas por fungos do solo têm prejudicado o cultivo de feijão em várias regiões de Minas Gerais, especialmente no outono-inverno. Entre as principais doenças destacam-se a podridão-radicular (Rhizoctonia solani), a podridão-radicular-seca (Fusarium solani f. sp. phaseoli), a murcha-de-fusarium (Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli), a podridão-cinzenta-do-caule (Macrophomina phaseolina) e o mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum). Não se conhece ao certo se existem diferenças entre as cultivares de feijão recomendadas para plantio em Minas Gerais quanto à reação a esses patógenos. Procurou-se verificar, neste trabalho, possíveis reações de resistência ou tolerância de dez cultivares de feijão recomendadas para o Estado aos fungos R. solani, F. solani f. sp. phaseoli, F. oxysporum f. sp. phaseoli, M. phaseolina e S. sclerotiorum. Material e Métodos As cultivares de feijão utilizadas foram Carnaval, Diamante Negro, Jalo EEP-558, Jalo MG-65, Ouro Branco, Ouro Negro, Pérola, Talismã, Valente e Vermelhinho. O inóculo de R. solani foi produzido em grãos de arroz, os quais foram misturados superficialmente ao solo (2 g/kg de solo) em caixas de madeira, em casa de vegetação. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados com quatro repetições e 10 sementes/parcela. Após 30 dias, avaliou-
2 132 se a severidade da doença de acordo com a escala de Abawi e Pastor-Corrales (1990). Em outro experimento, plântulas com uma semana de idade, crescendo em areia esterilizada, tiveram o terço final de suas raízes cortado. Em seguida, o sistema radicular foi mantido por 5 minutos em uma suspensão de F. solani f. sp. phaseoli (5,5 x 10 5 macroconídios/ml e 5,03 x 10 7 microconídios/ml) e as plântulas foram transplantadas para vasos em casa de vegetação (quatro plântulas/vaso e três vasos por parcela). Após 35 dias, foi avaliada a severidade da doença de acordo com a escala de Abawi e Pastor-Corrales (1990). A mesma metodologia foi utilizada para a inoculação de F. oxysporum f. sp. phaseoli (10 6 macroconídios/ml), com a severidade da doença avaliada aos 45 dias após a inoculação. Em outro ensaio, 3 g de escleródios secos de M. phaseolina foram misturados em 1 kg de solo seco, o qual foi depositado no fundo do sulco de plantio e utilizado para cobrir as sementes depois da semeadura em bandejas. O ensaio foi montado em câmara com fotoperíodo de 12 horas e temperatura mantida em 30ºC, com três repetições e sete sementes/parcela. Após 15 dias, avaliou-se a incidência da doença. Para a inoculação de S. Sclerotiorum, foram utilizados pequenos palitos de madeira previamente contaminados com micélio do fungo e introduzidos no caule das plantas, na altura do primeiro entrenó acima das folhas cotiledonares, envoltos por pedaços de algodão úmido, aos 28 dias após a semeadura. Em cada parcela, três plantas foram inoculadas. A severidade foi avaliada de acordo com a escala de Hall e Phillips (1996) a cada três dias, pelo período de 14 dias, o que possibilitou calcular a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Resultados e Discussão Os resultados dos experimentos com R. solani, F. solani f. sp. phaseoli, F. oxysporum f. sp. phaseoli e M. phaseolina são apresentados na Tabela 1. As notas altas de severidade de podridão-radicular observadas para as cultivares Jalo EEP 558 e Pérola devem-se à inibição da germinação das sementes dessas cultivares por R. solani. A severidade da podridão-radicular-seca e da murcha-de-fusarium foi baixa em todas as cultivares, sugerindo que os isolados utilizados apresentam baixa
3 133 virulência. Maior incidência de podridão-cinzenta-do-caule foi observada nas cultivares Carnaval, Jalo EEP 558, Jalo MG 65 e Ouro Branco (Tabela 1), indicando a maior suscetibilidade de cultivares de origem andina (grãos grandes) a M. phaseolina. Os primeiros sintomas de mofo-branco começaram a ser observados aos dez dias após a inoculação. Os Gráficos 1 e 2 mostram, respectivamente, o progresso da doença e a AACPD para cada cultivar. As cultivares Valente, Talismã e Carnaval apresentaram maior severidade da doença; Vermelhinho, Pérola, Diamante Negro, Ouro Branco e Jalo EEP-558 apresentaram severidade intermediária, enquanto que Ouro Negro e Jalo MG-65 foram as mais resistentes. Salienta-se a necessidade de aprimorar a metodologia de inoculação para evitar problemas de repetibilidade. Conclusão As cultivares de feijão recomendadas para Minas Gerais apresentam diferentes reações de resistência a patógenos habitantes do solo. Essas informações podem auxiliar no estabelecimento de programas de manejo das doenças que incluam a rotação de cultivares em áreas infestadas. Referências ABAWI, G.S.; PASTOR-CORRALES, M.A. Root rots of beans in Latin American and Africa: diagnosis, research methodologies and management strategies. Cali: CIAT, p. HALL, R.; PHILLIPS, L.G. Evaluation of parameter to asses resistance of white bean to white mold. Annual Report of the Bean Improvement Cooperative, Fort Collins, v.39, p , 1996.
4 134 Tabela 1 - Intensidade de podridão-radicular (R. solani), podridão-radicular-seca (F. solani f. sp. phaseoli) e podridão-cinzenta-do-caule (M. phaseolina) (1) Severidade (1) Severidade da (1) Severidade Incidência da Cultivar da podridãoradicular podridãoradicular-seca da murcha-defusarium podridão-cinzentado-caule (%) Carnaval 5,47 1,50 1,67 92 Diamante Negro 3,27 1,00 1,00 71 Jalo EEP-558 9,00 1,00 1, Jalo MG-65 5,13 1,67 1,00 95 Ouro Branco 4,70 2,56 3,44 95 Ouro Negro 5,50 2,00 2,50 66 Pérola 7,34 2,50 1,00 61 Talismã 3,99 1,83 4,00 48 Valente 4,64 1,00 3,00 48 Vermelhinho 5,47 1,50 2,33 57 (1) Escala de 1 a 9 (1 = imune, 9 = plantas mortas).
5 jun 21-jun 22-jun 23-jun 24-jun 25-jun 26-jun 27-jun 28-jun 29-jun 30-jun 1-jul 2-jul 3-jul CA DN JMG JEEP OB ON PE TA VA VE Gráfico 1 - Severidade de mofo-branco nas cultivares de feijão Carnaval (CA), Diamante Negro (DN), Jalo MG-65 (JMG), Jalo EEP-558 (JEEP), Ouro Branco (OB), Ouro Negro (ON), Pérola (PE), Talismã (TA), Valente (VA) e Vermelhinho (VE) AACPD CA DN JMG JEEP OB ON PE TA VA VE Gráfico 2 - Área abaixo da curva de progresso (AACPD) de mofo-branco para as cultivares de feijão Carnaval (CA), Diamante Negro (DN), Jalo MG-65 (JMG), Jalo EEP-558 (JEEP), Ouro Branco (OB), Ouro Negro (ON), Pérola (PE), Talismã (TA), Valente (VA) e Vermelhinho (VE)
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