ADEQUAÇÕES DAS TÉCNICAS DA AGRICULTURA DE PRECISÃO A PEQUENA PROPRIEDADE NA REGIÃO OESTE CATARINENSE

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1 ADEQUAÇÕES DAS TÉCNICAS DA AGRICULTURA DE PRECISÃO A PEQUENA PROPRIEDADE NA REGIÃO OESTE CATARINENSE Matheus Collet Tambosi 2, Cristiano Reschke Lajús 1, Ernandes Manfroi 2, Odair José Niederle 2, Giovanni Echer 2, Guilherme Luiz Parize 3, Marcos Vanin 2, Camilla Weber Langhinotti 2, Ricardo Demartini 2, Thiago Ranzan 2 Resumo: A adoção de ferramentas associadas à agricultura de precisão (AP) tem grande limitação devido ao seu alto custo de implantação, nem sempre garantindo sua viabilidade econômica. Entre as causas do alto custo está a restrição do uso dessa tecnologia em pequenas propriedades, caracterizadas pela agricultura familiar. Neste trabalho foram abordados os conceitos e usos de AP, as ferramentas empregadas nesta tecnologia, bem como um diagnóstico sobre a realidade local e regional do setor agrícola nas pequenas propriedades na região Oeste Catarinense. O trabalho foi dedicado à adequação das técnicas da AP á pequena propriedade na região Oeste Catarinense, onde se preocupou em demonstrar uma área de 7,64 ha com ferramentas e tecnologia de informação mais adequada para produtor rural. Para atender este proposto, os objetivos específicos foram: a) comparar a caracterização da fertilidade do solo usando amostragem tradicional e Georreferenciada; b) analisar as proposições de calagem e adubação a partir de uma amostragem tradicional e Georreferenciada; c) caracterizar a variabilidade química do solo; d) avaliar a produtividade média obtida na área com a produtividade georreferenciada; e) analisar a influencia dos teores de nutrientes no solo na produtividade das culturas. Entre os principais resultados, encontrou-se variabilidade horizontal dos teores de fósforo e potássio no solo, com isso foi possível recomendar aplicações diferenciadas de fertilizantes. A produtividade da cultura do trigo bem como da cultura da soja evidenciam grande variabilidade, ou seja, áreas de alta, média e baixa produtividade. De uma forma geral, as ferramentas de agricultura de precisão podem auxiliar o produtor rural a visualizar melhor e mais detalhadamente cada gleba de sua área, permitindo assim aumentar a eficiência do sistema de produção através do manejo e do uso racional dos fertilizantes, diminuindo custos, aumentando a produtividade e lucratividade na propriedade. Palavras-chaves: Agricultura de precisão. Pequena propriedade. Variabilidade espacial. 1. Introdução A agricultura de precisão (AP) pode ser definida como um conjunto de técnicas que auxiliam no gerenciamento de sistemas agrícolas. A AP dispõe de sistemas de posicionamento global por satélite e sistemas de informação geográfica, permitindo a coleta de dados da lavoura e o tratamento diferenciado das áreas. A análise dos dados permite a otimização do uso de insumos agrícolas, possibilitando menor impacto ambiental, maiores ganhos econômicos para o produtor rural, garantindo a sustentabilidade na atividade, garantindo assim a sustentabilidade da atividade em pequenas propriedades agrícolas. 1 Doutor em Agronomia, Unochapecó, Av. Senador Atílio Fontana, 591 E, Caixa Postal: 1141, Chapecó/SC, CEP: Acadêmico do Curso de Agronomia, Unochapecó, Av. Senador Atílio Fontana, 591 E, Caixa Postal: 1141, Chapecó/SC, CEP: Engenheiro Agronômo, Unochapecó, Av. Senador Atílio Fontana, 591 E, Caixa Postal: 1141, Chapecó/SC, CEP:

2 A (AP) é uma ferramenta atualmente aplicada principalmente na grande e média propriedade, com o objetivo de facilitar o conhecimento das áreas e auxiliar no gerenciamento. Essa maneira de conduzir e manejar as lavouras tem origem na pequena propriedade, onde o produtor tem amplo conhecimento das glebas e mesmo de subáreas dentro de uma área maior caracterizada, empiricamente, a variabilidade existente em suas lavouras, em função do dia-a-dia e do contato direto e rotineiro do produtor com a lavoura. Porém o diagnóstico da variabilidade de solo e da produtividade na pequena propriedade esta baseada somente a um controle visual e expresso pela média da lavoura. Isso se deve basicamente ao baixo nível tecnológico e a falta de disponibilidade de recursos para investimentos nas várias ferramentas disponibilizadas. Com adequação das técnicas e uso das ferramentas da AP á pequena propriedade, o produtor pode dispor de informações mais detalhadas de maneira que seja possível a caracterização da fertilidade do solo, avaliação dos níveis de nutrientes e necessidade de calagem do solo, e mesmo da variabilidade de produtividade da área (SANTI, 2006). Contudo, existem poucas informações sobre as características do solo e variação de produtividade nas pequenas propriedades no Oeste Catarinense. Diante a essa realidade regional, foi proposta a realização deste trabalho que foi desenvolvido em uma propriedade estrategicamente escolhida por representar a realidade local, localizada na Linha Cascavel, município de Chapecó, região Oeste de SC, o presente trabalho teve por objetivo avaliar as potencialidades das ferramentas da AP á pequenas propriedades. 2. Material e métodos O experimento foi realizado no ano agrícola de 2008/2009 em uma área de 7,64 ha pertencente ao produtor Jovani Bringhenti, localizada na Linha Cascavel município de Chapecó no estado de Santa Catarina, região Oeste do Estado, essa propriedade foi estrategicamente escolhida por representar a realidade local e regional das áreas de lavoura nas pequenas propriedades. O clima da região é do tipo Cfa na classificação de Köeppen, isto é, subtropical com chuvas bem distribuídas no verão, o solo do local caracteriza-se como sendo um LATOSSOLO VERMELHO Distroférrico típico (EMBRAPA,2006).

3 A área experimental foi conduzida com manejo localizado (georeferenciamento) e o mapeamento da área foi realizado com auxilio de um GPS marca Garmin modelo Etrex Legend HCx, com o qual se demarcou os vértices da área, e se calculou a área do talhão pelo método de caminhamento perimétrico com o equipamento de GPS, para posterior geração do mapa, da malha de amostragem de solo e produtividade. Adotou-se uma malha quadrangular de 100m x 100m, separando assim a área total em grids de m², totalizando oito pontos amostrais (neste caso oito grids), de forma a configurar uma melhor distribuição espacial dos pontos na área. A distribuição da malha amostral (dos grids), foi determinada pelo software Sistema Agropecuário CR Campeiro 6, que foi desenvolvido pelo Setor de Geomática do Departamento de Engenharia Rural da Universidade Federal de Santa Maria (GIOTTO et al., 2003). As amostragens para as análises químicas do solo foram constituídas de dois tipos de amostras, as amostras compostas e as amostras simples. As amostras compostas são resultado da soma de todas as amostras simples dentro de um mesmo grid, então as amostras compostas foram constituídas de 13 amostras simples dentro do mesmo grid. A coleta das amostras dentro dos dois sistemas foram retiradas com a utilização de uma pá de corte com coleta de solo em uma profundidade de amostragem de 0-0,1m. As sub-amostras foram homogeneizadas e acondicionadas em embalagens plásticas adequadas e, posteriormente, encaminhadas ao Laboratório de Análises de Solos da Epagri/Cepaf. As sub-amostras foram coletadas em um raio de 30 metros ao redor do ponto central georreferenciado da grade amostral. Dentre as variáveis químicas analisadas foram: teor de argila, ph em água, índice SMP, os teores de P disponível, K, Ca, Mg, Al, CTC efetiva e matéria orgânica, segundo metodologias descritas em (MANUAL DE METODOLOGIA DO TEDESCO, 2004) Os resultados da análise de solo foram utilizados para elaborar os modelos digitais (mapas) específicos para cada atributo químico do solo. Para a definição das classes nos mapas de atributos de solo foram utilizados os critérios de interpretação, segundo as recomendações de adubação e de calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina (CQFS RS/SC, 2004). Os modelos digitais de mapas dos atributos químicos do solo bem como os mapas de produtividade foram gerados com ferramentas de interpolação

4 geoestatística através do software CRCampeiro 6, sendo uma ferramenta indispensável na AP. Os dados de fertilidade do solo foram interpolados pelo inverso do quadrado da distância, com malha de quadrícula de 5 m e raio de pesquisa de 100m. Os demais mapas foram gerados pelo mesmo método. Desta maneira, esses mapas fornecem subsídios e auxiliam para estabelecer as zonas de manejo, e conseqüentemente, embasar a recomendação de adubação das áreas (GIOTTO et al., 2003). As amostragens da cultura de trigo e da soja para estimativa de rendimento foram realizadas com a mesma malha amostral utilizada para as coletas de solo. Nesta malha de grids de um hectare, ou seja grids de m², foram coletadas de forma manual quatro sub-amostras de 1 m² por grid, compondo assim uma amostra composta que serviu como referência para a determinação dos rendimentos das culturas. As amostras coletadas em suas determinadas épocas (trigo novembro e soja em março) foram colocadas em sacos de papel e transportadas até o Laboratório de Solos da Unidade Didática da Unochapecó na Epagri/Cepaf de Chapecó-SC. Após acondicionadas as amostras foram debulhadas em equipamento específico (batedor tratorizado), separando assim os grãos da palha, após limpeza dos grãos as amostras foram pesadas em balança de precisão e determinadas sua umidade para posterior correção. 3. Resultados e discussão Os laudos das análises de solo evidencaram a presença de atributos sem variação de classe textural, que confirmam que os percentuais de argila da área de 7,64 ha com amostragem tradicional e com amostragem em grid (AP) não apresentaram variabilidade, ou seja, se enquadram integralmente na classe 2, que possui teor de argila entre 41 a 60 %, conforme Manual de Adubação e Calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina (CQFS RS/SC, 2004). Os valores de ph em água, segundo a classificação da Comissão de Química e Fertilidade do Solo RS/SC (2004), evidenciam que a área de 7,64ha com amostragem tradicional e a área de 5,28ha com amostragem em grid (AP) não apresentam variabilidade, ou seja, apresentam níveis médios de ph (5,5 6,0), visto que para as culturas de soja e trigo com ph desejado 5,5 e sistema de plantio direto, essas áreas não necessitam aplicação de correção, e segundo a mesma

5 classificação, a amostragem em grid (AP) apresenta uma área de 2,36ha que possui ph baixo (5,1 5,4), sendo assim, evidenciando que esta área necessita de aplicação de correção de 1,2t.ha -1 de calcário (PRNT 100%). (imagem 1) SOUZA et al. (2004), estudando os atributos de fertilidade em um Latossolo Vermelho cultivado com cana-de-açúcar, observaram que poderiam ser delimitadas zonas de manejo que poderiam receber taxas diferenciadas de calcário, variando de 0 a 2,1 t ha-1 para corrigir a acidez do solo. No manejo convencional, sem levar em conta a variabilidade espacial, seria necessário 1,5 t ha-1 de calcário, implicando que 72% da área receberiam uma dose acima da desejada e 28% não teria a acidez do solo corrigida. Imagem 1: Valores de ph em água quando de uma amostragem tradicional e amostragem georreferenciada (grid), da área experimental na região Oeste Catarinense (Linha Cascavel, Chapecó-SC 23/XI/2008). Para as concentrações de fósforo, segundo a Comissão de Química e Fertilidade do Solo RS/SC (2004), em seu Manual de Adubação e de Calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, estabelece que a área de 7,64 ha com amostragem tradicional e a área de 4,90 ha com amostragem em grid (AP) não apresentam variabilidade, desta forma, o fósforo se enquadra em nível médio (6,1 9,0 mg dm -3 ). Ainda conforme essa classificação, a amostragem em grid (AP) apresenta uma área de 1,84 ha com nível baixo (3,1 6,0 mg dm -3 ), e somente 0,90 ha em nível alto (9,1 18,0 mg dm -3 ), diferenciando assim o sistema de AP com a amostragem tradicional. Segundo CQFS RS/SC (2004), em seu Manual de Adubação e de Calagem

6 para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, estabelece que para extração de fósforo do solo seja adotado o método Melich, a interpretação dos teores de fósforo é baseada conforme o teor de argila do solo, sendo que a área de 7,64 ha com amostragem tradicional e a área de 4,90 ha com amostragem em grid (AP) apresentam a mesma faixa, ou seja, fósforo em nível médio, desta forma estas áreas necessitam da aplicação de 75 kg.ha -1 de P, e ainda a amostragem em grid (AP) apresenta uma área de 1,84 ha com faixa de nível baixo, necessitando de uma aplicação de 85 kg.ha -1 de P, e apenas 0,90 ha com faixa em nível alto tem sua dose de fósforo diminuída para 45 kg.ha -1 de P. (imagem 2) Imagem 2: Concentrações de fósforo no solo em mg dm -3 quando de uma amostragem tradicional e amostragem georreferenciada (grid), da área experimental na região Oeste Catarinense (Linha Cascavel, Chapecó-SC 23/XI/2008). Os modelos digitais dos mapas de fósforo, gerados a partir de ferramentas de AP através do software CR-Campeiro, mostram que a área não deve ser considerada homogênea quanto a sua fertilidade química, isso implica em recomendações de doses de fertilizantes diferentes para cada classe. Desta forma, os mapas fornecem subsídios e auxiliam para estabelecer as zonas de manejo, e conseqüentemente, embasar a recomendação de adubação da área. Os teores de matéria orgânica obtidos na análise de solo mostram que os percentuais de matéria orgânica da área de 7,64ha com amostragem tradicional e com amostragem em grid (AP) não apresentam diferença, sendo classificada como faixa média (matéria orgânica 2,6 5,0%), segundo CQFS RS/SC (2004), apresentam teores de matéria orgânica superior a 4,0% (>4,1). (imagem

7 3)entretanto, podemos visualizar que 2,87 ha com amostragem em grid (AP) apresentam teores de matéria orgânica superior a 4,0% (>4,1). (imagem 3) Imagem 3: Teores de matéria orgânica no solo quando de uma amostragem tradicional e amostragem georreferenciada (grid), da área experimental na região Oeste Catarinense (Linha Cascavel, Chapecó-SC 23/XI/2008). O teor de matéria orgânica do solo é utilizado como indicador da disponibilidade de nitrogênio, para a cultura do trigo as áreas tendo amostragem tradicional bem como a amostragem em grid (AP), ambas necessitam a aplicação de 60 kg.ha -1 de N, pois não apresentaram diferença quanto ao teor médio. Segundo CQFS RS/SC (2004), em seu Manual de Adubação e de Calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, estabelece que a capacidade de troca de cátions (CTC) a ph 7,0 o valor entre 5,1 15,0 cmol/dm -3 é considerado médio, e maior que 15 cmol/dm -3 é alto. Na área de 7,64 ha com amostragem tradicional e 4,15 ha com amostragem em grid (AP) não apresentam diferença, ou seja, ambas podem ser consideradas de classe média, apresentando 3,49 ha com amostragem em grid (AP) sendo classe alta. Segundo a classificação da CQFSolo RS/SC (2004), o estudo evidenciou que a área de 7,64 ha com amostragem tradicional e 05,92 ha com amostragem em grid (AP) não apresentam variabilidade, a concentração de potássio é considerado muito alto, e 1,72 ha com amostragem em grid (AP) o potássio apresenta teor alto. (imagem 4) Em função das respostas das culturas a adubação potássica, as faixas de interpretação dos teores de potássio no solo variam conforme a capacidade de troca

8 de cátions a ph 7,0, baseado em (SCHERER e WIETHÖLTER (1998) apud ROLAS (2004)). Imagem 4:Concentrações de potássio em mg dm -3 no solo quando de uma amostragem tradicional e amostragem georreferenciada (grid), da área experimental na região Oeste Catarinense (Linha Cascavel, Chapecó-SC 23/XI/2008). A interpretação dos teores de potássio é baseada conforme a capacidade de troca de cátions a ph 7,0, sendo que a área de 7,64ha com amostragem tradicional e a área de 5,92 ha com amostragem em grid (AP) apresentam a mesma faixa, ou seja, potássio muito alto, desta forma estas áreas não necessitam de adubação potássica, e somente 1,72 ha com a amostragem em grid (AP) apresenta faixa com nível alto, necessitando assim uma aplicação de 70 kg.ha -1 de K, no entanto, para a cultura do trigo a adubação potássica é diminuída, a aplicação é apenas de 30 kg.ha -1 de K, visto que a cultura do trigo é menos exigente a esse nutriente. Os atributos trocáveis cálcio e magnésio não apresentaram variação e confirmam que as concentrações de cálcio e magnésio da área de 7,64ha com amostragem tradicional e com amostragem em grid (AP) ambas não apresentam variabilidade, ou seja, toda área se insere na faixa alta (cálcio > 4,0) e (magnésio > 1,0). Na área com amostragem em grid (AP) a saturação de bases é baixa (45 64%) em 3,40 ha, e 4,24 ha a saturação de bases pode ser considerada média (65 80%) de acordo com a classificação da CQFS RS/SC (2004). Entretanto, segundo a mesma classificação estabelece que para as culturas de soja e trigo com ph

9 desejado 5,5 e sistema de plantio direto, a área com 3,40 ha necessita aplicação de correção de 1,5 t.ha -1 de calcário (PRNT 100%), e a área com 4,24 ha não necessitam aplicação de correção. Para que se pudesse avaliar as potencialidades da aplicação de tecnologia e das ferramentas de AP na pequena propriedade, computaram-se os rendimentos da safra de trigo e a subseqüente safra de soja do ano agrícola de 2008/2009. O rendimento médio da cultura do trigo foi de kg.ha -1 em toda área de 7,64ha com amostragem tradicional. (Tabela 1) Tabela 1 Renda da safra de trigo do ano agrícola 2008/2009. RENDA DA SAFRA DE TRIGO Tipo de amostragem Área de Rendimento Rendimento produção médio de acumulado (kg) (ha) Trigo (kg) Renda Amostragem tradicional 7, ,04 R$ 9.421,04 TOTAL 7, ,04 R$ 9.421,04 Amostragem AP 1, ,00 R$ 1.144,50 Amostragem AP 1, ,75 R$ 1.356,07 Amostragem AP 1, ,75 R$ 1.605,97 Amostragem AP 3, ,25 R$ 4.318,12 Amostragem AP 0, ,75 R$ 978,08 TOTAL 7, ,50 R$ 9.402,75 *Considerando R$ 0,42º quilo do trigo Na amostragem em grid (AP) apresentou-se que em 1,09 ha o rendimento é baixo, menor a kg.ha -1, e em 1,23 ha o rendimento é médio, está entre kg.ha -1, em seguida temos 1,33 ha com rendimento também consideradado médio, está entre kg.ha -1, já o rendimento de 3,29 ha está entre kg.ha -1 o mesmo é considerado alto, e apenas em 0,69 ha que esta entre kg.ha -1 apresentou a maior rendimento. (imagem 5)

10 Imagem 5: Mapas de produtividade da cultura do trigo na safra 2008 quando de uma amostragem georreferenciada (grid), da área experimental na região Oeste Catarinense (Linha Cascavel, Chapecó-SC 23/XI/2008). O rendimento da cultura da soja ficou em 3.273kg.ha -1 para toda área de 7,64 ha com amostragem tradicional. Na amostragem em grid (AP) mostra que 1,66 ha o rendimento é médio, estando entre kg.ha -1, em seguida temos 2,40 ha com rendimento também considerado médio, estando entre kg.ha -1, já o rendimento de 1,97 ha está entre kg.ha -1 e é considerad alto, e 1,56 ha que está entre kg.ha -1 também é alto, e somente 0,05 ha apresentou rendimento acima de kg.ha -1,ou seja, o rendimento mais elevado da área. (Tabela 2)

11 Tabela 2 Renda da safra de soja no ano agrícola 2008/2009. RENDA DA SAFRA DE SOJA Área de Rendimento Rendimento Tipo de amostragem produção médio de Renda acumulado (kg) (ha) Soja (kg) Amostragem 7, ,57 R$ ,90 tradicional TOTAL 7, ,57 R$ ,90 Amostragem AP 1, ,50 R$ 3.050,25 Amostragem AP 2, ,00 R$ 4.830,00 Amostragem AP 1, ,25 R$ 4.309,37 Amostragem AP 1, ,00 R$ 3.685,50 Amostragem AP 0, ,00 R$ 122,50 TOTAL 7, ,75 R$ ,62 * Considerando 0,70 o quilo da soja. As informações geradas a partir dos mapas de produtividade da cultura do trigo bem como da cultura da soja, evidenciam claramente que o rendimento das culturas apresenta grande variabilidade, ou seja, as áreas não podem ser consideradas pela média, podendo apresentar áreas de alto, médio e baixo rendimento. Ao realizar a análise econômica, na amostragem em grid (AP) o produtor tem um investimento com amostragem, ou seja, 08 análises completa de solos, no valor de R$ 20,00 por amostra, totalizando R$ 160,00, mais hora técnica para elaboração dos mapas e recomendação, no valor de R$ 40,00/grid, totalizando R$ 320,00, total de custo com amostragens e recomendação é de R$ 480,00. No entanto, com amostragem tradicional o produtor tem apenas o custo de uma amostragem, no valor de R$ 20,00. O estudo da variabilidade espacial dos atributos químicos do solo tem a sua principal importância atribuída à aplicação de fertilizantes e corretivos em taxas variáveis. SILVA et al. (2007). Conforme manual de adubação e de calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina (2004), com amostragem em grid (AP) o produtor tem um investimento com adubação de 564,4 kg de fósforo, no valor de R$ 0,71/kg

12 (superfosfato simples), totalizando R$ 400,72, e 120,4 kg de potássio, no valor de R$ 1,85/kg (cloreto de potássio), totalizando R$ 222,74, e aplicação de 2,8t de calcário, no valor de R$ 70,00/t, totalizando R$ 198,24, sendo assim, o custo total na adubação é de R$ 821,70. A comparação entre os dois tipos de amostragens avaliados encontram-se nas Tabelas 3 e 4. Tabela 3 Comparação de custos entre a amostragem tradicional e AP. CUSTOS Item Amostragem tradicional Amostragem AP Análise de solo R$ 20,00 R$ 160,00 Geração de mapas R$ 0,00 R$ 320,00 Calagem R$ 0,00 R$ 198,24 Adubação Nitrogenada R$ 451,09 R$ 451,09 Adubação fosfatada R$ 406,83 R$ 400,72 Adubação potássica R$ 0,00 R$ 222,74 TOTAL R$ 877,92 R$ 1.752,79 Segundo o manual de adubação e de calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina (2004), com amostragem tradicional o produtor tem um investimento com adubação de 573 kg de fósforo, no valor de R$ 0,71/kg (superfosfato simples), totalizando R$ 406,83. Tabela 4 Rendas e custos da amostragem tradicional e de AP. RENDAS E CUSTOS DA AMOSTRAGEM TRADICIONAL E DE AP. Atividade Amostragem tradicional Amostragem AP Renda Trigo R$ 9.421,04 R$ 9.402,75 Renda Soja R$ ,90 R$ ,62 Total Renda R$ ,94 R$ ,37 Custo - R$ 877,92 - R$ 1.752,79 TOTAL R$ ,02 R$ ,58 A AP surge com a promessa de reverter à situação atual, possibilitando a aplicação de insumos agrícolas de forma localizada e somente na quantidade necessária (LIMA et al., 2006).

13 A análise econômica entre a amostragem em grid e a tradicional demonstrou que a amostragem em grid tem um maior custo ao produtor quando comparado com a amostragem tradicional, visto que o investimento para implantar as técnicas em AP tem seu custo aumentado, porém esta técnica é considerada investimento a longo prazo dentro do sistema de produção da pequena propriedade. 4. Considerações Os diagnósticos de atributos químicos do solo oferecem informações da área em forma de mapas digitais, possibilitando visualizar variabilidade da fertilidade química do solo, entre os mapas digitais das culturas de trigo e soja gerada a partir da coleta manual de amostras evidenciam a presença de variabilidade na área experimental, podendo apresentar áreas de alta, média e baixa produtividade, sendo que a produtividade é influenciada por vários fatores do solo, das condições climáticas e da interferência no manejo ao longo do desenvolvimento da cultura. Após a realização deste trabalho, pode-se afirmar que é possível a adequação das ferramentas de AP em uma pequena propriedade, pois esta tecnologia oferece ao produtor rural meios para visualizar detalhadamente cada parcela de sua área destinada à atividade agrícola, possibilitando o gerenciamento dos custos de produção e da viabilidade econômica da atividade desenvolvida, permitindo aumentar a eficiência produtiva através do manejo e do uso racional dos insumos minimizando custos, aumentando assim os ganhos na propriedade. A outra opção para pequenas propriedades seria a terceirização do serviço, entretanto em ambas as situações, deve-se embasar as decisões a serem tomadas, visando sempre á viabilidade econômica e a sustentabilidade do sistema produtivo. Ainda recomenda-se o investimento de pesquisa para desenvolvimento desta tecnologia, avançar mais para implementar técnicas de AP em pequenas propriedades, são grandes as dificuldades em gerar mapas de produtividade de maneira prática, eficiente e com menor custo. A amostragem manual atende plenamente à pesquisa, mas comercialmente em áreas maiores encontra limitações principalmente pela operação.

14 5. Referências CAMPOS, M.C.C. Influência da variabilidade espacial de atributos químicos de um latossolo na aplicação de insumos para cultura da cana-de-açúcar. Cienc. Agrotec,31: , CQFS RS/SC Comissão de Química e Fertilidade do Solos RS/SC. ROLAS Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 10.ed. Porto Alegre, EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2.ed. Rio de Janeiro, p. GIOTTO, L; ROBAINA, A. D. & SULZBACH, L. A Agricultura de Precisão com o Sistema CR Campeiro 4, A Experiência do Projeto Coxilha Colorada, 257p LIMA, T.C.B.; UMEZU, C.K.; CAPPELLI, N.L.; NUNES, E.F. Equipamento microprocessado para geração de sinal de correção diferencial, em tempo real, para GPS. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.26, n.2, p , Disponível em: Acessado em 05 de Abril de MANUAL DE ADUBAÇÃO E DE CALAGEM PARA OS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Comissão de Química e Fertilidade do Solo. 10a. edição. 400p. Porto Alegre, SANTI, A. L. Aprimoramento do manejo do solo utilizando as ferramentas da agricultura de precisão, SILVA, F.M. et al. Variabilidade espacial de atributos químicos e da produtividade na cultura do café. Ciência Rural, n.37, p , SOUZA, Z.M.; BARBIERI, D.M.; MARQUES JÚNIOR, J.; PEREIRA, G.T. Variabilidade espacial de atributos físicos do solo em diferentes formas de relevo sob cultivo de cana-de-açúcar. Revista Brasileira de Ciência do Solo, n.28, p , 2004c.

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