AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO

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1 AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO Natália Aragão de Figueredo 1, Paulo Henrique Dias Barbosa 2, Thiago Dannemann Vargas 3, João Luiz Lani 4 (1) Geógrafa, mestranda em Solos e Nutrição de Plantas do Departamento de Solos, Universidade Federal de Viçosa. Av. Ph Rolfs, Campus UFV, Viçosa, MG, CEP natalia.figueredo@ufv.br (2) Graduando do Curso de Agronomia, Universidade Federal de Viçosa. Av. Ph Rolfs, Campus UFV, Viçosa, MG, CEP phdbarbosa@hotmail.com (3) Engenheiro Florestal. thiagodanvar@yahoo.com.br (4) Professor Associado II do Departamento de Solos, Universidade Federal de Viçosa. Av. Ph Rolfs, Campus UFV, Viçosa, MG, CEP lani@ufv.br. Resumo Os Projetos de Assentamentos (PA) instituídos pelo Governo Federal foram criados a partir da necessidade de solucionar as injustiças sociais e os graves conflitos ligados a posse de terras em todo o país, porém a criação desses PAs acarretam várias mudanças ambientais, muitas delas negativas, tanto para os assentados como para o meio ambiente. O presente trabalho buscou verificar e interpretar o processo de degradação do solo sob diferentes influências do uso e manejo do mesmo e subsidiar a tomada de decisão para um melhor uso dos recursos naturais no PA Che Guevara, além de se fazer um contraste com o que seria o uso adequado. A fim de se alcançar os objetivos esperados foram realizadas três etapas metodológicas durante a realização do estudo: trabalhos de campo, análises laboratoriais e digitalização de informações por geoprocessamento. Para se definir a capacidade de uso,as terras do PA foram enquadradas nas classes de capacidade de uso III, VII e VIII conforme descrito na metodologia de Lepsch. Para uma melhor avaliação do uso da terra foi realizado um cruzamento entre o uso atual do solo e o sistema de capacidade de uso da terra locando os principais pontos de degradação da área. Concluiu-se que 110,4 (51,4%) das áreas de florestas e cerca de 16,3 ha (14%) são áreas utilizadas com agricultura e pastagem em solos inapto para produção econômica agrícola, pastagem ou material florestal, sendo empregadas de forma inadequada e gerando inúmeros processos de degradação. Palavras chave: solos; uso; degradação. Introdução Os Projetos de Assentamentos instituídos pelo Governo Federal foram criados a partir da necessidade de solucionar as injustiças sociais e os graves conflitos ligados a posse de terras em todo o país. Para isso, estabeleceu como diretrizes disciplinares o uso e a exploração dos recursos naturais, assegurando a efetiva proteção do meio ambiente durante a formação sustentável dos Projetos de Assentamentos (PA) de reforma agrária. Esse conjunto de medidas visa promover a melhor distribuição da terra, mediante modificações no regime de sua posse e uso, a fim de atender ao princípio de justiça social, ao aumento de produtividade e ao cumprimento da função sócio-ambiental da propriedade (INCRA, 2001). A criação e implementação de projetos de assentamentos acarretam várias mudanças ambientais, muitas delas negativas, tanto para os assentados como para o meio ambiente.

2 Dentre os efeitos da instalação desordenada de PAs, estão à alteração do micro clima dentro e ao redor dos remanescentes e o isolamento das populações vegetais e animais (SAUNDERS et al., 1996), além da perda da qualidade do solo de forma local ou regional, assoreamento de cursos d água, entre outros prejuízos, contribuindo assim para uma degradação em maior ou menor grau. Neste contexto, o presente trabalho buscou verificar e interpretar o processo de degradação do solo sob diferentes influências do uso e manejo do mesmo e subsidiar a tomada de decisão para um melhor uso dos recursos naturais no Projeto de Assentamento Ernesto Che Guevara (PA Che Guevara), além de se fazer um contraste com o que seria o uso adequado. As ações propostas neste estudo visam potencializar o uso mais eficiente da terra segundo a sua capacidade de uso da terra e assim elaborar mapas de uso atual e capacidade de uso das terras na escala 1: Estes mapas associados a outros estudos temáticos integrados ao Sistema de Informações Geográficas permitem análises integradas da área de estudo e configuram como importantes ferramentas para os produtores (assentados), técnicos e gestores públicos. Material e Métodos O Assentamento Ernesto Che Guevara está localizado no município de Mimoso do Sul, microrregião de Cachoeiro de Itapemirim da qual se encontra inserida, numa escala estadual, na Mesorregião Sul Espíritossantense. A fim de se alcançar os objetivos esperados foram realizadas três etapas metodológicas durante a realização do estudo: trabalhos de campo, análises laboratoriais e digitalização de informações por geoprocessamento. As análises laboratoriais consistem em análises químicas e físicas do material coletado. As físicas foram realizadas seguindo os processos descritos pela Embrapa (2006), onde foram definidas as densidades do solo e de partículas, porosidade total, divisão mecânica e análise granulométrica. As características químicas foram definidas após a realização de análises de rotina. Os trabalhos de geoprocessamento foram desenvolvidos através das informações cartográficas existentes (INCRA, IBGE, SRTM, RADAM/SIPAM, IMAGENS LANDSAT e AEROFOTOS) e também por imagens CBERS 2, CCD, Estas informações foram processadas com a finalidade de elaborar mapas do uso e cobertura do solo e capacidade de uso da terra na escala de 1: no ambiente do software ArcGis 9.3 (ESRI), além de informações conseguidas em campo, fotografias, vídeos e áudios.o mapeamento do uso do solo foi quantificado em área antrópica (capoeira, pastagem e agricultura) e não antrópica (floresta). Foi gerado um Modelo Digital de Elevação Hidrograficamente Condicionado a partir das curvas de nível. Esse tipo de modelo possui a característica de manter uma consistência bastante acentuada entre seus dados de drenagem real e a drenagem mapeada. Resultados e Discussões Predomina no PA Che Guevara o Latossolo Vermelho-Amarelo com uma área de 345, 52 ha (74,5%), localizados no terço superior e médio da paisagem. Nas encostas mais íngremes está o Cambissolo Latossólico, que representa cerca de 14,48 ha (3,1%) da área total do Assentamento. Nos topos e no terço superior ocorrem também os Afloramentos de Rochas e o Cambissolo Háplico que representam 59,77 ha (12,9%). O Argissolo Vermelho-Amarelo ocorre em 26,20 ha (5,6%). No fundo do vale, ocorre o Gleissolo Háplico com 17,77 ha (3,9%).

3 Para se definir a capacidade de uso (Tabela 1), as terras do PA Che Guevara foram enquadradas nas classes de capacidade de uso III, VII e VIII conforme representadas na Figura 1 (LEPSCH et al., 1991). Na subclasse III estão incluídos o Latossolo Vermelho-Amarelo e Argissolo Vermelho-Amarelo com 371,72 ha (80,15%). Possuem risco severo de erosão por ocorrerem em áreas de relevo com declive acentuado. Estes solos são propícios para cultivos com uso de corretivos e adubos e necessitam de práticas de controle de erosão intensivas. Na Classe IIIs foi incluído o Cambissolo Háplico com 21,49 ha (4,63%) por apresentarem alto potencial de fertilidade devido à presença da rocha próxima a superfície. Porém, devido a sua pouca profundidade, apresentam problemas de disponibilidade hídrica. Recomenda-se para o Assentamento a sua utilização com cultivos anuais de ciclo curto e que se aproveite o período das chuvas. Nos períodos secos podem e devem ser utilizados com a pastagem Na Classe VIIs,a estão incluídos os Gleissolos Háplico com uma área aproximada de 17,77 ha (5,83%). Apresentam como limitações o excesso de umidade como também risco de assoreamento. São usados com pequenas áreas de arroz e pastagem de braquiária. Na Classe VIII com 52,77 ha (11,37%), foram incluídos o Afloramento de Rocha, Neossolos Litólicos e os Cambissolos Latossólicos. São recomendados para a preservação da fauna e flora (Reserva Legal). São rasos, declivosos e no caso do Cambissolo Latossólico apresentam grande potencial de deslizamento e de erosão, iniciando neles as voçorocas. Tabela 1: Classificação do Sistema de Capacidade de Uso das Terra Para uma melhor avaliação do uso da terra foi realizado um cruzamento entre o uso atual do solo e o sistema de capacidade de uso da terra de acordo com LEPSH (1991), SISTEMA DE CAPACIDADE DE USO Grupo Classe Descrição A B C Terras passiveis de utilização com culturas anuais, perenes, pastagens e/ou reflorestamento e vida silvestre. I II III IV Terras cultiváveis, aparentemente sem problemas especiais de conservação. Terras cultiváveis com problemas simples de conservação manutenção de melhoramento. Terras cultiváveis com problemas complexos de conservação melhoramento3 manutenção de Terras cultiváveis apenas ocasionalmente ou em extensão limitada, com sérios problemas de conservação. Terras impróprias para cultivos intensivos, mas ainda adaptadas para pastagem e/ou reflorestamento vida silvestre. V VI VII Terras adaptadas em geral para pastagem e, em alguns casos, para reflorestamento, sem necessidade de práticas especiais de conservação, são cultiváveis apenas em casos muito especiai3 Terras adaptadas em geral para pastagens e reflorestamento, com problemas simples de conservação. São cultiváveis apenas em casos especiais de algumas culturas permanentes protetoras do solo. Terras adaptadas em geral somente para pastagens ou reflorestamento com problemas complexos de conservação. Terras não adequadas para cultivos anuais, perenes, pastagens ou reflorestamento, porém apropriadas para proteção da flora e fauna silvestre, recreação ou armazenamento de água. VIII Terras impróprias para cultura pastagem ou reflorestamento, podendo servir apenas como abrigo e proteção da fauna e flora silvestre, com o ambiente para recreação, ou para fins de armazenamento de água.

4 locando os principais pontos de degradação da área. No PA Che Guevara, 84, 8% (393,5 ha) pertencem ao Grupo A, Classe III que são terras passíveis de utilização com culturas anuais, perenes, pastagens e/ou reflorestamento e vida silvestre. Nesta área, 287,7 ha (73,2%) estão sendo utilizadas de forma adequada usandose pastagem com culturas anuais e perenes, principalmente o café conilon. Cerca de 105,8 (28,8%) da área com aptidão para lavoura estão sendo utilizadas como floresta e capoeira. As terras pertencentes ao Grupo B, terras impróprias para cultivos intensivos, mas adaptadas para pastagem e/ou reflorestamento corresponde a 70,00 ha (15,16%) da área total do Assentamento. Sendo que a Classe VII representa 3,7% (17,1 ha) e possuem problemas complexos de conservação e limitações relativas ao solo e excesso de água. O uso atual nestas áreas é de 12,5 ha (72,68%) com agricultura e pastagem e 4,7 ha (27,3%) áreas de capoeira e floresta. As terras não adequadas para cultivos anuais, perenes, pastagens ou reflorestamento, com aptidão para proteção da flora e fauna silvestre, recreação ou armazenamento de água (Grupo C Classe VIII) representa 52,8 ha (11,4%) da área do Assentamento. Sendo que 16,4 ha (31%) destas terras estão sendo sub-utilizadas com uso de pastagem e agricultura associado ao manejo inadequado, a construção de estradas e casas, tendo gerado inúmeros processos erosivos. Figura 1: Capacidade de Uso das Terras do PA Che Guevara

5 Figura 2: Uso atual e capacidade de uso da terra no PA Che Guevara Conclusão Concluindo, 110,4 ha (51,4%) das áreas de florestas e cerca de 16,3 ha (14%) das áreas em solos inapto estão sendo utilizadas com agricultura e pastagem para produção econômica agrícola, sendo empregadas de forma inadequada e gerando inúmeros processos de degradação. Estas áreas possuem problemas complexos de conservação e limitações relativas ao solo (pouca profundidade, baixa fertilidade) e susceptibilidade a erosão (declive acentuado) associado ao manejo inadequado está provocando erosão laminar e em sulcos e depauperamento do solo da encosta. Um manejo adequado seria necessário para conservação dos solos e da água e com isto aumentar a sustentabilidade principalmente produtiva no Assentamento. Referências Bibliográficas EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. Levantamento de reconhecimento de solos do Estado do Espírito Santo. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1978, 461p. INCRA. Projeto de Assentamento dirigido CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), 1986, N o 289, de 25 de outubro de Brasília.Diário Oficial da União. LEPSCH, I. F.; JR BELLINAZZI, R.; ESPINDOLA, C.R. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campina: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 4a aprox. s, p. SAUNDERS, R. et al. Utilização de um SIG para diagnóstico ambiental de fragmentos florestais, em nível de paisagem. Anais IX Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Santos, Brasil, setembro de 1998, INPE, p

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