AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br
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1 AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2 Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br
2 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA O relevo do solo exerce grande influência sobre as perdas por erosão, em função: grau de declive; regularidade do declive; comprimento de rampa.
3 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA Grau de declive Quanto > o declive de um terreno, < os obstáculos e resistências oferecidas ao livre escoamento das águas sob impulso da gravidade, < o tempo disponível para a infiltração das águas no solo.
4 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA Regularidade do declive: A < ou > regularidade dos declives implica em continuidade das rampas, estabilidade ou variação na velocidade de escoamento das enxurradas influenciando a velocidade de escoamento e a energia cinética deste escoamento, afetando diretamente as perdas. por erosão.
5 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA Comprimento de rampa Característica do relevo de maior influência sobre as perdas por erosão, podendo mais facilmente ser modificada pela ação do homem cultivos em nível e terraceamento. A medida que aumenta o comprimento das rampas, aumenta a velocidade da enxurrada. erosão.
6 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA - FATOR TOPOGRAFIA Comprimento de rampa
7 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA
8 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA Comprimento de rampa Fonte: Betoni, 1972.
9 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA Regularidade do declive Curvatura do declive: Microrelevo: rugosidade
10 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR VEGETAÇÃO É um dos fatores mais importantes para reduzir a erosão.quanto maior a densidade de cobertura vegetal, menor a erosão. A planta protege o solo em três níveis: Nível de copada (folhas comuns). Nível da superfície do solo (troncos, raízes afloradas e restos vegetais). Nível interior do solo (raízes). Incorporação de matéria orgânica (agregação e proteção das partículas de solo). Influência biológica (macro e micro-organismos).
11 Proteção do solo EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA Lavoura de milho sob Plantio direto
12 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA Solo e Plantas Protegidos Lavoura de soja sob Plantio direto
13 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR VEGETAÇÃO
14 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR SOLO Com exceção do manejo, a natureza do solo é um dos fatores que maior influência exerce sobre a quantidade e qualidade do material erosionado, dependendo especialmente das características químicas, físicas e biológicas do solo e suas interações.
15 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR SOLO Tipo e teor de argila: Quanto maior o teor de argila no solo, maior será a resistência a erosão, pelo efeito cimentante das argilas.
16 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR SOLO Estrutura Arranjamento das partículas no solo. Disposição das partículas em agregados. Algumas características do solo como: movimentação de água, transferência de calor, aeração, densidade aparente e porosidade, são grandemente influenciadas pela estrutura.
17 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR SOLO Agregação Estabilidade de agregados. Alguns grânulos cedem imediatamente as pancadas das gotas de chuva, outros resistem à desagregação. Isso ocorre devido a ausência ou presença de certos agentes cimentantes.
18 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR SOLO Porosidade do solo Porção do solo ocupada pelo ar e pela água. O tamanho dos espaços porosos é principalmente determinado pela distribuição das partículas sólidas.
19 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR SOLO Matéria Orgânica A matéria orgânica age propiciando maior estabilidade às unidades estruturais (agregados) do solo, tornando o mesmo mais resistente à ação dos agentes erosivos.
20 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR SOLO Capacidade de Infiltração É a velocidade com que o solo se deixa atravessar pela água sob condições de campo. É um dos fatores que controla o escoamento superficial da água no solo.
21 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR SOLO Capacidade de Infiltração Fatores que podem afetar a infiltração: fatores biológicos; porosidade (macroporosidade do solo); cobertura vegetal; umidade do solo; intensidade da chuva; temperatura; declividade do terreno.
22 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR USO E MANEJO DO SOLO O uso do solo compreende os vários tipos de manejo, práticas culturais, tipos de culturas, etc. Há uma interação entre todos os fatores. Tipos de Culturas: A erosão varia com o tipo de planta (arquitetura, sistema radicular), o que determina > ou < cobertura do solo e diferentes condições físicas do solo criadas por diferentes culturas.
23 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR USO E MANEJO DO SOLO Tipo de preparo Preparos do solo que incorporam toda a resteva (convencional), deixam o solo desprotegido. Preparos que semiincorporam (mínimo) ou deixam a resteva na superfície (plantio direto) protegem melhor o solo, consequentemente diminuem a erosão. Quanto maior a intensidade de preparo > a EROSÃO..
24 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA E as pastagens? Perdas variam entre < 1 e > 50 Mg ha -1 ano -1
25 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR USO E MANEJO DO SOLO.
26 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR USO E MANEJO DO SOLO.
27 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR USO E MANEJO DO SOLO.
28 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR USO E MANEJO DO SOLO Manejo dos restos culturais O manejo dado a resteva influenciará diretamente a erosão. A resteva pode ser: retirada da lavoura; queimada; enterrada; semi-enterrada; deixada em superfície.
29 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PLANTIO DIRETO - PREVENÇÃO Manutenção dos restos culturais sobre o solo.
30 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA SEMEADURA DIRETA SOLO SEM PREPARO
31 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PLANTIO DIRETO EM PEQUENA PROPRIEDADE
32 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA MANEJO INADEQUADO DO SOLO
33 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA Voçorocas Estágio mais avançado da erosão hídrica em sulcos
34 EROSÃO EÓLICA EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA MECANISMOS DA EROSÃO EÓLICA O vento como agente erosivo A erosão eólica ocorre, geralmente, em regiões planas ou suavemente onduladas, no período de estiagem, com solo seco e descoberto com presença da fração areia na composição do solo desagregadas e com partículas de solo desagregadas. Ocorre no norte da África, Ásia, Austrália, EEUU e Brasil. No Brasil, ocorre no RS, BA, e NE.
35 EROSÃO EÓLICA EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA MECANISMOS DA EROSÃO EÓLICA O vento como agente erosivo Causa o empobrecimento do solo e morte das plantas, prejudica estradas de ferro e rodovias, provoca problemas respiratórios em homens e animais.
36 EROSÃO EÓLICA EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA CONDIÇÕES NECESSÁRIAS existência de vento (agente ativo); áreas planas ou suavemente onduladas; períodos de estiagem; solo seco e descoberto; presença de fração areia na composição do solo; partículas de solo desagregadas
37 EROSÃO EÓLICA EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA
38 EROSÃO EÓLICA EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA CONDIÇÕES NECESSÁRIAS Fases da Erosão eólica DESAGREGAÇÃO TRANSPORTE Salteamento Suspensão Rolamento DEPOSIÇÃO
39 EROSÃO EÓLICA Fases da Erosão eólica DESAGREGAÇÃO EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA impacto das gotas de chuva; impacto das partículas já desagregadas; geadas; alternância de umedecimento e secagem; mobilização do solo.
40 EROSÃO EÓLICA Fases da Erosão eólica TRANSPORTE EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA O transporte ocorre de três maneiras diferentes: salteamento; suspensão; rolamento.
41 EROSÃO EÓLICA Fases da Erosão eólica EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA TRANSPORTE - salteamento; Movimentos rápidos na forma de curtos saltos, por pressão direta do vento e colisão de partículas. O tamanho das partículas varia de 0,1 a 0,5 mm de diâmetro. Ao caírem estas partículas impactam o solo, colocando em movimento outras partículas.
42 EROSÃO EÓLICA Fases da Erosão eólica EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA TRANSPORTE - suspensão; Partículas de grande área específica, transportadas a grandes distâncias. O tamanho das partículas varia de 0 a 0,1 mm de diâmetro ( areia fina, silte e argila).
43 EROSÃO EÓLICA Fases da Erosão eólica EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA TRANSPORTE -rolamento; Partículas mais pesadas, entre 0,5 e 3,0 mm, são erguidas, mas roladas ou arrastadas sobre a superfície.
44 EROSÃO EÓLICA Fases da Erosão eólica DEPOSIÇÃO EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA A deposição se dá com a diminuição parcial ou total da velocidade do vento. É seletiva, primeiro se depositam as partículas mais pesadas (rolamento), depois as partículas um pouco mais leves (saltamento) e por último as partículas mais leves (suspensão).
45 EROSÃO EÓLICA Fases da Erosão eólica EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA
46 EROSÃO EÓLICA EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA FORMAS DE EROSÃO EÓLICA Detrusão: Desagregação de grânulos grosseiros por ação direta do vento. Efluxão: Remoção dos grânulos com diâmetro entre 0,05 e 0,5 principalmente saltamento tb rolamento ou suspensão por saltamento, por suspensão. Extrusão: Rolamento das partículas mais grossas sobre a superfície.
47 EROSÃO EÓLICA EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA FORMAS DE EROSÃO EÓLICA Eflação: Remoção das partículas por suspensão. Abrasão: Desagregação das partículas pelo impacto das partículas carregadas em suspensão.
48 EROSÃO EÓLICA EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA FATORES QUE AFETAM A EROSÃO EÓLICA Velocidade e turbulência do ar; solo; topografia; vegetação; uso e manejo do solo.
49 EROSÃO EÓLICA EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA FATORES QUE AFETAM A EROSÃO EÓLICA Velocidade e turbulência do ar: Acima de 13 km/h é suficiente para provocar o salteamento e o rolamento de partículas. A turbulência do ar atua como componente vertical, gerando, pelo deslocamento do ar, uma pressão negativa, que ajuda a suspender as partículas.
50 EROSÃO EÓLICA EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA FATORES QUE AFETAM A EROSÃO EÓLICA Solo: textura; estrutura; crosta superficial; umidade; rugosidade superficial.
51 EROSÃO EÓLICA EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA FATORES QUE AFETAM A EROSÃO EÓLICA Solo
52 Crosta superficial: Maior resistência à ação do vento por propiciar maior coesão entre partículas. EROSÃO EÓLICA EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA FATORES QUE AFETAM A EROSÃO EÓLICA Solo Textura: Quanto + arenoso > o número de partículas entre 0,1 e 0,5mm (salteamento) e < a coesão entre partículas e > a oxidação da MO. Estrutura: Solos com > estabilidade de agregados resistem mais a erosão eólica.
53 EROSÃO EÓLICA EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA FATORES QUE AFETAM A EROSÃO EÓLICA Solo Umidade: Com o aumento da umidade, aumenta a adesão e a tensão superficial ao redor das partículas partículas. Rugosidade superficial: Diminui a velocidade do vento e facilita a coleta das partículas que saltam e se precipitam.
54 EROSÃO EÓLICA EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA FATORES QUE AFETAM A EROSÃO EÓLICA Topografia Solos com topografia regular, são + suscetíveis a erosão por apresentarem < número de obstáculos ao vento, o qual, atinge maior velocidade.velocidade.
55 EROSÃO EÓLICA EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA FATORES QUE AFETAM A EROSÃO EÓLICA Vegetação diminui a velocidade do vento próximo a superfície; ajuda a manter maior teor de umidade no solo; resíduos de culturas obstruem o movimento das partículas movidas por salteamento e rolamento.
56 EROSÃO EÓLICA EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA FATORES QUE AFETAM A EROSÃO EÓLICA Uso e Manejo do Solo Práticas de mobilização e cultivo facilitam a desagregação das partículas e o secamento da superfície do solo. O pastoreio excessivo da área expõe a superfície do solo à ação dos ventos.
57 EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA Áreas de ocorrência no RS - Principalmente Região Sudoeste do RS
58 EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA
59 EROSÃO EÓLICA EROSÃO HÍDRICA E ÓLICA Arenização no Sudoeste do RS - Ventos CAUSAS - Solo ( arenoso, de baixa fertilidade natural...) - Topografia (plana a suavemente ondulada) - Uso e manejo do solo inadequado (preparo incorreto, pastoreio excessivo...) CONSEQUÊNCIAS - Áreas abandonadas (arenizadas) - Solo degradados - Condições socioeconômicas locais - Desvalorização da terra
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61 ARENIZAÇÃO DESERTIFICAÇÃO
62 USO DE PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS
63 USO DE PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS
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88 USO DE PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS Práticas favoráveis ao uso sustentável do solo - Aumento na produção de biomassa; - Manutenção da cobertura do solo; - Rotação de culturas; - Controle da erosão: práticas mecânicas; - Descompactação do solo; - Ajuste da lotação animal, evitar pisoteio animal e trânsito de máquinas em solo excessivamente úmido; - Incluir custos da recuperação ambiental.
89 USO DE PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS
90 USO DE PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS
91 Infiltração: at -b + ic
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96 Mensagem do dia Obrigado por sua presença!!!! Como alguém se torna uma borboleta? Basta querer voar tanto, até chegar ao ponto de estar disposto a desistir de ser uma lagarta. " Trina Paulus
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