Professora Dra.Jussara dos Santos Rosendo Orientadora e Professora -Universidade Federal de Uberlândia UFU jussara@facip.ufu.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Professora Dra.Jussara dos Santos Rosendo Orientadora e Professora -Universidade Federal de Uberlândia UFU E-mail: jussara@facip.ufu."

Transcrição

1 O Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) no Município de Ituiutaba MG Laíza Castro Brumano Viçoso Bolsista de IC/ FAPEMIG - Universidade Federal de Uberlândia UFU laizabrumano@hotmail.com Professora Dra.Jussara dos Santos Rosendo Orientadora e Professora -Universidade Federal de Uberlândia UFU jussara@facip.ufu.br INTRODUÇÃO O presente trabalho consiste em apresentar os resultados preliminares da pesquisa de iniciação cientifica PIBIC/FAPEMIG intitulada O programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) no município de Ituiutaba MG compreendida pelos anos de 2012 a O Programa Agricultura de Baixo Carbono, partiu da necessidade do governo em adotar medidas para a redução dos Gases de Efeito Estufa através de tratados firmados na Rio 92. Nessa ocasião foram debatidos por diversos países a necessidade de redução desses gases. Com isso, o programa consiste em uma série de medidas adotadas pelos agricultores que aliada a tecnologia, irá reduzir a emissão dos Gases de Efeito Estufa (GEE) aliados a uma agricultura mais sustentável preservando o meio ambiente. O decreto nº 7.390, de 09 de dezembro de 2010, estabelece as metas de redução de GEE do setor agropecuário em 22,5%, este regulamenta os artigos 6º, 11 e 12, da lei nº de 29 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional sobre Mudanças do Clima (PNMC). O parágrafo 1 do referido artigo estabelece as seguintes ações para o setor agrícola: Recuperação de 15 milhões de hectares de pastagens degradadas; Ampliação da adoção de sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ilpf) em 4 milhões de hectares; Expansão da adoção do Sistema Plantio Direto (SPD) em 8 milhões de hectares;

2 Expansão da adoção da Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) em 5,5 milhões de hectares de áreas de cultivo, em substituição ao uso de fertilizantes nitrogenados; Expansão do plantio de florestas em 3,0 milhões de hectares, e; Ampliação do uso de tecnologias para tratamento de 4,4 milhões de m3 de dejetos animais. O Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) surge com uma alternativa para suprir essa demanda do Brasil. O programa ABC é dividido em sete programas que visam adaptar a necessidade de cada agricultor, sendo esses a Recuperação de Pastagens Degradadas, Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ilpf) e Sistemas Agroflorestais (SAFs), Sistema Plantio Direto (SPD), Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN), Florestas Plantadas, Tratamento de Dejetos Animais e Adaptação ás Mudanças Climáticas (MAPA, 2010). O MAPA (2010) define cada programa como sendo: A integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ilpf) é uma estratégia de produção sustentável que integra atividades agrícolas, pecuárias ou florestais realizadas na mesma área. Os Sistemas Agro florestais (SFAs) são descritos como sistemas de uso e ocupação do solo em que plantas lenhosas perenes são manejadas em associação com plantas herbáceas, arbustivas, entre outras, em uma mesma unidade de manejo, com alta diversidade de espécies e interações entre esses componentes. Já o Sistema Plantio Direto (SPD) consiste em um complexo de processos tecnológicos destinados à exploração de sistemas agrícolas produtivos. A Fixação Biológica de Nitrogênio contribui para o aumento da produção agrícola, além de ser indispensável para a manutenção de vida no planeta e estratégico para a sustentabilidade na agricultura e consequentemente aumenta a fertilidade do solo. O programa Florestas Plantadas tem com principal objetivo promover ações de reflorestamento no país, expandindo a área reflorestada destinada à produção de fibras, madeira e celulose em 3,0 milhões de hectares.

3 O Tratamento de Dejetos Animais visa contribuir para o descarte correto desses dejetos, reduzir a emissão de metano na atmosfera e contribuir para os processos de biodigestão e compostagem. A adaptação às mudanças climáticas deve ser parte de um conjunto de políticas públicas de enfrentamento das alterações climáticas. A estratégia é investir com mais eficácia na agricultura, promovendo sistemas diversificados e o uso sustentável da biodiversidade e dos recursos hídricos. O foco da presente pesquisa consiste no primeiro programa do Plano de Agricultura de Baixo Carbono a Recuperação de Pastagens Degradas, que segundo MAPA (2011) estabelece que: A degradação de pastagens é o processo evolutivo de perda de vigor, de produtividades e de capacidade de recuperação natural das pastagens para sustentar os níveis de produção e qualidade exigida pelos animais. Este processo também tem impacto na capacidade do sistema de produção em superar os efeitos nocivos de pragas, doenças e invasoras, que culminam na degradação avançada dos recursos naturais, em razão de manejos inadequados. Com o avanço do processo de degradação, verifica-se perda de cobertura vegetal e a redução no teor de matéria orgânica do solo, com resultante aumento da emissão de CO2 para a atmosfera. A recuperação de pastagens degradadas e manutenção da produtividade das pastagens contribuem para mitigar a emissão dos gases do efeito estufa. OBJETIVOS Objetivo Geral Avaliar os reflexos do Programa Agricultura de Baixo Carbono no financiamento da linha de crédito para recuperação de pastagens degradadas no município de Ituiutaba-MG. Objetivos Específicos Levantar dados sobre os investimentos do Programa ABC no município; Identificar o perfil dos produtores solicitantes do crédito;

4 Avaliar a destinação dos recursos financiados; Averiguar a maneira como as atividades financiadas contribuirão redução das emissões de GEE. METODOLOGIA Para o desenvolvimento do presente plano de pesquisa a metodologia é composta por revisão bibliográfica, visitas técnicas as instituições bancárias financiadoras, busca de dados em órgãos oficiais, realização de entrevistas, aplicação de questionários, mapeamento das pastagens do município e trabalhos de campo a propriedades rurais no município. Revisão bibliográfica: Nesta etapa foi realizada a busca do conhecimento a partir do que já foi produzido na literatura sobre o tema da pesquisa, sendo assim foram realizadas leituras e análise de livros, artigos científicos, periódicos, sites, artigos de jornais e revistas; Visitas às instituições bancárias financiadoras: a partir destas visitas foram coletadas informações dos procedimentos necessários para aquisição dos recursos; Foram feitas busca de dados em órgãos oficiais.dentre esses foram pesquisados dados em órgãos como MAPA, IBGE, e etc.; Mapeamento das pastagens do município: as pastagens foram, mapeadas por meio da utilização de imagens do satélite TM/Landsat5, por classificação visual em tela do computador (manual) e, conseqüente, avaliação da área; Aplicação de questionários: tais atividades, quando realizadas, terão o intuito de coletar dados para análise da situação atual dos solicitantes da linha de crédito

5 para melhoria de pastagens degradadas. Sua previsão de realização é pra o segundo semestre de 2014 Trabalhos de campo: serão realizados em algumas propriedades rurais participantes do Programa ABC, também previstos para o segundo semestre de RESULTADOS PRELIMINARES A presente pesquisa encontra-se em estágio de desenvolvimento, no entanto, algumas etapas concluídas da metodologia possibilitaram a discussão dos resultados preliminares. Entrevista a Agência Bancária Em entrevista realizada no dia 04 de dezembro de 2013 naagência bancária credenciada para fazer os financiamentos para o Programa ABC, ou seja o Banco do Brasil, foi aplicado um questionário semi-estruturado ao gerente responsável pelos empréstimos aos agricultores do programa Agricultura de Baixo Carbono. Dessa forma, a seguir são apresentados os resultados alcançados. Considerando que o programa começou a ser aplicado no Brasil no ano de 2010, no ano 2012 o financiamento foi iniciado no município, a explicação dada foi a pouca divulgação por parte do governo e quase nenhuma procura por parte dos agricultores. Até a data da entrevista, foi informado que a agência do município possui 42 empréstimos realizados para o programa ABC, sendo deste total trinta e oitopara a recuperação de pastagens degradas e quatro para florestas plantadas (Seringueiras). O montante de recursos destinados ao Programa somam R$ ,00 (trinta milhões de reais). Deste, para a recuperação de pastagens degradas foram destinados cerca de R$ ,00 (vinte e oito milhões e quatrocentos mil reais) conforme apresentado nográfico 01. Gráfico 01: Valores dos contratos do Projeto ABC na agência do Banco do Brasil de Ituiutaba.

6 Para que possam solicitar ao banco o empréstimo do Programa ABC, é necessário que o produtor procure empresas que realizem a elaboração do projeto a ser apresentado ao banco, esse é o principal requisito para a liberação do montante. Os produtores rurais, ao procurarem essas empresas, para elaboração do projeto, e consequentemente obterem solicitação do crédito, que inclui obrigatoriamente, a identificação do imóvel e da área total, o croqui descritivo e histórico de utilização da área a ser beneficiada. O produtor precisa apresentar comprovantes de análise de solo e da respectiva recomendação agronômica. Além de que outro item importante é o ponto georreferenciado por GPS ou outro instrumento de aferição na parte central da propriedade rural. Por último o plano de manejo agropecuário, agroflorestal ou florestal, conforme o caso, da área. Conforme informado, as empresas que realizam esse projeto em Ituiutaba são a Planecom, TecPlan e a Rastro. O gerente informou que a instituição bancária realiza o monitoramento fiscal das propriedades que são beneficiadas pelo empréstimo. Essas visitas são realizadas em um período de dois a três anos, todavia, por não ter sido completado o tempo necessário, até o momento não foi realizado nenhuma inspeção. O entrevistado, ao ser perguntado sobre possíveisdificuldades dos agricultores em conseguir financiamento, informou não existem muitos problemas, pois os produtores que procuram a agência para esse tipo de financiamento são aqueles classificados como médios e grandes produtores. A justificativa para isso é o fato dos pequenos produtores terem acesso àlinha de crédito do PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da

7 Agricultura Familiar) em virtude de menores taxas de juros, direcionadasaos pequenosprodutores. Também foi revelado, pelo gerente da agência bancária que o programa ABC, conta com uma linha de credito de 5% de juros (para todas as linhas de crédito) ao ano sendo que cada safra vai do período de junho a julho do ano subsequente. A cada safra, o produtor pode renovar o seu empréstimo no valor de ate R$ ,00 (um milhão de reais). Mapeamento do Uso da Terra no Município de Ituiutaba/MG O município de Ituiutaba localiza-se entre os paralelos 18º19 e 19º39 S e os meridianos 49º00 e 50º00 O,a oeste do estado de Minas Gerias, ocupando uma área de 2.598,046 Km² (figura 1). Figura 1: Localização do município de Ituiutaba inserida na Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba.

8 Fonte: REZENDE; ROSENDO (2009). Para o mapeamento do uso da terra do município de Ituiutaba, foram realizadas as seguintes etapas: aquisição de imagens do satélite TM/Landsat5 (Órbita 221 e 222, Ponto 73, com data de passagem em junho de 2011); geração da composição colorida 3B4R5G, aplicação de contraste linear, georreferenciamento, mosaicagem e recorte das imagens de acordo com o limite do município no software SPRING 5.2.1;por fim, o mapeamento do uso da terra foi realizado pela interpretação visual das imagens digitais diretamente na tela do computador (classificação visual em tela) por meio do software ArcView 3.2. As imagens foram obtidas pelo banco de dados do Instituto Nacional de Pesquisa (INPE) pelo site: < Espacial (INPE) pelo site: < A técnica de classificação visual em tela foi escolhida por ser considerada mais precisa em virtude das características de padrão, textura e forma da pastagem. Além da área de estudo ser relativamente pequena, se tornando mais precisos os resultados.

9 A figura 02 ilustra a distribuição do uso da terra no município de Ituiutaba/MG, cuja área predominante é a pastagem. Verificou-se que a área ocupada pela pastagem corresponde a ha (gráfico 03). Enquanto outros usos como a agricultura ocupam ha; a vegetação natural ha; a cana-de-açúcar ocupa uma área de ha; a área urbana ocupa uma área de ha; os cursos d água ocupam uma área de ha e a áreas de reflorestamento cerca de 89 ha. Figura 02: Mapeamento do uso da terra no município de Ituiutaba/MG Tabela 01: Uso da terra no Município de Ituiutaba MG Uso do Solo Área em Hectares Porcentagem Área Urbana 3095,763 1,8 % Vegetação Natural 70396,909 28% Agricultura 12119,291 5% Pastagem ,94 57%

10 Cana-de-açúcar 24645,725 7% Curso D'água 1668,533 1% Total , % Gráfico 03: Uso da terra no município de Ituiutaba ORG: VIÇOSO, L. C. B. Pode-se verificar que a maior parte do município possui a sua área ocupada pela pastagem sendo essa o principal foco dessa pesquisa e consequentemente pelo Programa ABC. Estima-se que parte dessa pastagem esteja em algum processo de degradação

11 sendo necessário o sua imediata recuperação. Vale ressaltar que é possível a ocorrência de erros no mapeamento realizado, superestimando a área ocupada pela pastagem (em virtude da pesquisa encontrar-se em andamento). O trabalho de campo, objetivando a visita na área de pesquisa, está previsto para o primeiro semestre de REFERÊNCIAS BRASIL. Decreto nº de 09 de dezembro de 2010 que institui a Política Nacional sobre Mudanças no Clima PNMC. Brasília, DF. Disponível em: < Acesso em: 24 de fevereiro de BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Dados sobre Programa ABC Disponível em < Acesso em 15 de agosto de CNA. Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. Guia de financiamento para agricultura de baixo carbono. Brasília DF, p. Disponível em:< Acesso em: 20 jun de IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Dados sobre pastagens no Brasil, ano base Disponível em: < Acesso em: 20 abr MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Programa de Agricultura de Baixo Carbono. Disponível em:< Acesso em: 01 de agosto de REZENDE, M; ROSENDO, J. S. Análise da evolução da ocupação do uso da terra no município de Ituiutaba-MG utilizando técnicas de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto. Horizonte Científico. Volume 3, n 1, Disponível em:

12 < Acesso em: 22 abr ZUCCHI, Anderson Adilson; SOARES, Cezar Augusto. Agricultura de Baixo Carbono (ABC): crédito para projetos ambientais sustentáveis. In: Anais do III ENDICT Encontro de Divulgação Científica e Tecnológica, Paraná, 19 a 21 de outubro de Toledo PR, p. Disponível em: < Acesso em: 01 de agosto de 2013

Políticas Públicas para o Desenvolvimento Agropecuário no Brasil

Políticas Públicas para o Desenvolvimento Agropecuário no Brasil Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo - SDC Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Políticas Públicas para o Desenvolvimento Agropecuário no Brasil Reunião Regional

Leia mais

LEGISLAÇÃO BRASILEIRA E PROGRAMAS DO GOVERNO FEDERAL PARA O USO SUSTENTÁVEL E A CONSERVAÇÃO DE SOLOS AGRÍCOLAS

LEGISLAÇÃO BRASILEIRA E PROGRAMAS DO GOVERNO FEDERAL PARA O USO SUSTENTÁVEL E A CONSERVAÇÃO DE SOLOS AGRÍCOLAS ESTUDO LEGISLAÇÃO BRASILEIRA E PROGRAMAS DO GOVERNO FEDERAL PARA O USO SUSTENTÁVEL E A CONSERVAÇÃO DE SOLOS AGRÍCOLAS ESTUDO DEZEMBRO/2014 Rodrigo Hermeto Corrêa Dolabella Consultor Legislativo da Área

Leia mais

Oportunidades da Agropecuária Brasileira

Oportunidades da Agropecuária Brasileira Oportunidades da Agropecuária Brasileira Carne sustentável para o mundo Buenos Aires, 28 de setembro de 2010 SANIDADE ANIMAL BEM ESTAR ANIMAL PRESERVAÇÃO AMBIENTAL RASTREABILIDADE 1 O governo brasileiro

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

Superintendência Estadual de Mato Grosso

Superintendência Estadual de Mato Grosso Superintendência Estadual de Mato Grosso Programa ABC Conceito Crédito Fixo orientado com o objetivo de: - reduzir das emissões de Gases de Efeito Estufa; - reduzir o desmatamento; - aumentar a produção

Leia mais

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Plano Agrícola Primeiro e Pecuário Relatório de Avaliação Nacional PAP 2013/2014 sobre Mudanças Climáticas ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Nelson

Leia mais

Programa ABC. Banco do Brasil Safra 2013/2014

Programa ABC. Banco do Brasil Safra 2013/2014 Programa ABC Banco do Brasil Safra 2013/2014 Balanço da Safra 2012/2013 Plano Safra 2012/2013 Crédito Rural - Desembolsos R$ 61,5 bilhões CRESCIMENTO de 28% em relação à safra anterior R$ 6,5 bilhões acima

Leia mais

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE DEPROS

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE DEPROS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE DEPROS COORDENAÇÃO DE MANEJO SUSTENTÁVEL DOS SISTEMAS PRODUTIVOS - CMSP Plano Agricultura

Leia mais

Plano Setorial ABC em SC

Plano Setorial ABC em SC Plano Setorial ABC em SC Florianópolis, 13 de março de 2014. Edson Carlos de Quadra Secretário Executivo do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Cederural Grupo Gestor Estadual do Plano ABC Santa

Leia mais

Financiamentos para o Agronegócio

Financiamentos para o Agronegócio Financiamentos para o Agronegócio Banco do Brasil Maior Parceiro do Agronegócio Carteira em Dez/2012 R$ 100 bilhões Banco do Brasil Sustentabilidade e Meio Ambiente Programa ABC Em Dezembro de 2012 R$

Leia mais

Fórum Produção Sustentável de Madeira. Juiz de Fora/MG, 27 a 31 de janeiro de 2014. Programa ABC PROGRAMA ABC

Fórum Produção Sustentável de Madeira. Juiz de Fora/MG, 27 a 31 de janeiro de 2014. Programa ABC PROGRAMA ABC Fórum Produção Sustentável de Madeira Juiz de Fora/MG, 27 a 31 de janeiro de 2014 Programa ABC PROGRAMA ABC Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Linha de crédito para

Leia mais

PLANEJANDO A CONSERVAÇÃO DO CERRADO. Conciliando Biodiversidade e Agricultura

PLANEJANDO A CONSERVAÇÃO DO CERRADO. Conciliando Biodiversidade e Agricultura PLANEJANDO A CONSERVAÇÃO DO CERRADO Conciliando Biodiversidade e Agricultura DESAFIO Compatibilizar a Conservação e a Agricultura O crescimento da população global e a melhoria dos padrões de vida aumentaram

Leia mais

Oportunidades no Financiamento do Setor Florestal. Oduval Lobato Neto Gerente Executivo de Gestão de Programas Governamentais

Oportunidades no Financiamento do Setor Florestal. Oduval Lobato Neto Gerente Executivo de Gestão de Programas Governamentais Oportunidades no Financiamento do Setor Florestal Oduval Lobato Neto Gerente Executivo de Gestão de Programas Governamentais Seminário: Políticas ambientais como fonte de novos negócios para Instituições

Leia mais

Você atingiu o estágio: Recomendações. NOME: MUNICIPIO: Ipiranga Data de preenchimento do guia: 2012-02-14 Data de devolução do relatório:

Você atingiu o estágio: Recomendações. NOME: MUNICIPIO: Ipiranga Data de preenchimento do guia: 2012-02-14 Data de devolução do relatório: Guia de sustentabilidade na produção de soja na Agricultura Familiar Relatório individual NOME: Prezado senhor (a), Em primeiro lugar, no nome dacoopafi, da Gebana e da Fundação Solidaridad,gostaríamos

Leia mais

GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF

GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF José Bento da Rocha Farmacêutico graduado pela Universidade Estadual de Goiás UEG,

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

Cartilha Agronegócio Sustentável

Cartilha Agronegócio Sustentável Cartilha Agronegócio Sustentável Agronegócio Sustentável A melhor maneira de pensar o seu negócio OAgronegócio é uma atividade fundamental para a economia brasileira. Tem grande participação no PIB do

Leia mais

Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1

Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1 Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1 Conceito de Tecnologia Social aplicada a Municípios Sustentáveis: "Compreende técnicas, metodologias e experiências

Leia mais

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito

Leia mais

Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17

Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17 Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17 Crédito para Implantação de uma suinocultura de Baixa Emissão decarbono Esta edição do boletim informativo da Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono visa sanar

Leia mais

SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO

SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO Ana Luiza Bovoy Jônatas de Castro Gonçalves Thiemi Igarashi Vinicius Chequer e Silva LEVANTAMENTO DA COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DE PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO NAS

Leia mais

PLANO PECUÁRIO NACIONAL 2012/2013. Proposta preliminar da Embrapa Gado de Leite

PLANO PECUÁRIO NACIONAL 2012/2013. Proposta preliminar da Embrapa Gado de Leite MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO CÂMARA SETORIAL DA CADEIA PRODUTIVA DE LEITE E DERIVADOS PLANO PECUÁRIO NACIONAL 2012/2013 Proposta preliminar da Embrapa Gado de Leite 02 de fevereiro

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para apoiar as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE RECRUTAMENTO Nº 001/2016 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 012/2016

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE RECRUTAMENTO Nº 001/2016 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 012/2016 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE RECRUTAMENTO Nº 001/2016 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 012/2016 I. DO OBJETO DA CONTRATAÇÃO Contratação de TÉCNICO DE CAMPO para o Projeto Produção Sustentável em Áreas

Leia mais

Mitigação e Adaptação da Agricultura às Mudanças Climáticas

Mitigação e Adaptação da Agricultura às Mudanças Climáticas Seminário de Avaliação de Impacto sobre as Adaptações da Agricultura Dakar, 26 a 29 de abril de 2011 Mitigação e Adaptação da Agricultura às Mudanças Climáticas KLEBER SANTOS Brasília, 27 de abril de 2011

Leia mais

Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB.

Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Itallo Harlan Reinaldo Alves Gomes (1) ; Jessily Medeiros Quaresma (2) ; Francisco José (3) ; Laedy Cecília

Leia mais

O Crédito e a. no BB

O Crédito e a. no BB O Crédito e a Sustentabilidade no BB O Crédito e a Sustentabilidade no BB Para efeito de concessão de crédito, os produtores são divididos da seguinte forma: Agricultura Familiar: Agricultores e Pecuaristas

Leia mais

Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO.

Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Marcos Vinícius Alexandre da SILVA Instituto de Estudos Sócio-Ambientais - IESA/UFG Mestrando em Geografia marcosalexandregeo@gmail.com

Leia mais

A Suzano e o Fomento na Bahia

A Suzano e o Fomento na Bahia A Suzano e o Fomento na Bahia Como é a atuação da Suzano na região? Fundada há 85 anos, a Suzano começou a produzir papel em 1940 e celulose em 1950 sempre abastecendo o mercado brasileiro e os de diversos

Leia mais

Aprenda a produzir e preservar mais com a Série Produção com Preservação do Time Agro Brasil Entre no portal www.timeagrobrasil.com.

Aprenda a produzir e preservar mais com a Série Produção com Preservação do Time Agro Brasil Entre no portal www.timeagrobrasil.com. 1 Aprenda a produzir e preservar mais com a Série Produção com Preservação do Time Agro Brasil Entre no portal www.timeagrobrasil.com.br e baixe todas as cartilhas, ou retire no seu Sindicato Rural. E

Leia mais

RESUMO EXPANDIDO. O Novo Código Florestal: impacto sobre os produtores rurais de Juína e região

RESUMO EXPANDIDO. O Novo Código Florestal: impacto sobre os produtores rurais de Juína e região RESUMO EXPANDIDO O Novo Código Florestal: impacto sobre os produtores rurais de Juína e região Carlos Dutra 1 O novo Código Florestal, diante de uma visão mais restrita e imediatista, afeta sobremaneira

Leia mais

Fortalecimento da cadeia produtiva do leite Elizabeth Nogueira Fernandes Chefe Adjunto de Transferência de Tecnologia

Fortalecimento da cadeia produtiva do leite Elizabeth Nogueira Fernandes Chefe Adjunto de Transferência de Tecnologia Audiência Pública Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Fortalecimento da cadeia produtiva do leite Elizabeth Nogueira Fernandes Chefe Adjunto de Transferência de Tecnologia Cadeia produtiva do leite

Leia mais

Legislação brasileira sobre mudança do clima

Legislação brasileira sobre mudança do clima Legislação brasileira sobre mudança do clima ILIDIA DA ASCENÇÃO GARRIDO MARTINS JURAS Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano

Leia mais

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014 O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO APOIO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM RETIRO, JAÚ SP Fábio César Martins 1, Rafael Aleixo Braga 2, José Carlos Toledo Veniziani Junior 3 1 Tecnólogo

Leia mais

Programa ABC. Agricultura de Baixo Carbono. Programa para redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura

Programa ABC. Agricultura de Baixo Carbono. Programa para redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Programa ABC Agricultura de Baixo Carbono Programa para redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Emissões globais de GEEs Participação dos diferentes setores nas emissões de GEE, 2004

Leia mais

Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás

Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás O Estado de Goiás está situado na Região Centro-Oeste do Brasil e, segundo dados oficiais, ocupa área territorial de 340.111,783

Leia mais

Manejo Sustentável da Floresta

Manejo Sustentável da Floresta Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo

Leia mais

SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM CONSTANTE EVOLUÇÃO

SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM CONSTANTE EVOLUÇÃO 13º Encontro Nacional de Plantio Direto na Palha SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM CONSTANTE EVOLUÇÃO José Eloir Denardin Embrapa Trigo AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO DENARDIN, 2012 CONFERÊNCIA DE ABERTURA OBJETIVOS

Leia mais

O Programa Produtor de Água

O Programa Produtor de Água O Programa Produtor de Água Arcabouço Legal e Institucional Lei nº 9.433 de 8.01.97 Titulo I - Da Política Nacional de Recursos Hídricos Capitulo II Dos Objetivos Artigo 2º - São objetivos da Política

Leia mais

Amazônia. Pensar completo é investir na conservação da Amazônia.

Amazônia. Pensar completo é investir na conservação da Amazônia. Amazônia Pensar completo é investir na conservação da Amazônia. 2 Fundação Amazonas Sustentável. Investir na conservação da Amazônia é investir no planeta. A Floresta Amazônica é vital para o planeta.

Leia mais

PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. RESOLVE:

PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. RESOLVE: Salvador Quarta-feira 11 de maio de 2005 Ano LXXXIX No 18.837 PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. Dispõe sobre diretrizes para a exploração florestal, o plano de manejo florestal, a supressão de vegetação

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Programa ABC Linha de Crédito para Agricultura de Baixa Emissão de Carbono Sidney

Leia mais

Banco do Brasil. Programa ABC

Banco do Brasil. Programa ABC Banco do Brasil Programa ABC Junho de 2015 Plano ABC Conceito Crédito orientado para promover a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) na agricultura, conforme preconizado na Política Nacional

Leia mais

ANEXO III TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO III TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO III TERMO DE REFERÊNCIA Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável Departamento de Zoneamento Territorial Projeto GCP/BRA/080/EC PROJETO PACTO MUNICIPAL

Leia mais

Manuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer

Manuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer 16 Potencial para Adoção da Estratégia de Integração Lavoura- -Pecuária e de Integração Lavoura-Pecuária- -Floresta para Recuperação de Pastagens Degradadas Manuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer

Leia mais

DOCUMENTO DE INFORMAÇÕES DO PROJETO (DIP) ETAPA CONCEITUAL Relatório nº: PIDC1054

DOCUMENTO DE INFORMAÇÕES DO PROJETO (DIP) ETAPA CONCEITUAL Relatório nº: PIDC1054 Nome do projeto Região País DOCUMENTO DE INFORMAÇÕES DO PROJETO (DIP) ETAPA CONCEITUAL Relatório nº: PIDC1054 Desenvolvimento de sistemas para prevenir incêndios florestais e monitorar a cobertura da vegetação

Leia mais

LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL*

LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* BOLFE, É. L. 1 I. INTRODUÇÃO A necessidade de conhecer os modelos atuais de uso da terra e as modificações

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA A ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO II ENCONTRO PAULISTA DE BIODIVERSIDADE 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 23/2010 ÁREA

Leia mais

VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO

VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este estudo tem o objetivo de comparar os indicadores ecológicos (uso de

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador

Leia mais

Cooperativas do Agronegócio

Cooperativas do Agronegócio Cooperativas do Agronegócio Brasília (DF), Novembro de 2009 Diretoria de Agronegócios Posicionamento Estratégico BB Atuar em cadeias de valor, apoiar o cooperativismo e o associativismo Diversificar a

Leia mais

Nome do Processo de Seleção: Consultor Profissional Junior (secretario) da Cooperação Técnica BR-X1028

Nome do Processo de Seleção: Consultor Profissional Junior (secretario) da Cooperação Técnica BR-X1028 CONVITE À APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SERVIÇOS DE CONSULTORIA País: Brasil Nome do Processo de Seleção: Consultor Profissional Junior (secretario) da Cooperação Técnica BR-X1028 O Ministério

Leia mais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;

Leia mais

Critérios Socioambientais para Concessão de Crédito na CAIXA Ação Madeira Legal. Juan Carlo Silva Abad GN Meio Ambiente SUDES / VIGOV

Critérios Socioambientais para Concessão de Crédito na CAIXA Ação Madeira Legal. Juan Carlo Silva Abad GN Meio Ambiente SUDES / VIGOV Critérios Socioambientais para Concessão de Crédito na CAIXA Ação Madeira Legal Juan Carlo Silva Abad GN Meio Ambiente SUDES / VIGOV ESTRATÉGIA AMBIENTAL CAIXA Portifólio de Produtos Socioambientais Risco

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

Plano ABC vai financiar 265 mil hectares

Plano ABC vai financiar 265 mil hectares Plano ABC vai financiar 265 mil hectares Uma linha de crédito com dinheiro farto, juro abaixo da inflação e prazo atraente, além de carência longa. Tudo isso para financiar a adoção de práticas sustentáveis

Leia mais

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC. Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação.

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC. Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação. Avanços da Agricultura Brasileira. Passou de importador

Leia mais

Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico

Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Áreas Agrícolas Diferentes situações Aspectos que devem ser vistos em

Leia mais

Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia)

Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028 TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) I. APRESENTAÇÃO 1.1. O Brasil é o décimo oitavo maior emissor

Leia mais

Eixo Temático ET-05-005 - Meio Ambiente e Recursos Naturais

Eixo Temático ET-05-005 - Meio Ambiente e Recursos Naturais 287 Eixo Temático ET-05-005 - Meio Ambiente e Recursos Naturais EVOLUÇÃO DOS PROJETOS BRASILEIROS NO MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE 2013 E 2014 Ana Cândida Ferreira Vieira

Leia mais

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE Fixação 1) (ENEM) Calcula-se que 78% do desmatamento na Amazônia tenha sido motivado pela pecuária - cerca de 35% do rebanho nacional está na

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da

Leia mais

FIESP MUDANÇA DO CLIMA

FIESP MUDANÇA DO CLIMA MUDANÇA DO CLIMA Posicionamento FIESP Posicionamento FIESP para a COP16 A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), representante do maior parque industrial brasileiro, tem acompanhado atentamente

Leia mais

PROJETO VALE SUSTENTÁVEL: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VISANDO A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DA CAATINGA NA REGIÃO DO VALE DO AÇU RN.

PROJETO VALE SUSTENTÁVEL: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VISANDO A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DA CAATINGA NA REGIÃO DO VALE DO AÇU RN. PROJETO VALE SUSTENTÁVEL: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VISANDO A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DA CAATINGA NA REGIÃO DO VALE DO AÇU RN. Elisângelo Fernandes da Silva (E-mail: elisangelo.silva@bol.com.br);

Leia mais

Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC

Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Conceito Crédito orientado para promover a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) na agricultura, conforme preconizado na

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO NÚCLEO DE ESTUDOS AGRÁRIOS E DESENVOLVIMENTO RURAL PCT FAO UTF/BRA/083/BRA

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO NÚCLEO DE ESTUDOS AGRÁRIOS E DESENVOLVIMENTO RURAL PCT FAO UTF/BRA/083/BRA TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS TR Nº MODALIDADE PROCESSO SELETIVO CONS NEAD 024/2013 Consultoria por produto FUNDAMENTO LEGAL Decreto nº 5.151/2004; Portaria MRE Nº 717/2006 e Portaria MDA

Leia mais

Carta à sociedade referente à participação no Plano de Investimentos do Brasil para o FIP

Carta à sociedade referente à participação no Plano de Investimentos do Brasil para o FIP Carta à sociedade referente à participação no Plano de Investimentos do Brasil para o FIP Prezado(a)s, Gostaríamos de agradecer por sua participação e pelas contribuições recebidas no âmbito da consulta

Leia mais

Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental

Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Considerando a Diretriz 2 do Plano Nacional de Segurança Alimentar: Promoção do abastecimento e estruturação de sistemas descentralizados,

Leia mais

Contrato por Produto Nacional. Número e Título do Projeto: BRA 03/034 Projeto da Agricultura Familiar. 1. Função no Projeto: 2.

Contrato por Produto Nacional. Número e Título do Projeto: BRA 03/034 Projeto da Agricultura Familiar. 1. Função no Projeto: 2. TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA 03/034 Projeto da Agricultura Familiar 1. Função no Projeto: Consultor em Agronomia. 2. Nosso Número: 3. Antecedentes:

Leia mais

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,

Leia mais

Sistema de Cadastro Ambiental Rural

Sistema de Cadastro Ambiental Rural Sistema de Cadastro Ambiental Rural XX Simpósio Jurídico ABCE ÂNGELO RAMALHO ASSESSOR MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO DIRETORIA DE FOMENTO E INCLUSÃO FLORESTAL São Paulo, Outubro/2014

Leia mais

DISPOSIÇÕES PERMANENTES

DISPOSIÇÕES PERMANENTES Revista RG Móvel - Edição 31 DISPOSIÇÕES PERMANENTES CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR): O novo Código Florestal determina a criação do CAR (Cadastro Ambiental Rural) e torna obrigatório o registro para todos

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: Cria o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, altera os arts. 6º e 50 da Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei cria o Fundo Nacional

Leia mais

Ferramentas de sensoriamento remoto e SIG aplicadas ao novo Código Florestal

Ferramentas de sensoriamento remoto e SIG aplicadas ao novo Código Florestal 1/36 Ferramentas de sensoriamento remoto e SIG aplicadas ao novo Código Florestal Teoria e Prática Eng. Allan Saddi Arnesen Eng. Frederico Genofre Eng. Matheus Ferreira Eng. Marcelo Pedroso Curtarelli

Leia mais

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP Fernanda Longhini Ferreira 1 O município de Santo André,

Leia mais

Desafios Ambientais do Biodiesel no Brasil

Desafios Ambientais do Biodiesel no Brasil Desafios Ambientais do Biodiesel no Brasil Mudança do Clima A mudança do clima representa um desafio para a sustentabilidade global. Os gases de efeito estufa (GEEs) são apontados como os principais responsáveis

Leia mais

Plano Nacional 2 VolumeII de Adaptação à Mudança do Clima

Plano Nacional 2 VolumeII de Adaptação à Mudança do Clima 1 Plano Nacional 2 VolumeII de Adaptação à Mudança do Clima Volume II: Estratégias Setoriais e Temáticas Versão Consulta Pública Grupo Executivo do Comitê Interministerial de Mudança do Clima GEx-CIM Ministério

Leia mais

Lei 20.922/13 Lei Florestal Mineira

Lei 20.922/13 Lei Florestal Mineira Lei 20.922/13 Lei Florestal Mineira 2014 Reserva Legal: Conceito: Nova Lei Florestal Mineira - Lei nº 20.922/2013 Área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos da

Leia mais

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL NO AGRONEGÓCIO HORTIFRUTÍCOLA

GESTÃO AMBIENTAL NO AGRONEGÓCIO HORTIFRUTÍCOLA GESTÃO AMBIENTAL NO AGRONEGÓCIO HORTIFRUTÍCOLA Mohammad Menhaz Choudhury 1 Elenize Porfírio de Melo 2 Atualmente, o mundo está dando mais ênfase aos fatores de fundo social e econômico. As questões ambientais

Leia mais

PROGRAMA VIDA AO MARINHEIRINHO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VOTUPORANGA-SP

PROGRAMA VIDA AO MARINHEIRINHO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VOTUPORANGA-SP PROGRAMA VIDA AO MARINHEIRINHO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VOTUPORANGA-SP Simone Neiva Rodella (1) Bióloga especializada em administração e educação ambiental é atualmente, diretora da divisão de meio

Leia mais

AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO

AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO Natália Aragão de Figueredo 1, Paulo Henrique Dias Barbosa 2, Thiago Dannemann Vargas 3, João Luiz Lani 4

Leia mais

Tema: Reserva Legal. Familiar/MMA

Tema: Reserva Legal. Familiar/MMA Tema: Reserva Legal Norma atual Proposta 1 Proposta Agricultura Proposta Movimento MAPA/ruralistas Familiar/MMA Socioambientalista Recuperação de RL: exige a Reconhecimento de Não aceitar anistia para

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA. Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG

INTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA. Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG INTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG - No Brasil o Sistema de Integração Lavoura Pecuária, sempre foi bastante utilizado,

Leia mais

RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE EVENTO. Nome do Evento: 1º Workshop Sistemas de Produção Sustentáveis

RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE EVENTO. Nome do Evento: 1º Workshop Sistemas de Produção Sustentáveis SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS DEPARTAMENTO DE DESCENTRALIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE EVENTO Projeto Agrisus Nº: 1691/15

Leia mais

BIODIESEL COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA ELÉTRICA: ESTUDO DO ÓLEO DE DENDÊ

BIODIESEL COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA ELÉTRICA: ESTUDO DO ÓLEO DE DENDÊ 1/6 Title BIODIESEL COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA ELÉTRICA: ESTUDO DO ÓLEO DE DENDÊ Registration Nº: (Abstract) 222 Company UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Authors of the paper Name Country e-mail

Leia mais

Agricultura & Inovação:

Agricultura & Inovação: Agricultura & Inovação: Rota para o Desenvolvimento Sustentável Rio de Janeiro, 16 de junho de 2012 TRANSFORMAÇÃO Macro-objetivos Macro - objetivos REDUÇÃO DA POBREZA E DAS DESIGUALDADES REGIONAIS PRODUÇÃO

Leia mais

PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO

PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este trabalho tem por objetivo apresentar indicadores

Leia mais

MARCOS REGULATÓRIOS DE FLORESTAS PLANTADAS. Seminário PDFS/MT 2015

MARCOS REGULATÓRIOS DE FLORESTAS PLANTADAS. Seminário PDFS/MT 2015 MARCOS REGULATÓRIOS DE FLORESTAS PLANTADAS Seminário PDFS/MT 2015 É referência em questões e atividades que interferem na cadeia de florestas plantadas, sugerindo e opinando em políticas públicas de pesquisa,

Leia mais

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N o 1.548, DE 2015 Dispõe sobre a criação, gestão e manejo de Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN, e dá

Leia mais

CEFIR Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais

CEFIR Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais CEFIR Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais Proposição de Reforma Estruturante do Sistema Tornar o Sistema mais ágil e compatibilizá-lo com as demandas da sociedade sem perder o foco na qualidade

Leia mais

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. 136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio

Leia mais

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE LEI Nº 506, DE 2008: A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO DECRETA:

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE LEI Nº 506, DE 2008: A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO DECRETA: ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE LEI Nº 506, DE 2008: Estabelece mecanismos de participação no produto da arrecadação do ICMS gerado pela cadeia produtiva no município onde se localiza

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA PARA COMPILAÇÃO E MAPEAMENTO DE IMOVEIS RURAIS

TERMO DE REFERENCIA PARA COMPILAÇÃO E MAPEAMENTO DE IMOVEIS RURAIS SERVIÇOS DE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS PARA FINS DE ELABORAÇÃO DE CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR NO MUNICÍPIO DE RIO CLARO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1. Contextualização A The Nature Conservancy

Leia mais

ANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE

ANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE ANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE Carliana Lima Almeida (1); José Falcão Sobrinho (2); (1) Mestranda

Leia mais

Simpósio de Mercado de Carbono pós COP 15 e Código Florestal para o

Simpósio de Mercado de Carbono pós COP 15 e Código Florestal para o Simpósio de Mercado de Carbono pós COP 15 e Código Florestal para o Sistema Cooperativista Elvison Nunes Ramos Fiscal Federal Agropecuário/Engenheiro Agrônomo Coordenador de Manejo Sustentável do Sistemas

Leia mais

Soja não é fator relevante de desmatamento no Bioma Amazônia

Soja não é fator relevante de desmatamento no Bioma Amazônia Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Nº 77/2014 abril Informativo digital sobre temas da cadeia produtiva da soja Soja não é fator relevante de desmatamento no Bioma Amazônia De acordo

Leia mais

Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia

Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos

Leia mais