PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE RESOLVE:

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1 Salvador Quarta-feira 11 de maio de 2005 Ano LXXXIX No PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE Dispõe sobre diretrizes para a exploração florestal, o plano de manejo florestal, a supressão de vegetação nativa que vise a alteração do uso do solo, os procedimentos especiais para os projetos e atividades integrantes do Programa Florestas para o Futuro, o Cadastro Florestal de Imóveis Rurais - CFIR e dá outras providencias. O SECRETÁRIO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS, no uso de suas atribuições de que trata a Lei n 8.538, de 20 de dezembro de 2002, e do Decreto n 8.419, de 14 de janeiro de 2003, e as disposições da Lei n 6.569, de 17 de janeiro de 1994, de seu Regulamento, aprovado pelo Decreto n 6.785, de 23 de setembro de 1997, e do Decreto nº 7.396, de 04 de agosto de 1998, bem como o que estabelece a Lei Federal nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, RESOLVE: Art. 1º - Instituir diretrizes sobre a exploração florestal, o plano de manejo florestal, a supressão de vegetação nativa que vise a alteração do uso do solo, os procedimentos especiais para os projetos e atividades integrantes do Programa Florestas para o Futuro, e o Cadastro Florestal de Imóveis Rurais - CFIR. Art. 2º - Todos os cortes de árvores plantadas, vinculadas ao Auto- Suprimento ou a Reposição Florestal, ficam obrigados a formalizar processo junto à SEMARH/SFC para emissão da autorização de exploração florestal. 1º - Ficam isentos da autorização de exploração florestal os cortes de árvores plantadas em áreas não vinculadas ao auto-suprimento, ou à reposição florestal, ou as vinculadas ao auto-suprimento cuja extensão a ser explorada em um ano seja igual ou inferior a 100 (cem) hectares para monoculturas, ou 200 (duzentos) hectares para plantios consorciados, devendo, nos casos previstos neste parágrafo, ser apresentada à SEMARH/SFC informação de corte de floresta plantada, que emitirá o documento de dispensa da autorização necessário ao controle do transporte do material originado. 2º - Para a formação de processo em que se requeira a autorização de exploração florestal será necessário o acompanhamento do respectivo Inventário Florestal da floresta de produção plantada, admitindo-se um erro máximo de 10% (dez por cento) para uma probabilidade de 90% (noventa por cento).

2 3º - As autorizações de exploração florestal terão validade por um ano, a partir de sua emissão, podendo ser renovadas, por igual período, desde que sejam requeridas à SEMARH/SFC com a respectiva justificativa. Art. 3º - A execução de Planos de Manejo Florestal depende de prévia autorização, devendo ser formalizado processo junto a SEMARH/SFC acompanhado do respectivo Inventário Florestal da área objeto do requerimento, admitindo-se um erro máximo de 20% (vinte por cento) para uma probabilidade de 90% (noventa por cento). 1º - A execução de Planos de Manejo Florestal deverá ser objeto de termo de compromisso a ser firmado pelos seus responsáveis legal e técnico perante a SEMARH/SFC, no qual se comprometem a cumprir o estabelecido no Plano autorizado, bem como a respeitar as restrições legais impostas sobre as áreas com formações florestais submetidas ao manejo. 2º - Fica dispensado o acompanhamento do respectivo Inventário Florestal da área de produção, nos casos em que se requeira a autorização para execução de Plano de Manejo Florestal Simplificado/Simultâneo, cabendo ao responsável técnico do empreendimento fazer a estimativa das espécies florestais e dos respectivos volumes de produtos florestais a serem explorados, segundo critério a sua escolha, usualmente adotados no país. 3º - A SEMARH/SFC definirá, na emissão da autorização para execução de Plano de Manejo Florestal, as espécies florestais e os respectivos volumes máximos anuais de produtos florestais a serem explorados, após análise do plano e vistoria da área requerida. 4º - Nas áreas de ocorrência de Cerrado (Savana), Caatinga (Estepe) ou em Áreas de Tensão Ecológica, nas quais um dos dois biomas mencionados ocorra, poderá ser autorizada a execução de Planos de Manejo Florestal mediante corte raso de parcelas anuais, em faixas alternadas, desde que as condições ambientais da área requerida, avaliadas pela SEMARH/SFC, demonstrem capacidade de suporte à atividade, devendo ser preservados os indivíduos de espécies protegidas por lei. 5º - A definição das regiões fitogeográficas de ocorrência dos biomas são definidas de acordo com a última edição do Mapa de Vegetação do Brasil do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. 6º - O Certificado de Encerramento será necessário para oficializar a extinção do termo citado no 1 deste artigo, permitindo o retorno da exploração na mesma área. 7º - O Certificado de que trata o parágrafo anterior, somente será emitido pela SEMARH/SFC após ter decorrido o tempo mínimo de 7 (sete) anos do fechamento do ciclo de corte anterior, podendo este prazo ser ampliado, conforme avaliação técnica das condições ambientais da área explorada. Art. 4º - Os processos em que sejam requerida a autorização de supressão de vegetação nativa que vise a alteração do uso do solo, em áreas anuais superiores a 200 (duzentos) hectares, com vegetação primária ou secundária, em estágio médio ou avançado de regeneração, deverão apresentar o Inventário Florestal para caracterização qualitativa e quantitativa da vegetação objeto do requerimento.

3 Art. 5º - Fica dispensada a apresentação do Inventário Florestal nos casos em que sejam requeridas as autorizações mencionadas nos incisos que se seguem: I. supressão de vegetação nativa que vise a alteração do uso do solo, em áreas anuais iguais ou inferiores a 200 (duzentos) hectares, com vegetação primária ou secundária, em estágio médio ou avançado de regeneração; II. supressão de vegetação nativa que vise a alteração do uso do solo em áreas com vegetação secundária em estágio inicial de regeneração; III. limpeza de área rural para readequação às utilizações agropecuárias e silviculturais, para implantação ou manutenção de infra-estrutura, para substituição de cultura ou criações ou para outras finalidades correlatas; IV. limpeza de terrenos urbanos; V. corte de indivíduos isolados de espécies arbóreas em área antropizada. 1º - No processo administrativo formado para atender as solicitações de que tratam os incisos deste artigo, a SEMARH/SFC poderá, em substituição às análises e pareceres de vistoria de sua equipe técnica, acatar parecer técnico elaborado por órgão membro do Sistema Estadual de Administração dos Recursos Ambientais - SEARA ou por profissional habilitado pelo conselho profissional competente, devendo tal parecer sempre estar acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART correspondente. 2º - Nos casos previstos neste artigo caberá ao responsável técnico do empreendimento fazer a estimativa das espécies florestais e dos respectivos volumes de produtos florestais a serem explorados, segundo critério a sua escolha, usualmente adotados no país. Art. 6º - Ficam dispensadas de autorização da SEMARH/SFC as limpezas de áreas ocupadas com vegetação nativa secundária em estágio inicial de regeneração, desde que não exista potencial de produção de material lenhoso e que a atividade se desenvolva fora de áreas de preservação permanente, reserva legal ou outras áreas protegidas. Parágrafo único - O responsável técnico definirá e se responsabilizará, mediante Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, pelas informações referentes a existência ou não de potencial de produção de material lenhoso mencionada no caput deste artigo. Art. 7º - Somente poderá ser autorizada a supressão de vegetação nativa, que vise a alteração d 1º o uso do solo, conforme critérios dos artigos 4 e 5 desta Portaria, para a implantação, ampliação ou alteração de empreendimentos que tenham viabilidade técnica, ambiental e econômica, mediante apresentação de Projeto Técnico junto a SEMARH/SFC, devendo ser preservados os indivíduos de espécies protegidas por Lei, inclusive quando os mesmos se encontrem isolados em área antropizada, além de outras exigências legalmente previstas.

4 Art. 8º - A supressão de vegetação nativa primária ou secundária em estágio médio ou avançado de regeneração, que vise a alteração do uso do solo, só poderá ser autorizada em novas áreas quando, dentro do próprio imóvel não ocorrerem áreas produtivas remanescentes. desmatadas anteriormente, que se encontrem abandonadas ou subutilizadas, devendo ser priorizada a supressão das áreas que apresentem vegetação nativa em regeneração mais recente. Art. 9º - Os projetos elaborados pela Diretoria de Áreas Florestais da SEMARH/SFC, com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART de seus técnicos, integrantes do Programa Florestas para o Futuro, instituído pelo Decreto nº 7.396, de 04 de agosto de 1998, deverão levar em conta critérios que garantam a viabilidade técnica, ambiental e econômica do empreendimento, considerando-se as atividades que constam dos projetos devidamente regularizadas frente às exigências previstas pela legislação florestal. Art. 10º - Para atender às exigências do art. 50 do Regulamento da Lei nº 6.569, de 17 de janeiro de 1994, aprovado pelo Decreto nº 6.785, de 23 de setembro de 1997, referente ao Cadastro Florestal de Imóveis Rurais - CFIR, a SEMARH/SFC deverá solicitar planta planimétrica georreferenciada de imóveis, impressa e em formato digital, para que possam ser formados os processos administrativos, nos seguintes casos em que sejam requeridos: I. aprovação de localização de reserva legal ou anuência de localização de servidão florestal; II. autorização de supressão de vegetação nativa, que vise a alteração do uso do solo, para execução de planos de manejo florestal ou de exploração florestal; III. registro de florestas de produção, de projetos de implantação de floresta de produção, de levantamento circunstanciado de floresta plantada ou de informação de corte de floresta plantada, dentre outros sob sua responsabilidade. Parágrafo único - A SEMARH, através da SFC, dará o apoio técnico aos agricultores familiares pequenos proprietários que tenham a necessidade de cumprir o disposto neste artigo. Art. 11º - O Plano de Manejo Florestal, o Inventário Florestal, o Levantamento Circunstanciado e demais Projetos Técnicos necessários à formação de processos administrativos junto à SEMARH/SFC, deverão ser elaborados por profissional habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia -

5 CREA/BA, e estar acompanhados da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART correspondente. Art. 12º - Os responsáveis técnicos pela elaboração de projetos e execução das atividades objeto de requerimento junto à SEMARH/SFC deverão remeter relatórios anuais ou de conclusão das atividades desenvolvidas, sob pena de terem suspensos a formação e encaminhamento de processos sob sua responsabilidade por inadimplência até que se proceda a regularização da entrega dos relatórios. Art. 13º - Os processos e solicitações protocolados em data anterior a publicação desta Portaria, poderão ser adequados mediante novo requerimento, a critério do interessado, podendo ser aproveitados os documentos apresentados anteriormente, bem como poderão ser solicitados outros, a critério da SEMARH/SFC. Art. 14º - Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua publicação. Art. 15º - Revogam-se as disposições em contrário. Gabinete do Secretário, em 10 de maio de JORGE KHOURY Secretário

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