UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CENTRO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE PPG - CASA
|
|
- Stefany Lage Mirandela
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CENTRO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE PPG - CASA SENSORIAMENTO REMOTO E SIG NA ANÁLISE AMBIENTAL DA MICROBACIA DO RIO PURAQUEQUARA MANAUS, AM BRASIL Antonio da Mata Pequeno Filho Dissertação apresentada ao Centro de Ciências do Ambiente da Universidade Federal do Amazonas, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais. Área de concentração: Gestão Ambiental. Orientadora: Profª. Drª. Lygia Fonseca Heyer
2 INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA PENETRAÇÃO E DO USO DA TERRA NA MICROBACIA DO RIO PURAQUEQUARA ESTÁ LIGADA À EVOLUÇÃO DO PROJETO ZONA FRANCA DE MANAUS; À CRISE ECONÔMICA A PARTIR DE 1989 E A VALORIZAÇÃO DO LAZER E DO TURISMO NA REGIÃO, DA DÉCADA DE 90 ATÉ OS DIAS DE HOJE. TEM-SE IDENTIFICADO O AUMENTO DE AREAS URBANAS, ATIVIDADES COMO O DESMATAMENTO, O AUMENTO DAS PASTAGENS E AGRICULTURA COMO AS PRINCIPAIS PRESSÕES ATUALMENTE SOBRE O AMBIENTE NATURAL (ANDERSON, 2005) TORNA-SE RELEVANTE A REALIZAÇÃO DE LEVANTAMENTOS DAS FORMAS DE USO DO SOLO ASSIM COMO DAS DIFERENTES FORMAÇÕES FLORESTAIS, TANTO COMO BASE PARA ESTUDOS DE CONSERVAÇÃO, QUANTO PARA ESTUDOS QUE ENVOLVAM QUESTÕES RELACIONADOS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL DE ÁREAS SUJEITAS À ATUAÇÃO HUMANA, EM PARTICULAR ÁREAS PRÓXIMAS DE GRANDES CENTROS URBANOS.
3 DESTE MODO CONSIDERA-SE NESTE ESTUDO AS SEGUINTES HIPÓTESES: ESTUDOS RELATIVOS À VEGETAÇÃO PODEM SER CONDUZIDOS COM O MANUSEIO DE IMAGENS LANDSAT TM 5 SUBMETIDAS A PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO. ESTUDOS RELATIVOS ÀS FORMAS DE USO DO SOLO PODEM SER ADEQUADAMENTE CONDUZIDOS COM O MANUSEIO DE IMAGENS LANDSAT 5 TM, CBERS II CCD E SUAS COMBINAÇÕES. A CONSTRUÇÃO DE UM MODELO NUMÉRICO DO TERRENO PODE SER ÚTIL NA IDENTIFICAÇÃO DAS FORMAS DE RELEVO.
4 OBJETIVO O OBJETIVO DO TRABALHO FOI REALIZAR UMA ANÁLISE TEMPORAL DO DESENVOLVIMENTO DA EXPANSÃO HUMANA NA REGIÃO IDENTIFICANDO AS FORMAS DE USO DO SOLO E SUAS POSSÍVEIS IMPLICAÇÕES, UTILIZANDO-SE DA TÉCNICA DE CLASSIFICAÇÃO MULTIESPECTRAL SUPERVISIONADA DE IMAGENS DE SATÉLITE; E DA ANÁLISE DOS TIPOS DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS PRESENTES NA MICROBACIA DO RIO PURAQUEQUARA, ASSIM COMO A INTERFERÊNCIA DO RELEVO, VERIFICANDO-SE A VIABILIDADE TÉCNICA DA COMBINAÇÃO DE PRODUTOS ORBITAIS CBERS II E LANDSAT 5 TM NO INTERESSE DA GERAÇÃO DE SUBSÍDIOS QUE APÓIEM O PLANEJAMENTO E A GESTÃO AMBIENTAL.
5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1) GERAÇÃO DE IMAGENS FRAÇÃO (VEGETAÇÃO, SOLO E SOMBRA) PARA A MICROBACIA DO PURAQUEQUARA. 2) GERAR UM MAPA TEMÁTICO DE USO DO SOLO PARA A MICROBACIA. 3) ANALISAR O COMPORTAMENTO TEMPORAL DAS AÇÕES ANTRÓPICAS E SUA DINÂMICA. 4) ANALISAR O PAPEL DAS FORMAS DE ACESSO À REGIÃO, CONDICIONANTES FISIOGRÁFICOS (RELEVO) E SUA CORRELAÇÃO COM OS PROCESSOS ANTRÓPICOS. 5) PRODUZIR O MAPEAMENTO DA DECLIVIDADE DO TERRENO.
6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA NÃO EXISTE CLASSIFICAÇÃO DE REVESTIMENTO E USO DA TERRA QUE SEJA ÚNICA E IDEAL. CADA CLASSIFICAÇÃO É FEITA DE FORMA A ATENDER AS NECESSIDADES DO USUÁRIO, ADAPTADAS À REGIÃO (PACHECO E RIBAS, 1998). O CONHECIMENTO DA INTERAÇÃO DA REM (RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA) TEM SIDO FEITO ATRAVÉS DE ESTUDOS DE REFLETÂNCIA DAS FOLHAS, DE PLANTAS INDIVIDUAIS E DE CONJUNTOS DE PLANTAS, ESTUDOS ESTES CONHECIDOS COMO COMPORTAMENTO ESPECTRAL DA VEGETAÇÃO (PONZONI, 2001). POR DEFINIÇÃO OS ECOSISTEMAS IDENTIFICAM UMA UNIDADE INTERATIVA ONDE UMA COMUNIDADE BIÓTICA ESPECÍFICA SE COMBINA A UM AMBIENTE ABIÓTICO MANTENDO UMA RELAÇÃO DE EQUILÍBRIO DINÂMICO (ART et AL, 1998). O MODELO NUMÉRICO DO TERRENO CONSTITUI UMA TÉCNICA DE DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DA SUPERFÍCIE PELO USO DE UMA FUNÇÃO DE INTERPOLAÇÃO, DESTE MODO TORNOU-SE POSSÍVEL O DESENVOLVIMENTO DE ANÁLISES DO RELEVO EM AMBIENTE DIGITAL, ANTES RESTRITAS AO DESENHO MANUAL DAS FORMAS, APÓS UM TRABALHO FOTOGRAMÉTRICO OU UM LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO (ROCHA, 2002).
7 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO 1 - LOCALIZAÇÃO
8 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO 2 - ASPECTOS GEOLÓGICOS SÃO MAIS RELEVANTES E SE ENCONTRAM VISÍVEIS AS FORMAÇÕES ALTER DO CHÃO, DO CRETÁCEO SUPERIOR / TERCIÁRIO INFERIOR (65 MILHÕES DE ANOS), CONSTITUÍDA POR SEDIMENTOS CONTINENTAIS AVERMELHADOS SOB A FORMA DE ARGILAS, SILTES, ARENITOS E CONGLOMERADOS, ALÉM DOS EVENTOS OCORRIDOS NO HOLOCENO (OU RECENTE), A CERCA DE 11 MIL ANOS, LIGADOS ÀS SUCESSIVAS VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR, CRIAÇÃO DE DEPÓSITOS ALUVIONARES NOS RIOS ALÓCTONES E AFOGAMENTO DOS RIOS AUTÓCTONES, QUE DERAM ORIGEM À PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO AMAZÔNICA (PETRI E FÚLFARO, 1988).
9 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO 2 - ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS 2.1 VEGETAÇÃO A VEGETAÇÃO É CARACTERIZADA PELA OCORRÊNCIA DOS SEGUINTES TIPOS DE FLORESTAS : FLORESTA DE TERRA FIRME: OMBRÓFILA DENSA CAMPINARANA CAMPINA FLORESTA DE INUNDAÇÃO: IGAPÓ FLORESTA DE VÁRZEA: OMBRÓFILA ABERTA Fonte: VELOSO et AL, (1991); BRASÃO et SANTOS, (1997); AB SABER,( 2002).
10 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ÁREA DE ESTUDO 2 - ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS 2.2 SOLO E RELEVO O SOLO DA ÁREA DE PESQUISA É O LATOSSOLO AMARELO, NORMALMENTE ÁCIDO E PROFUNDO, RICO EM ALUMÍNIO HIDRATADO (H. ART., 1998). O RELEVO É CARACTERIZADO PELA OCORRÊNCIA DE BAIXOS PLATÔS DISSECADOS (AB SABER, 2002). 2.3 CLIMA PARA AYOADE (1991), O CLIMA DA REGIÃO ONDE SE INSERE A MICROBACIA EM ESTUDO É DO TIPO AmW PELA CLASSIFICAÇÃO DE KÖPPEN, CLIMA TROPICAL CHUVOSO COM CHUVAS DE VERÃO DO TIPO MONÇÃO, COM UMA BREVE ESTAÇÃO RELATIVAMENTE SECA E CHUVAS INTENSAS DURANTE TODO O RESTO DO ANO.
11 MATERIAL E MÉTODOS SEGUNDO MOREIRA (2005) A ANÁLISE DOS DADOS DIGITAIS PODE SER DIVIDIDA EM QUATRO FASES DISTINTAS: 1 - PRÉ-PROCESSAMENTO PREPARAÇÃO DOS DADOS PARA A TRANSFORMAÇÃO DOS MESMOS. REMOÇÃO DE RUÍDOS; REALCE DE IMAGEM; CORREÇÃO E RETIFICAÇÃO GEOMÉTRICA; REGISTRO DE IMAGEM E REDUÇÃO DA DIMENSIONALIDADE. 2 - TRANSFORMAÇÃO DE DADOS DIGITAIS TÉCNICAS DE TRANSFORMAÇÃO SÃO UTILIZADAS DE ACORDO COM A NATUREZA DO ESTUDO. RESTAURAÇÃO DE IMAGENS; SUBTRAÇÃO DE IMAGENS E MODELO LINEAR DE MISTURA ESPECTRAL. 3 - CLASSIFICAÇÃO DOS DADOS PELO MÉTODO COMPARATIVO SELETIVO. UTILIZAÇÃO DE UMA CHAVE DE INTERPRETAÇÃO BASEADA NOS NÍVEIS DE CINZA, ONDE SELECIONA-SE AS CLASSES DE INTERESSE PARA O ESTUDO (MOREIRA, 2005). ANÁLISE TEMPORAL APLICAÇÃO DE DUAS OU MAIS IMAGENS COLETADAS EM ÉPOCAS DE PASSAGEM DIFERENTES PARA O MONITORAMENTO DA EXPANSÃO, VARIAÇÃO E ALTERAÇÃO DE FENÔMENOS ESPACIAIS.
12 4 - PÓS-PROCESSAMENTO APLICADO EM UMA IMAGEM JÁ CLASSIFICADA, PARA ELIMINAR PONTOS ISOLADOS, DANDO MAIOR UNIFORMIDADE AOS TEMAS CLASSIFICADOS. CONSTRUÇÃO DE UM SIG A CONJUGAÇÃO DE DADOS EM REPRESENTAÇÃO MATRICIAL, VETORIAL, NUMÉRICOS E TEXTUAIS ARMAZENADOS EM UM BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS (BDG), CARACTERIZA O AMBIENTE SIG (SILVA, 2003). MODELO NUMÉRICO DO TERRENO MONTOU-SE UM SIG, UTILIZOU-SE DE REPRESENTAÇÕES VETORIAIS, ALÉM SUAS TÉCNICAS DO MODELO NUMÉRICO DO TERRENO NA ELABORAÇÃO DAS ANÁLISES DE DECLIVIDADE DO TERRENO, ANÁLISE DAS FORMAS DE RELEVO E IDENTIFICAÇÃO E EXTRAÇÃO DE TOPOS DE ELEVAÇÕES (ÁREAS SUJEITAS A PROTEÇÃO POR FORÇA DE LEI), VALENDO-SE DA METODOLOGIA PROPOSTA PELO INPE (2005). ANÁLISE DA IMAGEM DE NÍVEIS DE CINZA CONSTITUI UM MEIO AUXILIAR DE SE OBSERVAR, PELA APLICAÇÃO DE TONALIDADES NOS ESPAÇOS ENTRE AS CURVAS DE NÍVEL, O COMPORTAMENTO DESTAS LINHAS.
13 ANÁLISE DA IMAGEM SOMBREADA (RELEVO) APLICOU-SE UM ÂNGULO DE 90 DE AZIMUTE, 30 DE ELEVAÇÃO DA ILUMINAÇÃO E UM EXAGERO DE 120% PARA A CONSTRUÇÃO DA IMAGEM SOMBREADA. EXTRAÇÃO DE TOPOS DO RELEVO OS TOPOS DOS MORROS, DE ACORDO COM SUA ALTIMETRIA ESTÃO SUJEITOS A PROTEÇÃO DE SUAS COBERTURAS FLORESTAIS, POR FORÇA DE LEI FEDERAL (LEI 4771 DE 15 DE SETEMBRO DE 1965, QUE ESTABELECE AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE).
14 MATERIAIS UTILIZADOS IMAGENS ORBITAIS: 1 - LANDSAT 1 MSS (MULTISPECTRAL SCANNING SYSTEM), DE NOVEMBRO DE LANDSAT 5 TM (TEMATIC MAPER), DE AGOSTO DE 1986; AGOSTO DE 1992 E JULHO DE CBERS II CCD (COUPLED CHARGE DEVICE), DE SETEMBRO DE SOFTWARE SPRING 4.2 BASE CARTOGRÁFICA DA DSG NA ESCALA DE 1 : (5 CARTAS) GPS DE NAVEGAÇÃO GARMIN 12 MÁQUINA FOTOGRÁFICA OLYMPUS FE-100, DE 4.0 MEGAPIXELS
15 RESULTADOS E DISCUSSÃO FOI REALIZADA A RESTAURAÇÃO DAS IMAGENS TM E CCD PARA A RESOLUÇÃO ESPACIAL DE 10m. FOI REALIZADO O REGISTRO DE TODAS AS IMAGENS DO ESTUDO. ANÁLISE DAS IMAGENS DE 1973: 4B5G6R 4B5R6G
16 OPERAÇÕES DE TRANSFORMAÇÃO SUBTRAÇÃO DE IMAGENS: (TM4 TM3) R, 4G, 5B, DE AGOSTO DE FONTE: INPA, 2005.
17 OPERAÇÕES DE TRANSFORMAÇÃO MODELO DE MISTURA ESPECTRAL IMAGEM FRAÇÃO-SOLO DE 1986 FONTE: INPA, IMAGEM FRAÇÃO-VEGETAÇÃO DE 1986 FONTE: INPA, 2005.
18 OPERAÇÕES DE TRANSFORMAÇÃO MODELO DE MISTURA ESPECTRAL IMAGEM FRAÇÃO-SOLO, 2005 FONTE: INPA, INPE, 2005 IMAGEM FRAÇÃO-SOMBRA, 1986 FONTE: INPA, 2005
19 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS CCA UFAM SET S MAPEAMENTO DAS CLASSES N W MICROBACIA DO RIO PURAQUEQUARA MANAUS - AM Uso e cobertura do Solo Legenda Floresta Primária Capoeira Adulta Capoeira Nova Pastagem Solo Exposto Desmatamento Área de Pesca Água W km S Outros Limite de Bacia
20 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS ÁREAS CLASSES ÁREA km ÁREA ha % Mata Primária 397, ,48 Capoeira Adulta 147, ,49 Capoeira Jovem 33, ,38 Pastagem 0, ,14 Solo Exposto 23, ,78 Desmatamento 3, ,57 Área de Pesca 0, ,24 Água 19, ,51 Outros 59, ,69 TOTAL 687, ÁREAS DAS CLASSES DO MAPEAMENTO. ÁREA DA BACIA: 687 KM²
21 MAPEAMENTO DAS CLASSES SETOR SUDOESTE N SETOR SUDOESTE S MICROBACIA DO RIO PURAQUEQUARA MANAUS - AM W Uso e cobertura do Solo Legenda Floresta Primária Capoeira Adulta Capoeira Nova Pastagem Solo Exposto Desmatamento Área de Pesca W S km Água Outros Limite de Bacia CCA UFAM / SET 2005
22 O DESFLORESTAMENTO E SUA ANÁLISE POLIGONIZAÇÃO: DESFLORESTAMENTOS ATÉ 73, 86, 92, 97 E
23 O DESFLORESTAMENTO E SUA ANÁLISE TOTAL DE DESFLORESTAMENTO NA BACIA: 141,91 Km² (20,6%) DESFLORESTAMENTO NA MARGEM DIREITA: 131,41 Km² (41,3%) DESFL. SEM A ÁREA DA RESERVA DUCKE: 131,41 Km² (47,9%)
24 DECLIVIDADE DO TERRENO CLASSES DE DECLIVIDADE DECLIVIDADE RELEVO Até 4% Plano 4,1 a 8% Suave ondulado 8,1 a 15% Ondulado 15,1 a 29% Colinoso 30,0 a 45% Forte ondulado 45,1 ou maior Escarpado 0,0 4% 4,1 8% 8,1 15% 15,1 30% 30,0 45% 45,1% OU > CLASSES DE DECLIVIDADE ADAPTADO DE LEMOS E SANTOS, 1996
25 ANÁLISE DO RELEVO ÁREAS DE INTERESSE À APROPRIAÇÃO
26 ÁREAS DE INTERESSE À APROPRIAÇÃO
27 EXTRAÇÃO DE TOPOS LEI DE 15 DE SETEMBRO DE 1965, DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CRITÉRIOS PARA ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTES. 1
28 CONCLUSÕES E SUGESTÕES ANÁLISE ESPECTRAL: FOI POSSÍVEL IDENTIFICAR SEIS ECOSSISTEMAS DISTINTOS: FLORESTA OMBRÓFILA DENSA; FLORESTA DE BAIXIO; CAMPINARANA; CAMPINA; IGAPÓ E VÁRZEA, PORÉM POR LIMITAÇÕES DO MATERIAL UTILIZADO NÃO FOI POSSÍVEL SUA CLASSIFICAÇÃO. ANÁLISE ESPECTRAL (USO DO SOLO): TOTAL DE DESFLORESTAMENTO NA BACIA: 179,17 Km² (26,08%) POLIGONIZAÇÃO: TOTAL DE DESFLORESTAMENTO NA BACIA: 141,91 Km² (20,6%) DESFLORESTAMENTO: TOTAL DE DESFLORESTAMENTO NAS ÁREAS DISPONÍVEIS: 131,18 Km² (47,9%) RELEVO E ACESSO O RELEVO INFLUENCIOU AS FORMAS DE ACESSO, NÃO SE OBSERVANDO A ESPINHA DE PEIXE OU O DESMATAMENTO ACELERADO JUNTO A AM 010. ANÁLISE DA DECLIVIDADE E TOPOS A ANÁLISE DA DECLIVIDADE DO TERRENO APONTOU VERTENTES DE GRANDE INCLINAÇÃO (MAIS DE 20,2º) NO SETOR NORTE, E SOMENTE UM TOPO DE MORRO, NO SETOR NOROESTE ATENDE OS CRITÉRIOS PARA ÁREA DE PRESERVAÇÃO LEGAL. A PROXIMIDADE COM A CIDADE E A MULTIPLICIDADE DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS E PAISAGENS PODEM TRAZER UMA MAIOR VALORAÇÃO DAS TERRAS DO PURAQUEQUARA, NO INTERESSE DO LAZER E DO TURISMO, PORÉM SERIA IMPORTANTE UM PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL QUE DETIVESSE A EXPLORAÇÃO INDISCRIMINADA DE FLORESTAS E AREAIS.
DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO
DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO Oliveira, P.M.F. 1 ; Silveira, J.L.C. 2 ; Seabra, V.S. 3 ; 1 UERJ-FFP Email:pris.mathias@hotmail.com;
Leia maisAVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO
AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO Natália Aragão de Figueredo 1, Paulo Henrique Dias Barbosa 2, Thiago Dannemann Vargas 3, João Luiz Lani 4
Leia maisProduto 1. Mapas e figuras georreferenciadas contendo cicatrizes de queimadas para as regiões de interesse no Cerrado
Produto 1. Mapas e figuras georreferenciadas contendo cicatrizes de queimadas para as regiões de interesse no Cerrado Outubro de 2014 0 ARTURO EMILIANO MELCHIORI MAPAS E FIGURAS GEORREFERENCIADOS CONTENDO
Leia maisMETODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL
METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal
Leia maisCompartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A
Compartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A Marina Silva Araújo Universidade Federal de Uberlândia marinas.araujo@hotmail.com Vinícius Borges Moreira Universidade Federal de Uberlândia vinicius_sammet@hotmail.com
Leia maisSENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO
SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO Ana Luiza Bovoy Jônatas de Castro Gonçalves Thiemi Igarashi Vinicius Chequer e Silva LEVANTAMENTO DA COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DE PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO NAS
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS
MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS SUPERINTENDÊNCIA DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E ADMINISTRAÇÃO DE DADOS GEOPROCESSAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS AGOSTO 2009 1. O QUE É GEOPROCESSAMENTO? Geoprocessamento
Leia maisUSO E COBERTURA DAS TERRAS NA ÁREA DE ENTORNO DO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TOMBOS (MG)
USO E COBERTURA DAS TERRAS NA ÁREA DE ENTORNO DO Calderano Filho, B. 1 ; Carvalho Junior, W. 2 ; Prado, R.B. 3 ; Calderano, S.B. 4 ; 1 EMBRAPA - CNPS Email:braz.calderano@embrapa.br; 2 EMBRAPA- CNPS Email:waldir.carvalho@embrapa.br;
Leia maisArcPlan S/S Ltda. Fone: 3262-3055 Al. Joaquim Eugênio de Lima, 696 cj 73.
1 de 27 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA PROJETO: GERENCIAMENTO INTEGRADO DE AGROECOSSISTEMAS EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DO NORTE-NOROESTE FLUMINENSE - RIO RURAL/GEF
Leia maisAula 5 - Classificação
AULA 5 - Aula 5-1. por Pixel é o processo de extração de informação em imagens para reconhecer padrões e objetos homogêneos. Os Classificadores "pixel a pixel" utilizam apenas a informação espectral isoladamente
Leia maisUSO DO GEOPROCESSAMENTO NO MONITORAMENTO DO SETOR AGRÍCOLA PARA FINS TRIBUTÁRIOS NA SEFAZ-GO. Geoprocessamento
USO DO GEOPROCESSAMENTO NO MONITORAMENTO DO SETOR AGRÍCOLA PARA FINS TRIBUTÁRIOS NA SEFAZ-GO Geog.Ms. Maria G. da Silva Barbalho maria-gsb@sefaz.go.gov.br Conceito Disciplina do conhecimento que utiliza
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas
Leia maisAnais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014
O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO APOIO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM RETIRO, JAÚ SP Fábio César Martins 1, Rafael Aleixo Braga 2, José Carlos Toledo Veniziani Junior 3 1 Tecnólogo
Leia maisTópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas
INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisDetecção do Desmatamento em Tempo Quase Real DETER-B Teste Utilizando Imagens AWiFS
Detecção do Desmatamento em Tempo Quase Real DETER-B Teste Utilizando Imagens AWiFS Mírian Corrêa Dias Orientadora: Dra. Alessandra Rodrigues Gomes São José dos Campos, 03 a 06 de dezembro Informações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Prof. Dr. Guttemberg Silvino
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Prof. Dr. Guttemberg Silvino Considerações Iniciais Todo mapa/carta/planta é uma representação
Leia maisPara que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma
Sensores e Satélites Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma plataforma estável à distância do objeto
Leia maisObservação da Terra no INPE: Fonte de Informação para Monitoramento Ambiental
Observação da Terra no INPE: Fonte de Informação para Monitoramento Ambiental Leila Fonseca Chefe da Coordenação-Geral de Observação da Terra (OBT) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais leila.fonseca@inpe.br
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem
Leia maisO Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos
O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos Carlos A. Nobre Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED Ministério de Ciência, Tecnologia
Leia maisPrograma Amazônia do INPE: Monitoramento do desmatamento e da degradação florestal na Amazônia Brasileira
Programa Amazônia do INPE: Monitoramento do desmatamento e da degradação florestal na Amazônia Brasileira III Workshop do IBIS-INLAND Viçosa, 23 a 25 de fevereiro de 2010 Dalton de Morisson Valeriano (dalton@dsr.inpe.br)
Leia maisAVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA. Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima²
AVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima² ¹Tecnóloga em Geoprocessamento, Assistente em Geoprocessamento, Primegeo, Goiânia-GO,
Leia maisSensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais
Sensoriamento Remoto Características das Imagens Orbitais 1 - RESOLUÇÃO: O termo resolução em sensoriamento remoto pode ser atribuído a quatro diferentes parâmetros: resolução espacial resolução espectral
Leia maisPROGRAMA EDUCA SeRe. ltid.inpe..inpe.br. As imagens de satélite nos auxiliam a conhecer feições geográficas únicas no mundo:
As imagens de satélite permitem o estudo do espaço geográfico e dos recursos naturais em diferentes escalas de trabalho e distintas áreas de abrangência: TANIA MARIA SAUSEN ATIVIDADE DE TREINAMENTO E DIFUSÃO
Leia mais2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto
2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto 2.1. Processamento Digital de Imagens Processamento Digital de Imagens entende-se como a manipulação de uma imagem por computador de modo que a entrada
Leia maisSensoriamento Remoto
Sensoriamento Remoto É a utilização conjunta de modernos sensores, equipamentos para processamento de dados, equipamentos de transmissão de dados, aeronaves, espaçonaves etc, com o objetivo de estudar
Leia maisIntrodução ao Sensoriamento Remoto. Sensoriamento Remoto
Introdução ao Sensoriamento Remoto Sensoriamento Remoto Definição; Breve Histórico; Princípios do SR; Espectro Eletromagnético; Interação Energia com a Terra; Sensores & Satélites; O que é Sensoriamento
Leia maisFigura 1: Localização geográfica da área de estudo com a composição colorida do sensor TM (R3, G2 e B1).
MUDANÇA DA PAISAGEM AMAZÔNICA NA ÁREA DO PROJETO DE ASSENTAMENTO DIRIGIDO SANTA LUZIA, EM CRUZEIRO DO SUL, AC Rafael C. DELGADO 1, Leonardo P. de SOUZA 1, Ian W. R. da SILVA 1, Evaldo de P. LIMA 2, Ricardo
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL - Abertura e aprovação do projeto do curso:
Leia maisCOMPARAÇÃO TABULAR DA EXPANSÃO URBANA DOS MUNICÍPIOS DE ITAPEMA, PORTO BELO E BOMBINHAS EM SANTA CATARINA, BRASIL, NO PERÍODO DE 1985 A 2002.
COMPARAÇÃO TABULAR DA EXPANSÃO URBANA DOS MUNICÍPIOS DE ITAPEMA, PORTO BELO E BOMBINHAS EM SANTA CATARINA, BRASIL, NO PERÍODO DE 1985 A 2002. Janaina Sant Ana Maia Santos* UFSC - Universidade Federal de
Leia maisMAPEAMENTO DIGITAL E MONITORAMENTO DAS ÁREAS DE MANGUES DO LITORAL FLUMINENSE, ATRAVÉS DE TECNOLOGIAS DIGITAIS DE GEOPROCESSAMENTO E ANÁLISE ESPACIAL
RELATÓRIO TÉCNICO PARCIAL 02 PROJETO DE PESQUISA - FAPERJ EDITAL 04/2010 - PRIORIDADE RIO PROCESSO E-26/110.830/2010 RESPONSÁVEL: GILBERTO PESSANHA RIBEIRO MAPEAMENTO DIGITAL E MONITORAMENTO DAS ÁREAS
Leia maisAPÊNDICE H-DIAGNÓSTICO FÍSICO- CONSERVACIONISTA
APÊNDICE H-DIAGNÓSTICO FÍSICO- CONSERVACIONISTA O DFC tem por objetivo determinar o estado de deterioração ou de conservação de uma região. É levado a efeito, correlacionando-se uma série de parâmetros
Leia maisCAPÍTULO 4 TIPOLOGIA DE SOLOS
CAPÍTULO 4 TIPOLOGIA DE SOLOS Valdenira Ferreira dos Santos Antônio Tebaldi Tardin 4.1 INTRODUÇÃO Este trabalho faz parte do Projeto Zoneamento Ecológico- Econômico do Setor Costeiro Estuarino do Estado
Leia maisSENSORIAMENTO REMOTO E SIG APLICADO NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA DO RIO SÃO LAMBERTO NO NORTE DE MINAS GERAIS
SENSORIAMENTO REMOTO E SIG APLICADO NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA DO RIO SÃO LAMBERTO NO NORTE DE MINAS GERAIS FERNANDES, Marianne Durães 1 Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES mari170191@yahoo.com.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MANEJO DE SOLO E ÁGUA
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME NATUREZA PMS0013 GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO MANEJO DE SOLO E ÁGUA PROFESSOR(ES): Paulo Cesar Moura da Silva [ ] Obrigatória [
Leia maisLEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL*
LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* BOLFE, É. L. 1 I. INTRODUÇÃO A necessidade de conhecer os modelos atuais de uso da terra e as modificações
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina (Reconhecida pelo Decreto Federal n. 69.324 de 07/10/71)
DELIBERAÇÃO Câmara de Pós-Graduação Nº 22/2013 Reestrutura o Programa de Pós-Graduação em Geografia (Mestrado e Doutorado). CONSIDERANDO a solicitação da Comissão Coordenadora do Programa, conforme processo
Leia maisFlavio Marcelo CONEGLIAN, Rodrigo Antonio LA SCALEA e Selma Regina Aranha RIBEIRO. Universidade Estadual de Ponta Grossa
Comparação entre Classificações Supervisionadas em uma Imagem CBERS CCD com Bandas Multiespectrais e em uma Imagem Fusão da Mesma Imagem CBERS CCD Com uma Banda Pancromática HRC Flavio Marcelo CONEGLIAN,
Leia maisMONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS
MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,
Leia maisRelatório de Campo (operação II)
Relatório de Campo (operação II) Referente a Definição de Áreas Prioritárias para Conservação do Estado de Goiás, Brasil Consórcio Imagem - WWF Brasil NOVEMBRO DE 2004 1 SUMÁRIO 1.0 Objetivos... 3 2.0
Leia maisModelo de Formulário
Formulário Pessoa Física ou Autônomo / Profissional Liberal 1. Identificação Pessoal CPF.. -- Nome Completo Sexo Masculino Feminino Data de Nascimento / / Endereço Número Complemento Bairro Cidade UF CEP
Leia maisColégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO. Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra
Colégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra O que é relevo? O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta,
Leia maisFigura 1 Classificação Supervisionada. Fonte: o próprio autor
ANÁLISE DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JUQUERY ATRÁVES DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO E IMAGENS DE SENSORIAMENTO REMOTO 1. INTRODUÇÃO Ultimamente tem-se visto uma grande
Leia maisMonocultura do eucalipto e o conflito ambiental na Bacia do Canabrava, no Norte de Minas Gerais.
Monocultura do eucalipto e o conflito ambiental na Bacia do Canabrava, no Norte de Minas Gerais. Bruno Alves Nobre Bolsista da FAPEMIG bruno.nobre13@gmail.com Marcos Esdras Leite Professor Dr. Dep. de
Leia maisPrograma do INPE de Monitoramento da Amazônia
Programa do INPE de Monitoramento da Amazônia Audiência Pública - Câmara dos Deputados Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Brasília, 7 de maio de 2013 Projetos do Programa Amazônia
Leia maisO emprego do Geoprocessamento na Análise Espacial da Bacia Hidrográfica do Córrego Guariroba, Campo Grande MS
O emprego do Geoprocessamento na Análise Espacial da Bacia Hidrográfica do Córrego Guariroba, Campo Grande MS Raony Moreira Gomes Yamaciro Geógrafo raony.shiro@gmail.com Abstract. The present study aimed
Leia maisProjeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto
Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Autores: Emílio Rodrigues Versiani Junior 1 Geraldo Aristides Rabelo Nuzzi Andréa Rodrigues Fróes Resumo O Projeto
Leia maisDaniela de Azeredo França Delano Menecucci Ibanez Nelson Jesus Ferreira
Detecção de mudanças e elaboração de cartas de unidades de paisagem e de uso do solo a partir de imagens TM-LANDSAT: o exemplo de São José dos Campos - SP Daniela de Azeredo França Delano Menecucci Ibanez
Leia maisUso de Imagens do Satélite MODIS para o estudo Desastres Naturais
Uso de Imagens do Satélite MODIS para o estudo Desastres Naturais 5 Encontro com Usuários de Imagens de Satélites de Sensoriamento Remoto Manoel de Araújo Sousa Jr. manoel.sousa@crs.inpe.br 5 Encontro
Leia maisGeotecnologias no planejamento ambiental de trilhas em unidades de conservação
Geotecnologias no planejamento ambiental de trilhas em unidades de conservação Msc. Hélio Beiroz Sistema LABGIS hbeiroz@labgis.uerj.br www.labgis.uerj.br Definições Geotecnologias Conjunto de tecnologias
Leia maisEmbasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico
Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Áreas Agrícolas Diferentes situações Aspectos que devem ser vistos em
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia IMAGENS SAR-R99B APLICADAS NO MAPEAMENTO DO DESFLORESTAMENTO Bárbara Karina Barbosa do Nascimento; Marcelo Parise;
Leia maisANÁLISE DE MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA APLICADA AO DESMATAMENTO NO MUNICÍPIO DE MARABÁ UTILIZANDO IMAGENS CCD - CBERS
V Co ló qu i o B ra si l ei ro d e Ci ên ci a s Geo d ési ca s ISSN 1981-6251, p. 910-914 ANÁLISE DE MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA APLICADA AO DESMATAMENTO NO MUNICÍPIO DE MARABÁ UTILIZANDO IMAGENS
Leia maisOs mapas são a tradução da realidade numa superfície plana.
Cartografia Desde os primórdios o homem tentou compreender a forma e as características do nosso planeta, bem como representar os seus diferentes aspectos através de croquis, plantas e mapas. Desenhar
Leia maisJuliana Aurea Uber, Leonardo José Cordeiro Santos. Introdução
ANÁLISE COMPARATIVA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS SAGRADO E MARUMBI: PRINCIPAIS CONDICIONANTES FÍSICOS PREDOMINANTES NA OCORRÊNCIA DE MOVIMENTOS DE MASSA¹ Universidade Federal do Paraná (UFPR) Juliana
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL
Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) ATENÇÃO O ESTUDO DEVE CONTER, COMO ITEM OBRIGATÓRIO, UMA FOLHA
Leia maisDEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO
DEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO Giovani Eduardo Braga(1) Leonardo Santana O. Dias(2) Carlos Alberto
Leia maisAula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos
Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas
Leia maisAtividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano. Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites.
Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. 1. Comparação entre as Classificações do Relevo Brasileiro
Leia maisPesquisa Pantanal. Job: 13/0528
Pesquisa Pantanal Job: 13/0528 Objetivo, metodologia e amostra Com objetivo de mensurar o conhecimento da população sobre o Pantanal, o WWF solicitou ao Ibope um estudo nacional para subsidiar as iniciativas
Leia maisGeral : Geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) da bacia do ribeirão Taquarussu no município de Palmas /TO.
TERMO DE REFERENCIA SERVIÇO DE GERAÇÃO DO MODELO DIGITAL DE TERRENO (MDT) DA BACIA DO RIBEIRÃO TAQUARUSSU NO MUNICÍPIO DE PALMAS/TO A. BACKGROUND A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins
Leia maisPlanificação de. Aplicações Informáticas B
Escola básica e secundária de Velas Planificação de Aplicações Informáticas B Ano letivo 2011/2012 1- Introdução à Programação Planificação de Aplicações Informáticas B Unidade Sub-Unidades Objetivos Conteúdos
Leia maisRotas de aprendizagem - Projetos
Página1 Rotas de aprendizagem - Projetos Domínio - A Terra: Estudos e Representações Subdomínio: A e o Território 1/2 Quinzenas (Inicio: 1.º período) 1) Reconhecer a como a ciência que estuda os territórios
Leia maisNOTIFICAÇÃO Nº 11 /2010
NOTIFICAÇÃO Nº 11 /2010 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da representante da 30ª Promotoria de Justiça abaixo firmada, com fundamento no art. 38, inciso I, letra a e inciso V, da
Leia mais11/12/2012. I. Introdução 1.O Rio São Francisco 2.O Projeto de Irrigação Iuiú
2/15 Autores: Mario Grüne de Souza e Silva Prof. Geraldo Wilson Júnior 03/12/2012 I. Introdução 1.O Rio São Francisco 2.O Projeto de Irrigação Iuiú II. Objetivos III.Aplicação Metodológica 1.Tratamento
Leia maisMAPEAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PAJEÚ-PE. Carlos Tiago Amâncio Rodrigues¹, André Quintão de Almeida²
MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PAJEÚ-PE Carlos Tiago Amâncio Rodrigues¹, André Quintão de Almeida² ¹Graduando em Agronomia, UAST, UFRPE,Serra Talhada-PE, tiagoamancio@hotmail.com
Leia maisItuiutaba MG. Córrego da Piriquita AMVAP 2003. Estrada Municipal 030. Lázaro Silva. O Proprietário. Córrego
SÍTIO NATURAL 01. Município Ituiutaba MG 02. Distrito Sede 03. Designação Córrego da Piriquita 03.1. Motivação do Inventário 04. Localização Coordenadas Geográficas S 19 00 892 WO 49 23 784 05. Carta Topográfica
Leia maisAções da UNEMAT no município de Alta Floresta. Prof. Dr. Luiz Fernando Caldeira Ribeiro Departamento de Agronomia
Ações da UNEMAT no município de Alta Floresta Prof. Dr. Luiz Fernando Caldeira Ribeiro Departamento de Agronomia INTRODUÇÃO Laboratório de Fitopatologia e a Clínica de Doenças de Plantas atuam em 4 áreas:
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE GEOGRAFIA - 7.º ANO
DE GEOGRAFIA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO Dentro do domínio da geografia e o território, o aluno deve compreender o objeto e o método da Geografia. No dominio da representação da superfície
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Prof. Pablo Santos 4 a Aula SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA - SIG Introdução Definições Necessárias
Leia maisSISTEMA PLANTIO DIRETO, EM CONSTANTE EVOLUÇÃO
13º Encontro Nacional de Plantio Direto na Palha SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM CONSTANTE EVOLUÇÃO José Eloir Denardin Embrapa Trigo AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO DENARDIN, 2012 CONFERÊNCIA DE ABERTURA OBJETIVOS
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA
3 CASSIICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOA O enquadramento das terras em classes de aptidão resulta da interação de suas condições agrícolas, do nível de manejo considerado e das exigências dos diversos tipos de
Leia maiscaracterística dos dados, cálculos, incertezas e sistema de monitoramento Ane Alencar
Carbono florestal nos estados da Amazônia Brasileira: característica dos dados, cálculos, incertezas e sistema de monitoramento Ane Alencar Conteúdo O que é o carbono? Como podemos medir? Quais os tipos
Leia maisLAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA
LAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA LOCALIZAÇÃO E ACESSO A região de Guarituba esta localizada no Município de Piraquara entre o rio Iguaçu e o rio Itaqui. Os principais acessos à área são a PR 415 e
Leia maisQuestões Climáticas e Água
Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores
Leia maisSubtração de imagens para detecção de mudanças na cobertura vegetal da bacia hidrográfica do Rio Alegre Alegre/ES
ubtração de imagens para detecção de mudanças na cobertura vegetal da bacia hidrográfica do io Alegre Alegre/E Kennedy ibeiro da ilva 1 Daiani Bernardo Pirovani 1 Larice Nogueira de Andrade Alexandre osa
Leia maisConheça todas as opções de satélites à disposição. Wilson Holler. Embrapa Monitoramento por Satélite Gestão Territorial Estratégica
Conheça todas as opções de satélites à disposição Wilson Holler Embrapa Monitoramento por Satélite Gestão Territorial Estratégica Conheça todas as opções de satélites à disposição Em todo o mundo, dezenas
Leia maisANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE.
ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE. Gilvania Maria de Souza 1 ; Denir da Costa Azevedo 2 ; Francisco Guaraci
Leia maisDiagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB.
Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Itallo Harlan Reinaldo Alves Gomes (1) ; Jessily Medeiros Quaresma (2) ; Francisco José (3) ; Laedy Cecília
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA FOLHA ITAPOROROCA, NA BORDA ORIENTAL DO ESTADO DA PARAÍBA
CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA FOLHA ITAPOROROCA, NA BORDA ORIENTAL DO ESTADO DA PARAÍBA Wesley Ramos Nóbrega¹, Alexandre dos Santos Sousa¹, Diego Nunes Valadares¹, Max Furrier¹ wesjppb@gmail.com ¹Universidade
Leia maisProdução de Mapas de Uso do solo utilizando dados CBERS-2B, como estágio intermerdiário para estudos de processos erosivos laminares.
Produção de Mapas de Uso do solo utilizando dados CBERS-2B, como estágio intermerdiário para estudos de processos erosivos laminares. Nome do Autor 1: Wagner Santos de Almeida Universidade de Brasília,
Leia maisOs desafios do planejamento estratégico do INPE. Gilberto Câmara
Os desafios do planejamento estratégico do INPE Gilberto Câmara Resumo da visão geral do PE no INPE Provocar uma reflexão sobre a missão do INPE Tornar a instituição consciente de suas missões Obter legitimidade
Leia mais1. Identificação Pessoal
Formulário Pessoa Física ou Autônomo / Profissional Liberal Este formulário é idêntico ao eletrônico! Se sua opção for pelo preenchimento manual desta pesquisa, sugerimos que imprima este formulário e
Leia maisHidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
Leia maisIMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS HUMANOS UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO Sumário 1. Conceitos básicos
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE Fixação 1) (ENEM) Calcula-se que 78% do desmatamento na Amazônia tenha sido motivado pela pecuária - cerca de 35% do rebanho nacional está na
Leia maisCAR Cadastro Ambiental Rural
Secretaria de Meio Ambiente CAR Cadastro Ambiental Rural E SUA IMPORTÂNCIA PARA O PRODUTOR RURAL C R I S T I N A A Z E V E D O C O O R D E N A D O R A D E B I O D I V E R S I D A D E E R E C U R S O S
Leia maisANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE
ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE Sebastião Cavalcante de Sousa (1); Rafaela Alves de Melo (1); Francisco Ramon da Cunha Alcantara (2) (Universidade Federal do Cariri,
Leia maisReconhecer as diferenças
A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento
Leia maisUso de Imagens de Satélites em Operações de Inteligência. www.amskepler.com. LAGF, Setembro de 2013 18/09/2013 1
Uso de Imagens de Satélites em Operações de Inteligência LAGF, Setembro de 2013 www.amskepler.com 18/09/2013 1 Roteiro A empresa Cenário de disponibilidade de imagens de satélites de média resolução Aplicação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICA DE BACIAS HIDROGRÁFICAS NA REGIÃO DE MANAUS AM 1
CAMINHOS DE GEOGRAFIA - revista on line http://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/ ISSN 1678-6343 Instituto de Geografia ufu Programa de Pós-graduação em Geografia CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DE BACIAS
Leia maisO Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO. Quadro 11 - Exatidão dos mapeamentos de uso do solo
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Mudanças ocorridas no uso do solo No Quadro 11 são apresentadas as exatidões dos mapas temáticos gerados a partir do processamento digital das imagens do sensor Landsat 5
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS PARA PROVA FINAL/2015
ESCOLA ADVENTISTA SANTA EFIGÊNIA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL Rua Prof Guilherme Butler, 792 - Barreirinha - CEP 82.700-000 - Curitiba/PR Fone: (41) 3053-8636 - e-mail: ease.acp@adventistas.org.br
Leia maisNOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO
NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO Enio Resende de Souza Eng. Agr. M.Sc. Manejo Ambiental / Coordenador Técnico / Meio Ambiente Gestão do Produto
Leia maisXV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009
XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009 ANÁLISE COMPARATIVA DOS USOS DO SOLO UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS COM DIFERENTES RESOLUÇÕES ESPACIAIS. JUSSARA D'AMBROSIO
Leia mais