FERTILIDADE DO SOLO EM FRAGMENTOS DE MATA CILIAR, MUNICÍPIO DE MOJU PARÁ

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1 FERTILIDADE DO SOLO EM FRAGMENTOS DE MATA CILIAR, MUNICÍPIO DE MOJU PARÁ Costa, M.M. 1* ; Amaral, I.G. 1 ; Éleres, W.B. 2 ; Souza Junior, J.C. 2 ; Tavares, D.S. 1 1 Museu Paraense Emílio Goeldi 2 Universidade Federal Rural da Amazônia *Contato do autor: madsonmdn@hotmail.com Av. Perimetral Belém PA. Brasil; +55 (91) /+55 (91) RESUMO Uma das consequências mais marcantes da retirada da vegetação nativa é o surgimento de uma paisagem representada por fragmentos de habitat com baixa conectividade entre si, o que causa sérios problemas de perda da biodiversidade e um desequilíbrio dos recursos naturais, principalmente, com a retirada das matas ciliares, que protegem às margens de rios. O objetivo deste estudo foi avaliar alguns atributos químicos relacionados à fertilidade do solo em fragmentos de mata ciliar, no município de Moju, PA, Brasil. Foram selecionadas três áreas com fragmentos de mata ciliar, em propriedades rurais de agricultores familiares. Em cada área foi demarcada uma parcela de 05 x 50m (250m 2 ), onde foram coletadas três amostras compostas por parcela, formadas de dez amostras simples, cada uma, nas profundidades de 0-20 e cm. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 10 repetições para cada profundidade, constituindo uma amostra composta. Os atributos químicos avaliados foram: ph em água, MO, C, N, P, Ca 2+, Mg 2+, K +, Na +, H + +Al 3+, SB, CTC efetiva, V% e m%. Os resultados demonstraram que os atributos de fertilidade dos solos avaliados se encontram em níveis baixos em todos os fragmentos estudados. PALAVRAS-CHAVE Floresta ripária; Amazônia; Brasil. INTRODUÇÃO Uma das consequências mais marcantes da retirada da vegetação nativa é o surgimento de uma paisagem representada por fragmentos de habitat com baixa conectividade entre si, o que causa sérios problemas de perda da biodiversidade (Embrapa 2005) e um desequilíbrio dos recursos naturais, principalmente, com a retirada das matas ciliares, que protegem às margens de rios. A legislação brasileira considera estas margens como de preservação permanente, ou seja, seu uso é restrito a autorização dos órgãos ambientais, possuindo ou não vegetação. Segundo Martelli e Cardoso (2014), sua importância foi legalmente respaldada por meio da Lei 4.771/65 Código Florestal Brasileiro, que define que a mata ciliar tem a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e de flora, bem como, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas. Entretanto, apesar da importância para a preservação do meio ambiente e da biodiversidade, muitos trabalhos têm demonstrado um alto índice de devastação das matas ciliares. Entre as principais causas são citados: o desmatamento para expansão de áreas agrícolas e urbanas, os incêndios e a extração de areia nas áreas ribeirinhas, entre outras consequências (Martins 2007). Assim, o processo de degradação das formações ciliares, além de desrespeitar a legislação, que torna obrigatória a preservação das mesmas, resulta em vários problemas ambientais, tais como:

2 redução da biodiversidade, mudanças climáticas locais, erosão dos solos, assoreamento dos cursos d'água e degradação de imensas áreas submetidas a estas ações antrópicas (Nunes e Pinto 2007), reduzindo a fertilidade dos solos. Cada fragmento apresenta particularidades históricas e diferentes estados de preservação, refletidos em sua composição florística e estrutural, tornando-os únicos, justificando a importância da sua conservação para a manutenção da biodiversidade (Silva et al 2011). Por sua vez, a análise desse processo de fragmentação permite obter informações que podem apoiar e direcionar possíveis trabalhos de conservação em áreas onde a cobertura vegetal nativa foi modificada por fatores antrópicos (Silva et al 2001). Na maioria dos municípios do estado do Pará, a degradação das matas ciliares foi e, continua sendo devido à expansão desordenada da fronteira agrícola. Porém, há atividades, tais como: garimpos, construção de reservatórios, expansão de áreas urbanas, entre outras, que, também, têm contribuído para a destruição desses ecossistemas. Especificamente, no município de Moju, as causas mais comuns desses fragmentos, estão ligadas à origem do surgimento do município e à sua ocupação agropecuária, enquanto que as causas atuais estão associadas ao crescimento desordenado da cidade e à crescente pressão antrópica no campo. A expansão da fronteira agrícola, sobretudo da agricultura e pecuária, foi implantada no município, sem o conhecimento técnico necessário dos atributos dos solos e dos impactos que poderiam causar ao meio ambiente essas atividades. Logo, o desenvolvimento de estudos relacionados à qualidade dos solos sob a influência de matas ciliares, pode auxiliar na tomada de decisões e na orientação para uma melhor condução dos processos de recuperação e/ou conservação desses ambientes. Por esta razão, o objetivo deste trabalho foi avaliar alguns atributos químicos do solo, em fragmentos de floresta ciliar no Município de Moju, PA, Brasil, como forma de gerar informações para um manejo adequado dessas áreas. METODOLOGIA Área de estudo A pesquisa foi realizada na Vila Olho d' Água ( S e ,6 W), município de Moju-PA, às margens do rio Parafuso, que é um tributário do rio Ubá, que banha o município. O clima da região é Ami (quente úmido), segundo a classificação de Köppen, com a temperatura média anual oscilando entre 25 e 27 ºC. A precipitação média anual varia entre 2000 e 3000 mm, com ocorrência de dois períodos distintos: Um período chuvoso (janeiro a junho) e um período com menor intensidade de chuvas (demais meses). A umidade relativa do ar gira em torno de 85% (Santos et al 1985; Silva et al 2001). A cobertura vegetal na área de abrangência da presente pesquisa apresenta-se parcialmente recoberta com fragmentos de floresta primária com diferentes níveis de alteração antrópica, representados principalmente pela mata ciliar. O solo predominante na região é o Latossolo Amarelo (Santos et al 1985), ocorrendo, também, Argissolos, Neossolos e Gleissolos, além de outras classes de solo em algumas porções do município.

3 Amostragem do solo Foram selecionadas três áreas com fragmentos de mata ciliar, em propriedades de agricultores familiares. Em cada área foi demarcada uma parcela de 05 x 50m (250m 2 ), designadas como P1, P2 e P3, para coleta de dados. Foram coletadas três amostras compostas por parcela, sendo, cada amostra, formada por dez amostras simples que foram coletadas aleatoriamente, nas profundidades de 0-20 e cm, utilizando-se um trado tipo holandês. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 10 repetições para cada profundidade, constituindo uma amostra composta. Depois de identificadas foram conduzidas ao laboratório para o devido processamento. Análises do solo As amostras de solo foram analisadas conforme metodologia descrita em Embrapa (1997) para: ph em água, relação 1:2,5 (solo:água); carbono orgânico (C); nitrogênio total (N); fósforo assimilável (P) e potássio (K + ), obtido por Mehlich 1; cálcio (Ca +2 ), magnésio (Mg +2 ) e alumínio (Al +3 ) trocáveis, extraídos com KCl 1N; acidez potencial (H + +Al +3 ), extraída por acetato de Ca; sódio (Na + ). Todas as análises foram realizadas no Laboratório de Solos do Museu Paraense Emílio Goeldi. Os atributos químicos do solo foram interpretados de acordo com os critérios propostos por Tomé Júnior (1997) e Prezotti et al (2007). Análise estatística A análise estatística dos dados foi realizada com base nas médias dos elementos, usando o software Statystical Analysis System (SAS). Realizou-se o procedimento ANOVA, aplicando o teste de Duncan a 5% em função da significancia do teste F. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos neste trabalho estão apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Caracterização química das amostras de solo dos fragmentos de mata ciliar, município de Moju, estado do Pará (média de três repetições). Parcela Prof. MO C N P K Ca Mg Na H+Al ph (cm) g kg mg dm cmolcdm H2O (1:2,5) P ,7 ab 14,3 ab 1,2 1,98 bc 0,03 1,38 a 0,44 a 0,17 b 5,05 b 4,14 b ,1 d 5,81 d 0,62 1,17 c 0,01 0,20 b 0,10 b 0,03 c 2,41 c 5,29 a P ,3 ab 11,7 bc 0,95 2,18 bc 0,02 0,03 b 0,07 b 0,05 c 3,84 bc 4,64 b ,7 bc 16,7 ab 1,18 1,75 bc 0,03 0,03 b 0,03 b 0,40 a 5,16 a 5,19 a P ,5 a 20,1 a 1,29 3,51 ab 0,03 0,04 b 0,09 b 0,10 bc 5,23 b 4,74 b ,3 cd 10,6 cd 1,79 2,51 ab 0,01 0,04 b 0,06 b 0,05 c 3,68 bc 4,81 b Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Duncan a 5%. A Tabela 1 mostra que a MO apresentou teores mais elevados e estatisticamente superiores na camada superficial do solo (0-20 cm), nas três parcelas analisadas, com decréscimo em profundidade. Isso ocorreu em função do acúmulo de material orgânico em decomposição na

4 camada superficial do solo. Resultado semelhante foi constatado por Silva et al (2001) quando analisou a fertilidade química em solos de Cerrado sob reflorestamento em mata ciliar em diferentes profundidades. Segundo Oliveira et al (2010), o teor de MO sempre diminui com a profundidade, nas camadas superficiais, geralmente de 0-20 cm, os teores são mais elevados, mas abaixo de 20 cm de profundidade geralmente os teores são menores. Os maiores valores de C foram observados na profundidade de 0-20 cm, exceto em P2. Sendo estatisticamente diferentes. A concentração de N aumentou em profundidade, exceto na parcela P1. A maior parte do N contido no solo pode estar associada à presença da matéria orgânica, justificando suas concentrações na camada superficial, onde ocorre a deposição de material orgânico proveniente da vegetação. Considerando-se os valores médios, estatisticamente não houve diferença na concentração de N no solo dos fragmentos avaliados. Com relação ao P assimilável, os solos de todas as parcelas estudadas, apresentaram níveis muito baixo (Prezotti et al 2007), com teores decrescendo com a profundidade do solo. No entanto, os teores desse elemento no solo não apresentaram diferença estatística (p>0,05) nas duas camadas de solos estudadas nos três fragmentos. De acordo com Tomé Junior (1997), as maiores concentrações de P na camada superficial são geralmente associadas com o acúmulo de MO no solo. Ferreira et al (2007) e Camargo et al (2011), obtiveram resultado similar quando analisaram a fertilidade química em solos de mata ciliar. De maneira geral, os teores das bases trocáveis (Ca 2+, Mg 2+, K + e Na + ) foram baixos, variando de 0,01 a 1,38 cmol cdm -3 (Prezotti et al 2007). Para o Ca ++ e o Mg ++, observa-se que não houve diferença significativa entre eles, quando avaliadas as duas profundidades de solo nos três fragmentos de mata ciliar. O solo da parcela P1 foi o que apresentou os maiores teores de Ca ++ e Mg ++, na camada de 0-20 cm. Entretanto, Prezotti et al (2007) recomendam que o valor de Ca e Mg no solo não seja inferior a 1,5 cmol c dm -3 e 0,5 cmol c dm -3, respectivamente. Segundo Pereira et al (2000), a baixa concentração de Ca 2+ e Mg 2+ pode está relacionada ao baixo nível de MO, pois quanto maior a quantidade desse material no solo maior a quantidade de Ca +2 e Mg +2, devido a retenção desses elementos nos complexos formados. Avaliando alguns atributos químicos do solo em diferentes fitofisionomias do Cerrado mato-grossense em pastagem degradada, Cremon et al (2010) obtiveram resultado similar, atribuindo à fitomassa como responsável pela maior concentração de Ca +2 na camada superficial do solo. Não foi possível constatar variação significativa para o teor K + (p>0,05). De acordo com os valores descritos por Tomé Junior (1997), os teores de K + no solo foram classificados como baixo ( 0,10 cmol cdm -3 ). Isto, provavelmente, pode estar associado com a alta mobilidade desse elemento nas plantas (Kolm e Poggiani 2003), bem como, ao seu alto potencial de solubilidade no solo, sendo, assim, facilmente lixiviado pela água das chuvas (Vuono et al 1989). Resultado semelhante foi percebido por Silva; Moraes e Buzetti (2011). A acidez dos solos pode ser dividida em dois tipos: acidez ativa e acidez potencial. A acidez ativa é o hidrogênio na solução do solo na forma de H + e é expressa em valores de ph (Ferreira et al

5 2007). Na presente pesquisa o ph do solo variou de extremamente ácido (4,14) a fortemente ácido (5,29) nas profundidades analisadas (Embrapa 2006), com os valores de ph aumentando em profundidade em todas as parcelas avaliadas (Tabela 1). Os dados de ph do solo mostraramse diferentes somente nos P1 e P2, com valores elevados de ph na primeira camada do solo (0-20 cm). No entanto, no P3, não foi possível detectar diferenças estatística entre os valores de ph com a variação da profundidade. Esses resultados coincidem com os valores descritos por Tomé Junior (1997). De acordo com Tomé Junior (1997) e Camargo et al (2011) a própria floresta influi na acidez do solo, havendo uma tendência geral de aumento de acidez dos horizontes superiores em solos sob floresta. A acidez potencial corresponde à soma íons H + e Al 3+ que estão retidos na superfície dos colóides do solo por forças eletrostáticas (Cremon et al 2010). Semelhantes aos resultados de ph, a acidez potencial (H + +Al 3+ ) não apresentou diferença estatística nas camadas de solo de 0-20 cm (Tabela 1). Resultados semelhantes foram observados por Demattê; Demattê (1993) e Camargo et al (2011). Segundo Tomé Junior (1997), a acidez potencial está diretamente relacionada com a MO do solo, principalmente, se este apresenta ph baixo. CONCLUSÃO Os resultados demonstraram que os atributos de fertilidade dos solos avaliados se encontram em níveis baixos em todos os fragmentos estudados; Os solos dos fragmentos de mata ciliar avaliados, em geral, foram de baixa fertilidade química. REFERÊNCIAS Camargo, M.F.; Roque, M.R.; Montanari, R.; Santos, C.M.; Varquez, E.V Análise da fertilidade natural do solo da área ciliar da sub-bacia hidrográfica Mariana, para fins de conservação ambiental. Cadernos Lab. Xeolóxico de Laxe. Coruna, v.36, p Cremon, C.; Mapeli, N.C.; Franco, P.P.; Silva, W.M Atributos do solo em diferentes fitofisionomias do cerrado matogrossense. Agrárian, v.2, n.6, out./dez. Demattê, J.L.I.; Demattê, J.A.M Comparação entre as propriedades químicas de solos das regiões da floresta amazônica e do cerrado do Brasil Central. Scientia Agrícola, v.50, p Embrapa Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solo. 2 ed. Rio de Janeiro. 212pp. Embrapa Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Restauração florestal: fundamentos e estudos de caso. Colombo: Embrapa Florestas, 139p. Embrapa Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio de Janeiro. 306p. Ferreira, I.C.M; Coelho, R.M.; Torres, R.B.; Bernacci, L.C Solos e vegetação nativa remanescente no Município de Campinas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.42, n.9, p Kolm, L.; Poggiani, F Ciclagem de nutrientes em povoamentos de Eucalyptus grandis submetidos à prática de desbastes progressivos. ScientiaForestalis, n.63, p

6 Martelli, A.; Cardoso, M. M Educação ambiental na reconstituição da mata Ciliar do Ribeirão da Penha e aumento da arborização urbana no município de Itapira SP. Revista Eletrônica de Gestão, Educação e Tecnologia Digital. Disponível em: < Acesso em: 19/07/2014. Martins, S. V Recuperação de matas ciliares. 2ª Ed. Revista e ampliada. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 255p. Nunes, F. P.; Pinto, M. T. C Produção de serapilheira em mata ciliar nativa e reflorestada no alto São Francisco, Minas Gerais. Biota Neotropica, v.7. Disponível em: < %202007/Biota%20Neotropica%20volume%207%283%29.pdf>. Acesso em: 20/07/2014. Oliveira, C. A.; Kliemann, H. J.; Correchel, V.; Santos, F. C. V Avaliação da retenção de sedimentos pela vegetação ripária pela caracterização morfológica e físico-química do solo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. v.14, n.12, p Campina Grande, PB. Pereira, W.L.M.; Veloso, C.A.C.; Gama, J.R.N.F Propriedades de um Latossolo Amarelo Cultivado com pastagens na Amazônia Oriental. Scientia Agrícola, v.53, n.3, p Prezzoti, L.C.; Gomes, J.A.; Dadalto, G.G.; Oliveira, J.A Manual de recomendação de calagem e adubação para o Estado do Espírito Santo 5 ª aproximação. Vitória: SEEA/INCAPER/CEDAGRO. 305 p. Santos, P.L.; Silva, J.M.L; Silva, B.N.R.; Santos, R.D.; Rego, G.S Levantamento semidetalhado dos solos e avaliação da aptidão agrícola das terras para cultura de dendê e seringueira, Projeto Moju, Pará: Relatório Técnico. Rio de Janeiro: Embrapa-SNLCS. 192 p. Silva, S.M.A.; Silva, J.M.N.; Baima, A.M.V.; Lobato, N.M.; Thompson, I.S.; Costa Filho, P.P Impacto da exploração madeireira em uma floresta de terra firme no município de Moju, estado do Pará. p In: J.N.M. Silva, J.O.P. Carvalho, J.A.G. Yared (eds.). A silvicultura na Amazônia Oriental: contribuições do Projeto Embrapa/DFID. Belém: Embrapa Amazônia Oriental/DFID. Silva, A.M.; Moraes, M.L.T.; Buzetti, S Propriedades químicas de solo sobre florestamento ciliar após 20 anos de plantio em área de cerrado. Revista Árvore, v.35, n.1. p , 201. Tomé Júnior, J.B Manual para interpretação de análise de solo. Guaíba: Agropecuária. 247p. Vuono, Y.S.; Domingos, M.; Lopes, M.I.M.S Decomposição da serapilheira e liberação de nutrientes na floresta da Reserva Biológica de Paranapiacaba, sujeita aos poluentes atmosféricos de Cubatão, São Paulo, Brasil. Hoehnea, v.16, n.1, p

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