Ordenação (Parte 1) Prof. Túlio Toffolo BCC202 Aula 13 Algoritmos e Estruturas de Dados I
|
|
- Vítor Gabriel Mirandela do Amaral
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ordeação (Parte 1) Prof. Túlio Toffolo BCC0 Aula 13 Algoritmos e Estruturas de Dados I
2 Critério de Ordeação Ordea-se de acordo com uma chave: typedef it TChave; typedef struct { TChave Chave; /* outros compoetes */ TItem;
3 Características Estabilidade: relativo à mauteção da ordem origial de ites de chaves iguais Ordeação itera: dados a serem ordeados cabem todos a memória pricipal. Pricípio: comparação x distribuição 3
4 Critério de Avaliação Sedo o úmero de registros o arquivo, as medidas de complexidade relevates são: Número de comparações C() etre chaves. Número de movimetações M() de ites 4
5 Outras Cosiderações O uso ecoômico da memória dispoível é um requisito primordial a ordeação itera. Métodos de ordeação i situ são os preferidos. Métodos i situ ão utilizam memória adicioal. Métodos que utilizam listas ecadeadas ão são muito utilizados. Métodos que fazem cópias dos ites a serem ordeados possuem meor importâcia. 5
6 Métodos Métodos a que estudaremos hoje: Bolha (BubbleSort) Seleção (SelectSort) Iserção (IsertSort) 6
7 ORDENAÇÃO DA BOLHA BUBBLESORT
8 Método Bolha Os elemetos vão borbulhado a cada iteração do método até a posição correta para ordeação da lista O método poderia parar quado ehum elemeto borbulhace/trocasse de posição Como os elemetos são trocados (borbulhados) frequetemete, há um alto custo de troca de elemetos 8
9 Método Bolha void Bolha (TItem* v, it ) { it i, j; TItem aux; for (i = 0; i < -1; i++) { for (j = 1; j < -i; j++) { if (v[j].chave < v[j-1].chave) { aux = v[j]; v[j] = v[j-1]; v[j-1] = aux; 9
10 Aálise de Complexidade M() = 3C() = O( ) Comparações C() Movimetações M() ) ( 1) ( 1) )( (0 1) ( 1 1) ( ) ( O i i C i i i i = = + = = = = = = = 10
11 Ordeação por Bolha Vatages: Algoritmo simples Algoritmo estável Desvatages: O fato de o arquivo já estar ordeado ão ajuda reduzir o úmero de comparações (o custo cotiua quadrático), porém o úmero de movimetação cai a zero. Possível modificação a atual implemetação? 11
12 Método Bolha void Bolha (TItem* v, it ) { it i, j; TItem aux; for (i = 0; i < -1; i++) { for (j = 1; j < -i; j++) { if (v[j].chave < v[j-1].chave) { aux = v[j]; v[j] = v[j-1]; v[j-1] = aux; 1
13 Método Bolha Melhoria!!! void Bolha (TItem* v, it ) { it i, j, troca; TItem aux; for (i = 0; i < -1; i++) { troca = 0; for (j = 1; j < -i; j++) { if (v[j].chave < v[j-1].chave) { aux = v[j]; v[j] = v[j-1]; v[j-1] = aux; troca++; if (troca == 0) break; 13
14 ORDENAÇÃO POR SELEÇÃO SELECTSORT
15 Método Seleção Seleção do -ésimo meor (ou maior) elemeto da lista Troca do -ésimo meor (ou maior) elemeto com a - ésima posição da lista Uma úica troca por vez é realizada 15
16 Método Seleção void Selecao (TItem* v, it ) { it i, j, Mi; TItem aux; for (i = 0; i < - 1; i++) { Mi = i; for (j = i + 1 ; j < ; j++) if (v[j].chave < v[mi].chave) Mi = j; aux = v[mi]; v[mi] = v[i]; v[i] = aux; 16
17 Aálise de Complexidade ) ( 1) ( 1) )( (0 1) ( 1 1) ( ) ( O i i C i i i i = = + = = = = = = = Comparações C() Movimetações M() M() = 3( 1) = O() 17
18 Ordeação por Seleção Vatages: Custo liear o tamaho da etrada para o úmero de movimetos de registros. É o algoritmo a ser utilizado para arquivos com registros muito grades (alto custo de movimetação). É muito iteressate para arquivos pequeos. Desvatages: O fato de o arquivo já estar ordeado ão ajuda em ada, pois o custo cotiua quadrático. O algoritmo ão é estável. 18
19 Método Seleção void Selecao (TItem* v, it ) { it i, j, Mi; TItem aux; for (i = 0; i < - 1; i++) { Mi = i; for (j = i + 1 ; j < ; j++) if (v[j].chave < v[mi].chave) Mi = j; aux = v[mi]; v[mi] = v[i]; v[i] = aux; 19
20 Método Seleção Melhoria! void Selecao (TItem* v, it ) { it i, j, Mi; TItem aux; for (i = 0; i < - 1; i++) { Mi = i; for (j = i + 1 ; j < ; j++) if (v[j].chave < v[mi].chave) Mi = j; if (i!= Mi) { aux = v[mi]; v[mi] = v[i]; v[i] = aux; 0
21 ORDENAÇÃO POR INSERÇÃO INSERTSORT
22 Método Iserção Algoritmo utilizado pelo jogador de cartas As cartas são ordeadas da esquerda para direita uma por uma. O jogador escolhe a seguda carta e verifica se ela deve ficar ates ou a posição que está. Depois a terceira carta é classificada, deslocado-a até sua correta posição O jogador realiza esse procedimeto até ordear todas as cartas Alto custo em remover uma carta de uma posição e colocá-la em outra quado a represetação é por arrajos
23 Método Iserção void Isercao (TItem* v, it ) { it i,j; TItem aux; for (i = 1; i < ; i++) { aux = v[i]; j = i - 1; while (j >= 0 && aux.chave < v[j].chave) { v[j + 1] = v[j]; j--; v[j + 1] = aux; 3
24 Método Iserção (com setiela) void Isercao (TItem* v, it ) { it i,j; for (i = -; i >= 0; i--) { v[] = v[i]; j = i + 1; while (v[].chave > v[j].chave) { v[j - 1] = v[j]; j++; v[j - 1] = v[] 4
25 Aálise de Complexidade Comparações C() No ael mais itero, a i-ésima iteração, o valor de C i é: melhor caso : C i () = 1 pior caso : C i () = i caso medio : C i () = 1/i ( i) = (i+1)/ Assumido que todas as permutações de são igualmete prováveis o caso médio, temos: melhor caso : C() = ( ) = - 1 pior caso : C() = ( ) = / - / caso medio : C() = ½ ( ) = /4 + /4 1/ 5
26 Aálise de Complexidade Movimetações M() No ael mais itero, a i-ésima iteração, o valor de M i é: melhor caso : M i () = 0 pior caso caso medio : M i () = i : M i () = 1/i ( i-1) = (i-1)/ Assumido que todas as permutações de são igualmete prováveis o caso médio, temos: melhor caso : M() = ( ) = - pior caso : M() = ( ) = ( +3-4)/ caso medio : M() = ½ ( ) = ( + )/ 6
27 Ordeação por Iserção O úmero míimo de comparações e movimetos ocorre quado os ites estão origialmete em ordem. O úmero máximo ocorre quado os ites estão origialmete a ordem reversa. É o método a ser utilizado quado o arquivo está quase ordeado. É um bom método quado se deseja adicioar us poucos ites a um arquivo ordeado, pois o custo é liear. O algoritmo de ordeação por iserção é estável. 7
28 Ordeação por Comparação Métodos simples: Adequados para pequeas etradas. Requerem O( ) comparações. Produzem programas pequeos (pouco código). 8
29 Ordeação por Comparação Métodos eficietes: Adequados para etradas maiores. Requerem O( log ) comparações. Usam meos comparações. As comparações são mais complexas os detalhes. Uma observação importate: Métodos simples são mais eficietes para pequeos arquivos. 9
30 Pergutas?
31 BUBBLESORT, SELECTSORT E INSERTSORT EXERCÍCIO
32 Exercício Dada a sequêcia de úmeros: Ordee em ordem crescete utilizado os três algoritmos apredidos em sala (BubbleSort, SelectSort e IsertSort), apresetado a sequêcia dos úmeros a cada passo. 3
Ordenação. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR
Ordeação David Meotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DIf UFPR Critério de Ordeação Ordea-se de acordo com uma chave: typedef it ChaveTipo; typedef struct ChaveTipo Chave; /* outros compoetes */ Item;
Leia mais1. ORDENAÇÃO POR TROCA ORDENAÇÃO. 1.1 Ordenação por Bolha. Exemplo, 25, 57, 48, 37, 12, 92, 86, 33. Algoritmo. Complexidade de Tempo
ORDENAÇÃO Ordear é o processo de orgaizar uma lista de iformações similares em ordem crescete ou decrescete. Especificamete, dada uma lista de ites r[], r[], r[],, r[-], cada item a lista é chamado registro.
Leia maisORDENAÇÃO 1. ORDENAÇÃO POR TROCA
ORDENAÇÃO Ordear é o processo de orgaizar uma lista de iformações similares em ordem crescete ou decrescete. Especificamete, dada uma lista de ites r[0], r[], r[],..., r[-], cada item a lista é chamado
Leia maisEstudando complexidade de algoritmos
Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade
Leia maisBCC202 - Estrutura de Dados I
BCC202 - Estrutura de Dados I Aula 15: Ordenação: ShellSort Reinaldo Fortes Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP Departamento de Computação, DECOM Website: www.decom.ufop.br/reifortes Email: reifortes@iceb.ufop.br
Leia maisRedutores de Velocidade
elcabral@usp.br PMR560 Robótica Redutores de Velocidade Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br Objetivos Redutores de velocidade. Características. Problemas pricipais: Tamaho; Rigidez; Folga.
Leia maisPesquisa Sequencial e Binária
Pesquisa Sequencial e Binária Prof. Túlio Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC202 Aula 20 Algoritmos e Estruturas de Dados I Pesquisa em Memória Primária Introdução - Conceitos Básicos Pesquisa Sequencial
Leia maisMÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO EM MEMÓRIA PRIMÁRIA. George Gomes Cabral
MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO EM MEMÓRIA PRIMÁRIA George Gomes Cabral MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO EM MEMÓRIA PRIMÁRIA Métodos Elementares Classificação por Trocas Método da Bolha Bubblesort Método de Partição
Leia maisMétodo BubbleSort. Estrutura de Dados II Prof Jairo Francisco de Souza
Método BubbleSort Estrutura de Dados II Prof Jairo Francisco de Souza Introdução Ordenar corresponde ao processo de reorganizar um conjunto de objetos em uma ordem ascendente ou descendente Consiste em
Leia maisDETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS
DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se
Leia mais1ª Lista de Exercícios. 1. São dados 2n números distintos distribuídos em dois vetores com n elementos A e B ordenados de maneira tal que
Uiversidade Federal de Mias Gerais Departameto de Ciêia da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II (Turmas M, N, W, F) 1º Semestre de 01 Profs. Camilo Oliveira, Gisele Pappa, Ítalo Cuha, Loï Cerf,
Leia maisIntrodução à Computação
Itrodução à Computação Recursividade Aula de hoje Recursividade Fução orial Voto de cofiaça recursivo Fução de Fiboacci Desvatages Professor: Adré de Carvalho Recursão Muitas estratégias de programação
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros 1. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico
Leia maisÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003
ÁLGEBRA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores LEEC Ao lectivo de 00/003 Apotametos para a resolução dos exercícios da aula prática 5 MATRIZES ELIMINAÇÃO GAUSSIANA a) Até se obter a forma
Leia maisInduzindo a um bom entendimento do Princípio da Indução Finita
Iduzido a um bom etedimeto do Pricípio da Idução Fiita Jamil Ferreira (Apresetado a VI Ecotro Capixaba de Educação Matemática e utilizado como otas de aula para disciplias itrodutórias do curso de matemática)
Leia maisExperimento 1 Estudo da Lei de Hooke
Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos
Leia maisCompactação e Reuso de Espaço
Compactação e Reuso de Espaço Cristia D. A. Ciferri Thiago A. S. Pardo Leadro C. Citra M.C.F. de Oliveira Moacir Poti Jr. Maipulação de Dados Operações básicas adição de registros relativamete simples
Leia maisO Problema da Ordenação Métodos de Ordenação Parte 1
Métodos de Ordenação Parte 1 SCC-201 Introdução à Ciência da Computação II Rosane Minghim 2010 Ordenação (ou classificação) é largamente utilizada Listas telefônicas e dicionários Grandes sistemas de BD
Leia maisImplementação de Planilha de Cálculos Simplificada
INF 1620 Estruturas de Dados Semestre 08.2 Primeiro Trabalho Implemetação de Plailha de Cálculos Simplificada Uma plailha de cálculos é um programa muito utilizado em aplicações fiaceiras e aquelas que,
Leia maisAula 5 de Bases Matemáticas
Aula 5 de Bases Matemáticas Rodrigo Hause de julho de 04 Pricípio da Idução Fiita. Versão Fraca Deição (P.I.F., versão fraca) Seja p() uma proposição aberta o uiverso dos úmeros aturais. SE valem ambas
Leia maisElementos de Análise - Verão 2001
Elemetos de Aálise - Verão 00 Lista Thomas Robert Malthus, 766-834, foi professor de Ecoomia Política em East Idia College e em seu trabalho trouxe à luz os estudos sobre diâmica populacioal. Um de seus
Leia maisDESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:
48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa
Leia maisAmostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença?
Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais Probabilidade e Estatística: afial, qual é a difereça? Até agora o que fizemos foi desevolver modelos probabilísticos que se adequavam a situações reais. Por
Leia maisSéquências e Séries Infinitas de Termos Constantes
Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates
Leia maisINF1007: Programação 2 6 Ordenação de Vetores. 01/10/2015 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1
INF1007: Programação 2 6 Ordenação de Vetores 01/10/2015 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Tópicos Introdução Ordenação bolha (bubble sort) Ordenação por seleção (selection sort) 01/10/2015 (c) Dept. Informática
Leia mais3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências
14 Calcular a mediaa do cojuto descrito pela distribuição de freqüêcias a seguir. 8,0 10,0 10 Sabedo-se que é a somatória das, e, portato, = 15+25+16+34+10 = 100, pode-se determiar a posição cetral /2
Leia maisDFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular
Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 5/6 4º Ao/ º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Para calcular a DFT,
Leia maisESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p
ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma amostra.
Leia maisUma recorrência é uma equação que descreve uma função em termos do seu valor em entradas menores
Uma recorrêcia é uma equação que descreve uma fução em termos do seu valor em etradas meores T( ) O( 1) T( 1) 1 se 1 se 1 Útil para aálise de complexidade de algoritmos recursivos ou do tipo dividir para
Leia maisOrdenação por Partição (Quick Sort)
Vectores: Algortmos de Ordeação (2) Algortmos e Estruturas de Dados 2009/2010 Ordeação por Partção (Quck Sort) Algortmo (ordeação por partção): 1. Caso básco: Se o úmero () de elemetos do vector (a) a
Leia mais5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA
5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Itegrar umericamete uma fução y f() um dado itervalo [a, b] é itegrar um poliômio P () que aproime f() o dado itervalo. Em particular, se y f()
Leia maisESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES U.E PROF EDGAR TITO
ESTATÍSTICA PROF. RANILDO LOPES http://ueedgartito.wordpress.com U.E PROF EDGAR TITO Medidas de tedêcia cetral Medidas cetrais são valores que resumem um cojuto de dados a um úico valor que, de alguma
Leia maisAnálise de Algoritmos
Análise de Algoritmos Parte 1 Prof. Túlio Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC202 Aula 04 Algoritmos e Estruturas de Dados I Qual a diferença entre um algoritmo e um programa? Como escolher o algoritmo
Leia maisAula 3 Listas Lineares Sequenciais Ordenadas. prof Leticia Winkler
Aula 3 Listas Lineares Sequenciais Ordenadas prof Leticia Winkler 1 Listas Lineares Sequenciais Ordenadas Elementos da lista estão dispostos num vetor (contíguos na memória) e ordenado de acordo com alguma
Leia mais1. Revisão Matemática
Sequêcias de Escalares Uma sequêcia { } diz-se uma sequêcia de Cauchy se para qualquer (depedete de ε ) tal que : ε > 0 algum K m < ε para todo K e m K Uma sequêcia { } diz-se ser limitada superiormete
Leia maisSucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...
Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo
Leia maisEstatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a):
Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluo(a): # Objetivo desta aula: Calcular as medidas de tedêcia cetral: média, moda e mediaa para distribuições de frequêcias potuais e por itervalos de classes.
Leia maisClassificação e Pesquisa de Dados
Clssificção e Pesquis de Ddos Auls 06 Clssificção de ddos por Troc: QuickSort Exercício Supoh que se desej clssificr o seguite vetor: O R D E N A Assum que chve prticiodor está posição iicil do vetor e
Leia maisFundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de
Leia maisSequências Reais. Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré. 1 Sequências de números reais 1
Matemática Essecial Sequêcias Reais Departameto de Matemática - UEL - 200 Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessecial/ Coteúdo Sequêcias de úmeros reais 2 Médias usuais 6 3 Médias versus progressões
Leia maisMEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E Medidas de Tedêcia Cetral Itrodução... 1- Média Aritmética... - Moda... 3- Mediaa... Medidas de Dispersão 4- Amplitude Total... 5- Variâcia
Leia mais1ª Lista de Exercícios Números Naturais e o PIF
Álgebra I Prof. Robso Rodrigues http: www.robso.mat.br e-mail: robsomat@uol.com.br 1ª Lista de Exercícios Números Naturais e o PIF Questão 01. (Cocurso Professor de Matemática SP 001) Segudo o Pricípio
Leia maisEstatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Técnicas de Reamostragem
Estatística: Aplicação ao Sesoriameto Remoto SER 202 - ANO 2016 Técicas de Reamostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br http://www.dpi.ipe.br/~camilo/estatistica/ Distribuição Amostral Testes paramétricos
Leia maisPROVA 1 27/10/ Os dados apresentados na seqüência mostram os resultados de colesterol
PROVA 1 7/10/009 Nome: GABARITO 1. Os dados apresetados a seqüêcia mostram os resultados de colesterol mg /100ml em dois grupos de aimais. O grupo A é formado por 10 total ( ) aimais submetidos a um cotrole
Leia maisMétodos de Classificação dos Objetos Segmentados(IAR) Vizinho Próximo Lógica Fuzzy
Viziho Próximo ógica Fuzzy Métodos de Classificação dos Objetos Segmetados(IAR) objeto REGRA CASSE Fuzzy Cohecimeto Miima Distâcia Viziho Próximo O método do viziho próximo é baseado o método da míima
Leia maisSEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB
Govero do Estado do Rio Grade do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre os modelos de
Leia maisSérie Trigonométrica de Fourier
studo sobre a Série rigoométrica de Fourier Série rigoométrica de Fourier Uma fução periódica f( pode ser decomposta em um somatório de seos e seos eqüivaletes à fução dada f ( o ( ( se ( ) ode: o valor
Leia maisDISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL INTRODUÇÃO ROTEIRO POPULAÇÃO E AMOSTRA. Estatística Aplicada à Engenharia
ROTEIRO DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL 1. Itrodução. Teorema Cetral do Limite 3. Coceitos de estimação potual 4. Métodos de estimação potual 5. Referêcias Estatística Aplicada à Egeharia 1 Estatística
Leia maisF- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON
Colégio de S. Goçalo - Amarate - F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Este método, sob determiadas codições, apreseta vatages sobre os método ateriores: é de covergêcia mais rápida e, para ecotrar as raízes, ão
Leia maisA letra x representa números reais, portanto
Aula 0 FUNÇÕES UFPA, 8 de março de 05 No ial desta aula, você seja capaz de: Saber dizer o domíio e a imagem das uções esseciais particularmete esta aula as uções potêcias; Fazer o esboço de gráico da
Leia maisQuicksort. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR
Quicksort David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR Quicksort Proposto por Hoare em 1960 e publicado em 1962. É o algoritmo de ordenação interna mais rápido que se conhece para uma ampla
Leia maisMatriz de Contabilidade Social. Prof. Eduardo A. Haddad
Matriz de Cotabilidade Social Prof. Eduardo A. Haddad Fluxo circular da reda 2 Defiição 1 Sistema de dados desagregados, cosistetes e completos, que capta a iterdepedêcia existete detro do sistema socioecoômico
Leia mais1- Resolução de Sistemas Lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PR EQUÇÕES DIFERENCIIS PRCIIS 1- Resolução de Sistemas Lieares. 1.1- Matrizes e Vetores. 1.2- Resolução de Sistemas Lieares de Equações lgébricas por Métodos Exatos (Diretos). 1.3- Resolução
Leia mais2. Ordenação por Seleção
1 Algoritmos de Ordenação Simples (SelectionSort, InsertionSort, BubbleSort) 1. Introdução Objetivo: Determinar a seqüência ordenada dos elementos de um vetor numérico. Algumas considerações: O espaço
Leia mais5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto
Leia maisPesquisa Linear. Adriano J. Holanda 15/3/2016
Pesquisa Linear Adriano J. Holanda 15/3/2016 Busca Linear em memória principal Introdução O dados estarão sempre armazenados na memória principal (DRAM 1 ): não há necessidade de acesso à memória secundária
Leia maisUma Proposta de Infra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backbone da RNP2
Uma Proposta de Ifra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backboe da RNP2 Leobio Nascimeto Sampaio e-mail: leobio@uifacs.br José A. Suruagy e-mail: suruagy@uifacs.br Abril - 2003 Roteiro Apresetação
Leia maisAEP FISCAL ESTATÍSTICA
AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 04: Medidas de Posição (webercampos@gmail.com) . MÉDIA ARITMÉTICA : Para um cojuto de valores Média Aritmética Simples: xi p Média Aritmética Poderada: MÓDULO 04 - MEDIDAS
Leia maisEstimação por Intervalo (Intervalos de Confiança):
Estimação por Itervalo (Itervalos de Cofiaça): 1) Itervalo de Cofiaça para a Média Populacioal: Muitas vezes, para obter-se a verdadeira média populacioal ão compesa fazer um levatameto a 100% da população
Leia maisUm estudo das permutações caóticas
Um estudo das permutações caóticas Trabalho apresetado como atividade do PIPE a disciplia Matemática Fiita do Curso de Matemática o 1º semestre de 2009 Fabrício Alves de Oliveira Gabriel Gomes Cuha Grégory
Leia mais1.5 Aritmética de Ponto Flutuante
.5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.
Leia maisAnexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos
Aexo VI Técicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Mauteção a Gestão de Activos Físicos LIDEL, 1 Rui Assis rassis@rassis.com http://www.rassis.com ANEXO VI Técicas Básicas de Simulação Simular
Leia maisExercícios de exames e provas oficiais
Eercícios de eames e provas oficiais. Cosidere as fuções f e g, de domíio,0, defiidas por l e g f f Recorredo a processos eclusivamete aalíticos, mostre que a codição pelo meos, uma solução em e, f e tem,
Leia mais3ª Lista de Exercícios de Programação I
3ª Lista de Exercícios de Programação I Istrução As questões devem ser implemetadas em C. 1. Desevolva um programa que leia dois valores a e b ( a b ) e mostre os seguites resultados: (1) a. Todos os úmeros
Leia maisBCC202 - Estrutura de Dados I
BCC202 - Estrutura de Dados I Aula 14: Ordenação: QuickSort Reinaldo Fortes Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP Departamento de Computação, DECOM Website: www.decom.ufop.br/reifortes Email: reifortes@iceb.ufop.br
Leia maisMEDIDAS DESCRITIVAS DE POSIÇÃO, TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE
MEDIDAS DESCRITIVAS DE POSIÇÃO, TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE 1 Estatística descritiva (Eploratória) PRIMEIRO PASSO: Tabelas (distribuição de frequêcia) e Gráficos. SEGUNDO PASSO: Cálculo de medidas
Leia maisOtimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum
Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com
Leia maisAnálise de Regressão Linear Múltipla I
Aálise de Regressão Liear Múltipla I Aula 04 Gujarati e Porter, 0 Capítulos 7 e 0 tradução da 5ª ed. Heij et al., 004 Capítulo 3 Wooldridge, 0 Capítulo 3 tradução da 4ª ed. Itrodução Como pode ser visto
Leia maisFICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões
. Observe a sequêcia das seguites figuras: FICHA DE TRABALHO º ANO Sucessões Vão-se costruido, sucessivamete, triâgulos equiláteros os vértices dos triâgulos equiláteros já existetes, prologado-se os seus
Leia maisExercícios de exames e provas oficiais
limites, cotiuidade, Teorema de Bolzao Eercícios de eames e provas oficiais. Cosidere as sucessões covergetes a e a b de termos gerais e b l e Sejam a e b os úmeros reais tais que a lima e b limb Qual
Leia maisTipos abstratos de dados (TADs)
Tipos abstratos de dados (TADs) Um TAD é uma abstração de uma estrutura de dados Um TAD especifica: Dados armazeados Operações sobre os dados Codições de erros associadas à opers Exemplo: TAD que modela
Leia maisO problema das Torres de Hanoi: a lenda, algoritmos e generalizações.
Jaeiro 2003 - º 144 O problema das Torres de Haoi: a leda, algoritmos e geeralizações. tóio Pereira e Rosália Rodrigues Departameto de Matemática da Uiversidade de veiro 1. Origem, ledas e mitos Em 1883,
Leia maisMATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c =
MATEMÁTCA 0. Uma fução f, de R em R, tal que f(x 5) f(x), f( x) f(x),f( ). Seja 9 a f( ), b f( ) e c f() f( 7), etão podemos afirmar que a, b e c são úmeros reais, tais que A) a b c B) b a c C) c a b ab
Leia maisÁrvores de Pesquisa (Parte I)
Árvores de Pesquisa (Parte I) Prof. Túlio Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC202 Aulas 20 e 21 Algoritmos e Estruturas de Dados I Pesquisa em Memória Primária Introdução - Conceitos Básicos Pesquisa
Leia maisEstrutura de Dados. ! Listas lineares. ! Como manipulá-las: ! estática. ! dinâmicas. ! pilhas. ! filas
Estrutura de Dados! Listas lineares! estática! dinâmicas! Como manipulá-las:! pilhas! filas 1 Listas Lineares! fácil manipulação! agrupa informações referentes a um conjunto de elementos que se relacionam
Leia maisUniversidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Fabrício Sérgio de Paula
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Fabrício Sérgio de Paula Tópicos Introdução Ordenação por bolha (bubble sort)
Leia maisProbabilidade II Aula 9
Coteúdo Probabilidade II Aula 9 Maio de 9 Môica Barros, D.Sc. Estatísticas de Ordem Distribuição do Máximo e Míimo de uma amostra Uiforme(,) Distribuição do Máximo e Míimo caso geral Distribuição das Estatísticas
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA
1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço
Leia maisARRANJO SIMPLES PROFº: VALDÉCIO FÉLIX. Choquitomóvel
HC ARRANJO SIMPLES HENRIQUE CASTRICIANO Choquitomóvel PROFº: VALDÉCIO FÉLIX Temos o destio que merecemos. O osso destio está de acordo com os ossos méritos. Albert Eistei ED ESCOLA DOMÉSTICA AGRUPAMENTOS
Leia maisMétodos de Ordenação
Métodos de Ordenação Conceitos básicos sobre ordenação Ordenar corresponde ao processo de rearranjar um conjunto de objetos em uma ordem específica. Objetivo da ordenação: facilitar a recuperação posterior
Leia maisProbabilidade II Aula 12
Coteúdo Probabilidade II Aula Juho de 009 Desigualdade de Marov Desigualdade de Jese Lei Fraca dos Grades Números Môica Barros, D.Sc. Itrodução A variâcia de uma variável aleatória mede a dispersão em
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados I1 Prof. Eduardo 1
Algoritmos e Estruturas de Dados I1 Prof. Eduardo 1 ORDENAÇÃO E BUSCA Ordenação: Bublesort, seleção direta e inserção direta. Busca: linear e binária 1 - ORDENAÇÃO (CLASSIFICAÇÃO) DE DADOS Em diversas
Leia maisÁrvores B. Prof. Márcio Bueno. / Fonte: Material da Prof a Ana Eliza Lopes Moura
Árvores B Prof. Márcio Bueno ed2tarde@marciobueno.com / ed2noite@marciobueno.com Fonte: Material da Prof a Ana Eliza Lopes Moura Situação Problema Memória Principal Volátil e limitada Aplicações Grandes
Leia maisFundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,
Leia maisCAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas
Leia maisTÓPICOS. Matriz inversa. Método de condensação. Matriz ortogonal. Propriedades da álgebra matricial.
Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira ÓPICOS Matriz iversa. U 6 Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar
Leia maisCapítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas
Capítulo 3 Sucessões e Séries Geométricas SUMÁRIO Defiição de sucessão Mootoia de sucessões Sucessões itadas (majoradas e mioradas) Limites de sucessões Sucessões covergetes e divergetes Resultados sobre
Leia mais1 Formulário Seqüências e Séries
Formulário Seqüêcias e Séries Difereça etre Seqüêcia e Série Uma seqüêcia é uma lista ordeada de úmeros. Uma série é uma soma iita dos termos de uma seqüêcia. As somas parciais de uma série também formam
Leia maisAlguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:
Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum
Leia mais2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países
Cap. 2 Revisão bibliográfica 30 2.3 Dimesioameto segudo as ormas de outros países A seguir estão apresetados os critérios de dimesioameto, referete ao assuto em questão, de ormas de países com larga tradição
Leia maisSeqüências e Séries. Notas de Aula 4º Bimestre/2010 1º ano - Matemática Cálculo Diferencial e Integral I Profª Drª Gilcilene Sanchez de Paulo
Seqüêcias e Séries Notas de Aula 4º Bimestre/200 º ao - Matemática Cálculo Diferecial e Itegral I Profª Drª Gilcilee Sachez de Paulo Seqüêcias e Séries Para x R, podemos em geral, obter sex, e x, lx, arctgx
Leia maisESTATÍSTICAS DE ORDEM DA DISTRIBUIÇÃO DE POISSON: UM ESTUDO ASSINTÓTICO DE SEUS MOMENTOS
ESTATÍSTICAS DE ORDEM DA DISTRIBUIÇÃO DE POISSON: UM ESTUDO ASSINTÓTICO DE SEUS MOMENTOS Flavia Barbato RIBEIRO 1 Maria Cecilia Medes BARRETO 2 RESUMO: O cohecimeto de certas propriedades de estatísticas
Leia maisRESUMÃO DE RACIOCÍNIO LÓGICO P/ MP-RJ 2016
RESUMÃO DE RACIOCÍNIO LÓGICO P/ MP-RJ 016 Olá, tudo bem? Sou o Prof. Arthur Lima, e coloquei em apeas 8 págias os potos do seu edital de RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO que cosidero terem maior chace de cobraça
Leia maisMatemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.
Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre
Leia maisSinais de Tempo Discreto
Siais de Tempo Discreto Siais defiidos em istates discretos do tempo t 0, t 1, t 2,..., t,... são siais de tempo-discreto, deotados pelos símbolos f(t ), x(t ), y(t )... (sedo um iteiro). x(t )... t 1
Leia maisHipótese Estatística. Tipos de Hipóteses
Hipótese Estatística Hipótese, em estatística, é uma suposição formulada a respeito dos parâmetros de uma distribuição de probabilidade de uma ou mais populações. Podemos formular a hipótese que a produtividade
Leia maisLAYOUT CONSIDERAÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO. Fabrício Quadros Borges*
LAYOUT Fabrício Quadros Borges* RESUMO: O texto a seguir fala sobre os layouts que uma empresa pode usar para sua arrumação e por coseguite ajudar em solucioar problemas de produção, posicioameto de máquias,
Leia maisO QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li
O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisb. que têm dígitos distintos? c. que são pares? d. que são pares e têm dígitos distintos? f. que têm exatamente 3 dígitos iguais?
Tópicos de Matemática B Aálise Combiatória Turma N 1 o semestre 20O7 Exercícios I 1. Quatos são os úmeros de quatro dígitos, ão ecessariamete distitos, escolhidos etre 1, 2, 3, 4, 5 a. sem restrição? b.
Leia mais