OFERTA DE EXPORTAÇÃO DE MANGA PELO BRASIL E PERU: UMA ABORDAGEM CONSIDERANDO OS MERCADOS DOS ESTADOS UNIDOS E UNIÃO EUROPEIA

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1 OFERTA DE EXPORTAÇÃO DE MANGA PELO BRASIL E PERU: UMA ABORDAGEM CONSIDERANDO OS MERCADOS DOS ESTADOS UNIDOS E UNIÃO EUROPEIA Mango exporaion offering from Brazil and Peru: na approach aking in consideraion american and european markes Jorge Luis Sánchez Arévalo Formado em Ciências Conábeis pela Unap PERU, Mesrado em Desenvolvimeno Regional pela UFT Brasil. Douorando em Adminisração de Organizações pela FEA/RP da Universidade de São Paulo. Endereço: Rua Caão Roxo, 558. Ribeirão Preo, São Paulo. jsarevalo@homail.com João Ricardo Ferreira de Lima Douor em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa. Pesquisador da Embrapa Semiárido. Resumo: a manga é uma das fruas ropicais mais consumidas no mundo e das mais exporadas pelo Brasil e Peru, sendo responsável por uma imporane geração de emprego e renda. Nese esudo se analisa as variáveis econômicas: preço, renda e axa de câmbio com a finalidade de explicar a ofera de exporação desa frua, em ambos os países, para os Esados Unidos e União Europeia, desino de aproximadamene 90% das exporações de manga dos dois países. Os resulados mosram que os preços inernacionais, assim como a axa de câmbio, são deerminanes para explicar a ofera de exporação desa frua. Palavras- chave: exporação; manga; Brasil; Peru. JEL: Q17, C22. Absrac: he mango is one of he mos popular fruis in he world and one of he mos expored by Brazil and Peru, being an imporan source o generae income and employmen. This sudy analysis he economic variables: price, income and exchange rae in order o explain he expor supply of his frui, in boh counries, o he markes of U.S.A. and EU, which are he desinaion of approximaely 90% of mango expors from he counries analyzed. The resuls show ha inernaional prices, and exchange rae are deerminan for explain he expor supply of his frui. Keywords: expor; mango; Brazil; Peru. JEL: Q17, C22. Recebido em 09 de dezembro de 2013 e aprovado em 02 de maio de 2014

2 1 Inrodução O Brasil e o Peru apresenam desaque mundial no que se refere a países exporadores de manga. No ano de 2011, o Brasil foi o quaro maior exporador mundial e o Peru, o quino (FAO, 2013). Países vizinhos, Brasil e Peru a cada ano aumenam a compeição por maiores parcelas de mercado de manga 1. No Brasil a produção de manga para exporação esá concenrada na região Nordese, no Vale do Submédio São Francisco 2, enre os esados da Bahia e Pernambuco, sendo eses, os dois maiores esados produores. A produção de manga no Peru concenra-se na região lioral nore, sendo o deparameno de Piura o principal produor, com aproximadamene 74% de produção nacional. Em segundo lugar enconra-se o deparameno de Lambayeque com 18% (APEM, 2012). A Figura 1 mosra o comporameno da quanidade exporada de manga pelo Brasil e o Peru enre os anos de 2000 a No período ocorre um aumeno da quanidade exporada, com uma axa de crescimeno anual de 7,09%, para o Brasil, e de 19,54% para o Peru. No caso brasileiro pode-se observar um comporameno sazonal, apresenando queda no primeiro e segundo rimesres de cada ano e crescimeno no erceiro e quaro rimesres. No peruano, a série emporal ambém apresena um comporameno sazonal, com diminuição do volume exporado no segundo e no erceiro rimesre de cada ano, aumenando no úlimo rimesre. Iso reflee a aual configuração da janela de mercado. Segundo informações do MDIC (2013) o período de maior concenração das exporações de manga pelo Brasil ocorre nos meses de agoso a dezembro. No caso do Peru, segundo o MINAG (2013), a maior concenração é enre os meses de dezembro a março. Figura 1 Quanidade exporada de manga (oneladas) pelo Brasil (QXB) e pelo Peru (QXP): 2000 a 2012 (rimesral) Toneladas () I 2000.III 2001.I 2001.III 2002.I 2002.III 2003.I 2003.III 2004.I 2004.III 2005.I 2005.III 2006.I 2006.III 2007.I 2007.III 2008.I 2008.III 2009.I 2009.III 2010.I Trimesres QXB QXP 2010.III 2011.I 2011.III 2012.I 2012.III 1 Lima (2013) recomenda buscar esraégias para se buscar novos mercados dado o crescene aumeno da concorrência, principalmene, no caso da América do Sul, com o Peru, que a cada ano esá aumenando sua exporação de manga e possui menores cusos de produção e maior facilidade de acesso a mercado por via maríima. 2 O Vale do Submédio São Francisco abrange o pólo de fruiculura irrigada de Perolina-PE/Juazeiro-BA, que na aualidade é o maior cenro produor de manga, sendo responsável por aproximadamene 85% das exporações da manga brasileira (LIMA, 2013).

3 Fone: elaborado com dados do MDIC-Aliceweb (2013) e MINAG (2013). No ano de 2000, as exporações de manga do Brasil represenaram aproximadamene 12% da produção nacional. Em 2012, o país exporou 127 mil oneladas de manga, cerca de 10% da produção nacional (MDIC, 2013). Considerando que no períodoo de 2000 a 2012 a produção nacional de manga cresceu aproximadamene 41%, segundo o IBGE (2013), em ermos proporcionais, o Brasil exporou menos mangas em 2012 em comparação com o início do ano As exporações de manga pelo Peru, em 2000, eram 16,56% da produção nacional. Em 2012, porém, ese percenual passa para 22% do oal. Houve um crescimeno de 263% no período de a 2012 (MINAG, 2012). Assim, as sériess de exporação de Brasil e Peru em endência crescene, porém em ermos percenuais o crescimeno do Peru é maior em comparação com o Brasil. Os principais mercados imporadores de manga do Brasil e Peru são os Esados Unidos (EUA) e a União Europeia (EU), como pode ser observado nas Figuras 2 e 3. Eses dois mercados são o desino de aproximadamene 90% do oal exporado. Para o Brasil, segundo os dados do MDIC (2013), no ano de 2012, os EUA foram o segundo mercado de desino das exporações de manga, represenando 19% do oal exporado. No ano 2000 ese índice foi de 25%. Aualmene, a parcela dos EUA na quanidade imporada de manga brasileira reduziu, mas ocupa o segundo lugar em ermos de desino das exporações. O mercado da UE foi o desino de aproximadamene 62% do oal exporado, sendo a Holanda 3 o país de desaque no ano 2000, com aproximadamene 51% do oal exporado. No ano de 2012, a realidade foi similar, com a UE sendo desino de aproximadamene 63% do oal exporado. Figura 2 Principais desinos das exporações de manga do Brasil: 2000 e 2012 Fone: elaborado com dados do MDIC/SECEX-Aliceweb (2013). De acordo com a Figura 3, em relação ao Peru, no ano 2000, os EUA ocupavam o primeiro lugar no desino das exporações de manga, com paricipação de 57% do oal exporado. A localização geográfica do país, saindo pelo oceano pacífico, favorece o ranspore maríimo para os EUA. Em 2012, conudo, a parcela dos EUA nas exporações de manga diminuiu para 38% do oal exporado, passando a ocupar o segundo lugar no mercado de desino. As exporações de manga do Peru para a UE passam de 35% do oal exporado, 3 Ese comporameno da Holanda é devido ao poro de Roerdã ser o local de enrada das fruas no coninene, sendo depois disribuído para os ouros países da UE.

4 no ano de 2000, para cerca de 55% em 2010, sendo o primeiro lugar considerando o desino (MINAG, 2013). Figura 3 Principais desinos das exporações de manga do Peru: e 2012 Fone: elaborado com dados do MINAG-Freneweb (2013). A parir do ano 2000 o Peru se enconra enre os cinco maiores exporadores mundiais de manga. O Brasil apresena um nível compeiivo para manga há um período maior de empo, sendo o erceiro ou quaro exporador mundial desde início dos anos 90. Considerando o poencial do Peru em se ornar um compeidor fore com o Brasil, enrando na aual janela de mercado brasileira, ese esudo em por objeivo analisar os faores deerminanes das exporações de manga nos dois países, considerando os mercados de desino, focando a imporância das variáveis preço domésico do produo, renda dos mercados imporadores, preços do produo nos mercados de desino e a axa de câmbio. O rabalho divide-se em quaro pares, além desa inrodução. Na segunda pare se faz uma fundamenação eórica, seguida da meodológica e, enão, na quara pare se apresena os resulados. Por fim, as considerações finais com as conclusões enconradas. 2 Fundamenação eórica As eorias exisenes na lieraura de comércio inernacional fazem menção ao princípio das vanagens comparaivas, sendo esa fundamenal para a exisência de comércio enre países. Para Heckscher-Ohlin, um país expora bens inensivos no faor que possui melhor vanagem (MONTOYA, 2004). Porano, a diferença de preços relaivos enre os países deve- inernacional se a diferença na doação de faores, o que por sua vez deermina o comércio (BLANCO, 2011). Krugman (1981) apresena um modelo na qual o comércio se origina pela presença de vanagens comparaivas, reornos crescenes, bem como pelas economias de escala. Igualmene, menciona que a variedade de bens produzidos em cada um dos países depende da exisência de economias de escala na produção. O esudo se susena pelo modelo padrão de comércio definido por Krugman e Obsfeld (2005). Segundo os auores, o modelo padrão de um país com comércio inernacional é descrio pela curva de ofera de exporação no mercado inernacional, mosrado na Figura 4. Figura 4 Curva de ofera de exporação no mercado inernacional

5 Preço, P S * Preço, P XS P 2 P 1 P * A D * D *2 D *1 Quanidade, Q S *1 S *2 S *1 - D *1 S *2 - D *2 Quanidade, Q Fone: Krugman e Obsfeld (2005, p. 196). A curva de ofera pode ser definida a parir da froneira da possibilidade de produção (FPP) 4. A curva de demanda obêm-se a parir das preferências. Na Figura 4, quando o preço é P 1, os produores nacionais oferam S *1 e os consumidores esrangeiros demandam somene D 1. Assim, a ofera disponível para a exporação é dada pela diferença enre S 1 D ( ) 1 S *1 D *1. Quando o preço sobe para P 2, os produores nacionais aumenam a sua ofera para S *2 e os consumidores esrangeiros, por sua vez, diminuem sua demanda para D *2. É imporane mencionar que a ofera dos produos para a exporação ende a aumenar em função do aumeno dos preços inernacionais. Por esse moivo a curva é posiivamene inclinada. Ouros faores, além de preço e renda, que são deerminanes para a ofera de exporação de produos, são as arifas sobre as imporações, assim como os subsídios para as exporações. Eses dois úlimos faores são definidos por cada governo, segundo a relevância do bem no cenário nacional e como consequência, podem alerar as FPP. A íulo de exemplo, a imposição de uma arifa sobre as imporações faz com que o preço domésico do produo imporado seja diferene (normalmene o preço é maior), quando comparado com o preço praicado inernacionalmene. Com os preços domésicos alos para produos imporados em comparação com os preços inernacionais, a produção dos países exporadores ende a variar em função dos recursos produivos que são usados no bem proegido. Ese comporameno afearia a demanda do país imporador, dado o alo preço do bem, a demanda inerna diminuiria. 3 Meodologia 3.1 Modelo economérico Barros e al. (2002) e Alves e Bacchi (2004) consideram como faores deerminanes das exporações: o preço inerno, o preço de exporação do bem analisado, a renda inerna e a axa de câmbio. Melo (2010) analisando o preço de boi para abae enre Argenina e Brasil, considera que o preço no mercado de desino do produo pode ser imporane para explicar o comporameno de preço nos países exporadores, o qual ambém pode afear as inenções de ofera. Ese mesmo auor considera a axa de câmbio euro/dólar, visando capar o impaco do 4 A Froneira de Possibilidade de Produção (FPP) é definida como o conjuno de combinações em faores produivos e/o ecnologias nos que se alcança a produção máxima (NICHOLSON, 2005).

6 valor da moeda nos preços domésicos dos países analisados. Para Cano (2008) dado o peso dos mercados dos EUA e UE no comércio mundial agrícola, eses podem influenciar foremene os preços mundiais. Tosoni (2011), ao esudar o ipo de câmbio sol/dólar deerminou a imporância desa variável nas exporações de produos agrícolas pelo Peru. Assim, o modelo esimado é definido por: em que ( PD, PE, Y TC ) QX = f, (1) QX = Quanidade exporada de manga no período ; PD = Preço domésico da manga no período ; PE = Preço exerno da manga no período ; Y = Renda inerna no período ; TC = Taxa de câmbio, no período. Em dealhe, o modelo de esimação para o Brasil e Peru é definido como: em que ( PDB, PAEUA, PAUE, YEUA, YUE TC ) QXB = f, (2) QXB = Quanidade exporada de manga pelo Brasil, no período ; PDB = Preço domésico da manga no Brasil, no período ; PAEUA = Preço aacado da manga nos EUA, no período ; PAUE = Preço aacado da manga na UE, no período ; YEUA = Renda inerna dos EUA, no período ; YUE = Renda inerna da UE no período ; TC = Taxa de câmbio real/dólar, no período. em que ( PDP, PAEUA, PAUE, YEUA, YUE TC ) QXP = f, (3) QXP= Quanidade exporada de manga pelo Peru, no período ; PDP = Preço domésico da manga no Peru, no período ; PAEUA = Preço aacado da manga nos EUA, no período ; PAUE = Preço aacado da manga na UE, no período ; YEUA = Renda inerna dos EUA, no período ; YUE = Renda inerna da UE no período ; TC = Taxa de câmbio novo sol/dólar, no período. 3.2 Procedimenos

7 Todo esudo com dados de série emporal deve-se verificar a ordem de inegração das séries. A parir dessa informação, idenificar se a série possui raiz uniária ou se é esacionária em nível. Nese arigo, uiliza-se o procedimeno proposo por Ellio, Rohenberg e Sock (1996), conhecido como Dickey-Fuller Generalized Leas Square DF-GLS para deerminar a ordem de inegração das séries uilizadas. Quando uma série possui raiz uniária não é esacionária, porano em que ser diferenciada para que a média e variância sejam consanes e sua covariância dependa só da disância enre os ponos no empo, independene do momeno em que esa é medida (HAMILTON, 1994). A seleção do número de lags óimos para a aplicação do ese é definido de acordo com o Criério Modificado de Akaike (MAIC) de Ng e Perron (2001). O modelo Auorregressivo Veorial (VAR) foi inroduzido por Sims (1980), endo como principal caracerísica raar odas as variáveis de forma simérica. São adequados para modelar iner-relações complexas enre as variáveis. O modelo permie ober a direção, o padrão, a inensidade e duração das resposas das variáveis do sisema, frene a um choque exógeno não previso em qualquer um dos componenes (ENDERS, 2004). Para a esimação do VAR é necessário que o modelo eseja na forma simples. Enre as proposas exisenes para ober os choques do modelo esruural a parir dos obidos na forma simples, se enconra o procedimeno proposo por Sims/Bernanke, o qual esabelece resrições na mariz de relações conemporâneas definidas em um modelo econômico (ENDERS, 2004). Para o caso do VAR convencional, exise uma esruura para as resrições da mariz de relações conemporâneas que dependem da ordem de enrada das variáveis (Decomposição de Cholesky). O número mínimo necessário de resrições na mariz de relações conemporâneas para um modelo com n variáveis é (n² - n)/2. É imporane ressalar que anes de esimar o VAR, deve se fazer o ese da exisência da relação de longo prazo por meio da relação de coinegração. Exise coinegração quando a combinação linear de variáveis não esacionárias produz uma série esacionária. O méodo uilizado foi proposo por Johansen (1998), com o número de lags incluídos no modelo definido de acordo com o criério de informação mulivariado de Schwarz. Na análise de coinegração uiliza-se o ese do raço para enconrar o número de veores de coinegração 5. Três siuações podem ocorrer: a) quando o número de veores de coinegração é zero, o modelo deve ser esimado com as séries ajusados nas diferenças; b) se o número de veores de coinegração for n (número oal de variáveis), o modelo deve ser um VAR no nível e (3) se o número de veores de coinegração for maior que 1, mas menor que n, um modelo auorregressivo com correção de erros (VEC) deve ser esimado (JOHANSEN, 1995; ENDERS, 2004). Nese modelo, esão inclusos os ermos de correção do erro quando os veores de inegração são enconrados. 3.3 Fone de dados O Quadro 1 descreve as variáveis usadas nos modelos esimados, com as respecivas siglas, unidades de medida e as fones. As variáveis consideradas foram: Quanidade exporada de manga do Peru, Preço da manga no mercado inerno do Peru, Quanidade exporada de manga do Brasil, Preço da manga no mercado inerno do Brasil, Renda Inerna dos Esados Unidos, Renda Inerna da União Europeia, Taxa de câmbio Real/Dólar, Taxa de câmbio Novo Sol/Dólar, Preço da manga no aacado na União Europeia, Preço da manga no aacado nos Esados Unidos. 5 O valor críico enconra-se em Johansen e Juselius (1990) e em Oserwald-Lenum (1992).

8 Quadro 1 Variáveis uilizadas no modelo proposo com as respecivas fones Variável Sigla Unidade Fone Quanidade exporada de manga do Peru QXP US$/Kg MINAG - freneweb Preço da manga no mercado inerno do Peru PDP US$/Kg MINAG Sisap Quanidade exporada de manga do Brasil QXB US$/Kg MDIC Aliceweb Preço da manga no mercado inerno do Brasil PDB US$/Kg Cepea USP Renda Inerna dos Esados Unidos YEUA US$ BGA Renda Inerna da União Europeia YUE US$ EUROSTAT Taxa de câmbio Real/Dólar TC/RD R$/US$ BCB Taxa de câmbio Novo Sol/Dólar TC/SD S/US$ BCRP Preço da manga no aacado na União Europeia PAUE US$/Kg USDA Preço da manga no aacado nos Esados Unidos PAEUA US$/Kg USDA A quanidade exporada de manga pelo Brasil e Peru foi agrupada de acordo com a nomenclaura de cada país. Segundo a Nomenclaura Brasileira de Mercadorias NBM, a classificação é: mangas frescas ou secas; goiabas, mangas e mangosoes frescos ou secos. Segundo a Nomenclaura Peruana de Mercadorias (NPM), a classificação é: mangos y mangosanes, frescos o secos; mango congelado c/azucar (Mangifera indica L.). Com os dados obidos se fez um agrupameno das caegorias, de uma forma a aplicar uma conversão dos dados para uma forma equivalene. Os preços da manga no mercado inerno do Peru, coleados aravés do sisema Sisap do MINAG (2013) em S/Kg (Soles por quilo) foram ransformados em US$/Kg com a axa inerbancária publicada pelo Banco Cenral de Reserva do Peru BCRP (2013), e deflacionada pelo IGP ID, do INEI (2013). Os preços da manga no mercado inerno do Brasil, disponibilizados pelo Cepea/USP (2013) em R$/Kg (Reais por quilo) foram ransformados em US$/Kg com a axa inerbancária publicada pelo Banco Cenral do Brasil BC (2013) e deflacionada pelo IGP ID do Banco Cenral (2013). A série preços da manga no aacado nos EUA e na UE êm como fone as coações da USDA (2013). Para a série renda inerna dos EUA e UE uiliza-se como Proxy o Produo Inerno Bruo Nacional. As axas de câmbio Euro/Dólar uilizadas são coações publicadas pelo Unied Saes Deparamen of Agriculure USDA (2013). O período de análise vai de 2000 a 2012 e dada à naureza da variável renda, cuja publicação é rimesral, odas as variáveis do modelo foram padronizadas em rimesres, com um oal de 52 observações para cada país analisado. A escolha da variável preço domésico para ambos os países, deve-se à relação exisene do preço com o consumo inerno, considerando que ambos os países apresenam um fore consumo inerno. Sendo assim, uma variação posiiva dos preços no mercado inerno afearia negaivamene as inenções de ofera de exporação. Para os preços exernos escolheu-se rabalhar com as coações da manga dos poros de Roerdã (Holanda) para a UE e Los Angeles para os EUA. Para as variáveis renda, uilizou-se como proxy o PIB de ambos mercados UE e dos EUA. Uma variação posiiva da renda pode explicar um maior crescimeno das exporações de manga e, porano um maior consumo inerno desses mercados 6. Para a axa de câmbio, foi escolhida a relação real/dólar para o modelo esimado para o Brasil e sol/dólar para o Peru, como hipóese considera-se que esa relação pode ser deerminane para explicar as inenções de ofera de ambos os países exporadores. 4 Resulados e discussão 6 Goldsein y Khan (1978) em seu modelo de ofera por exporação consideram que a quanidade exporada de um país depende da renda do reso do mundo assim como de ouros faores.

9 A Tabela 1 mosra o resulado do ese de raiz uniária para cada uma das variáveis do modelo de ofera de exporação de manga, para ambos os países em análise. Cada uma das variáveis foi ransformada em logarimos (L) com a finalidade de reduzir a variância e faciliar a inerpreação (ZANIN, 2010). O resulado indica que odas as variáveis incorporadas para o modelo do Brasil e do Peru possuem raiz uniária considerando um nível de significância de 5%, na versão com consane e endência. Tabela 1 Resulado do ese de raiz uniária, Ellio-Rohenberg-Sock (DF-GLS) para cada uma das variáveis do modelo Brasil Peru Variáveis P Em nível(1) Variáveis P Em nível(1) LQXB 7-0,187 LQXP 3-2,931 LPDB 7-0,774 LPDP 3-2,007 LPAEUA 3-1,808 LPAEUA 3-1,808 LPAUE 4-2,656 LPAUE 4-2,656 LYEUA 1-1,419 LYEUA 1-1,419 LYUE 2-2,751 LYUE 2-2,751 LT/RD 2-1,668 LT/SD 4-1,198 Fone: elaborado pelos auores com dados da pesquisa Noa: (1) Versão com consane e endência. Valores críicos em Ellio, Rohenberg e Sock (1996) (10% = , 5% = e 1% = ). Depois de deerminar que as séries em análise êm raiz uniária, esas foram ajusadas e ransformadas em primeira diferença para se ornar esacionárias. Com as séries I(1), para a obenção do número de defasagens uilizou-se o procedimeno de Johansen, a parir da especificação de um modelo VAR, para análise da coinegração. Na idenificação do número de defasagens do modelo VAR foi empregado o criério de Schwarz, que segundo Enders (2004), é o mais parcimonioso, dado que esá em função de um parâmero de verossimilhança e que à medida que eses parâmeros são menores, o modelo é mais robuso, ou seja, em melhor ajuse. A Tabela 2 mosra que pela maior pare dos criérios se idenifica a exisência de rês defasagens para cada um dos modelos a serem esimados. Tabela 2 Definição do número de defasagens do modelo VAR para o Brasil e Peru, a parir do criério de Schwarz Brasil Peru Lags Akaike Hannan-Quin Schwarz Akaike Hannan-Quin Schwarz 1 2,155 2,274 2,470 3,804 3,923 4, ,691 0,824 1,045 2,528 2,662 2, ,637 (1) 0,785(1) 1,031(1) 2,015 2,163(1) 2,409(1) 4 0,679 0,842 1,112 2,009(1) 2,172 2,442 Fone: elaborado pelos auores com dados da pesquisa. Noa: (1) Valor mínimo de cada criério, uilizado na escolha do número de defasagens. A Tabela 3 apresena os resulados do ese de coinegração de Johansen. O modelo ajusado para a deerminação foi com consane e endência. Considerando os valores da esaísica do raço, ano para o Brasil quano o Peru, rejeia-se a hipóese nula que o número r de veores é menor ou igual a zero e um, e não se rejeia a hipóese nula de que exise pelo menos dois veores de coinegração.

10 Tabela 3 Tese do raço para coinegração enre as variáveis inseridas em cada um dos modelos Hipóese Nula H O Hipóese Alernaiva H A λ Traço Brasil Valores Críicos 5% λ Traço Peru Valores Críicos 5% R 6 r = 7 0,654 3,841 3,771 3,841 R 5 r = 6 8,290 15,495 9,693 15,495 R 4 r = 5 20,221 29,797 22,284 29,797 R 3 r = 4 37,606 47,856 38,333 47,856 R 2 r = 3 59,740 69,819 68,658 69,819 R = 1 r = 2 96,258(1) 95, ,148(1) 95,753 R = 0 r = 1 221,948(1) 125, ,123(1) 125,615 Fone: elaborado pelos auores com dados da pesquisa. Noa: (1) Significaivo a 5% de probabilidade valores críicos em Oserwald; Lenum, Após realizar o ese de coinegração, e com a finalidade de analisar as relações de longo prazo enre as variáveis deerminanes da exporação de manga, se esimou os parâmeros do modelo VEC. Os parâmeros são uilizados para esimar a relação de coinegração, quer iso dizer, os parâmeros são normalizados ao logarimo da quanidade exporada de maneira que o valor desa variável seja igual a um (1). 4.1 Resulados das equações de Coinegracao e VEC para o Brasil Os dois veores de coinegração idenificados para o modelo definido para o Brasil, são descrios a seguir: ε = LQXB 1 0,131 LYUE 1 1 0,765 LPAEUA 1,8375 LT / RD 1 1 0,157 LPAUE C 1 2,448 LYEUA 1 + (4) ε 2 = LPDB 1 + 1,047 LYUE 4,059 LPAEUA 1 4,432 LT / RD 1 1 1,926 LPAUE + 44,929 C 1 4,241 LYEUA 1 (5) em que C é a consane; ɛ 1 e ɛ 2 são os resíduos que se seguem a disribuição ~ N(0, ). Os veores de coinegração capam a dinâmica de longo prazo das variáveis do modelo, porano, os coeficienes de cada equação mosram a relação de equilíbrio enre as variáveis. No equilíbrio, ɛ 1 e ɛ 2 são iguais a zero. Assim, fica claro que, considerando o primeiro veor, LQXB move-se na mesma direção que LPAEUA, LPAUE, LYEUA e LT/RD no longo prazo. Se LQXB aumena, as variáveis LPAEUA, LPAUE, LYEUA e LT/RD ambém se elevam. Imporane ressalar que quase odas as variáveis são significaivas a 1%, com exceção de LPAUE que não se mosra significaiva. Sobre as inerpreações, se o preço da manga nos EUA (LPAEUA) aumenar 1%, as inenções de ofera aumenam em 0,765%. Os coeficienes dos logarimos de preços exernos, ano LPAEUA e LPAUE evidenciam que, ceeris paribus, um acréscimo de 1% no preço exerno de manga, deveria induzir aumeno da quanidade exporada em 0,765% e 0,157%, respecivamene. Ane ese caso, verifica-se que a ofera de exporação de manga pelo Brasil, considerando os preços nos mercados de desino, em comporameno inelásico.

11 O segundo veor pode ser inerpreado como a inegração enre a ofera de manga pelo Brasil (a nível preço domésico) e o mercado exerno. Os sinais negaivos dos coeficienes LPAEUA, LPAUE, LYEUA e LT/RD indicam que, em relação à LPDB, odas esas variáveis se moveram na mesma direção no longo prazo. No caso de LYUE, em direção oposa. Os coeficienes das variáveis LPAEUA, LPAUE, LYEUA e LT/RD significam que uma variação posiiva em cada uma desas variáveis erá efeio posiivo em LPDB. Assim, o comporameno do preço domésico no Brasil é afeado pelos preços inernacionais, pela renda dos EUA e a axa de câmbio. O sinal da variável LT/RD pode explicar o impaco que ela provoca nos preços domésicos, ou nos cusos de produção que de fao afea o preço domésico. Uma valorização do dólar aumenaria os cusos, dado que a esruura dese produo esá alamene ligada ao preço do dólar. Em sínese, os resulados do modelo esimado para o Brasil indicam que a ofera de exporação esá esriamene ligada a variações dos preços inernacionais, a renda dos EUA e as variações da axa de câmbio. Por sua pare, a variável LYUE não se compora como esperado. Também, a variação do preço domésico é afeada pelos preços inernacionais, o que explica ser o Brasil, omador de preços para ese produo. A Tabela 4 mosra o resulado do modelo VEC esimado para o Brasil. Considerando os resulados obidos na primeira defasagem para LQXB, observa-se que os valores posiivos dos coeficienes de LPAEUA, LPAUE, LYEUA, LYUE e LT/RD são esperados, porem não foram significaivos a 1% e 5%, respecivamene. Porém, mesmo sendo não significaivo o valor de cada uma das variáveis indica que esas seguem a mesma direção que LQXB. Iso indica que uma variação posiiva de LPAEUA, LPAUE, LYEUA, LYUE e LT/RD causa uma variação posiiva na quanidade exporada pelo Brasil. Sobre o logarimo da axa de câmbio LT/RD, esa indica que, ceeris paribus, dado a valorização da axa de câmbio de 1%, a quanidade exporada de manga aumenaria 0,051%. Ese comporameno indica que a ofera de exporação desa frua pelo Brasil responde posiivamene à valorização da moeda esrangeira. Os coeficienes significaivos de LQXB e LPDB mosram que as inenções de ofera de exporação podem ser explicadas pelo valor passado da própria variável e pelos valores passados de LPDB. O valor negaivo do coeficiene LPDB explica que o mercado domésico cumpre uma função imporane, dado que as inenções de ofera diminuem conforme os preços no mercado domésico aumenam. Também, o sinal conrário de LQXB e LPDB confirma que esas duas variáveis seguem direções oposas. Os coeficienes da segunda defasagem confirmam os resulados da primeira defasagem. Os coeficienes de LPAEUA, LPAUE, LYEUA, LYUE e LT/RD respondem de maneira posiiva, porem não são significaivos. Os coeficienes significaivos a 1% de LQXB e LPDB mosram que as inenções de ofera de exporação podem ser explicadas pelo valor passado da própria variável e pelo preço domésico. Tabela 4 Resulados do Veor de Correção de erros (VEC) do modelo definido para o Brasil Variável LQXB LPDB LPAEUA LPAUE LYEUA LYUE LT/RD Inercepo a a (0.136) (0.226) (0.071) (0.104) (0.002) (0.353) (0.025) a 1.612ª b (0.375) (0.624) (0.196) (0.287) (0.006) (0.973) (0.068) a a a b (0.084) ( ) (0.043) (0.064) (0.002) (0.217) (0.015) LQXB

12 LQXB a a (0.183) (0.304) (0.096) (0.140) (0.003) (0.475) (0.033) LQXB b a (0.187) (0.311) (0.098) (0.143) (0.003) (0.485) (0.034) LPDB LPDB b (0.175) (0.291) (0.092) (0.134) (0.003) (0.453) (0.032) LPDB (0.123) (0.204) (0.064) (0.094) (0.002) (0.319) (0.022) LPAEUA LPAEUA a b (0.370) (0.616) (0.194) (0.283) (0.005) (0.961) (0.067) LPAEUA b (0.321) (0.534) (0.168) (0.245) (0.005) (0.833) (0.058) LPAUE LPAUE a 0.007b (0.281) (0.467) (0.147) (0.215) (0.004) (0.729) (0.051) LPAUE a a (0.240) (0.399) (0.126) (0.183) (0.004) (0.622) (0.043) LYEUA LYEUA a a (11.294) (18.791) (5.914) (8.632) (0.166) (29.315) (2.046) LYEUA (12.558) (20.894) (6.576) (9.599) (0.184) (32.596) (2.275) LYUE LYUE a (0.087) (0.144) (0.046) (0.066) (0.002) (0.225) (0.016) LYUE (0.079) (0.132) (0.042) (0.061) (0.002) (0.206) (0.014) TC/RD TC/RD a a a a (0.936) (1.558) (0.490) (0.716) (0.014) (2.430) (0.170) TC/RD (0.945) (1.572) (0.495) (0.722) (0.014) (2.452) (0.171) R Fone: dados da pesquisa. Noa: desvio padrão enre parêneses. a indica significaivo a 1% de probabilidade; b, significaivo a 5% de probabilidade. 4.2 Resulados das equações de Coinegracao e VEC para o Peru. Os dois veores de coinegração idenificados para o modelo definido para o Peru são descrios nas equações 6 e 7 abaixo, ε 1 = LQXP 0,078 LYUE 1 1 1,246 LPAEUA 5,214 LT / SD 1 1 0,597 LPAUE C 1 + 3,450 LYEUA 1 (6)

13 ε 2 = LPDP 1 + 0,078 LYUE + 1,192 LPAEUA ,985 LT / SD + 1 0,216 LPAUE 6,729 C 1 0,336 LYEUA 1 (7) Observando o primeiro veor, com relação aos sinais dos coeficienes esimados percebe-se que se a quanidade exporada pelo Peru (LQXP) aumena, as variáveis preço nos Esados Unidos (LPAEUA), preços na União Europeia (LPAUE), renda na União Européia (LYUE) e o câmbio LT/SD ambém se elevam. Conudo, somene as variáveis LPAEUA e LT/SD são significaivas a 1%. O coeficiene do logarimo de preço exerno, evidencia que, ceeris paribus, um acréscimo de 1% no preço exerno de manga, deveria induzir ao aumeno da quanidade exporada em 1,246%. Ane ese caso, verifica-se que a ofera de exporação de manga pelo Peru considerando os preços nos mercados de desino em comporameno elásico para LPAEUA. O segundo veor pode ser inerpreado como a inegração enre a ofera de manga pelo Peru a nível preço domésico e mercado exerno. O sinal negaivo dos coeficienes LPAEUA, LPAUE, LYUE e LT/SD indicam que, em relação à LPDP, odas esas variáveis se moveram em direção conraria no longo prazo. Somene LYEUA se move na mesma direção. Os valores posiivos das variáveis LPAEUA, LPAUE, LYUE e LT/SD indicam que, uma variação posiiva em cada uma desas variáveis, o efeio em LPDB ambém será negaivo. Ese resulado é conrário ao esperado. Esperava-se que o preço domésico no Peru, para esa frua, seja afeado pelos preços inernacionais, assim como por ouros faores, denre eles a axa de câmbio. O sinal da variável LT/SD não explica de forma posiiva as variações nos preços domésicos. Esperava-se uma relação posiiva enre LT/SD e LPDP, dado que uma valorização do dólar aumenaria os cusos, o que faria que, no longo prazo, os preços domésicos fossem afeados, causando uma ala dos mesmos. Em sínese, os resulados do modelo esimado para o Peru mosram que a inenção de ofera de exporação esá esriamene ligada a variações dos preços inernacionais a renda da EU, assim como por variações da axa de câmbio. Por sua pare a variável LYEUA não se compora como esperado. Por ouro lado, a variação do preço domésico não é afeada pelos preços inernacionais. A Tabela 5 mosra o resulado do modelo VEC esimado para o Peru. Os resulados obidos na primeira defasagem para LQXP mosram que os valores posiivos dos coeficienes de LPAEUA e LYUE são esperados, porem não significaivos a 1% e 5%, respecivamene. Os coeficienes significaivos a 1% de LQXP e LYEUA mosram que a ofera de exporação pode ser explicadas pelo valor passado da própria variável e pelos valores passados de LYEUA. O valor posiivo do coeficiene LPDP explica que os preços no mercado inerno do Peru segue a mesma endência que as inenções de ofera, conrário ao esperado, quando os preços domésicos sobem, as inenções de ofera ambém sobem. Analisando especificamene o coeficiene do logarimo da axa de câmbio LT/SD, esa indica que, ceeris paribus, dado a valorização da axa de câmbio de 1%, a quanidade exporada de manga diminuiria em -0,007%. Ese comporameno indica que a ofera de exporação desa frua pelo Peru não responde posiivamene à valorização da moeda esrangeira. Tabela 5 Resulados do Veor de Correção de erros (VEC) do modelo definido para o Peru Variável LQXP LPDP LPAEUA LPAUE LYEUA LYUE LT/SD Inercepo a a a (0.173) (0.095) (0.060) (0.082) (0.002) (0.276) (0.006)

14 a a (0.342) (0.187) (0.119) (0.162) (0.003) (0.544) (0.012) a a a (0.408) (0.223) (0.142) (0.193) (0.004) (0.650) (0.014) LQXP LQXP a a (0.187) (0.102) (0.065) (0.088) (0.002) (0.297) (0.006) LQXP a a (0.170) (0.093) (0.059) (0.080) (0.002) (0.270) (0.006) LPDP LPDP a a a b (0.321) (0.176) (0.111) (0.152) (0.003) (0.510) (0.011) LPDP a (0.336) (0.184) (0.117) (0.159) (0.003) (0.535) (0.011) LPAEUA LPAEUA a (0.503) (0.275) (0.175) (0.238) (0.005) (0.800) (0.017) LPAEUA a (0.465) (0.254) (0.161) (0.220) (0.004) (0.740) (0.016) LPAUE LPAUE b a (0.375) (0.205) (0.130) (0.177) (0.003) (0.597) (0.013) LPAUE (0.367) (0.201) (0.128) (0.174) (0.003) (0.585) (0.012) LYEUA LYEUA a b a (17.389) (9.511) (6.035) (8.214) (0.158) (27.663) (0.589) LYEUA (19.108) (10.452) (6.632) (9.027) (0.174) (30.398) (0.648) LYUE LYUE a a (0.121) (0.066) (0.042) (0.057) (0.001) (0.193) (0.004) LYUE a (0.122) (0.067) (0.042) (0.058) (0.001) (0.195) (0.004) TC/SD TC/SD a (5.106) (2.793) (1.772) (2.412) (0.046) (8.123) (0.173) TC/SD a b (5.399) (2.953) (1.874) (2.550) (0.049) (8.588) (0.183) R Fone: dados da pesquisa. Noas: os valores em colchees referem-se ao desvio padrão: a: significaivo a 1% de probabilidade; b: significaivo a 5% de probabilidade. L = Significa logarimo. 5 Conclusões

15 Os resulados obidos por meio do modelo esimado refleem diferenes condições do mercado, segundo o país analisado. Para o Brasil, as variáveis LPDB, LPAEUA e LYEUA apresenam resulados esperados. Porano, aumeno no LPDB acompanha de forma negaiva e aumenos em LPAEUA e LYEUA de maneira posiiva a quanidade exporada de manga pelo Brasil. As variáveis LPAUE e LYUE apresenam resulados com coeficienes negaivos, porano não esperados. Um aumeno do preço ao aacado e renda nese mercado causaria uma diminuição da inenção de ofera de exporação pelo Brasil. Porano a exporação desa frua pelo Brasil não depende do comporameno do preço nese mercado. Assim, o preço do bem em analise em um mercado de fore demanda é validado parcialmene, segundo cada mercado analisado. A variável LT/RD com coeficiene posiivo mosra que a valorização do dólar acompanha de maneira posiiva a quanidade exporada. O resulado posiivo do coeficiene é esperado, oda vez que a valorização do dólar, orna os preços inernacionais mais araivos. Os resulados para o Peru mosram que das variáveis LPAEUA, LYEUA, LYUE e LT/SD apresenam resulados esperados. Da mesma forma que esimado para o Brasil, o preço do bem em um mercado de fore demanda pode ser deerminane na inenção de ofera de exporação é validada parcialmene segundo o mercado analisado. O coeficiene renda pode explicar o fao das exporações serem desinadas grandemene a eses mercados. O coeficiene negaivo da variável LT/SD mosra que a valorização do dólar não acompanha de forma posiiva a inenção de exporação. Dado a desvalorização do dólar, os preços domésicos endem a cair, o significa menos dinheiro em moeda local ornando o mercado exerno menos araivo. O coeficiene LPAUE apresena sinal não esperado. Ese comporameno pode ser explicado pelo fao do Peru desinar grande pare de sua exporação ao mercado europeu aravés do poro de Roerdã (Holanda), a mesma que possui uma das arifas mais baixas. Em sínese, consaa-se que, embora os resulados enconrados para ambos os países podem ser consisenes com a realidade, considera-se que há ouros faores que podem influenciar o comércio inernacional, como os fiossaniários, acordos de comércio ou cooperação comercial. Faor imporane a ressalar é o alo grau de concenração dese produo no mercado inerno de ambos os países. A manga do Brasil em o mercado inerno como a principal fone de desino da produção. As exporações de manga pelo Brasil represenam em média 10% do volume oal produzido no País. Para o Peru, um caso similar aconece, dado que o mercado inerno é o desino de aproximadamene 75% de sua produção. Finalmene, menciona-se a possibilidade de dar coninuidade a esudos relacionados, dando maior ênfase a quesões como, os acordos de cooperação comercial e livre comércio com países imporadores), assim como, as quesões saniárias, de al forma a verificar o grau de incidência que esas podem apresenar nas quanidades exporadas. Referências AEROSPACE & DEFENSE MARKET DATA AND RESARCH. Dados do PBI dos EE UU. Disponível em: <hp:// Acesso em: 28 dez ALVES, L. R. A.; BACCHI, M. R. P. Ofera de exporação de açúcar do Brasil. Revisa de Economia e Sociologia Rural, Brasília, DF, v. 42, n. 1, p. 9-33, jan./mar AGRICULTURAL OF DEPARTAMENT UNITED STATES. Dados esaísicos do comercio de mangas. Disponível em: <hp:// Acesso em: 17 jul

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