Estabilidade Lateral de Conjuntos de Veículos de Carga

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estabilidade Lateral de Conjuntos de Veículos de Carga"

Transcrição

1 PE Etldde terl de Conjunto de eíulo de Crg Rue Pentedo de Melo Trnte Eng e np td Copyrgt oety of Autoote Engneer, n ABTRACT Te Reoluton utorzed te rulton of ong Conton ele Repreentte of fregt ele eoluton, tee onton ould e oered tkng nto ount ter ndlng perforne Due to te quntty of rtulton, tey re ujet to pef penoen w ffet ter ndlng Te ot relent eng Rerwrd Aplfton T onern te nree n lterl depleent of te lt unt wen opred wt te frt Te trtor-unt ujet to greter lterl elerton, nd te potentl to rolloer A tudy n rer plfton eentl for te eoluton of fregt ele, rod, rod gnl nd n te trnng of drer TRODUÇÃO O prnpl eo de trnporte de rg no Brl é o rodoáro Por u l rodoár de proxdente, lõe de qulôetro e por, lõe de eíulo rul er de % de tod produção nonl ETCERG, A prtpção do trnporte rodoáro de rg não é or oente no Brl Europ e no Etdo Undo o odl rodoáro té uper o de Ddo dulgdo pel RU - nterntonl Rod Trnport Unon e do GEPOT - Epre Brler de Plnejento de Trnporte, pont pr u tendên de reento e predoíno do trnporte rodoáro de rg ore o de od não onttu, oo e otu frr, u peulrdde rler ou o reultdo de u polít rodort Europ, eor polít de netento e regulentçõe do trnporte de rg ure epre foreer ferro, tendên ão dênt à onttd no Brl o Brl, nlndo-e dtrução nterodl entre, ontt-e nço do rodoáro de,% pr,% e detrento d ferro qued de,% pr,% ETCERG, Pr o trnporte de urt e éd dtân, enontr-e n etrd nõe o exo, do x ou o exo do x ou nd o x Ete últo o utlzção retrt no egento for de etrd oo no trnporte de der, n-deçúr e néro Pr o trnporte de grnde dtân é ou utlzção de onjunto fordo por do eíulo: u eíulo-trtor e u eíulo reodo do ereoque Ee onjunto etão ltdo pel eglção u Peo Bruto Totl - PBT áxo de toneld COTRA, A EOUÇÃO DO EÍCUO DE CARGA E Reolução do COTRA eteleeu o requto de egurnç neeáro à rulção de Conçõe de eíulo de Crg CC, referdo no Códgo Brlero de Trânto, pr onçõe o de undde nluíd undde trtor COTRA, Puld no Dáro Ofl d Unão de de etero de, e Reolução trouxe lterçõe gnft n trz do trnporte rodoáro

2 de rg propndo u rápdo reento do olue de CC e rulção A leglção nteror que trt de tér, Reolução do COTRA, pun u ére de retrçõe don oo no rt o que lt o oráro pr trânto o onjunto de eíulo entre : e : e eu lte de elodde áx de k COTRA, erdo o trânto duturno pr onçõe o té, etro e u elodde áx de k pel no Reolução, ut trnportdor optr pelo CC pel ntgen eonô ofered nuld or pdde de rg A prnp onçõe de eíulo, ojeto dee etudo, e utlzção tulente no Brl ão: - Btre: trt-e u onjunto fordo por eíulo endo u eíulo-trtor o exo, u e-reoque de exo o u rod n trer de eu e u egundo e-reoque té de exo Ee onjunto te u Peo Bruto Totl - PBT de toneld, u pdde de rg líqud de proxdente toneld e exo no totl - Rodotre: trt-e de u onjunto fordo por eíulo endo u eíulo-trtor o exo, u ereoque de exo o u engte n trer de eu, u dolly nteredáro o exo e u -rod ntld e u etrutur e u egundo e-reoque té de exo Ee onjunto te u Peo Bruto Totl - PBT de toneld, u pdde de rg de proxdente toneld e exo no totl CARACTERÍTCA EPECÍCA DE COJUTO DE EÍCUO DE CARGA Dedo quntdde de rtulçõe entre undde do onjunto, o CC etão ujeto fenôeno epeífo que fet gnftente u drgldde e u egurnç Dentre rterít peulre dee CC det-e oo relente o fenôeno onedo oo plfção trer Típo de eíulo o ut rtulçõe, é d de plfção trer o uento do deloento lterl d últ undde do onjunto qundo oprd o o deloento lterl d prer undde, durnte nor e ur ou nor e E oneqüên de plfção do oento undde trer do onjunto é uetd elerçõe lter ore que undde trtor CRTÉRO PARA AAAÇÃO DA ETABDADE ATERA DE EÍCUO A edd á pr lção d etldde lterl do eíulo é o do r de Toento terl Etáto - RT tt Rolloer Treold expreo oo elerção lterl, e g, áx nte de oorrer o toento lterl do eíulo Muto utoóe preent RT or que g enqunto onet e n preent RT entre, e,g Já eíulo pedo de rg preentr RT xo de, g Tnque rogêno pr o trnporte de ge preent RT tão xo qunto, g Wnkler, A or oneqüên d oção de eíulo de rg o RT xo e onçõe de eíulo de rg, ujeto, portnto plfção do oento trero, é o toento preturo d undde trer Coo o otort, de ert for, etá oldo d undde trer não exte eo pr que ele pere que últ undde etá e proxndo do lr de toento tepo de etr o dente pon e Mttew, OBJETO Coprodente repreentnte de u eolução do eíulo utlzdo no trnporte de rg pelo gno de produtdde que proporon o CC té pre er oerdo o ót de u rterít de drgldde e egurnç z-e neeáro que o frnte do nõe e do eíulo reodo deenol projeto que preej e nze o efeto d plfção trer Apeto portnte oo reão do rtéro téno pr ontrução de rodo, u or de rte e nlzção ár nlundo needde epeíf pot pelo CC dee er fet pelo órgão opetente Té neeáro e fz nluão de ntruçõe epeíf no Centro de orção de Condutore, pr o otort dee onjunto, ndo nzr poldde de oorrên de dente udo pel plfção trer U etudo pr deternção d rzão d Aplfção Trer do prnp tpo de CC e rulção no Pí é pré-requto pr lção d needde z-e neeáro oneer pltude do fenôeno pr d odelo de for pertr neeár eolução do projeto do eíulo, rodo, nlzção ár e n forção do ondutore Ete é o ojeto dete trlo

3 MODEAMETO MATEMÁTCO DO CC egundo Dugoff o prero douento de pequ ore dnâ dreonl de eíulo rtuldo fo deenoldo e por Huer e O Detz e tuttgrt n Alen Co o dento de oputdore fltou e olução de equçõe oplex que deree o oento de eíulo rtuldo e uto outro trlo for deenoldo Dentre ele o elordo por Hle, Jndr, Ell, d nd Kullerg nlr etldde dnâ de eíulo rtuldo o trê exo oendo e o elodde longtudnl ontnte Elzde té deenoleu trlo ore perforne dreonl e etldde lterl de eíulo rtuldo, epefente quele o dolly nteredáro pr o trnporte de rg ndíe oo, por exeplo, o trnporte de tor long Jndr elorou trlo ore rterít de drgldde de onçõe de trtor ereoque tré de u étodo plfdo de nále lner do oento de u onjunto de eíulo ontndo de u trtor de exo, u e reoque de exo, u dolly nteredáro té de exo e u e reoque de exo, totlzndo eíulo e rtulçõe Coo ee odelo e prox e uto o do rodotre, erá e pr ete trlo ofrendo dptçõe neeár pr quntdde de exo e rtulçõe AÁE CEMÁTCA ej u onjunto de eíulo trfegndo e elodde longtudnl ontnte e u etrd pln Conder e o te de referên o orge no entro de grdde de d undde Pr efeto de plfção do odelo ão onderd egunte rterít: - O eíulo ão rígdo à torção e o entro de grdde e u poção fx; - O oento relto entre o exo e o do eíulo é deprezdo; - Aue e té que o oplento entre rod e pno re e o engte do dolly nteredáro pou trto deprezáel; - ão onderd forç trntd d pt pr o pneu oo ún forç extern pld ore o eíulo; - O efeto d trnferên de rg entre o ldo do eíulo e ur é deprezdo; - Retên o rolento, forç erodnâ e o oento udo pel extên de duplo pneu ão deprezdo; - Todo o ângulo ão onderdo pequeno o ufente pr que e dt que: e en, o tn ; - ão onderdo pequeno o ângulo de der - delp MODEAMETO DO BTREM ej u onjunto do tpo tre onfore lutrdo n gur, e gur : oto de u onjunto tre Equçõe do Moento pr o eíulo trtor: Aplndo-e e de ewton pr o equlíro d forç: y Pr o equlíro de oento: T T Pr o prero e reoque: T en então, te-e: T en T T

4 gur : Modelo tre Denõe prnp Pr o egundo e reoque: T T Elnndo e reçõe de oplento tré d o d equçõe, e te-e: gur : Undde do tre repetente: eíulotrtor, º e-reoque e º e-reoque Multplndo e equção por, olndo e o tero e uttundo e e : ondo e equçõe e otê-e equção:

5 T D equção te-e que: T ondo e equçõe e pode-e olr o lor de : D equção pode-e olr o lor de uttundo e equçõe,, e n equção, deprezndo e o tero qudráto de e regrupndo o de tero te-e: Pr o egundo e reoque uttundo e equçõe, e n equção te-e: A forç extern ão rd no plno do po entre o pneu e pt orç ter e Pneu: Aundo e que pr pequeno ângulo Rgdez terl Cornerng tffne é lner, te-e egunte equção gerl: j j j Co j,,, onde: j Rgdez Toronl Cornerng tffne ondo do exo j e j Ângulo de der no exo j A forç lterl e d pneu dependerá té d forç ertl pld no exo e oneqüên d dtrução de peo do onjunto de eíulo lp ngle Ângulo de Der: Pr o pneu dntero do eíulo trtor o u ângulo de eterçento teer ngle, o ângulo de der - lp ngle pode er proxdo por Jndr, : O lp ngle pr o o e o exo do eíulo trtor pode er proxdo por: A expreõe do lp ngle do exo do e reoque pode er proxd por: Equçõe ger do onjunto de eíulo: uttundo e equçõe de e e olndo e o tero d equçõe,, e te-e:

6 Onde: MODEAMETO DO RODOTREM gur : oto de u onjunto rodotre Pr o rodotre, lutrdo n fgur, do eo odo pode-e egr egunte equçõe do oento: onde:

7 } { MUAÇÃO DÂMCA - Pr ulção dnâ do te de Equçõe defndo pr o onjunto tre e rodotre, for onderdo o ddo de entrd de ordo o epefçõe forned pelo frnte do eíulo O Moento de nér for luldo o uxílo de oftwre de CAD Conderou-e que o eíulo etão equpdo o pneu Meln XZA, ujo lore de Coefente de Cur Cornerng Coeffent for otdo do lro Teory of Ground ele pág Wong, A Rgdez Toronl Cornerng tffne de d exo fo otd onderndo-e rg ertl tundo e d pneu n egunte ondção: - Crregdo o rg áx de ordo o o PBT pr o onjunto Coo ondção de entrd do te onderou-e u ângulo de eterçento e for enodl de o de pltude pldo entre zero e do egundo or nldo o reultdo u elodde de deloento longtudnl de k e nd oprdo o o eo reultdo de k ADAÇÃO DO MODEO MATEMÁTCO - Pr ldção do odelo nterore for ntroduzdo o ddo do Pper Hndlng Crtert of Trtor- Trler Conton de rederk Jndr Atré do oftwre Mt e ulnk, o o eo ddo do Pper, for otdo reultdo eelnte ldndo o proedento propoto AAAÇÃO DO CC O te deenoldo e-e no peento d elerçõe lter gerd por u eíulo ou onjunto de eíulo e u deterndo peruro tré de u te de GP Glol Poton yte opldo ódulo de elerôetro x, onfore lutrdo n gur U oftwre gerendor regtr o ddo ntntneente gerndo u plnl O te é opoto por u ro-oputdor, u ontroldor de ounção, u GP e ódulo de elerôetro gur : te pr peento d elerçõe otebook Controldor de Counção GP Alentção Aelerôetro Aelerôetro Aelerôetro Aelerôetro

8 O ddo regtrdo, pr d u do elerôetro ntldo, ão: Dt, Hor, elodde e k, ongtude, ttude, Aelerção no exo X, nlnção no exo X, Aelerção no exo Y e nlnção no exo Y REUTADO E COCUÕE REUTADO DA AÁE MATEMÁTCA - Co uxílo do oftwre Mt e ulnk for uldo o odelo de CC tre e rodotre, tendo do otdo o reultdo egur preentdo, repetente n gur e Aelerção g,,,, -, -, -, -, -, Tepo eíulo-trtor o e-reoque elodde gur : Gráfo de Aelerçõe lter de u tre elodde k AAAÇÃO DE UM CC COM ACEERÔMETRO - o ontordo u onjunto do tpo tre tnque, n ondção rregdo A nor for relzd e u ruto fedo o ur à dret e nor e letór, de ner oprr o deepeno do eíulo-trtor o o egundo ereoque, n quetão d plfção d elerção lterl U do gráfo otdo etá repreentdo n gur COCUÕE De odo gerl, o onjunto do tpo tre ntee reltente etáel n nor ld, o u plfção lterl pequen oprd o preentd pelo tpo rodotre gur : Aplfção Trer tre rregdo ondção e rg, eor elerçõe lter e o tepo de etlzção ej ore, oprtente o ondção rregdo, o ro de toento lterl ão enore tendo e t que nextên d rg reduz ltur do entro de grdde do eíulo e por oneqüên uent eu r de Toento terl Etáto RT ondção o o º e-reoque zo e º rregdo, elerçõe lter ão gnftente ore e o o onjunto, endo que o rodotre torn-e ntáel n nor ld, lendo o toento lterl gur : Aplfção Trer rodotre rregdo O onjunto rodotre, o deternd ondçõe de rregento e elodde, pode preentr rterít de ntldde, o olçõe reente durnte nor Oer-e que nor do tpo enodl põe o o onjunto plfçõe trer

9 eled Epefente o onjunto rodotre lnç lore de elerçõe lter próxo, g podendo oorrer o toento lterl o oprto o elodde rndo de k oerou-e, n entrd enodl, que no tre undde trer p ter elerçõe lter ore prtr de k enqunto no rodotre prtr de k lção de u tre oerou-e plfção lterl de, g d últ undde e relção o eíulo-trtor e defge no tepo entre o lore de po d undde Cegou-e u áxo de, g n últ undde e nor do tpo enodl Dedo or ntldde do onjunto do tpo rodotre é reoendáel u redução de u elodde áx pertd pr k Dedo o fenôeno d plfção trer do oento é reoendáel que o otort dee onjunto ree trenento epeífo pr etr nor que torn ee fenôeno gnfto A oo trnportdor dee er orentd de odo não utlzr o onjunto o rg oente n últ undde Pelo eo oto é reoendáel que utordde de trânto ou oneonár de rodo nle o projeto d extente e nor de ontruçõe d no dentfndo o ponto ríto pr o CC, f de nlzál dequdente reduzndo poldde de dente REERÊCA BBOGRÁCA COTRA - COEHO ACOA DE TRÂTO Reolução o de de etero de Etelee o requto neeáro pr à rulção de Conçõe de eíulo de Crg CC Puldo no Dáro Ofl d Unão de de etero de, eção, págn e COTRA - COEHO ACOA DE TRÂTO Reolução o de de feerero de Etelee o lte de peo e denõe pr eíulo que trnte por terretre Puldo no Dáro Ofl d Unão de de feerero de, eção, págn e COTRA - COEHO ACOA DE TRÂTO Reolução o Etelee o requto egurnç à rulção de onçõe de eíulo Puldo no Dáro Ofl d Unão de de juno de DUGO, H; MURPHY, R W Te Dyn Perforne of Artulted Hgwy ele A Reew of te tte-of-te-art AE pper EMAZADEH, E Dretonl Perforne nd Yw tlty of Artulted Conton Truk AE pper JDRA, REDERCK Hndlng Crtert of Trtor-Trler Conton AE pper AMPO, DAD JOH MATTHEW Ate Roll Control of Artulted Hey ele f Dertção Doutordo Crdge Unerty Engneerng Deprtent ETCERG Modl Rodoáro, u Eolução e Tendên Ret Trnnotí, Edção o de juno Dponíel e <wwwtor> Aeo e de dezero de ETCERG O Trnporte Rodoáro de Crg e Ddo no Brl Dponíel e < wwwetergortrrltrct> Aeo e de dezero de WKER, CHR Rolloer of Hey Coerl ele Unerty of Mgn UMTR, ol, o WOG, JY Teory of Ground ele Wley- nterene Pulton Ottw-Cnd Endereço do utor: Eng o Rue Pentedo de Melo, M Trnte Engenr e npeção td E-l: rue@trnteor Ru Wnd do nto Mullnn, ; Pn-PR CEP -

Estabilidade Lateral de Conjuntos de Veículos de Carga

Estabilidade Lateral de Conjuntos de Veículos de Carga Etldde terl de Conjunto de eíulo de Crg Rue Pentedo de Melo Trnte Engenr e npeção td DT nttuto de Pequ, noção e Deenolento Sutentáel e Trnporte OSCP Prof Dr lon Brer Prof Dr Rento Brer Pontfí Unerdde Ctól

Leia mais

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1 4. Trblho de um orç MECÂNICA - DINÂMICA Dinâmi de um Ponto Mteril: Trblho e Energi Cp. 4 Prof Dr. Cláudio Curotto Adptdo por: Prof Dr. Ronldo Medeiro-Junior TC07 - Meâni Gerl III - Dinâmi 4. Prinípio do

Leia mais

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física)

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física) ecânic e Ond O Curo LEC º TESTE 0/0 º Seetre -04-0 8h0 Durção: h0 ep: Prof João Crlo ernnde (Dep íic) TAGUS PAK Nº: Noe: POBLEA (4 vlore) U etudnte de O potou co u igo que conegui delocr u loco de kg pen

Leia mais

Capítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ]

Capítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ] No de Aul de Se Téro II 9 íulo PSIROETRIA APLIADA A PROESSOS DE ONDIIONAENTO DE AR onderçõe: A roredde e ão or undde de r eo. kj kj [kj/ r eo ] kw [ / r eo ] Q [ or/ r eo ].-ur de Do Jo de Ar ob.: O roeo

Leia mais

2 - Definições: (a) Corrente Primária Nominal (I pn ) (b) Corrente Secundária Nominal (I sn ) (c) Relação de Transformação Nominal (k n )

2 - Definições: (a) Corrente Primária Nominal (I pn ) (b) Corrente Secundária Nominal (I sn ) (c) Relação de Transformação Nominal (k n ) Trfrdre de Crrete Clever Perer TRNSFORMDORES DE CORRENTE 1 - trduçã: Trfrdre de truet de edçã de rteçã TC TP e TPC Trfrdre de Crrete Fuçõe Bác - Reduzr crrete vlre egur r edçã. - lr crcut rár d ecudár.

Leia mais

Lista de exercícios 3. Considere o modelo de transformação estrutural descrito pelas seguintes equações:

Lista de exercícios 3. Considere o modelo de transformação estrutural descrito pelas seguintes equações: Eono do Deenvolveno Prof. Fernndo Veloo 04. de exerío 3 Queão Condere o odelo de rnforção eruurl dero pel egune equçõe: df d f Q f 0 0 d d df d f Q f 0 0 () d d w pv C C C Cy, p 0 0 y p y pc C (5) y w

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Dertento de Engenr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Gruo de nálse de Estruturs IST, IST - DECvl Gruo de nálse de Estruturs Foruláro de es Eq. de grnge: w w w q D Equção de

Leia mais

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura.

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura. eternção os oentos e Encstrento Perfeto U ebro e secção constnte gno os nós e está represento n fgur. A su trz e rgez reconr s forçs eercs ns etrees co os esocentos que í surge. y, sto é, = y A eor Resstênc

Leia mais

MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de.

MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de. MEEC Metrdo em Engenhri Electrotécnic e de Computdore MCSDI Modelção e Controlo de Sitem Dinâmico Eercício de Plno de Fe Conjunto de eercício elbordo pelo docente Joé Tenreiro Mchdo (JTM, Mnuel Snto Silv

Leia mais

MODELO PARA PROJETO ÓTIMO BASEADO EM CONFIABILIDADE: APLICAÇÃO A UMA VIGA EM CONCRETO ARMADO

MODELO PARA PROJETO ÓTIMO BASEADO EM CONFIABILIDADE: APLICAÇÃO A UMA VIGA EM CONCRETO ARMADO ISSN 809-5860 MODELO PARA PROJETO ÓTIMO BASEADO EM ONFIABILIDADE: APLIAÇÃO A UMA VIGA EM ONRETO ARMADO o Gorl Noguer & Wlon Sergo Venturn Reumo Ete trblho preent um modelo pr projeto ótmo bedo em onfbldde

Leia mais

log = logc log 2 x = a https://ueedgartito.wordpress.com P2 logc Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Matemática Básica

log = logc log 2 x = a https://ueedgartito.wordpress.com P2 logc Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Matemática Básica Mtemáti Bái Unidde 8 Função Logrítmi RANILDO LOPES Slide diponívei no noo SITE: http://ueedgrtito.wordpre.om Logritmndo Be do ritmo Logritmo Condição de Eitêni > > Logritmo Logritmo Logritmo Logritmndo

Leia mais

ROUPEIRO BARI 6 PORTAS

ROUPEIRO BARI 6 PORTAS P () 59-5050 v. Jesus andian, -. Mangueira Rural - EP 500-000 - Ubá - MG E-mail: qualidade@moveisnovohorizonte.com.br ROUPERO R PORT LT.: 50mm LRG.: 700mm PROF.: 555 mm URT NO PÁGN NO FEOOK LNK O LDO (R

Leia mais

Método de Gauss-Seidel

Método de Gauss-Seidel Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel

Leia mais

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde

Leia mais

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. 7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [D] Sendo nulo o oento e relção o poio, teos: Mg 5 2Mg 10 x 2,5 10 x x 7,5 c SOLUÇÃO CB2. [D] Arthur é u corpo rígido e equilírio: Pr que ele estej e equilírio de

Leia mais

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30 Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes

Leia mais

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

DOCEN TE. Espaç o Verde. ya Braga. Arnaldo Alvaren ga. Espaç o Verde. Espaç o Verm elho. A confirm ar. A confirm ar. 14h00/1 5h40 FALE SAL A DOCENTE

DOCEN TE. Espaç o Verde. ya Braga. Arnaldo Alvaren ga. Espaç o Verde. Espaç o Verm elho. A confirm ar. A confirm ar. 14h00/1 5h40 FALE SAL A DOCENTE SL D BLS RS UFMG DPRMN D FGRFI, R INM RÁRI D ULS 27/2º URS D GRDUÇÃ M R NÚL MUM º PRÍD p l ÓDI Vg DN SL 2..... f de Imprvçã I 9 2 y Brg pç Verde h/ 7h h/ 7h f de. e Dmí d Mv. 7 2 rld lvre g pç Verde h/

Leia mais

direção um elemento da segurança ativa do veículo www.eurecar.org Direção assistida eléctrica Eixos traseiros Introdução direcionais Notas técnicas 14

direção um elemento da segurança ativa do veículo www.eurecar.org Direção assistida eléctrica Eixos traseiros Introdução direcionais Notas técnicas 14 4 A vão tulzd em novçõe no etor utomóvel Edção 4 / brl de 2015 dreção um elemento d egurnç tv do veíulo Net edção Introdução 2 Dreção td 5 elétr Exo trero 10 dreon Dreção td Avr 12 hdrául 3 Not tén 14

Leia mais

Algumas considerações iniciais:

Algumas considerações iniciais: Progrm d álulo d otmzção do n d ntrd íd do oltor olr trvé d orrlçõ r rd d rg m lnh lzd. lgum ondrçõ n: Condçõ d orção do fludo: t modlção não v lvr m ont vrçõ d tmrtur ud lo trto l borção do lor rovnnt

Leia mais

Resposta de Modelos Dinâmicos Variáveis de estado

Resposta de Modelos Dinâmicos Variáveis de estado epot de Modelo Dinâmio Vriávei de etdo Outro Proeo de Seprção Prof Ninok Bojorge Deprtmento de Engenri uími e de Petróleo UFF ontrole Feedbk... ontinução ontroldor G tudor G V POESSO G P G Senor Introdução

Leia mais

CAMA CONECT COM GAVETAS

CAMA CONECT COM GAVETAS ET GVET E ET WT RWER ET JÓ EQE E TGE 94916 ELG TRT L E R ontagem opcional EQER ptional LEFT mounting ontaje opcional ZQER ÁG. 6,7,,9,10,11 ontagem opcional RET ptional RGT mounting ontaje opcional ERE

Leia mais

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s)

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s) . Análie d etilidde no plno omplexo ( A nálie d etilidde de um item liner em mlh fehd pode er feit prtir d lolizção do pólo em mlh fehd no plno. Se qulquer do pólo e lolizr no emiplno direito, então qundo

Leia mais

1- RESPOSTA TEMPORAL EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DOS POLOS

1- RESPOSTA TEMPORAL EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DOS POLOS - RESPOSTA TEMPORAL EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DOS POLOS Seja R( F( E( a repota de u tea lear, cocetrado e varate. Se F ( e E () ão fuçõe rea racoa, etão R ( é real racoal e pode er exprea coo: N() R( a / b

Leia mais

P Ú. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t

P Ú. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t P Ú ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B238i 2017

Leia mais

ircuit ennte de ª Ordem O md nturi, u pól, ã independente d frm de excitçã dede que incluã de excitçã nã ltere etrutur nturl d circuit. N ( X ( H ( Pól D( 0 > etrutur D( X i ( nturl crrepnde X i ( 0 Plinómi

Leia mais

v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o

v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o vaprafeira.com M a r i n a B r i z a M o re l l i O r i e nta d o ra : I s a b e l A b a

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2016

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2016 Fíic III - 4323203 Ecol Politécnic - 2016 GABARITO DA PS 30 de junho de 2016 Quetão 1 Um brr fin, iolnte, de comprimento, com denidde liner de crg λ = Cx, onde C > 0 é contnte, etá dipot o longo do eixo

Leia mais

Les Modelos Estáticos Estáticos: Ignoram as implicações das interações repetidas entre firmas ao longo do tempo.

Les Modelos Estáticos Estáticos: Ignoram as implicações das interações repetidas entre firmas ao longo do tempo. Le 5793 Modelo láo de Olgoólo ournot Modelo de Vrçõe onetur Már A.F. D de More Modelo Etáto Etáto: Ignor lçõe d nterçõe reetd entre fr o longo do teo onder ddo exógeno ftore ue fet: Dend uto vráve de urto-rzo

Leia mais

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA. LISTA 3 Teorema de Tales

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA. LISTA 3 Teorema de Tales INSTITUTO PLIÇÃO RNNO RORIUS SILVIR Pofeo: Mello mdeo luno(): Tum: LIST Teoem de Tle Teoem de Tle hmmo de feie de plel um onjunto de et plel de um plno, ou ej, // // //. Ret plel otd po um tnvel: onidee

Leia mais

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B591e 2015

Leia mais

Confiabilidade Estrutural

Confiabilidade Estrutural Profeor Univerie e Bríli Progr e Pó grução e Integrie Etruturl Ínice e Confibilie Outro Etiore Confibilie Etruturl Jorge Luiz A. erreir Univerie e Bríli Progr e Pó grução e Integrie Etruturl Ínice e Confibilie

Leia mais

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 4- Métoo e Dereçs Fts Aplco às Equções Derecs Prcs. 4.- Aproção e Fuções. 4..- Aproção por Polôos. 4..- Ajuste e Dos: Míos Quros. 4.- Dervs e Itegrs

Leia mais

F R m a. Dinâmica dos Sólidos. 1. Introdução:

F R m a. Dinâmica dos Sólidos. 1. Introdução: nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre EE nâc do óldo: forulção. nâc do óldo e ovento gerl. JEIVS EIS eenvolver no luno u vão fctível d ecânc, crndo no eo u "ntução" corret do fenôeno ecânco.

Leia mais

F R m a. Dinâmica dos Sólidos. 1. Introdução:

F R m a. Dinâmica dos Sólidos. 1. Introdução: nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre EE nâc do óldo: forulção. nâc do óldo e ovento gerl. JEIVS EIS eenvolver no luno u vão fctível d ecânc, crndo no eo u "ntução" corret do fenôeno ecânco.

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO PARA A CIDADE DE PELOTAS, RS.

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO PARA A CIDADE DE PELOTAS, RS. ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO PARA A CIDADE DE PELOTAS, RS. Cml Pnho Slver Bolt o Progrm Epecl e Trenmento (PET) - Fc. Met - UFPEL Cx Potl 354, CEP 9619. e-ml: cmlp@zz.com.br

Leia mais

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil ANÁLISE HARMÔNICA TRIFÁSICA EM SISTEMAS ELÉTRICOS DESEQUILIBRADOS

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil ANÁLISE HARMÔNICA TRIFÁSICA EM SISTEMAS ELÉTRICOS DESEQUILIBRADOS VI SBQEE 4 de gosto de 5 Belé Prá Brsl Códgo: BEL 7534 Tópo: Modelge e Sulções ANÁLISE HARMÔNICA TRIFÁSICA EM SISTEMAS ELÉTRICOS DESEQUILIBRADOS LEANDRO R. ARAUJO SERGIO LUIS VARRICCHIO SERGIO GOMES JR

Leia mais

Física A Superintensivo

Física A Superintensivo GABAITO Físic A Superintensio Exercícios 1) B ) E 3) D Coentário São chds de fundentis s uniddes que origin s deis. Teos coo fundentis n ecânic s grndezs copriento, tepo e ss, cujs uniddes no SI são etro,

Leia mais

ser modeladas como redes lineares de dois acessos (figura 4.1);

ser modeladas como redes lineares de dois acessos (figura 4.1); 4 Repota em emfrequênca Funçõe de de Tranferênca n A rede de nteree, para o etudo deenvolvdo na dcplna, podem er modelada como rede lneare de do aceo fgura 4.; V V o T Fgura 4. Rede lnear de do aceo. na

Leia mais

Projeto, Simulação e Desenvolvimento de um Manipulador Robótico Acionado por Tendões

Projeto, Simulação e Desenvolvimento de um Manipulador Robótico Acionado por Tendões Julo Qudro de Mour Guede Projeto, Smulção e Deenvolvmento de um Mnpuldor Robóto Aondo por Tendõe Dertção de Metrdo Dertção preentd omo requto prl pr obtenção do gru de Metre pelo Progrm de Pó-Grdução em

Leia mais

ér co pe pa as le so se al tr on ro pr arc lie ond ase ete ole es ima ine red air o ca re uta mito K iro tei K bj or d orei ali tr tio seg as o em ocr at co arc h ong ab chl

Leia mais

rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t át çõ s ét çã t át à tr ã ís

rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t át çõ s ét çã t át à tr ã ís rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t át çõ s ét çã t át à tr ã ís çõ s ét çã t át à tr ss rt çã r s t Pr r Pós r çã t át r q s t r r t çã r str t át r t r Pr t r s r r t r t át ã ís Ficha gerada

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM MT DEARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Enio ágin 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é um norm técnic, preent o procedimento pr determinção d m epecífic prente do olo, in itu, com, plicdo

Leia mais

Capítulo VII GEOMETRIA ANALÍTICA NO ESPAÇO

Capítulo VII GEOMETRIA ANALÍTICA NO ESPAÇO Cpíulo VII GEOMERIA ANALÍICA NO EAÇO Cpíulo VII Geome Anlí no Epço Cpíulo VII em de Coodend no Epço Ddo do em de oodend engule em R é poíel npondo um dee em gdmene no epço fe ond do do eo dee em dgmo o

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão prelmnr 6 de junho de ots de ul de Físc. OMTO, TOQU MOMTO GU... OMTO... O rolmento descrto como um combnção de rotção e trnslção... O rolmento sto como um rotção pur... 3 ener cnétc... 3 TOQU...

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS D AULA Geoetr Alít e Álger Ler Vetores o sço Professor: Lz Ferdo Nes Dr. 08/Se_0 Geoetr Alít e Álger Ler Íde Vetores o sço Trdesol.... Defção.... Oerções o etores.... Proeção ortogol de etor sore

Leia mais

Estados e suas equações

Estados e suas equações UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / to e u equçõe águ óli ou líqui o C: = / te, /kg. o o e águ: /(.),4[. /(kgole.k)]7k/([kgole/kg]) /kg UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / Oee

Leia mais

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1 0. O segundo, o sétio e o vigésio sétio teros de u Progressão Aritéti () de núeros inteiros, de rzão r, for, nest orde, u Progressão Geoétri (PG), de rzão q, o q e r IN* (nturl diferente de zero). Deterine:

Leia mais

5. Resolva o problema 4 sabaendo que há atrito entre as rodinhas do armário e o chão e o coeficiente de atrito cinético vale k = 0.25.

5. Resolva o problema 4 sabaendo que há atrito entre as rodinhas do armário e o chão e o coeficiente de atrito cinético vale k = 0.25. Dinâica do Sólido Tranlação de Sólido Centro de aa e Moento Angular ATIVIDADE 1 0 Bietre 1. A epilhadeira otrado pea W = 50 lb e é uado para levantar u caixote de peo 500 lb. A epilhadeira etá ovendo-e

Leia mais

Brazilian Applied Science Review

Brazilian Applied Science Review 79 Metodolog ddát pr modelgem mtemát d nemát dret e nver de robô ndutr: um etudo de o do robô ntropomórfo Ddt methodology for the mthemtl modelng of dret nd nvere knemt of ndutrl robot: e tudy of nthropomorph

Leia mais

P PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s

P PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s P PÓ P P r r P P Ú P P r ó s P r r P P Ú P P ss rt çã s t à rs r t t r rt s r q s t s r t çã r str ê t çã r t r r P r r Pr r r ó s Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do Programa

Leia mais

6 Modelagem do manipulador

6 Modelagem do manipulador Modelage do anpulador Nete apítulo, preraente a neáta do anpulador é etudada. neáta dreta do anpulador é apreentada e, e eguda, a neáta nvera é alulada. pó onlur o etudo neáto do anpulador, é apreentada

Leia mais

Solução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara

Solução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara Exercíco 1: Consdere grmátc G xo: B ǫ ǫ B B Introdução eor d Computção olução d ercer Lst de Exercícos Prof. Crmem Hr. Mostre um dervção ms esquerd d plvr. B B B B B. Quntos pssos de dervção tem o tem

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I STA DE EXERCÍCOS #5 - EETROMAGNETSMO 1. Dds s confgurções de corrente o, otenh o cmpo mgnétco correspondente. () Fo reto e longo, percorrdo por corrente. () Solenode de seção trnsversl constnte, com n

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL Dualidade. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina

PESQUISA OPERACIONAL Dualidade. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina PESQUISA OPERACIOAL Duldde Professor Volr Wlhel Professor Mr Kle Duldde A d prole de progrção ler (prole de progrção ler prl) orrespode u outro (dul) fordo o pr de proles dus: pl prl pl dul Prof. Volr

Leia mais

Solução: Por equilíbrio: F A + F B = 20 kn (1) Pela restrição de deslocamento total de A até C: (2)

Solução: Por equilíbrio: F A + F B = 20 kn (1) Pela restrição de deslocamento total de A até C: (2) eitêni do Mterii xeríio de rr ttimente Indetermind x. -5 rr de ço motrd n figur o ldo tem um diâmetro de 5. l é rigidmente fixd à prede e, nte de er rregd, há um folg de entre prede e extremidde d rr.

Leia mais

Física I p/ IO FEP111 ( )

Física I p/ IO FEP111 ( ) Físca I p/ IO FEP (4300) º Seestre de 03 Insttuto de Físca Unersdade de São Paulo Proessor: Luz Carlos C M Nagane E-al: nagane@.usp.br Fone: 309.6877 4 e 0 de outubro Quantdade de Moento º Seestre de 03

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sstes Leres..- Mtrzes e Vetores..2- Resolução de Sstes Leres de Equções Algébrcs por Métodos Extos (Dretos)..3- Resolução de Sstes Leres

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações 7//4 Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progr de Pós-Grdução e Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e coportento de sstes tércos. Ddos representdos

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:

Leia mais

Referências: É muito desejável que seja um caderno

Referências: É muito desejável que seja um caderno INTRODUÇÃO: orm Gerl dos Reltóros É muto desejável que sej um cderno grnde (formto A4) putd com folhs enumerds ou com folhs enumerds e qudrculds, do tpo contldde, de cp dur pret, rochur. Chmremos de Cderno

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE LATERAL EM CONJUNTOS DE VEÍCULOS DE CARGA RUBEM PENTEADO DE MELO

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE LATERAL EM CONJUNTOS DE VEÍCULOS DE CARGA RUBEM PENTEADO DE MELO AAIAÇÃO DA ESTABIIDADE ATERA EM COJUTOS DE EÍCUOS DE CARGA RUBEM PETEADO DE MEO 004 RUBEM PETEADO DE MEO AAIAÇÃO DA ESTABIIDADE ATERA DE COJUTOS DE EÍCUOS DE CARGA Diertação apreentada oo requiito de avaliação

Leia mais

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em

Leia mais

Para quantificar a variabilidade de um conjunto de dados ou medidas é que se usam medidas de dispersão. Vamos estudar algumas delas nesta aula.

Para quantificar a variabilidade de um conjunto de dados ou medidas é que se usam medidas de dispersão. Vamos estudar algumas delas nesta aula. Probabldade e Etatítca I Antono Roque Aula Medda de Dperão A medda de tendênca central não ão ufcente para e caracterzar um conjunto de dado. O motvo é que ete varação na natureza, to é, dado que venham

Leia mais

ALGODÃO SEGUNDA SAFRA NO MT

ALGODÃO SEGUNDA SAFRA NO MT LGDÃ EGUND FR N T QUÊ UDU N ÚLTI N? R: JN GUERR RTE DE FZER I E!!! FZER: U$,28/Lbpeso/ano 1-REDUZIR IL D LGDEIR 2-EXEUTR B RÁTI DE NEJ GRNDE DEFI ETÁ END VENID,QUE É REDUÇÃ D UT R Lbpeso/ano LGDÃ N T -

Leia mais

Capítulo 4. Vetores. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 4. Vetores. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Cpítulo 4 Vetores Reursos om oprght nluídos nest presentção: Grndes eslres: mss, volume, tempertur,... Epresss por um número e undde Grndes vetors: deslomento, forç,... Requerem módulo, dreção, sentdo

Leia mais

Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade

Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade P P PÓ st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ó r t st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ss rt çã r s t r q s t r r t çã r str Pr r Pós r çã r át st

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESPAÇO DOS ESTADOS E FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA

TRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESPAÇO DOS ESTADOS E FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA Edrdo Loo Lo Crl TRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESPAÇO OS ESTAOS E FUNÇÃO E TRANSFERÊNCIA. Moição e eeidde Eie iee d for de repreer diâi de ie: Epço do Edo SS; Fção de Trferêi TF. O o d d for de repreer

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

Notas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Notas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Ecol de Engenhi de Loen - UP - inétic Químic pítulo 7 Intodução etoe Químico 1 - Intodução cinétic químic e o pojeto de etoe etão no coção de que todo o poduto químico indutii. É, pinciplmente, o conhecimento

Leia mais

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A]

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A] PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC. Usndo Conservção d Quntidde de oviento entre o oento ntes do choque e o instnte ieditente pós o choque e considerndo colisão perfeitente elástic se perds de energi ecânic pr

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

4,00 m. E, h, ν uniformes. Figura 1 Figura 2

4,00 m. E, h, ν uniformes. Figura 1 Figura 2 Ee de nálise de Estruturs I icencitur e Engenhri iil Responsáel: Prof. J.. eieir de reits 3 de Jneiro de ª Époc º Seestre Obserções: urção de h3in (º este) ou 3 hors (Ee). onsult pens do forulário e de

Leia mais

Quando a soma dos impulsos externos é nula, a equação anterior se reduz à equação seguinte, que expressa a. m dt m

Quando a soma dos impulsos externos é nula, a equação anterior se reduz à equação seguinte, que expressa a. m dt m Objetivo MECÂNICA - DINÂMICA Dinâica de u onto Material: Ipulo e Quantidade de Moviento Cap. 5 Deenvolver o princípio do ipulo e quantidade de oviento. Etudar a conervação da quantidade de oviento para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA O CONCEITO DE PRÁXIS EDUCATIVA E PRÁXIS EDUCACIONAL NO CURRÍCULO DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE

Leia mais

UT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras.

UT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras. UT 01 Vetore Oerve itução eguir: A prtícul vermelh etá e movendo num di quente, onde o termômetro indic tempertur de 41 gru Celiu! GRANDEZA ESCALAR É um grndez fíic completmente crcterizd omente com o

Leia mais

MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS

MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS ÉODO DE HOZE PAA VIBAÇÕES OCIONAIS Este método prómdo é dequdo pr vgs com crcterístcs não unformes centuds, ou sstems com um número grnde de msss concentrds. Substtu-se o sstem contínuo por um sstem dscreto

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 4 Gráficos

Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 4 Gráficos Questão (UEL) O gráfico seguir reresent o oiento de u rtícul. Prof..F.Guirães Questões Cineátic Gráficos instnte s, deois is do instnte s té o instnte s e finlente do instnte 8s té o instnte s. O ite está

Leia mais

A Segurança do Tráfego das Combinações Veiculares Pesadas

A Segurança do Tráfego das Combinações Veiculares Pesadas A Segurança do Tráfego da Cobinaçõe eiulare Peada Baeada na Diertação Aaliação da Etabilidade ateral de Conjunto de eíulo de Carga, apreentada oo requiito de aaliação no uro de Metrado da PUC-PR Autore:

Leia mais

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma.

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma. FEP Pêndulo de Torção nstituto de Físic d Universidde de São Pulo Pêndulo de Torção Objetivo: Estudr deendênci do eento de inérci de u coro co relção à su for. ntrodução teóric O torque é definido coo:

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físic Gerl I Aul exlortóri-09b UNICAMP IFGW userne@ifi.unic.br F8 o Seestre e 0 Forçs e interção O resulto líquio forç e interção é fzer rir o oento liner s rtículs. Pel t f t f lei e Newton: f Ft

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ).

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ). OSG: / ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO T MATEMÁTIA TURNO DATA ALUNO( TURMA Nº SÉRIE PROFESSOR( JUDSON SANTOS ITA-IME SEDE / / Ftorl Defção h-se ftorl de e dc-se or o úero turl defdo or: > se ou se A A A A Eercícos

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Prof. Dr. Lus Bro Srno d Silv Superfíies Quádris Chm-se quádri qulquer suonjunto de 3 que poss ser desrito, em relção um sistem ortogonl de oodernds, por um equção de segundo gru, ns três vriáveis, e :

Leia mais

s t r r t r tr és r t t t

s t r r t r tr és r t t t s rã ê s r s t r r t r tr és r t t t ss rt çã r t çã r str r r t r ár r t Pr ss r 1 r rs s Pr s t r t úr Pr t r st rr Pr t r ã s Pr t r ár r t Novembro, 2015 s t r r t r tr és r t t t 2r t s rã ê s rs

Leia mais

Aula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos

Aula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos Aul Tete de Controle de Sitem e Servomecnimo Crlo Edurdo de Brito Nove crlonov@gmil.com 3 de mio de 202 Expnão em frçõe prcii A expnão em frçõe prcii é um procedimento pr otenção de um frção lgéric de

Leia mais

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x).

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x). Integrção Muts vezes, conhecemos dervd de um função, y f (x) F(x), e queremos encontrr própr função f(x). Por exemplo, se semos que dervd de um função f(x) é função F(x) 2x, qul deve ser, então, função

Leia mais

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS SIMETIA MOLECULA E TEOIA DE GUPOS Prof. rle P. Mrtns Flho Operções de smetr e elementos de smetr Operção de smetr : operção que dex um corpo em confgurção espcl equvlente à orgnl Elemento de smetr: ponto,

Leia mais

A Figura 1 ilustra as zonas de entrada de decantadores retangulares e circulares.

A Figura 1 ilustra as zonas de entrada de decantadores retangulares e circulares. IPH 0058: Trataento de Água e Egoto, Capítulo 6 6. DECANTAÇÃO EM ETA No projeto de decantadore deve er denonada a ua zona de entrada e aída. A zona de entrada engloba o canal de aceo ao decantadore, ua

Leia mais

CONTROLO. Cap 5 Estabilidade

CONTROLO. Cap 5 Estabilidade Cpítulo 5 Etilidde CONTROLO º emetre 7/8 Trnprênci de poio à ul teóric Cp 5 Etilidde Mri Iel Rieiro António Pcol Aril de 8 Todo o direito reervdo Et not não podem er ud pr fin ditinto dquele pr que form

Leia mais

E[IE 3EE A. =á* g (ñ 6 B. =?ryeéeih:h = TTrgtBgt gflg. i=ñe. tf;e w. =Ei. +q?17=qz qq51. 5Éñ El. I m I(, óg ú. i ::::::: :3:: rj\ 8ü Ec' E E E Et

E[IE 3EE A. =á* g (ñ 6 B. =?ryeéeih:h = TTrgtBgt gflg. i=ñe. tf;e w. =Ei. +q?17=qz qq51. 5Éñ El. I m I(, óg ú. i ::::::: :3:: rj\ 8ü Ec' E E E Et l < g > * 66 rd(, dz \"- (). ()^ d>? Pr] ( s i i,z l, l) lli^ 3U i u)* lt!ñ (3'3 6il;í ()C35 n.p; l' u: ::t 13 (:UP ^e l 5 ' v, s r\ t; w q T -{ r{..* " rá h." ( (r) [{ t, q m (,... < t C.). u r+ u-r!!.

Leia mais

GUARDA - ROUPA RETRÔ 20

GUARDA - ROUPA RETRÔ 20 GUR - RUP RETRÔ 20 TEÇÃ ESTE PRUT Ã PE SER RRST ESÕES PRUT / ESS PRUT X P X - 25 x 5x 1817 10 16 17 18 S: TS S PEÇS SÃ UERS. EX: 19X-X (nº da peça) US ESPES PEZ- Pano limpo umedecido em água e sabão neutro.

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA DEPARTAMENTO BÁSICO PROF OSWALDO LUIZ COBRA GUIMARÃES

FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA DEPARTAMENTO BÁSICO PROF OSWALDO LUIZ COBRA GUIMARÃES FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA DEPARTAMENTO BÁSICO PROF OSWALDO LUIZ COBRA GUIMARÃES MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DE RAÍZES DE EQUAÇÕES TRANSCENDENTES ROTEIRO PARA AULA. Intrduçã. Defnçã ds etps

Leia mais

6º Teste de avaliação versão1. Grupo I

6º Teste de avaliação versão1. Grupo I Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 0º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.

Leia mais

Salada de atum com sorbet de limão

Salada de atum com sorbet de limão Sd d t o sobt d ão Ess sd fo dos A vão os ngdnts o odo d fz: - Rú: só t o to bsâo, zt td d s; - At sdo: oo ç d t nt n fgd nt, dxndo 10 sgndos d do f b o dnto; - Lss d êndos: oo fgd nt o fo d zt té do;

Leia mais

Impact of structural defects on spin-polarized transport across magnetic tunnel junctions

Impact of structural defects on spin-polarized transport across magnetic tunnel junctions Impact of structural defects on spin-polarized transport across magnetic tunnel junctions Filip Schleicher To cite this version: Filip Schleicher. Impact of structural defects on spin-polarized transport

Leia mais