Estabilidade Lateral de Conjuntos de Veículos de Carga

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estabilidade Lateral de Conjuntos de Veículos de Carga"

Transcrição

1 Etldde terl de Conjunto de eíulo de Crg Rue Pentedo de Melo Trnte Engenr e npeção td DT nttuto de Pequ, noção e Deenolento Sutentáel e Trnporte OSCP Prof Dr lon Brer Prof Dr Rento Brer Pontfí Unerdde Ctól do Prná PUC-PR RESUMO A Reolução COTRA, utorzou rulção de Conçõe de eíulo de Crg Repreentnte de u eolução no trnporte, pre er oerdo o ót de u drgldde Dedo à quntdde de rtulçõe etão ujeto fenôeno que fet u etldde O relente é "Aplfção Trer" Trt-e do uento do deloento lterl d últ undde qundo oprdo o prer Coo oneqüên undde trer é uetd elerçõe lter ore, podendo r tor e ler todo o onjunto U etudo dee fenôeno é pré-requto pr eolução do eíulo, d rodo, d nlzção ár e n forção de ondutore TRODUÇÃO O prnpl eo de trnporte de rg no Brl é o rodoáro Por u l rodoár de proxdente, lõe de qulôetro e por, lõe de eíulo rul er de % de tod produção nonl SETCERGS, A prtpção do trnporte rodoáro de rg não é or oente no Brl Europ e no Etdo Undo o odl rodoáro té uper o de Ddo dulgdo pel RU - nterntonl Rod Trnport Unon e do GEPOT - Epre Brler de Plnejento de Trnporte, pont que tendên de reento e predoíno do trnporte rodoáro de rg ore o de od não onttu, oo e otu frr, u peulrdde rler ou o reultdo de u polít rodort Europ, eor polít de netento e regulentçõe do trnporte de rg ure epre foreer ferro, tendên ão dênt à onttd qu o Brl, nlndo-e dtrução nterodl entre, ontt-e nço do rodoáro de,% pr,% e detrento d ferro qued de,% pr,% SETCERGS, Pr o trnporte de urt e éd dtân, enontr-e n etrd nõe o exo, do x ou o exo do x ou nd o x, o duplo dferenl Pr o trnporte de grnde dtân é ou utlzção de onjunto fordo por do eíulo: u eíulo-trtor e u eíulo reodo do e-reoque Ee onjunto etão ltdo pel eglção u Peo Bruto Totl - PBT áxo de toneld COTRA, A EOUÇÃO DOS EÍCUOS DE CARGA E Reolução do COTRA eteleeu noo requto de egurnç neeáro à rulção de Conçõe de eíulo de Crg CC, referdo no Códgo Brlero de Trânto, pr onçõe o de undde nluíd undde trtor COTRA, E Reolução trouxe lterçõe gnft n trz do trnporte rodoáro de rg propndo u rápdo reento do olue de CC e rulção Poterorente eu texto fo lterdo pel Reolução de de outuro de COTRA, A leglção nteror que trt de tér, Reolução do COTRA, pun u

2 ére de retrçõe don oo no rt o que lt o oráro pr trânto o onjunto de eíulo entre : e : e eu lte de elodde áx de k COTRA, erdo o trânto duturno pr onçõe o té, etro e u elodde áx de k pel no Reolução, ut trnportdor optr pelo CC pel ntgen eonô ofered nuld or pdde de rg A prnp onçõe de eíulo, ojeto dee etudo, e utlzção tulente no Brl ão: - Btre: trt-e u onjunto fordo por eíulo endo u eíulo-trtor o exo, u e-reoque de exo o u rod n trer de eu e u egundo e-reoque té de exo Ee onjunto te u Peo Bruto Totl - PBT de toneld, du rtulçõe, pdde de rg líqud de proxdente toneld e exo no totl - Rodotre: trt-e de u onjunto fordo por eíulo endo u eíulo-trtor o exo, u e-reoque de exo o u engte n trer de eu, u dolly nteredáro o exo e u -rod ntld e u etrutur e u egundo e-reoque té de exo Ee onjunto te u PBT de toneld, trê rtulçõe, pdde de rg de proxdente toneld e exo no totl CARACTERÍSTCAS ESPECÍFCAS DE COJUTOS DE EÍCUOS DE CARGA Dedo quntdde de rtulçõe entre undde do onjunto, o CC etão ujeto fenôeno epeífo que fet gnftente u drgldde e u egurnç Dentre rterít peulre dee CC det-e oo relente o fenôeno onedo oo Aplfção Trer rerwrd plfton Típo de eíulo o ut rtulçõe, é d de plfção trer o uento do deloento lterl d últ undde do onjunto qundo oprd o o deloento lterl d prer undde, durnte nor e ur ou nor e E oneqüên de plfção do oento, undde trer do onjunto é uetd elerçõe lter ore que undde trtor CRTÉROS PARA AAAÇÃO DA ESTABDADE ATERA DE EÍCUOS A edd á pr lção d etldde lterl do eíulo é o do r de Toento terl Etáto - SRT Stt Rolloer Treold expreo oo elerção lterl, e g, áx nte de oorrer o toento lterl do eíulo Muto utoóe preent SRT or que g enqunto onet e n preent SRT entre, e, g Já eíulo pedo de rg preentr SRT xo de, g Tnque rogêno pr o trnporte de ge preent SRT tão xo qunto, g Wnkler, A or oneqüên d oção de eíulo de rg o SRT xo e onçõe de eíulo de rg, ujeto portnto plfção do oento trero, é o toento preturo d undde trer Coo o otort, de ert for, etá oldo d undde trer não exte eo pr que ele pere que últ undde etá e proxndo do lr de toento tepo de etr o dente Spon e Mttew, OBJETOS Coprodente repreentnte de u eolução do eíulo utlzdo no trnporte de rg pelo gno de produtdde que proporon, o CC té pre er oerdo o ót de u rterít de drgldde e egurnç Fz-e neeáro que o frnte do nõe e do eíulo reodo deenol projeto que preej e nze o efeto d plfção trer Apeto portnte oo reão do rtéro téno pr ontrução de rodo, u or de rte e nlzção ár nlundo needde epeíf pot pelo CC dee er fet pelo órgão opetente Té neeáro e fz nluão de ntruçõe epeíf no Centro de Forção de Condutore, pr o otort dee onjunto, ndo nzr poldde de oorrên de dente udo pel plfção trer U etudo pr deternção d rzão d Aplfção Trer do prnp tpo de CC e rulção no Pí é pré-requto pr lção d needde Fz-e neeáro oneer pltude do fenôeno pr d odelo de for pertr neeár eolução do projeto do

3 eíulo, rodo, nlzção ár e n forção do ondutore Ete é o ojeto dete trlo MODEAMETO MATEMÁTCO DOS CCS Segundo Dugoff o prero douento de pequ ore dnâ dreonl de eíulo rtuldo fo deenoldo e por Huer e O Detz e Stuttgrt n Alen Co o dento de oputdore fltou e olução de equçõe oplex que deree o oento de eíulo rtuldo e uto outro trlo for deenoldo Dentre ele o elordo por Hle, Jndr, Ell, Sd nd Kullerg nlr etldde dnâ de eíulo rtuldo o trê exo oendo e o elodde longtudnl ontnte Elzde té deenoleu trlo ore perforne dreonl e etldde lterl de eíulo rtuldo, epefente quele o dolly nteredáro pr o trnporte de rg ndíe oo, por exeplo, o trnporte de tor long Jndr elorou trlo ore rterít de drgldde de onçõe de trtor ereoque tré de u étodo plfdo de nále lner do oento de u onjunto de eíulo ontndo de u trtor de exo, u e reoque de exo, u dolly nteredáro té de exo e u e reoque de exo, totlzndo eíulo e rtulçõe Coo ee odelo e prox e uto o do rodotre, erá e pr ete trlo ofrendo dptçõe neeár pr quntdde de exo e rtulçõe AÁSE CEMÁTCA Sej u onjunto de eíulo trfegndo e elodde longtudnl ontnte e u etrd pln Conder e o te de referên o orge no entro de grdde de d undde Pr efeto de plfção do odelo ão onderd egunte rterít: - O eíulo ão rígdo à torção e o entro de grdde e u poção fx; - O oento relto entre o exo e o do eíulo é deprezdo; - Aue e té que o oplento entre rod e pno re e o engte do dolly nteredáro pou trto deprezáel; - São onderd forç trntd d pt pr o pneu oo ún forç extern pld ore o eíulo; - O efeto d trnferên de rg entre o ldo do eíulo e ur é deprezdo; - Retên o rolento, forç erodnâ e o oento udo pel extên de duplo pneu ão deprezdo; - Todo o ângulo ão onderdo pequeno o ufente pr que e dt que: en, o e tn ; - São onderdo pequeno o ângulo de der - delp MODEAMETO DO BTREM Sej u onjunto do tpo tre onfore lutrdo n Fgur, e α j δ F g S T u Sej té egunte ráe: - etor elerção - Ângulo de der lp ngle - Ângulo de eterçento do pneu teer ngle - Ângulo entre o eíulo - Forç lterl no exo - Aelerção d Grdde - Moento de nér do eulo - M do eulo - Forç ertl no exo - Forç trnerl no oplento - Forç longtudnl no oplento - elodde n dreção do etor - etor elodde - elodde n dreção do etor j - elodde Angulr Equçõe do Moento pr o eíulo trtor: Aplndo-e e de ewton pr o equlíro d forç: Fy F F F S

4 Fgur : Foto de u onjunto tre Fgur : Undde do tre repetente: eíulo-trtor, º e-reoque e º e-reoque Pr o equlíro de oento: F F F S Pr o prero e reoque: T T F F T T F F en en então, te-e: Fgur : Modelo tre Denõe prnp S S ] F F S F T S F T

5 Pr o egundo e reoque: T F F ] F F F F S ] F F S T F F Elnndo e reçõe de oplento tré d o d equçõe, e, te-e: Pr o egundo e reoque, uttundo e equçõe, e n equção te-e: ] F F A forç extern ão rd no plno do po entre o pneu e pt F ] Multplndo e equção por, olndo e o tero S e uttundo e e : F F F Forç ter e Pneu: Aundo e que pr pequeno ângulo Rgdez terl Cornerng Stffne é lner, te-e egunte equção gerl: F α j j j Co j,,, onde: Sondo e equçõe e otê-e equção: T F F F F D equção te-e que: T F F Sondo e equçõe e pode-e olr o lor de S : S ] F ] D equção pode-e olr o lor de S S ] F F Suttundo e equçõe,, e n equção, deprezndo e o tero qudráto de e regrupndo o de tero te-e: j Rgdez Toronl Cornerng Stffne ondo do exo j e α j Ângulo de der no exo j A forç lterl e d pneu dependerá té d forç ertl pld no exo e oneqüên d dtrução de peo do onjunto de eíulo Slp ngle Ângulo de Der: Pr o pneu dntero do eíulo trtor o u ângulo de eterçento teer ngle δ, o ângulo de der - lp ngle pode er proxdo por Jndr, : α δ O lp ngle pr o o e o exo do eíulo trtor pode er proxdo por: α α

6 A expreõe do lp ngle do exo do e reoque pode er proxd por: ] α ] α ] α ] α Equçõe ger do onjunto de eíulo: Suttundo e equçõe de F e α e olndo e o tero d equçõe,, e tee: δ ] ] F Onde: δ ] ] ] ] ] MODEAMETO DO RODOTREM Fgur : Foto de u onjunto rodotre Pr o rodotre, lutrdo n fgur, do eo odo pode-e egr egunte equçõe do oento: δ ] ] ] ] F onde:

7 δ ] ] ] ] ] } ] { ] ] ] ] ] ] ] SMUAÇÃO DÂMCA - Pr ulção dnâ do Ste de Equçõe defndo pr o onjunto tre e rodotre, for onderdo o ddo de entrd de ordo o epefçõe forned pelo frnte do eíulo O Moento de nér for luldo o uxílo de oftwre de CAD Conderou-e que o eíulo etão equpdo o pneu Meln XZA, ujo lore de Coefente de Cur Cornerng Coeffent for otdo do lro Teory of Ground ele Wong, A Rgdez Toronl Cornerng Stffne de d exo fo otd onderndo-e rg ertl tundo e d pneu n egunte ondção: Crregdo o rg áx de ordo o o PBT pr o onjunto Coo ondção de entrd do te onderou-e u eterçento e for enodl de o de pltude pldo entre zero e do egundo For nldo o reultdo u elodde de deloento longtudnl de k e nd oprdo o o eo reultdo de k ADAÇÃO DO MODEO MATEMÁTCO - Pr ldção do odelo nterore for ntroduzdo o ddo do Pper Hndlng Crtert of Trtor-Trler Conton de Frederk Jndr Atré do oftwre Mt e Sulnk, o o eo ddo do Pper, for otdo reultdo eelnte ldndo o proedento propoto AAAÇÃO DOS CCS O te deenoldo e-e no peento d elerçõe lter gerd por u eíulo ou onjunto de eíulo e u deterndo peruro tré de u te de GPS Glol Poton Syte opldo ódulo de elerôetro x, onfore lutrdo n Fgur U oftwre gerendor regtr o ddo ntntneente gerndo u plnl O te é opoto por u ro-oputdor, u ontroldor de ounção, u GPS e ódulo de elerôetro

8 Controldor de Counção Aelerôetro Alentção Aelerôetro GPS Aelerôetro otebook Aelerôetro Fgur : Ste pr peento d elerçõe O ddo regtrdo, pr d u do elerôetro ão: Dt, Hor, elodde e k, ongtude, ttude, Aelerção e nlnção no exo X, Aelerção e nlnção no exo Y Fgur : Aplfção Trer rodotre o, etro, rregdo RESUTADOS E COCUSÕES RESUTADO DA AÁSE MATEMÁTCA - Co uxílo do Softwre Mt e Sulnk for uldo o odelo de CC: tre e rodotre, tendo do otdo o reultdo egur preentdo n Fgur,,, e Fgur : Aplfção Trer rodotre o etro, rregdo de ordo o Re Fgur : Aplfção Trer tre rregdo Fgur : Btre ª rret z e ª rregd

9 COCUSÕES DO TRABAHO: De odo gerl, o onjunto do tpo tre nte-e reltente etáel n nor ld, o u plfção trer pequen oprd o preentd pelo tpo rodotre ondção o o º Se-reoque zo e º rregdo, elerçõe lter e o tepo de etlzção ão ore e o o onjunto, endo que o rodotre torn-e ntáel n nor ld, lendo o toento lterl Fgur : Rodotre ª z rret e ª rret rregd AAAÇÃO DE UM CC COM ACEERÔMETROS - Fo ontordo u onjunto do tpo tre tnque, n ondção rregdo A nor for relzd e u ruto fedo o ur à dret e nor e letór, de ner oprr o deepeno do eíulotrtor o o egundo e-reoque, n quetão d plfção d elerção lterl O eno for exeutdo e x elodde, tendo e t que o eíulo não er dotdo de nenu te nt-toento U do gráfo otdo etá repreentdo n Fgur, onde e oer defge do oento e o nío d plfção lterl n elodde uperore Aelerção g,,,, -, -, -, -, -, Tepo eíulo-trtor o Se-reoque elodde Fgur : Gráfo de Aelerçõe lter de u tre elodde k O onjunto rodotre o oprento or etro, de ordo o Reolução do COTRA, preent plfçõe trer enore que o rodotre nteror, etro, endo, portnto, eguro nee requto lção de u tre oerou-e plfção lterl de, g d últ undde e relção o eíulo-trtor e defge no tepo entre o lore de po d undde Cegou-e u áxo de, g n últ undde e nor do tpo enodl Dedo or ntldde do onjunto do tpo rodotre é reoendáel u redução de u elodde áx pertd pr k Dedo o fenôeno d plfção trer do oento é reoendáel que o otort dee onjunto ree trenento epeífo pr etr nor que torn ee fenôeno gnfto A oo trnportdor dee er orentd de odo não utlzr o onjunto o rg oente n últ undde Pelo eo oto é reoendáel que utordde de trânto ou oneonár de rodo nle o projeto d extente e nor de ontruçõe d no dentfndo o ponto ríto pr o CC, f de nlzá-l dequdente, reduzndo poldde de dente

10 REFERÊCAS BBOGRÁFCAS COTRA - COSEHO ACOA DE TRÂSTO Reolução o de de etero de Etelee o requto neeáro pr à rulção de Conçõe de eíulo de Crg CC Puldo no Dáro Ofl d Unão de de etero de, Seção, págn e COTRA - COSEHO ACOA DE TRÂSTO Reolução o de de feerero de Etelee o lte de peo e denõe pr eíulo que trnte por terretre Puldo no Dáro Ofl d Unão de de feerero de, Seção, págn e COTRA - COSEHO ACOA DE TRÂSTO Reolução o Etelee o requto egurnç à rulção de onçõe de eíulo Puldo no Dáro Ofl d Unão de de juno de <wwwtor> Aeo e de dezero de SETCERGS O Trnporte Rodoáro de Crg e Ddo no Brl Dponíel e < wwwetergortrrltrct> Aeo e de dezero de WKER, CHRS Rolloer of Hey Coerl ele Unerty of Mgn UMTR, ol, o WOG, JY Teory of Ground ele Wley-nterene Pulton Ottw-Cnd Endereço do utor: Eng o Rue Pentedo de Melo, MS Trnte Engenr e npeção td E-l: rue@trnteor Ru Wnd do Snto Mullnn, ; Pn-PR CEP COTRA - COSEHO ACOA DE TRÂSTO Reolução o Alter Reoluçõe e do COTRA e reog Reolução do COTRA Puldo no Dáro Ofl d Unão de de noero de DUGOFF, H; MURPHY, R W Te Dyn Perforne of Artulted Hgwy ele A Reew of te Stte-of-te-Art SAE Pper ESMAZADEH, E Dretonl Perforne nd Yw Stlty of Artulted Conton Truk SAE Pper JDRA, FREDERCK Hndlng Crtert of Trtor-Trler Conton SAE Pper SAMPSO, DAD JOH MATTHEW Ate Roll Control of Artulted Hey ele f Tee Doutordo Crdge Unerty Engneerng Deprtent SETCERGS Modl Rodoáro, u Eolução e Tendên Ret Trnnotí, Edção o de juno Dponíel e

Estabilidade Lateral de Conjuntos de Veículos de Carga

Estabilidade Lateral de Conjuntos de Veículos de Carga PE Etldde terl de Conjunto de eíulo de Crg Rue Pentedo de Melo Trnte Eng e np td Copyrgt oety of Autoote Engneer, n ABTRACT Te Reoluton utorzed te rulton of ong Conton ele Repreentte of fregt ele eoluton,

Leia mais

2 - Definições: (a) Corrente Primária Nominal (I pn ) (b) Corrente Secundária Nominal (I sn ) (c) Relação de Transformação Nominal (k n )

2 - Definições: (a) Corrente Primária Nominal (I pn ) (b) Corrente Secundária Nominal (I sn ) (c) Relação de Transformação Nominal (k n ) Trfrdre de Crrete Clever Perer TRNSFORMDORES DE CORRENTE 1 - trduçã: Trfrdre de truet de edçã de rteçã TC TP e TPC Trfrdre de Crrete Fuçõe Bác - Reduzr crrete vlre egur r edçã. - lr crcut rár d ecudár.

Leia mais

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1 4. Trblho de um orç MECÂNICA - DINÂMICA Dinâmi de um Ponto Mteril: Trblho e Energi Cp. 4 Prof Dr. Cláudio Curotto Adptdo por: Prof Dr. Ronldo Medeiro-Junior TC07 - Meâni Gerl III - Dinâmi 4. Prinípio do

Leia mais

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física)

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física) ecânic e Ond O Curo LEC º TESTE 0/0 º Seetre -04-0 8h0 Durção: h0 ep: Prof João Crlo ernnde (Dep íic) TAGUS PAK Nº: Noe: POBLEA (4 vlore) U etudnte de O potou co u igo que conegui delocr u loco de kg pen

Leia mais

direção um elemento da segurança ativa do veículo www.eurecar.org Direção assistida eléctrica Eixos traseiros Introdução direcionais Notas técnicas 14

direção um elemento da segurança ativa do veículo www.eurecar.org Direção assistida eléctrica Eixos traseiros Introdução direcionais Notas técnicas 14 4 A vão tulzd em novçõe no etor utomóvel Edção 4 / brl de 2015 dreção um elemento d egurnç tv do veíulo Net edção Introdução 2 Dreção td 5 elétr Exo trero 10 dreon Dreção td Avr 12 hdrául 3 Not tén 14

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued

Leia mais

Lista de exercícios 3. Considere o modelo de transformação estrutural descrito pelas seguintes equações:

Lista de exercícios 3. Considere o modelo de transformação estrutural descrito pelas seguintes equações: Eono do Deenvolveno Prof. Fernndo Veloo 04. de exerío 3 Queão Condere o odelo de rnforção eruurl dero pel egune equçõe: df d f Q f 0 0 d d df d f Q f 0 0 () d d w pv C C C Cy, p 0 0 y p y pc C (5) y w

Leia mais

ROUPEIRO BARI 6 PORTAS

ROUPEIRO BARI 6 PORTAS P () 59-5050 v. Jesus andian, -. Mangueira Rural - EP 500-000 - Ubá - MG E-mail: qualidade@moveisnovohorizonte.com.br ROUPERO R PORT LT.: 50mm LRG.: 700mm PROF.: 555 mm URT NO PÁGN NO FEOOK LNK O LDO (R

Leia mais

Capítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ]

Capítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ] No de Aul de Se Téro II 9 íulo PSIROETRIA APLIADA A PROESSOS DE ONDIIONAENTO DE AR onderçõe: A roredde e ão or undde de r eo. kj kj [kj/ r eo ] kw [ / r eo ] Q [ or/ r eo ].-ur de Do Jo de Ar ob.: O roeo

Leia mais

MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de.

MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de. MEEC Metrdo em Engenhri Electrotécnic e de Computdore MCSDI Modelção e Controlo de Sitem Dinâmico Eercício de Plno de Fe Conjunto de eercício elbordo pelo docente Joé Tenreiro Mchdo (JTM, Mnuel Snto Silv

Leia mais

log = logc log 2 x = a https://ueedgartito.wordpress.com P2 logc Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Matemática Básica

log = logc log 2 x = a https://ueedgartito.wordpress.com P2 logc Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Matemática Básica Mtemáti Bái Unidde 8 Função Logrítmi RANILDO LOPES Slide diponívei no noo SITE: http://ueedgrtito.wordpre.om Logritmndo Be do ritmo Logritmo Condição de Eitêni > > Logritmo Logritmo Logritmo Logritmndo

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Dertento de Engenr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Gruo de nálse de Estruturs IST, IST - DECvl Gruo de nálse de Estruturs Foruláro de es Eq. de grnge: w w w q D Equção de

Leia mais

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura.

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura. eternção os oentos e Encstrento Perfeto U ebro e secção constnte gno os nós e está represento n fgur. A su trz e rgez reconr s forçs eercs ns etrees co os esocentos que í surge. y, sto é, = y A eor Resstênc

Leia mais

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30 Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde

Leia mais

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

Resposta de Modelos Dinâmicos Variáveis de estado

Resposta de Modelos Dinâmicos Variáveis de estado epot de Modelo Dinâmio Vriávei de etdo Outro Proeo de Seprção Prof Ninok Bojorge Deprtmento de Engenri uími e de Petróleo UFF ontrole Feedbk... ontinução ontroldor G tudor G V POESSO G P G Senor Introdução

Leia mais

ircuit ennte de ª Ordem O md nturi, u pól, ã independente d frm de excitçã dede que incluã de excitçã nã ltere etrutur nturl d circuit. N ( X ( H ( Pól D( 0 > etrutur D( X i ( nturl crrepnde X i ( 0 Plinómi

Leia mais

5. Resolva o problema 4 sabaendo que há atrito entre as rodinhas do armário e o chão e o coeficiente de atrito cinético vale k = 0.25.

5. Resolva o problema 4 sabaendo que há atrito entre as rodinhas do armário e o chão e o coeficiente de atrito cinético vale k = 0.25. Dinâica do Sólido Tranlação de Sólido Centro de aa e Moento Angular ATIVIDADE 1 0 Bietre 1. A epilhadeira otrado pea W = 50 lb e é uado para levantar u caixote de peo 500 lb. A epilhadeira etá ovendo-e

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. 7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e

Leia mais

Método de Gauss-Seidel

Método de Gauss-Seidel Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel

Leia mais

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B591e 2015

Leia mais

v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o

v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o vaprafeira.com M a r i n a B r i z a M o re l l i O r i e nta d o ra : I s a b e l A b a

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE LATERAL EM CONJUNTOS DE VEÍCULOS DE CARGA RUBEM PENTEADO DE MELO

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE LATERAL EM CONJUNTOS DE VEÍCULOS DE CARGA RUBEM PENTEADO DE MELO AAIAÇÃO DA ESTABIIDADE ATERA EM COJUTOS DE EÍCUOS DE CARGA RUBEM PETEADO DE MEO 004 RUBEM PETEADO DE MEO AAIAÇÃO DA ESTABIIDADE ATERA DE COJUTOS DE EÍCUOS DE CARGA Diertação apreentada oo requiito de avaliação

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

Para quantificar a variabilidade de um conjunto de dados ou medidas é que se usam medidas de dispersão. Vamos estudar algumas delas nesta aula.

Para quantificar a variabilidade de um conjunto de dados ou medidas é que se usam medidas de dispersão. Vamos estudar algumas delas nesta aula. Probabldade e Etatítca I Antono Roque Aula Medda de Dperão A medda de tendênca central não ão ufcente para e caracterzar um conjunto de dado. O motvo é que ete varação na natureza, to é, dado que venham

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

A Segurança do Tráfego das Combinações Veiculares Pesadas

A Segurança do Tráfego das Combinações Veiculares Pesadas A Segurança do Tráfego da Cobinaçõe eiulare Peada Baeada na Diertação Aaliação da Etabilidade ateral de Conjunto de eíulo de Carga, apreentada oo requiito de aaliação no uro de Metrado da PUC-PR Autore:

Leia mais

Estados e suas equações

Estados e suas equações UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / to e u equçõe águ óli ou líqui o C: = / te, /kg. o o e águ: /(.),4[. /(kgole.k)]7k/([kgole/kg]) /kg UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / Oee

Leia mais

P Ú. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t

P Ú. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t P Ú ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B238i 2017

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [D] Sendo nulo o oento e relção o poio, teos: Mg 5 2Mg 10 x 2,5 10 x x 7,5 c SOLUÇÃO CB2. [D] Arthur é u corpo rígido e equilírio: Pr que ele estej e equilírio de

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou

Leia mais

A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente

A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente Sistea Supervisório Dados analógicos Controle FT DT TT PT FT Instruentação ROTEIRO Incerteza na

Leia mais

6 Modelagem do manipulador

6 Modelagem do manipulador Modelage do anpulador Nete apítulo, preraente a neáta do anpulador é etudada. neáta dreta do anpulador é apreentada e, e eguda, a neáta nvera é alulada. pó onlur o etudo neáto do anpulador, é apreentada

Leia mais

UT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras.

UT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras. UT 01 Vetore Oerve itução eguir: A prtícul vermelh etá e movendo num di quente, onde o termômetro indic tempertur de 41 gru Celiu! GRANDEZA ESCALAR É um grndez fíic completmente crcterizd omente com o

Leia mais

P PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s

P PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s P PÓ P P r r P P Ú P P r ó s P r r P P Ú P P ss rt çã s t à rs r t t r rt s r q s t s r t çã r str ê t çã r t r r P r r Pr r r ó s Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do Programa

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2016

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2016 Fíic III - 4323203 Ecol Politécnic - 2016 GABARITO DA PS 30 de junho de 2016 Quetão 1 Um brr fin, iolnte, de comprimento, com denidde liner de crg λ = Cx, onde C > 0 é contnte, etá dipot o longo do eixo

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESPAÇO DOS ESTADOS E FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA

TRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESPAÇO DOS ESTADOS E FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA Edrdo Loo Lo Crl TRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESPAÇO OS ESTAOS E FUNÇÃO E TRANSFERÊNCIA. Moição e eeidde Eie iee d for de repreer diâi de ie: Epço do Edo SS; Fção de Trferêi TF. O o d d for de repreer

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 4 Gráficos

Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 4 Gráficos Questão (UEL) O gráfico seguir reresent o oiento de u rtícul. Prof..F.Guirães Questões Cineátic Gráficos instnte s, deois is do instnte s té o instnte s e finlente do instnte 8s té o instnte s. O ite está

Leia mais

Confiabilidade Estrutural

Confiabilidade Estrutural Profeor Univerie e Bríli Progr e Pó grução e Integrie Etruturl Ínice e Confibilie Outro Etiore Confibilie Etruturl Jorge Luiz A. erreir Univerie e Bríli Progr e Pó grução e Integrie Etruturl Ínice e Confibilie

Leia mais

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA. LISTA 3 Teorema de Tales

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA. LISTA 3 Teorema de Tales INSTITUTO PLIÇÃO RNNO RORIUS SILVIR Pofeo: Mello mdeo luno(): Tum: LIST Teoem de Tle Teoem de Tle hmmo de feie de plel um onjunto de et plel de um plno, ou ej, // // //. Ret plel otd po um tnvel: onidee

Leia mais

s t r r t r tr és r t t t

s t r r t r tr és r t t t s rã ê s r s t r r t r tr és r t t t ss rt çã r t çã r str r r t r ár r t Pr ss r 1 r rs s Pr s t r t úr Pr t r st rr Pr t r ã s Pr t r ár r t Novembro, 2015 s t r r t r tr és r t t t 2r t s rã ê s rs

Leia mais

Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade

Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade P P PÓ st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ó r t st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ss rt çã r s t r q s t r r t çã r str Pr r Pós r çã r át st

Leia mais

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma.

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma. FEP Pêndulo de Torção nstituto de Físic d Universidde de São Pulo Pêndulo de Torção Objetivo: Estudr deendênci do eento de inérci de u coro co relção à su for. ntrodução teóric O torque é definido coo:

Leia mais

ALGODÃO SEGUNDA SAFRA NO MT

ALGODÃO SEGUNDA SAFRA NO MT LGDÃ EGUND FR N T QUÊ UDU N ÚLTI N? R: JN GUERR RTE DE FZER I E!!! FZER: U$,28/Lbpeso/ano 1-REDUZIR IL D LGDEIR 2-EXEUTR B RÁTI DE NEJ GRNDE DEFI ETÁ END VENID,QUE É REDUÇÃ D UT R Lbpeso/ano LGDÃ N T -

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL Dualidade. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina

PESQUISA OPERACIONAL Dualidade. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina PESQUISA OPERACIOAL Duldde Professor Volr Wlhel Professor Mr Kle Duldde A d prole de progrção ler (prole de progrção ler prl) orrespode u outro (dul) fordo o pr de proles dus: pl prl pl dul Prof. Volr

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS D AULA Geoetr Alít e Álger Ler Vetores o sço Professor: Lz Ferdo Nes Dr. 08/Se_0 Geoetr Alít e Álger Ler Íde Vetores o sço Trdesol.... Defção.... Oerções o etores.... Proeção ortogol de etor sore

Leia mais

Linha Pesada. Componentes de direção e suspensão

Linha Pesada. Componentes de direção e suspensão Lnha Pesada Componentes de dreção e suspensão 2013 entenda a smbologa lemförder Códgo do tem Informações técncas Item com fornecmento orgnal para montadora Modelo Ford Montadora Tpo de produto 2425 / 2626

Leia mais

CAMA CONECT COM GAVETAS

CAMA CONECT COM GAVETAS ET GVET E ET WT RWER ET JÓ EQE E TGE 94916 ELG TRT L E R ontagem opcional EQER ptional LEFT mounting ontaje opcional ZQER ÁG. 6,7,,9,10,11 ontagem opcional RET ptional RGT mounting ontaje opcional ERE

Leia mais

F R m a. Dinâmica dos Sólidos. 1. Introdução:

F R m a. Dinâmica dos Sólidos. 1. Introdução: nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre EE nâc do óldo: forulção. nâc do óldo e ovento gerl. JEIVS EIS eenvolver no luno u vão fctível d ecânc, crndo no eo u "ntução" corret do fenôeno ecânco.

Leia mais

RT-9003 / RT-9004 / RT-9005 / RT-9006 /RT-9007 / RT-9008 RT-9050

RT-9003 / RT-9004 / RT-9005 / RT-9006 /RT-9007 / RT-9008 RT-9050 MÓDULOS REITRON CÓDIGOS : RT-9003 / RT-9004 / RT-9005 / RT-9006 /RT-9007 / RT-9008 RT-9050 MODELOS RT-9003 RT-9004 RT-9005 RT-9006 RT-9007 RT-9008 RT-9050-1 - ATENÇÃO: O mesmo defeito que causou a queima

Leia mais

5 REVISÃO: SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

5 REVISÃO: SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES Prf. Vlr Wlhel UFPR TP5 Pesus Oercl 5 REVISÃO: SISTEM DE EQUÇÕES LIERES Sste de Euções Leres 5 8 8 c (sete udrd) e tl ue T ' 5 T T 5 I sluçã gerl T T 5 8 T 8 T é ded de sluçã ásc Sej u sste c euções e

Leia mais

ser modeladas como redes lineares de dois acessos (figura 4.1);

ser modeladas como redes lineares de dois acessos (figura 4.1); 4 Repota em emfrequênca Funçõe de de Tranferênca n A rede de nteree, para o etudo deenvolvdo na dcplna, podem er modelada como rede lneare de do aceo fgura 4.; V V o T Fgura 4. Rede lnear de do aceo. na

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

1 Áreas de figuras planas

1 Áreas de figuras planas Nome: n o : Ensino: Médio érie: ª. Turm: Dt: Professor: Mário esumo 1 Áres de figurs plns 1.1 etângulo h. h 1. Qudrdo 1. Prlelogrmo h. h 1.4 Trpézio h B h B 1.5 Losngo d Dd. D 1.6 Triângulos 1.6.1 Triângulo

Leia mais

F R m a. Dinâmica dos Sólidos. 1. Introdução:

F R m a. Dinâmica dos Sólidos. 1. Introdução: nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre EE nâc do óldo: forulção. nâc do óldo e ovento gerl. JEIVS EIS eenvolver no luno u vão fctível d ecânc, crndo no eo u "ntução" corret do fenôeno ecânco.

Leia mais

Aula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos

Aula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos Aul Tete de Controle de Sitem e Servomecnimo Crlo Edurdo de Brito Nove crlonov@gmil.com 3 de mio de 202 Expnão em frçõe prcii A expnão em frçõe prcii é um procedimento pr otenção de um frção lgéric de

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão prelmnr 6 de junho de ots de ul de Físc. OMTO, TOQU MOMTO GU... OMTO... O rolmento descrto como um combnção de rotção e trnslção... O rolmento sto como um rotção pur... 3 ener cnétc... 3 TOQU...

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

Cadre logique pour les degrés ludiques. Formalisation d une question réputée informalisable

Cadre logique pour les degrés ludiques. Formalisation d une question réputée informalisable Cadre logique pour les degrés ludiques. Formalisation d une question réputée informalisable Christophe Chalons To cite this version: Christophe Chalons. Cadre logique pour les degrés ludiques. Formalisation

Leia mais

Estabilidade para Pequenas Perturbações e Dimensionamento de Estabilizadores. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores _

Estabilidade para Pequenas Perturbações e Dimensionamento de Estabilizadores. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores _ Etabldade para Pequena Perturbaçõe e Dmenonamento de Etablzadore Metrado em Engenhara Electrotécnca e de Computadore _ Dnâmca e Etabldade de Stema de Energa J. A. Peça Lope Conceto Teórco Repreentação

Leia mais

Solução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara

Solução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara Exercíco 1: Consdere grmátc G xo: B ǫ ǫ B B Introdução eor d Computção olução d ercer Lst de Exercícos Prof. Crmem Hr. Mostre um dervção ms esquerd d plvr. B B B B B. Quntos pssos de dervção tem o tem

Leia mais

A Figura 1 ilustra as zonas de entrada de decantadores retangulares e circulares.

A Figura 1 ilustra as zonas de entrada de decantadores retangulares e circulares. IPH 0058: Trataento de Água e Egoto, Capítulo 6 6. DECANTAÇÃO EM ETA No projeto de decantadore deve er denonada a ua zona de entrada e aída. A zona de entrada engloba o canal de aceo ao decantadore, ua

Leia mais

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva Vectores Complexos Todos sem que se podem representr vectores reis do espço ordinário (tridimensionl) por sets Porém, qul será representção geométric de um vector complexo? Mis do que um questão retóric

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

6 Modelo Econométrico e Resultados Principais

6 Modelo Econométrico e Resultados Principais 6 Modelo Eonométro e Resultdos rnps O modelo lner estmdo pr méd ondonl e qunts é desrto n expressão xo. ~ log( p t ) = 0 + β1epsodet + β β Merhnt Epsode + + ε t t onde é um ttulo e t um semn. log( p ~

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Univeridde Federl de Snt Ctrin Centro Tenológio Deprtmento de Informáti e Ettíti Curo de Grdução em Ciêni d Computção Aul 9-P Derição em VHDL, íntee e imulção de máquin de etdo finito (FSM).. {guntzel,

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

λ =? 300 m/ n = 3ventres nv = 3.300 = 2.6 2.6

λ =? 300 m/ n = 3ventres nv = 3.300 = 2.6 2.6 PROVA DE ÍSICA º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A 01) E relação ao que oi etudado obre ondulatória, ainale V (erdadeiro) ou (alo). (V) A elocidade de ua onda é igual ao produto do copriento de onda

Leia mais

CILINDRO SEM HASTE COM TRACIONAMENTO MAGNETICO SERIE "MAGNETIC SLIDE" Ø 16, 20, 25

CILINDRO SEM HASTE COM TRACIONAMENTO MAGNETICO SERIE MAGNETIC SLIDE Ø 16, 20, 25 NRO EM TE OM TRONMENTO MGNETO ERE "MGNET E",, O cilindro sem haste com tracionamento magnetico é um cilindro pneumatico, dotado de um êmbolo e um carrinho com magnetismo.o carro desliza livremente ao longo

Leia mais

Algumas considerações iniciais:

Algumas considerações iniciais: Progrm d álulo d otmzção do n d ntrd íd do oltor olr trvé d orrlçõ r rd d rg m lnh lzd. lgum ondrçõ n: Condçõ d orção do fludo: t modlção não v lvr m ont vrçõ d tmrtur ud lo trto l borção do lor rovnnt

Leia mais

Mecânica Geral II Notas de AULA 4 - Teoria - Determinação do Centróide Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. Superfície. Triângulo.

Mecânica Geral II Notas de AULA 4 - Teoria - Determinação do Centróide Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. Superfície. Triângulo. Mecânc Gerl II ots de U - Teor - Determnção do Centróde rof. Dr. Cláudo S. Srtor BRICETRO E CRREGMETO DISTRIBUÍDO.TREIÇS S E ESCIIS. CETRO CETRÓIDE DE DE GRIDDE UM CORO EM E E DIMESÕES. Introdução ção

Leia mais

COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD.

COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD. COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD. I.E.S. ANDRÉS DE VANDELVIRA J. G a r r i g ó s ÍNDICE 1 COMBINAR CORRESPONDENCIA... 2 2. CREACIÓN DE ÍNDICES EN MICROSOFT

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físic Gerl I Aul exlortóri-09b UNICAMP IFGW userne@ifi.unic.br F8 o Seestre e 0 Forçs e interção O resulto líquio forç e interção é fzer rir o oento liner s rtículs. Pel t f t f lei e Newton: f Ft

Leia mais

Solução: Por equilíbrio: F A + F B = 20 kn (1) Pela restrição de deslocamento total de A até C: (2)

Solução: Por equilíbrio: F A + F B = 20 kn (1) Pela restrição de deslocamento total de A até C: (2) eitêni do Mterii xeríio de rr ttimente Indetermind x. -5 rr de ço motrd n figur o ldo tem um diâmetro de 5. l é rigidmente fixd à prede e, nte de er rregd, há um folg de entre prede e extremidde d rr.

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 4- Métoo e Dereçs Fts Aplco às Equções Derecs Prcs. 4.- Aproção e Fuções. 4..- Aproção por Polôos. 4..- Ajuste e Dos: Míos Quros. 4.- Dervs e Itegrs

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM MT DEARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Enio ágin 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é um norm técnic, preent o procedimento pr determinção d m epecífic prente do olo, in itu, com, plicdo

Leia mais

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1

Leia mais

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em

Leia mais

Física I p/ IO FEP111 ( )

Física I p/ IO FEP111 ( ) Físca I p/ IO FEP (4300) º Seestre de 03 Insttuto de Físca Unersdade de São Paulo Proessor: Luz Carlos C M Nagane E-al: nagane@.usp.br Fone: 309.6877 4 e 0 de outubro Quantdade de Moento º Seestre de 03

Leia mais

DOCEN TE. Espaç o Verde. ya Braga. Arnaldo Alvaren ga. Espaç o Verde. Espaç o Verm elho. A confirm ar. A confirm ar. 14h00/1 5h40 FALE SAL A DOCENTE

DOCEN TE. Espaç o Verde. ya Braga. Arnaldo Alvaren ga. Espaç o Verde. Espaç o Verm elho. A confirm ar. A confirm ar. 14h00/1 5h40 FALE SAL A DOCENTE SL D BLS RS UFMG DPRMN D FGRFI, R INM RÁRI D ULS 27/2º URS D GRDUÇÃ M R NÚL MUM º PRÍD p l ÓDI Vg DN SL 2..... f de Imprvçã I 9 2 y Brg pç Verde h/ 7h h/ 7h f de. e Dmí d Mv. 7 2 rld lvre g pç Verde h/

Leia mais

Cinemática Dinâmica Onde estão as forças? Gravidade

Cinemática Dinâmica Onde estão as forças? Gravidade Forç e Moviento I Cineátic: prte n ecânic que estud os ovientos, independenteente de sus cuss e d nturez dos corpos. Dinâic: prte n ecânic que estud o oviento dos corpos, levndo e cont s forçs que produzir

Leia mais

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS SIMETIA MOLECULA E TEOIA DE GUPOS Prof. rle P. Mrtns Flho Operções de smetr e elementos de smetr Operção de smetr : operção que dex um corpo em confgurção espcl equvlente à orgnl Elemento de smetr: ponto,

Leia mais

E[IE 3EE A. =á* g (ñ 6 B. =?ryeéeih:h = TTrgtBgt gflg. i=ñe. tf;e w. =Ei. +q?17=qz qq51. 5Éñ El. I m I(, óg ú. i ::::::: :3:: rj\ 8ü Ec' E E E Et

E[IE 3EE A. =á* g (ñ 6 B. =?ryeéeih:h = TTrgtBgt gflg. i=ñe. tf;e w. =Ei. +q?17=qz qq51. 5Éñ El. I m I(, óg ú. i ::::::: :3:: rj\ 8ü Ec' E E E Et l < g > * 66 rd(, dz \"- (). ()^ d>? Pr] ( s i i,z l, l) lli^ 3U i u)* lt!ñ (3'3 6il;í ()C35 n.p; l' u: ::t 13 (:UP ^e l 5 ' v, s r\ t; w q T -{ r{..* " rá h." ( (r) [{ t, q m (,... < t C.). u r+ u-r!!.

Leia mais

1- RESPOSTA TEMPORAL EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DOS POLOS

1- RESPOSTA TEMPORAL EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DOS POLOS - RESPOSTA TEMPORAL EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DOS POLOS Seja R( F( E( a repota de u tea lear, cocetrado e varate. Se F ( e E () ão fuçõe rea racoa, etão R ( é real racoal e pode er exprea coo: N() R( a / b

Leia mais

Catálogo de Peças. Aradora Tatú Controle Remoto - Maio 2003

Catálogo de Peças. Aradora Tatú Controle Remoto - Maio 2003 Catálogo de Peças radora Tatú Controle Remoto - Maio 20 radora Tatú Controle Remoto conj. 1 Cilindro Hidr. 50,8 x 1,6 x 515 x 2 conj. 2 Cilindro Hidr. 44,45 x 85,72 x 515 x 2 conj. 3 Seção de Discos conj.

Leia mais

r s ú Õ Ú P P t s r s t à r çã rs t r P P r í r q s t r r t çã r t át r t r Pr r r s ér

r s ú Õ Ú P P t s r s t à r çã rs t r P P r í r q s t r r t çã r t át r t r Pr r r s ér P P P r s ú Õ Ú P P r s ú Õ Ú P r s t à r çã rs t r P t át rs st P r í r q s t r r t çã r t át r t r Pr r r s ér 3 rr q rq P t s É expressamente proibida a comercialização deste documento, tanto na forma

Leia mais

GUARDA - ROUPA RETRÔ 20

GUARDA - ROUPA RETRÔ 20 GUR - RUP RETRÔ 20 TEÇÃ ESTE PRUT Ã PE SER RRST ESÕES PRUT / ESS PRUT X P X - 25 x 5x 1817 10 16 17 18 S: TS S PEÇS SÃ UERS. EX: 19X-X (nº da peça) US ESPES PEZ- Pano limpo umedecido em água e sabão neutro.

Leia mais

Les Modelos Estáticos Estáticos: Ignoram as implicações das interações repetidas entre firmas ao longo do tempo.

Les Modelos Estáticos Estáticos: Ignoram as implicações das interações repetidas entre firmas ao longo do tempo. Le 5793 Modelo láo de Olgoólo ournot Modelo de Vrçõe onetur Már A.F. D de More Modelo Etáto Etáto: Ignor lçõe d nterçõe reetd entre fr o longo do teo onder ddo exógeno ftore ue fet: Dend uto vráve de urto-rzo

Leia mais

Métodos Avançados em Sistemas de Energia Eletrônica de Potência para Geração Distribuída

Métodos Avançados em Sistemas de Energia Eletrônica de Potência para Geração Distribuída Deprtmento de Engenhr Elétrc Métodos Avnçdos em Sstems de Energ Retfcdor com orreção do Ftor de Potênc Prof. João Amérco lel vlel@eletrc.ufpr.r écncs de Modulção Retfcdor monofásco em ponte complet Os

Leia mais

MODELO PARA PROJETO ÓTIMO BASEADO EM CONFIABILIDADE: APLICAÇÃO A UMA VIGA EM CONCRETO ARMADO

MODELO PARA PROJETO ÓTIMO BASEADO EM CONFIABILIDADE: APLICAÇÃO A UMA VIGA EM CONCRETO ARMADO ISSN 809-5860 MODELO PARA PROJETO ÓTIMO BASEADO EM ONFIABILIDADE: APLIAÇÃO A UMA VIGA EM ONRETO ARMADO o Gorl Noguer & Wlon Sergo Venturn Reumo Ete trblho preent um modelo pr projeto ótmo bedo em onfbldde

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(

Leia mais