Formulação Multidimensional Operações Globais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Formulação Multidimensional Operações Globais"

Transcrição

1 e conectividade Formulação Multidimensional PME5425 Métodos de Elementos Finitos de Alta Ordem com Aplicações em Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor Prof. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 207

2 e conectividade Até agora, só tratamos de operações locais (elementares) na formulação multidimensional Aproximação deve ser C 0 (Obs ) Operação de montagem Decomposição dos modos elementares em -interior Vantagem em fazer a maior parte das operações no nível do elemento Requisitos de continuidade alternativos podem ser impostos, como, por exemplo, em Galerkin Descontínuo

3 e conectividade 2 2

4 Sumário e conectividade e conectividade 2 3 4

5 Modos de expansão globais e conectividade Sendo φ pq (ξ, ξ 2 ) os modos de expansão locais definidos para os elementos padrão Ω st, e considerando que o domínio de interesse Ω seja dividido em N el elementos denotados por Ω e, os modos de expansão globais φ e pq(ξ, ξ 2 ) são definidos assim: onde φ e pq(ξ, ξ 2 ) = { φpq (ξ, ξ 2 ), (x, x 2 ) Ω e, 0, (x, x 2 ) / Ω e, ξ = [χ e ] (x, x 2 ), ξ 2 = [χ e 2] (x, x 2 ). Modos de interior são naturalmente C 0, mas os modos de fronteira não.

6 Procedimento de mapeamento e montagem I e conectividade Desenvolver a formulação de Galerkin utilizando um conjunto de modos globais que constituem o espaço de teste X ; 2 Dividir cada modo em contribuições locais em todos os elementos, onde todas as operações são feitas; 3 Remontar o sistema.

7 Procedimento de mapeamento e montagem II Global Local e conectividade a) u = u u b) I = I I 2 I u(x,x 2 ) = u(x,x 2 ) I 2 u(x,x 2 )

8 Graus de liberdade locais e globais I e conectividade Chamando de û e o vetor de coeficientes da expansão elementar, então o vetor de coeficientes de todos os graus de liberdade locais, û l, é dado por: û l = û e = û û 2. û N el, que tem dimensão N eof. Aqui estamos utilizando a notação de que sublinhado quer dizer uma extensão sobre todos os elementos. O vetor û l se relaciona com o vetor de graus de liberdade globais, û g, através da matriz A: û l = Aû g

9 Graus de liberdade locais e globais II e conectividade A matriz A é esparsa e retangular, com dimensões N eof N dof ; Valores não nulos serão ou, dependendo da forma dos modos de fronteira dos elementos adjacentes; Se a expansão é nodal, todos os valores são positivos. Exemplo dois triângulos com P = P 2 = 2 (só modos de fronteira, numerados conforme convenção): Triangle 2 Triangle Triangle 2 2 Triangle

10 Graus de liberdade locais e globais III e conectividade Dimensões da matriz A: N eof = 2N m = 2, N dof = 9. û l = û [0] û [] û [2] û [3] û [4] û [5] û 2 [0] û 2 [] û 2 [2] û 2 [3] û 2 [4] = û g [0] û g [] û g [2] û g [3] û g [4] û g [5] û g [6] û g [7] û g [8]. û 2 [5]

11 Graus de liberdade locais e globais IV e conectividade A determinação de û l a partir de û g é uma operação de espalhamento (scattering). Para determinar û g a partir de û l, fazemos uma soma, que não é exatamente o inverso da operação de espalhamento. Considere o produto interno de uma função u(x, x 2 ) com a base Φ n (x, x 2 ): Î g [n] = u(x, x 2 )Φ n (x, x 2 ) dx dx 2 = Ω = u(x, x 2 )φ m (x, x 2 ) dx dx 2, Ω e onde n(m, e) é uma indexação de cada contribuição modal elementar m sobre cada elemento e.

12 Graus de liberdade locais e globais V A avaliação desta integral para todos os graus de liberdade globais (0 n N dof ) é e conectividade onde Î g [n] = A Î l = A Î e, Î e [m] = u(x, x 2 )φ m (x, x 2 )dx dx 2 Ω e Observe que A não é a inversa de A, isto é, û g A Aû g.

13 Matriz de conectividade I e conectividade Construção explícita de A não é eficiente. Melhor é construir uma matriz de conectividade map[e][i] = n(e, i), que identifica o grau de liberdade local i do elemento e como parte do grau de liberdade n. Dimensões da matriz: N el max e (N e m), onde N e m é o número de graus de liberdade locais do elemento e. Definimos também uma outra matriz sign[e][i] de mesmas dimensões de map[e][i], que contém ou de acordo com a forma dos modos nas fronteiras entre os elementos.

14 Matriz de conectividade II e conectividade Para o nosso exemplo: Triangle 2 Triangle Local Numbering Triangle 2 2 Triangle Global Numbering Matriz de conectividade: [ ]

15 Matriz de conectividade III e conectividade Operação de espalhamento (û l = Aû g ): for e = : N el do for i = 0 : N e m do û e [i] = sign[e][i] û g [map[e][i]] end for end for Operação de soma Î g [n] = A Î l : for e = : N el do for i = 0 : N e m do Î g [map[e][i]] = Î g [map[e][i]] sign[e][i] Î e [i] end for end for

16 Conectividade de I e conectividade envolve primordialmente modos de, pois os modos de interior podem ser numerados como modos globais de forma independente. Veremos no futuro que com a condensação, podemos remover os modos de interior do sistema. Portanto, precisamos somente da matriz de conectividade de bmap[e][i], que é uma submatriz de map[e][i] que considera somente os graus de liberdade de.

17 Conectividade de II e conectividade Assumimos que na numeração dos graus de liberdade do elemento, os modos de vêm primeiro. Havendo n b [e] modos de no elemento e, a montagem do sistema é Î g [n] = A b Îe b, feita da seguinte forma for e = : N el do for i = 0 : n b [e] do Î g [bmap[e][i]] = Î g [bmap[e][i]] sign[e][i] Î e [i] end for end for

18 Conectividade de aresta em expansões modais I e conectividade É preciso considerar a orientação do sistema de coordenadas local. Se os eixos paralelos das arestas de cada um dos elementos tiver orientação oposta, os modos ímpares de um deles devem ser negados. Pode parecer que a ordem dos modos de aresta preciso ser revertido. Entretanto, esse não é o caso, pois a numeração dos modos é feita de acordo com o grau do polinômio. Element Element Element Element

19 Conectividade de aresta em expansões modais II e conectividade Element ξ2 ξ Element 2 ξ 2 ξ

20 Conectividade de aresta em expansões modais III e conectividade Procedimento automático para identificar quais arestas precisam ter os modos ímpares negados: Se, por exemplo, dois elementos e e k tem uma aresta em comum, sendo que no elemento e a aresta é aquela com ξ 2 = e no elemento k a aresta é aquela com ξ =, os vetores paralelos a esta aresta orientados de acordo com o sistema local de coordenadas são x e edg = [ χ (, ) χ (, ) χ 2 (, ) χ 2 (, ) x k edg = [ χ (,) χ (, ) χ 2 (,) χ 2 (, ) ], ], x = χ (ξ, ξ 2 ), x 2 = χ 2 (ξ, ξ 2 ) x = χ (ξ, ξ 2 ), x 2 = χ 2 (ξ, ξ 2 ) Os modos ímpares do elemento k devem ser negados se x e edg xk edg < 0 e k > e

21 Conectividade de aresta em expansões nodais I e conectividade Casamos os modos referentes aos mesmos nós. Utilizamos uma convenção de numeração no sentido anti-horário para os modos. Desta forma, a ordem dos modos tem que ser sempre revertida para um dos elementos. 7 8 Element Element Element Element Local Numbering Global Numbering

22 Conectividade de aresta em expansões nodais II e conectividade Element 2 Element 2 2

23 Conectividade de faces quadrilaterais I (modal e nodal) Complexidade extra devida ao número de diferentes orientações possíveis e conectividade 2 b b a b 3 2 b a a a 2 ) same orientation 2) a direction opposite 3 2 b 2 b a 3 2 a 3 b a a b 3 2 3) a and b transposed 4) a and b transposed and opposite directions

24 Conectividade de faces quadrilaterais II (modal e nodal) e conectividade Técnica para determinar orientação e sentido das coordenadas da face, considerando que a face em questão do elemento e seja aquela com ξ 3 = : x e a = x e b = χ (,, ) χ (,, ) χ 2 (,, ) χ 2 (,, ) χ 3 (,, ) χ 3 (,, ) χ (,, ) χ (,, ) χ 2 (,, ) χ 2 (,, ) χ 3 (,, ) χ 3 (,, ) x = χ (ξ, ξ 2, ξ 3 ), x 2 = χ 2 (ξ, ξ 2, ξ 3 ), x 3 = χ 3 (ξ, ξ 2, ξ 3 ),, Definimos também analogamente dois outros vetores x k a e x k b na face adjacente do elemento k, com o mesmo vértice comum (χ e (,, ), χe 2 (,, ), χe 3 (,, ))

25 Conectividade de faces quadrilaterais III (modal e nodal) e conectividade Teste para orientação: if x e a x k a = x e a x k a then x e a x k a a e a k, b e b k else x e a x k b a e b k, b e a k end if Teste para o sentido: o mesmo teste definido para arestas no caso bidimensional. Para expansões nodais pode-se também parear cada um dos graus de liberdade checando a correspondência com os graus de liberdade globais.

26 Conectividade de faces triangulares (modal) I e conectividade Local top vertex a) Permitido b) Proibido

27 Conectividade de faces triangulares (modal) II e conectividade Sendo o vértice colapsado da base (ξ =, ξ 2 =, ξ 3 = ) e o vértice colapsado do topo (ξ =, ξ 2 =, ξ 3 = ), um procedimento que leva à orientação correta de malhas tetraédricas é O vértice colapsado do topo é aquele de menor número 2 O vértice colapsado da base é aquele de segundo menor número 3 Os outros dois vértices são orientados de forma consistente com a rotação local do elemento (tipicamente anti-horária) Não é possível estabelecer um procedimento geral para todas as malhas (que utilizam tetraedros, prismas e pirâmides). Contudo, existem permutações de conectividades suficientes para garantir uma boa flexibilidade.

28 s matriciais globais I e conectividade Exemplo: transformação para frente. Recapitulando a transformação para frente elementar, usando projeção de Galerkin: M e û e = (B e ) W e B e û e = (B e ) W e u e. Podemos representar esta transformação para todos os elementos através das matrizes bloco diagonais: M 0 0 M e 0 M 2 0 = M N el

29 s matriciais globais II e conectividade (B ) W 0 0 (B e ) W e 0 (B 2 ) W 2 0 = (B N el) W N el de forma que o sistema é M e û l = (B e ) W e u l, que é possível e determinado porque os sistemas locais são desacoplados e possíveis e determinados. Entretanto, não há garantia de continuidade entre os elementos. Sabendo que û l = Aû g, podemos escrever: M e Aû g = (B e ) W e u l

30 s matriciais globais III e conectividade Para termos uma matriz quadrada, temos que pré-multiplicar os dois lados da equação por A : [ ] A M e A û g = Mû g = A (B e ) W e u l M é a matriz de massa. Um procedimento idêntico pode ser seguido para qualquer matriz elementar, como a matriz laplaciana ( L = A L e A ). Não é eficiente montar as matrizes explicitamente desta forma. Entretanto, o termo (B e ) W e u l pode ser calculado no nível do elemento (fazendo uso de fatoração da soma) e depois mapeado para um vetor através da tabela de conectividade.

31 I e conectividade é do tipo Mx = A M e A = f. Utilizando a numeração dos graus de liberdade apropriada, as matrizes elementares tem a estrutura [ ] M e b M e c (M e c) M e i onde M e b são os componentes resultantes de interações -, M e c são componentes resultantes de acoplamento interior e M e i se refere interações de modos interior-interior.

32 II e conectividade Se os graus de liberdade globais são numerados de forma apropriada (primeiro os graus de liberdade de dos elementos, seguidos pelos modos de interior, numerados consecutivamente de acordo com o elemento), este tipo de estrutura é replicado na matriz : [ Mb M c M c M i ] [ xb x i ] = [ fb f i ].

33 III e conectividade

34 IV e conectividade Pré-multiplicando pela matriz [ I Mc M i 0 I chegamos a [ Mb M c M i M c 0 M c M i ] [ xb x i ], ] [ fb M = c M i A equação para as incógnitas de é, portanto, ( ) M b M c M i M c x b = f b M c M i f i. Uma vez que x b está determinado, pode-se calcular x i utilizando as linhas seguintes do sistema: x i = M i f i M i M c x b. f i f i ].

35 V e conectividade Assim, a solução do sistema foi dividida em três passos: Calcular e inverter a matriz de complemento de Schur, M b M c M i M c (operação mais cara); 2 Calcular M i ; 3 Calcular M c M i = [ M i M ]. c Os passos 2 e 3 podem ser feitos no nível do elemento. [ ] M i = M e i = [M e i ] M c M i f i = A b Me c [M e i ] f i M i M c x b = [M e i ] (M e c) A b x b

36 multinível e conectividade Uma numeração adequada dos modos de pode levar a uma matriz de complemento de Schur que também contém uma matriz bloco diagonal, onde a condensação pode ser reaplicada.

37 I e conectividade Estratégia adotada: numerar os graus de liberdade de de forma a posicionar aqueles que tem condição de de Dirichlet no final do vetor. Solução computacional: aplicação de máscara nos graus de liberdade de 0 para graus de liberdade com condição de Dirichlet e para os demais

38 II e conectividade a) b) e=3 5 8 e= e= e= c) d) Unknowns knowns

39 Reordenação dos graus de liberdade de I e conectividade A tabela mask[e][i] contém a máscara do grau de liberdade de i do elemento e, e a tabela Gmask[n] contém a máscara do grau de liberdade n. Para certificar que todos os vértices e arestas da fronteira tenham a máscara apropriada, inicializamos Gmask com e fazemos for e = : N el do for i = 0, n b [e] do Gmask[bmap[e][i]] = Gmask[bmap[e][i]] mask[e][i] end for end for

40 Reordenação dos graus de liberdade de II e conectividade Corrigimos então a tabela local mask[e][i]: for e = : N el do for i = 0, n b [e] do mask[e][i] = Gmask[bmap[e][i]] end for end for Inicializamos então o vetor Gbmap[n] em zero e armazenamos o número total de graus de liberdade globais sem condição de Dirichlet em N bslv.

41 Reordenação dos graus de liberdade de III e conectividade Reordenação: n = n 2 = for e = : N el do for i = 0, n b [e] do if Gbmap[bmap[e][i]] = 0 then if mask[e][i] = then Gbmap[bmap[e][i]] = n n = n else Gbmap[bmap[e][i]] = n 2 N bslv n 2 = n 2 end if end if end for end for

42 Reordenação dos graus de liberdade de IV e conectividade Atualização da tabela de conectividade dos graus de liberdade de : for e = : N el do for i = 0, n b [e] do bmap[e][i] = Gbmap[bmap[e][i]] end for end for

43 Tratamento das condições de no sistema linear Decomposição da aproximação: e conectividade u δ (x) = u H (x) u D (x) = N H j û H j Φ j (x) N b dof j=n H û D j Φ j (x) M HH sc M HD sc u ^ H = f^ H M HH sc M HD sc u ^ H = f^ H b) I ^ u D ^ u D a) M DH sc M DD sc u ^ D M HH sc u ^ H = f^ H M HD sc u ^ D c)

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática

Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Disciplina: Álgebra Linear Professor: André Luiz Galdino Aluno(a): 4 a Lista de Exercícios 1. Podemos entender transformações lineares

Leia mais

Matrizes. matriz de 2 linhas e 2 colunas. matriz de 3 linhas e 3 colunas. matriz de 3 linhas e 1 coluna. matriz de 1 linha e 4 colunas.

Matrizes. matriz de 2 linhas e 2 colunas. matriz de 3 linhas e 3 colunas. matriz de 3 linhas e 1 coluna. matriz de 1 linha e 4 colunas. Definição Uma matriz do tipo m n (lê-se m por n), com m e n, sendo m e n números inteiros, é uma tabela formada por m n elementos dispostos em m linhas e n colunas. Estes elementos podem estar entre parênteses

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Mat Polinômios e Matrizes

Exercícios de Aprofundamento Mat Polinômios e Matrizes . (Unicamp 05) Considere a matriz A A e A é invertível, então a) a e b. b) a e b 0. c) a 0 e b 0. d) a 0 e b. a 0 A, b onde a e b são números reais. Se. (Espcex (Aman) 05) O polinômio q(x) x x deixa resto

Leia mais

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos muito utilizados na construção civil e indústria. PRISMAS base Os poliedros representados a seguir são denominados prismas. face lateral base Nesses prismas,

Leia mais

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES OPERAÇÕES COM FRAÇÕES Adição A soma ou adição de frações requer que todas as frações envolvidas possuam o mesmo denominador. Se inicialmente todas as frações já possuírem um denominador comum, basta que

Leia mais

Exercícios e questões de Álgebra Linear

Exercícios e questões de Álgebra Linear CEFET/MG Exercícios e questões de Álgebra Linear Versão 1.2 Prof. J. G. Peixoto de Faria Departamento de Física e Matemática 25 de outubro de 2012 Digitado em L A TEX (estilo RevTEX). 2 I. À GUISA DE NOTAÇÃO

Leia mais

UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Exercícios propostos: aulas 01 e 02 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO GA - LISTA DE EXERCÍCIOS 001 1. Calcular o perímetro do triângulo ABC, sendo dado A = (2, 1), B = (-1, 3) e C = (4, -2). 2. Provar que

Leia mais

EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (sistemas de equações lineares e outros exercícios)

EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (sistemas de equações lineares e outros exercícios) UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (sistemas de equações lineares e outros eercícios) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Eercícios

Leia mais

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2)

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2) Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner 1 ÍNDICE Uma palavra inicial... 2 Instruções iniciais... 3 Retângulo... 5 Quadrado... 6 Triângulo...

Leia mais

Introdução ao determinante

Introdução ao determinante ao determinante O que é? Quais são suas propriedades? Como se calcula (Qual é a fórmula ou algoritmo para o cálculo)? Para que serve? Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

Princípios e Conceitos de Desenho de Software. Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro

Princípios e Conceitos de Desenho de Software. Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro Princípios e Conceitos de Desenho de Software Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro Revisando... Processo Unificado PRAXIS Processo unificado: Dividido em fases e fluxos Fases Concepção,

Leia mais

Os eixo x e y dividem a circunferência em quatro partes congruentes chamadas quadrantes, numeradas de 1 a 4 conforme figura abaixo:

Os eixo x e y dividem a circunferência em quatro partes congruentes chamadas quadrantes, numeradas de 1 a 4 conforme figura abaixo: Circunferência Trigonométrica É uma circunferência de raio unitário orientada de tal forma que o sentido positivo é o sentido anti-horário. Associamos a circunferência (ou ciclo) trigonométrico um sistema

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR Assuntos: Produtos Notáveis; Equações; Inequações; Função; Função Afim; Paridade;

Leia mais

Álgebra Linear. Bacharelado em Sistemas de Informação. Período 2016.1. Prof. da Disciplina Luiz Gonzaga Damasceno, M. Sc

Álgebra Linear. Bacharelado em Sistemas de Informação. Período 2016.1. Prof. da Disciplina Luiz Gonzaga Damasceno, M. Sc Bacharelado em Sistemas de Informação Período 26. Prof. da Disciplina Luiz Gonzaga Damasceno, M. Sc E-mails: damasceno2@hotmail.com damasceno2@uol.com.br damasceno24@yahoo.com.br Site: www.damasceno.info

Leia mais

M =C J, fórmula do montante

M =C J, fórmula do montante 1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e

Leia mais

Recorrendo à nossa imaginação podemos tentar escrever números racionais de modo semelhante: 1 2 = 1 + 3 + 32 +

Recorrendo à nossa imaginação podemos tentar escrever números racionais de modo semelhante: 1 2 = 1 + 3 + 32 + 1 Introdução Comecemos esta discussão fixando um número primo p. Dado um número natural m podemos escrevê-lo, de forma única, na base p. Por exemplo, se m = 15 e p = 3 temos m = 0 + 2 3 + 3 2. Podemos

Leia mais

= 1 1 1 1 1 1. Pontuação: A questão vale dez pontos, tem dois itens, sendo que o item A vale até três pontos, e o B vale até sete pontos.

= 1 1 1 1 1 1. Pontuação: A questão vale dez pontos, tem dois itens, sendo que o item A vale até três pontos, e o B vale até sete pontos. VTB 008 ª ETAPA Solução Comentada da Prova de Matemática 0 Em uma turma de alunos que estudam Geometria, há 00 alunos Dentre estes, 30% foram aprovados por média e os demais ficaram em recuperação Dentre

Leia mais

ALGA - Eng.Civil - ISE - 2009/2010 - Matrizes 1. Matrizes

ALGA - Eng.Civil - ISE - 2009/2010 - Matrizes 1. Matrizes ALGA - Eng.Civil - ISE - 00/010 - Matrizes 1 Matrizes Introdução Se m e n são números naturais, chama-se matriz real de tipo m n (m vezes n ou m por n) a uma aplicação A : f1; ; :::; mg f1; ; :::; ng R:

Leia mais

Módulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano

Módulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Módulo de Equações do Segundo Grau Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Equações do o grau: Resultados Básicos. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. A equação ax + bx + c = 0, com

Leia mais

Representação de sólidos

Representação de sólidos 110 Representação de sólidos Pirâmides e prismas regulares com base(s) contida(s) em planos verticais ou de topo Desenhe as projecções de uma pirâmide quadrangular regular, situada no 1. diedro e com a

Leia mais

Programação Linear - Parte 4

Programação Linear - Parte 4 Mestrado em Modelagem e Otimização - CAC/UFG Programação Linear - Parte 4 Profs. Thiago Alves de Queiroz Muris Lage Júnior 1/2014 Thiago Queiroz (DM) Parte 4 1/2014 1 / 18 Solução Inicial O método simplex

Leia mais

4.4 Limite e continuidade

4.4 Limite e continuidade 4.4 Limite e continuidade Noções Topológicas em R : Dados dois pontos quaisquer (x 1, y 1 ) e (x, y ) de R indicaremos a distância entre eles por då(x 1, y 1 ), (x, y )è=(x 1 x ) + (y 1 y ). Definição

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

COLÉGIO SHALOM 9 ANO Professora: Bethânia Rodrigues 65 Geometria. Aluno(a):. Nº.

COLÉGIO SHALOM 9 ANO Professora: Bethânia Rodrigues 65 Geometria. Aluno(a):. Nº. COLÉGIO SHALOM 9 ANO Professora: Bethânia Rodrigues 65 Geometria Aluno(a):. Nº. Trabalho de Recuperação E a receita é uma só: fazer as pazes com você mesmo, diminuir a expectativa e entender que felicidade

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 20

Álgebra Linear I - Aula 20 Álgebra Linear I - Aula 0 1 Matriz de Mudança de Base Bases Ortonormais 3 Matrizes Ortogonais 1 Matriz de Mudança de Base Os próximos problemas que estudaremos são os seguintes (na verdade são o mesmo

Leia mais

Se inicialmente, o tanque estava com 100 litros, pode-se afirmar que ao final do dia o mesmo conterá.

Se inicialmente, o tanque estava com 100 litros, pode-se afirmar que ao final do dia o mesmo conterá. ANÁLISE GRÁFICA QUANDO y. CORRESPONDE A ÁREA DA FIGURA Resposta: Sempre quando o eio y corresponde a uma taa de variação, então a área compreendida entre a curva e o eio do será o produto y. Isto é y =

Leia mais

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE QUESTÃO 01 SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES Descritor 11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. Os itens referentes a

Leia mais

1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS

1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA X 1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS 1.2 Triângulo equilátero circunscrito A seguir, nós vamos analisar a relação entre alguns polígonos regulares e as circunferências.

Leia mais

MÉTODO SIMPLEX QUADRO SIMPLEX

MÉTODO SIMPLEX QUADRO SIMPLEX MÉODO SIMPLEX QUDRO SIMPLEX O Método Simplex é um procedimento matricial para resolver o modelo de programação linear na forma normal. omeçando com X, o método localiza sucessivamente outras soluções básicas

Leia mais

Definição de determinantes de primeira e segunda ordens. Seja A uma matriz quadrada. Representa-se o determinante de A por det(a) ou A.

Definição de determinantes de primeira e segunda ordens. Seja A uma matriz quadrada. Representa-se o determinante de A por det(a) ou A. Determinantes A cada matriz quadrada de números reais, pode associar-se um número real, que se designa por determinante da matriz Definição de determinantes de primeira e segunda ordens Seja A uma matriz

Leia mais

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

O Cálculo λ sem Tipos

O Cálculo λ sem Tipos Capítulo 2 O Cálculo λ sem Tipos 21 Síntaxe e Redução Por volta de 1930 o cálculo lambda sem tipos foi introduzido como uma fundação para a lógica e a matemática Embora este objectivo não tenha sido cumprido

Leia mais

UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1

UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1 ANÁLISE GRÁFICA UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 0.. Introdução Neste capítulo abordaremos princípios de gráficos lineares e logarítmicos e seu uso em análise de dados. Esta análise possibilitará

Leia mais

Matrizes e Sistemas Lineares. Professor: Juliano de Bem Francisco. Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina.

Matrizes e Sistemas Lineares. Professor: Juliano de Bem Francisco. Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina. e Aula Zero - Álgebra Linear Professor: Juliano de Bem Francisco Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina agosto de 2011 Outline e e Part I - Definição: e Consideremos o conjunto

Leia mais

Computação Gráfica - 12

Computação Gráfica - 12 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 12 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav Realismo

Leia mais

Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano

Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano 60 Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano Caderno 1 UNIDADE 1 Significados das operações (adição e subtração) Capítulo 1 Números naturais O uso dos números naturais Seqüência dos números

Leia mais

AV2 - MA 12-2011 UMA SOLUÇÃO

AV2 - MA 12-2011 UMA SOLUÇÃO Questão 1. Considere os caminhos no plano iniciados no ponto (0, 0) com deslocamentos paralelos aos eixos coordenados, sempre de uma unidade e no sentido positivo dos eixos x e y (não se descarta a possibilidade

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

Álgebra Linear Computacional

Álgebra Linear Computacional Álgebra Linear Computacional Geovan Tavares, Hélio Lopes e Sinésio Pesco. PUC-Rio Departamento de Matemática Laboratório Matmidia http://www.matmidia.mat.puc-rio.br Sistemas de Equações Lineares Espaços

Leia mais

Unidade 1: O Computador

Unidade 1: O Computador Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos

Leia mais

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de

Leia mais

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo: Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,

Leia mais

1.2. Recorrendo a um diagrama em árvore, por exemplo, temos: 1.ª tenda 2.ª tenda P E E

1.2. Recorrendo a um diagrama em árvore, por exemplo, temos: 1.ª tenda 2.ª tenda P E E Prova de Matemática do 3º ciclo do Ensino Básico Prova 927 1ª Chamada 1. 1.1. De acordo com enunciado, 50% são portugueses (P) e 50% são espanhóis (E) e italianos (I). Como os Espanhóis existem em maior

Leia mais

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo Informações gerais sobre tratores Informações gerais sobre tratores Os tratores foram projetados para puxar semirreboques e são, portanto, equipados com uma quinta roda para possibilitar a fácil troca

Leia mais

2.1 - Triângulo Equilátero: é todo triângulo que apresenta os três lados com a mesma medida. Nesse caso dizemos que os três lados são congruentes.

2.1 - Triângulo Equilátero: é todo triângulo que apresenta os três lados com a mesma medida. Nesse caso dizemos que os três lados são congruentes. Matemática Básica 09 Trigonometria 1. Introdução A palavra Trigonometria tem por significado do grego trigonon- triângulo e metron medida, associada diretamente ao estudo dos ângulos e lados dos triângulos,

Leia mais

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases)

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) MDS II Aula 04 Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) 55 DIAGRAMA DE CASOS DE USO BENEFÍCIOS DOS CASOS DE USO ILUSTRAR POR QUE O SISTEMA É NECESSÁRIO OS REQUISITOS DO SISTEMA SÃO COLOCADOS

Leia mais

Função. Adição e subtração de arcos Duplicação de arcos

Função. Adição e subtração de arcos Duplicação de arcos Função Trigonométrica II Adição e subtração de arcos Duplicação de arcos Resumo das Principais Relações I sen cos II tg sen cos III cotg tg IV sec cos V csc sen VI sec tg VII csc cotg cos sen Arcos e subtração

Leia mais

Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015

Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015 GEOMETRIA Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015 O MATERIAL COMO SUPORTE DO PENSAMENTO Muita gente usa o material na sala de aula como se a Geometria estivesse no material.

Leia mais

Matemática Básica Intervalos

Matemática Básica Intervalos Matemática Básica Intervalos 03 1. Intervalos Intervalos são conjuntos infinitos de números reais. Geometricamente correspondem a segmentos de reta sobre um eixo coordenado. Por exemplo, dados dois números

Leia mais

Seu pé direito nas melhores Faculdades

Seu pé direito nas melhores Faculdades 10 Insper 01/11/009 Seu pé direito nas melhores Faculdades análise quantitativa 40. No campeonato brasileiro de futebol, cada equipe realiza 38 jogos, recebendo, em cada partida, 3 pontos em caso de vitória,

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

Emparelhamentos Bilineares Sobre Curvas

Emparelhamentos Bilineares Sobre Curvas Emparelhamentos Bilineares Sobre Curvas Eĺıpticas Leandro Aparecido Sangalli sangalli@dca.fee.unicamp.br Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP FEEC - Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

Leia mais

Probabilidade. Luiz Carlos Terra

Probabilidade. Luiz Carlos Terra Luiz Carlos Terra Nesta aula, você conhecerá os conceitos básicos de probabilidade que é a base de toda inferência estatística, ou seja, a estimativa de parâmetros populacionais com base em dados amostrais.

Leia mais

EGEA ESAPL - IPVC. Resolução de Problemas de Programação Linear, com recurso ao Excel

EGEA ESAPL - IPVC. Resolução de Problemas de Programação Linear, com recurso ao Excel EGEA ESAPL - IPVC Resolução de Problemas de Programação Linear, com recurso ao Excel Os Suplementos do Excel Em primeiro lugar deverá certificar-se que tem o Excel preparado para resolver problemas de

Leia mais

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático

Leia mais

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Walter Francisco HurtaresOrrala 1 Sílvio de Souza Lima 2 Resumo A determinação automatizada de diagramas

Leia mais

a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6

a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6 Recordando operações básicas 01. Calcule as expressões abaixo: a) 2254 + 1258 = b) 300+590 = c) 210+460= d) 104+23 = e) 239 54 = f) 655-340 = g) 216-56= h) 35 x 15 = i) 50 x 210 = j) 366 x 23 = k) 355

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução resumida das questões de Matemática Financeira da prova de Auditor da SEFAZ/PI 2015. Vale dizer que utilizei

Leia mais

números decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo

números decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo A UA UL LA Frações e números decimais Introdução Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos de um bolo se dividirmos esse bolo em cinco partes iguais e tomarmos

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de

Leia mais

números decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo

números decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo A UA UL LA Frações e números decimais Introdução Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos de um bolo se dividirmos esse bolo em cinco partes iguais e tomarmos

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA A

GEOMETRIA DESCRITIVA A GEOMETRIA DESCRITIVA A 10.º Ano Sólidos I - Poliedros antónio de campos, 2010 GENERALIDADES - Sólidos O sólido geométrico é uma forma limitada por porções de superfícies, O sólido geométrico é uma forma

Leia mais

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas

Leia mais

ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA (UFCG- CUITÉ)

ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA (UFCG- CUITÉ) P L A N O S PARALELOS AOS EIXOS E AOS PLANOS COORDENADOS Casos Particulares A equação ax + by + cz = d na qual a, b e c não são nulos, é a equação de um plano π, sendo v = ( a, b, c) um vetor normal a

Leia mais

Álgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.

Álgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp. Álgebra Linear AL Luiza Amalia Pinto Cantão Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.br Autovalores e Autovetores Definição e Exemplos 2 Polinômio Característico

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA 1 GRÁFICOS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA 1 GRÁFICOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA Prof. Irineu Hibler 1 GRÁFICOS Os gráficos desempenham na Física Experimental um papel preponderante. Mais facilmente pelos

Leia mais

Inversão de Matrizes

Inversão de Matrizes Inversão de Matrizes Prof. Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2014.2 13 de

Leia mais

Resolução de circuitos usando Teorema de Thévenin Exercícios Resolvidos

Resolução de circuitos usando Teorema de Thévenin Exercícios Resolvidos Resolução de circuitos usando Teorema de Thévenin Exercícios Resolvidos 1º) Para o circuito abaixo, calcular a tensão sobre R3. a) O Teorema de Thévenin estabelece que qualquer circuito linear visto de

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8 ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução

Leia mais

Técnicas de Contagem I II III IV V VI

Técnicas de Contagem I II III IV V VI Técnicas de Contagem Exemplo Para a Copa do Mundo 24 países são divididos em seis grupos, com 4 países cada um. Supondo que a escolha do grupo de cada país é feita ao acaso, calcular a probabilidade de

Leia mais

Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste

Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Erica Castilho Rodrigues 2 de Setembro de 2014 Erro Puro 3 Existem dois motivos pelos quais os pontos observados podem não cair na reta

Leia mais

O Plano. Equação Geral do Plano:

O Plano. Equação Geral do Plano: O Plano Equação Geral do Plano: Seja A(x 1, y 1, z 1 ) um ponto pertencente a um plano π e n = (a, b, c), n 0, um vetor normal (ortogonal) ao plano (figura ao lado). Como n π, n é ortogonal a todo vetor

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 7

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 7 Potencial Elétrico Quando estudamos campo elétrico nas aulas passadas, vimos que ele pode ser definido em termos da força elétrica que uma carga q exerce sobre uma carga de prova q 0. Essa força é, pela

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 26 A FREQUÊNCIIA RELATIIVA PARA ESTIIMAR A PROBABIILIIDADE Por: Maria Eugénia Graça Martins Departamento de Estatística e Investigação Operacional da FCUL

Leia mais

2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média.

2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média. 1) Inicializar um vetor de inteiros com números de 0 a 99 2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média 3)

Leia mais

Método Simplex Revisado

Método Simplex Revisado Método Simplex Revisado Prof. Fernando Augusto Silva Marins Departamento de Produção Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá UNESP www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br Introdução Método

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Lei de Gauss. 2.1 Fluxo Elétrico. O fluxo Φ E de um campo vetorial E constante perpendicular Φ E = EA (2.1)

Lei de Gauss. 2.1 Fluxo Elétrico. O fluxo Φ E de um campo vetorial E constante perpendicular Φ E = EA (2.1) Capítulo 2 Lei de Gauss 2.1 Fluxo Elétrico O fluxo Φ E de um campo vetorial E constante perpendicular a uma superfície é definido como Φ E = E (2.1) Fluxo mede o quanto o campo atravessa a superfície.

Leia mais

3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico

3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico Sistemas Elétricos de Potência 3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br disponível

Leia mais

Unidade 3 Função Afim

Unidade 3 Função Afim Unidade 3 Função Afim Definição Gráfico da Função Afim Tipos Especiais de Função Afim Valor e zero da Função Afim Gráfico definidos por uma ou mais sentenças Definição C ( x) = 10. x + Custo fixo 200 Custo

Leia mais

MATEMÁTICA II. Aula 12. 3º Bimestre. Determinantes Professor Luciano Nóbrega

MATEMÁTICA II. Aula 12. 3º Bimestre. Determinantes Professor Luciano Nóbrega 1 MATEMÁTICA II Aula 12 Determinantes Professor Luciano Nóbrega º Bimestre 2 DETERMINANTES DEFINIÇÃO A toda matriz quadrada está associado um número real ao qual damos o nome de determinante. O determinante

Leia mais

Actividade de enriquecimento. Algoritmo da raiz quadrada

Actividade de enriquecimento. Algoritmo da raiz quadrada Actividade de enriquecimento Algoritmo da raiz quadrada Nota: Apresenta-se uma actividade de enriquecimento e de um possível trabalho conjunto com as disciplinas da área de informática: os alunos poderão

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU Departamento Matemática Disciplina Matemática I Curso Gestão de Empresas Ano 1 o Ano Lectivo 2007/2008 Semestre 1 o Apontamentos Teóricos:

Leia mais

Prof. Regis de Castro Ferreira

Prof. Regis de Castro Ferreira PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS 1. INTRODUÇÃO A projeção ortográfica é uma forma de representar graficamente objetos tridimensionais em superfícies planas, de modo a transmitir suas características com precisão

Leia mais

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

Prática. Exercícios didáticos ( I)

Prática. Exercícios didáticos ( I) 1 Prática Exercício para início de conversa Localize na reta numérica abaixo os pontos P correspondentes aos segmentos de reta OP cujas medidas são os números reais representados por: Exercícios didáticos

Leia mais

ÁLGEBRA. Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora

ÁLGEBRA. Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora 1 ÁLGEBRA Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega Maria Auxiliadora 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Plano de Projeto. Tema 3. Gerência de Projetos Profa. Susana M. Iglesias

Plano de Projeto. Tema 3. Gerência de Projetos Profa. Susana M. Iglesias Plano de Projeto Tema 3. Gerência de Projetos Profa. Susana M. Iglesias Modelos Empíricos Modelos de Estimativas de Custo e Esforço. Modelos Empíricos: Usam formulas empíricas para predizer esforço em

Leia mais

Figura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis

Figura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis 1 4.1 Funções de 2 Variáveis Em Cálculo I trabalhamos com funções de uma variável y = f(x). Agora trabalharemos com funções de várias variáveis. Estas funções aparecem naturalmente na natureza, na economia

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 8

ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 8 ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 8 Índice 1. Modelagem de Dados - Continuação...3 1.1. Modelo Entidade-Relacionamento (MER) - II... 3 1.1.1. Entidades fortes e entidades fracas... 3 1.2. Dicionário

Leia mais

C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O. matemática. Calculando volume de sólidos geométricos. Elizabete Alves de Freitas

C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O. matemática. Calculando volume de sólidos geométricos. Elizabete Alves de Freitas C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O 06 matemática Calculando volume de sólidos geométricos Elizabete Alves de Freitas Governo Federal Ministério da Educação Projeto Gráfico

Leia mais