MODELAGENS. Modelagem Estratégica
|
|
- Afonso Lancastre Correia
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização até os planos de ação que estarão sendo realizados para a concretização das estratégias de negócio. Inicialmente deve-se estabelecer a missão da organização e em seguida relacionamos os respectivos objetivos executivos, estratégicos e táticos de sustentação. Depois os fatores chaves de sucesso (FCS). Por fim traçamos os planos de ação para suportar as estratégias. A figura a seguir mostra o esquema conceitual do inter-relacionamento dos objetos do modelo estratégico. MISSÃO Objetivos Executivos Objetivos Estratégico s Objetivos Táticos FCS Estratégias Planos de Ação Missão O ponto de partida para o modelo estratégico é o entendimento da missão. A missão de uma organização é uma declaração única que representa sua identidade, estabelecendo seu propósito mais amplo. É a razão de ser da organização e procura determinar o seu negócio, por que ela existe, ou ainda em que tipo de atividade deverá concentrar-se no futuro. A designação deve ser feita em consenso pela alta administração, conforme o caso específico. Por instancia ser a melhor distância entre dois pontos poderá ser uma declaração de missão para uma companhia aérea, ou então, nenhuma distância entre dois pontos de comunicação poderá ser a missão de uma empresa do ramo de telecomunicações. Considerações importantes: Tem de ser imune aos objetivos e estratégias estabelecidas; Cuidado com missão genérica, pois com isso a organização pode ser qualquer coisa, e sendo assim, isto não serve para coisa alguma.; A vida útil de uma missão é inversamente proporcional à extensão de sua declaração em termos de palavras;
2 Cuidado para não incluir objetivos e FCS à missão, por exemplo, ser a melhor distância entre dois pontos no mercado nacional com preço competitivo. Apresentar uma missão curta e objetiva não quer dizer que o negócio seja simples ou pequeno. Missão existe apenas no singular, quem possui missões, são os jesuítas. Objetivos Executivos Os objetivos executivos (ou objetivos da organização) são o sustentáculo necessário para a consecução da missão, devendo possuir total compatibilidade com ela. Objetivos executivos representam a situação futura que a organização, como uma coletividade, procura atingir. São influenciados, em partes, pelas expectativas de diretores, acionistas e proprietários. Caso real Missão: Objetivos Executivos: Prover produtos para condicionamento de temperatura. Maximizar rentabilidade das operações. Melhorar nível de serviço ao mercado. Aumentar a participação no mercado. Objetivos Estratégicos Objetivo estratégico ( ou objetivo de área funcional) é um objetivo relacionado às áreas funcionais que deve ser atingido com a finalidade de alcançar os objetivos executivos. Os objetivos estratégicos geralmente referem-se a: - Otimizar, aumentar, maximizar, expandir, aprimorar algo; - Reduzir, diminuir, contrair, minimizar algo; - Assegurar, manter algo. Definem especificamente o que deve ser atingido pelo referida área funcional. Os objetivos estratégicos devem ser fixados se o oposto a eles é possível acontecer. Exemplo: - Aprimorar a qualidade dos produtos e serviços (Função qualidade); - Reduzir os custos de produção (Função produção). Relação entre objetivos executivos e estratégicos: Obj. Executivo: Aumentar a participação no mercado. Obj. Estratégico: Atingir classes A e B. Continuação do caso real citado anteriormente. OBJ. ESTRATÉGICOS OBJ. EECUTIVOS Maximizar Rentabilidade Melhorar Nível de Das Operações Serviço ao Mercado Aprimorar Estimativa De Vendas
3 Desenvolver novos Distribuidores Regionais Reduzir Capital de Giro Reduzir Prazo de Recebimento de Cobrança Garantir a Qualidade Assegurada Objetivos Táticos Objetivo tático é uma realização que deve ser continuamente perseguida, perfeitamente quantificável e com prazo estabelecido. Podem ser definidos como resultados que se espera atingir para cada objetivo estratégico. Fatores Chaves de Sucesso -FCS Os fatores chaves de sucesso representam aquelas poucas coisas que devem ocorrer de modo correto, mesmo em detrimento de outras que não estejam indo a contento, para alcançar os objetivos executivos, estratégicos ou táticos e caso não se consolidem, certamente impossibilitarão a consecução dos objetivos. Pode-se identificar um FCS através da negação de problemas existentes. Exemplo: Problema: Lentidão no atendimento às solicitações de cliente. FCS: Rapidez no atendimento às solicitações de clientes. Continuação do caso real citado anteriormente. FATORES CHAVES DE SUCESSO OBJ. ESTRATÉGICOS Assegurar um controle de qualidade Monitorar concorrentes Aprimorar estimativas de venda Desenvolver novos distribuidores Reduzir capital de giro Reduzir prazo de recebimento de cobrança Garantir a qualidade assegurada Compreender movimentos do mercado Habilitar parcerias de vendas Ter custos operacionais baixos sem perda de qualidade Monitorar desempenho financeiro de clientes Estratégias As estratégias são medidas práticas e de impacto definido que devem ser adotados para que um fator chave de sucesso seja concretizado. Por instância, se uma empresa opera em um mercado cujo volume de trabalho (e, consequentemente, o faturamento) varia consideravelmente de acordo com a época do ano (comportamento sazonal), poderá adotar a terceirização da mão de obra (alocação de profissionais) como estratégia para os
4 períodos de pico de trabalho. Ou então, aplicar a remuneração variável de acordo com os resultados financeiros obtidos. Planos de Ação Representam os passos necessários para a concretização das estratégias definidas. Possuem data de realização, geralmente início e fim, e prioridade de execução. Exemplo, se a estratégia for a terceirização de atividades sazonais, teremos os seguintes planos de ação: - Estudo econômico-financeiro de atividades de negócio em períodos de carga adicional de trabalho. - Avaliação de empresas prestadoras de serviços especializados. - Contratação de empresas terceirizadoras nas épocas de pico de trabalho. Modelagem Funcional É a base teórica para a estruturação da organização e suas respectivas áreas organizacionais. Há uma diferença fundamental entre área organizacional (ou unidade organizacional) e área funcional. Organização organograma da empresa (visão formal), seu intuito é o de estabelecer áreas e definir hierarquias entre elas definindo quem é superior a quem, influenciado pelo jogo interno do poder. Função os grupos de processos que suportam determinado recurso (visão informal), não há pessoas mas recursos, não há hierarquia mas decomposição funcional, o modelo funcional existe antes das pessoas. Por exemplo, a divisão de suprimentos (organização) é responsável por compras (processo). Recursos normalmente encontrados nas organizações são: dinheiro, pessoas, bens, estratégias, qualidade. Quando falamos de organização, estamos falando de pessoas ou grupos delas, que são conhecidas como diretorias, superintendências, gerências, divisões, setores, no intuito de cumprir processos de negócio. Equivalência Organizacional e Funcional Organograma Modelo Funcional Presidência Empresa Diretor 1 Diretor 2 Diretor n Função 1 Função 2 Função n Gerente 1 Gerente 2 Gerente n Processo Gerencial 1 Processo Gerencial 2 Processo Gerencial n Os modelos organizacional e funcional se relacionam, sendo que uma dada unidade organizacional será responsável por uma ou mais funções, conforme a tabela a seguir. Marketing Finanças RH P&D Suprimentos Diretoria de Marketing
5 Diretoria Administrativo Financeira Diretoria de Produção Informática Unidade ou Função? O departamento de informática é uma unidade organizacional, um agrupamento de pessoas especializadas para trabalhar com um assunto técnico. Os processos gerenciais encontrados no departamento pertencem a outras funções tal como o desenvolvimento de sistemas de informação pertence a P&D, ou a aquisição de HW e SW que pertence à função suprimentos. Funções e Recursos Marketing Mercado(consumidores e concorrentes) Jurídico Leis e direitos Suprimentos Materiais e insumos Finanças Dinheiro Processos Gerenciais Função é decomposta em processos gerenciais suficientes para cobrir o escopo da função decomposta, e os processos gerenciais decompostos em processos até o nível de processos elementares. Um processo é uma série de atividades predeterminadas, com início e fim definidos, para o tratamento de eventos de negócio. Como exemplo de processos gerenciais temos: previsão de vendas, cadastramento de cliente e acompanhamento de vendas, estes processos gerenciais pertencem a função vendas. Processos Elementares Define a lógica de ação que represente o tratamento dos eventos de negócio e o acesso a dados. Unidades Organizacionais versus Processos versus Dados PE 1 PE 2 PE 3 PE n BASE DE DADOS
6 Quando juntamos(encapsulamos) um processo elementar(método) à porção da base de dados(atributos) que compreende a ação do processo, criamos um objeto. As pessoas, representando suas respectivas unidades organizacionais, realizam vários processos elementares e estes, por sua vez, são realizados por várias pessoas há um relacionamento muito-paramuitos entre unidades organizacionais e processos elementares. E para a realização destes processos elementares é necessário um base de dados estável para suportar o negócio da empresa. Modelagem de dados É uma técnica aplicada para modelar os dados da empresa, visando formar uma base estável para suportar o negócio e as necessidades de informações decorrentes. A informação é a base do mundo de dados. A essência da modelagem de dados reside em transformar um universo infinito de informações em um universo finito e relacional de entidades. Devemos armazenar dados e não informação, porque quando armazenamos informações perdemos informações, por exemplo, se a informação 35 anos de idade for guardada, não será possível daqui a alguns anos calcular a nova idade com precisão. Exemplo de um modelo de objetos: Cliente coloca Pedido contém Fornecedor cria Produto fornece Funcionário Entidade É a representação de um conjunto de coisas que são reconhecidas como sendo do mesmo tipo por compartilhar as mesmas características, como exemplos temos: cliente, fornecedor, produto, livro. Atributo É um dado de significância para uma entidade, por exemplo, para a entidade cliente temos os seguintes atributos: nome, telefone, endereço, limite de crédito.
AULA 6 Marketing de Serviços
AULA 6 Marketing de Serviços Por que a estratégia de determinação de preços de serviços é diferente (e difícil)? Não existe propriedade de serviços: é difícil para as empresas calcular os custos financeiros
Leia maisLogística de Suprimentos
Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Mestre em Engenharia de Produção Introdução No passado, muitas empresas consideraram os suprimentos como uma área da empresa que se limitava a enviar
Leia maisGLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS Ações que objetivam, basicamente, o aproveitamento das oportunidades, e potencialidades, bem como a minimização do impacto das ameaças e fragilidades.
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM
ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da
Leia maisGERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1
GERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1 Revisão O que é um sistema de informações? O que é um requisito? Qual é o papel do analista de requisitos em um sistema
Leia maisMAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN
MAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN Fonte: Cláudio Márcio / Eder Bart - Pirâmides do Egito - Foram erguidas 2700 a.c. - 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesando em média 2,5 toneladas
Leia maisPlanejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação
Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação Bruno da Costa Feitosa bcfeitosa@gmail.com Resumo Este documento apresenta o planejamento estratégico de uma pequena empresa do ramo
Leia maisLucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer
Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIAS DE VALOR: LOGÍSTICA INTEGRADA X SCM
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIAS DE VALOR: LOGÍSTICA INTEGRADA X SCM Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Compreender a diferença entre Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Leia maisSistemas de Informação e Decisão II. Douglas Farias Cordeiro
Sistemas de Informação e Decisão II Douglas Farias Cordeiro Processos As empresas são grandes coleções de processo! Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo. Não existe
Leia maisAula 3 Administração Integrada
Aula 3 Administração Integrada MEG O MEG está descrito em três versões: Critérios de Excelência, para organização em estágios avançados; Rumo à Excelência, para organizações em estágios intermediários;
Leia maisCertificação e Auditoria Ambiental
Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 3 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Preparação Nesta etapa, a auditoria é organizada objetivando minimizar o tempo despendido pelos
Leia maisO Processo pode ser entendido como a seqüência de atividades que começa na percepção das necessidades explícitas e implícitas de um cliente e termina
O Processo pode ser entendido como a seqüência de atividades que começa na percepção das necessidades explícitas e implícitas de um cliente e termina com a superação de suas expectativas, através da transformação
Leia maisEstratégia de Negócios em TI
1 Estratégia de Negócios em TI Apresentação Prof. Mestre Walteno Martins Parreira Júnior Prof. Walteno Martins Parreira Jr 1 A Gestão Estratégica compreende três requisitos 1- Planejamento (processo de
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia mais2 Aspectos inerentes às empresas para obtenção de vantagens competitiva
2 Aspectos inerentes às empresas para obtenção de vantagens competitiva O presente capítulo aborda os aspectos inerentes às empresas para a geração de vantagens competitiva, tendo com isso, o intuito de
Leia maisComo o Departamento Jurídico pode Auxiliar a Empresa em Tempos de Crise
Como o Departamento Jurídico pode Auxiliar a Empresa em Tempos de Crise 1 Artes Médicas Artmed Grupo A Expandiu seus negócios para o ramo da educação Adaptou-se às mudanças do mercado Transformou-se e
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisProcessos do Projeto 1
Processos do Projeto 1 Objetivos da aula de hoje Processo de administrar um projeto. Diferença entre a administração de um projeto e os níveis da administração de projetos. Critérios para selecionar um
Leia mais3. CONCEITOS IMPORTANTES
3. CONCEITOS IMPORTANTES As organizações realizam essas funções, adquirindo e usando recursos, para desenvolver fornecer produtos e serviços, com o objetivo de resolver problemas de seus usuários e das
Leia maisProcessos Mapeamento, Análise e Normatização. Métricas de mensuração dos processos. Métricas de Mensuração. Aula 03. Prof.
Processos Mapeamento, Análise e Normatização Métricas de mensuração dos processos Aula 03 Prof. Frank Pizo Métricas de Mensuração Mensurar: 1. Determinar a medida de; medir. 2. Determinar a extensão ou
Leia maisLei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.
Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo
Leia maisBanco de Dados. 2ºano do Curso Técnico em Informática. Professora: Luciana Faria
Banco de Dados 2ºano do Curso Técnico em Informática Professora: Luciana Faria 2018 Projetando um banco de dados Modelagem de dados Todo bom sistema de banco de dados deve apresentar um projeto, que visa
Leia maisABEGÁS. Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado
ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado ABEGÁS - Histórico Associação que representa os interesses do setor de distribuição de gás canalizado, visando garantir o suprimento
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Normativo Interno Nº Páginas 12 (Doze) Caráter Data da Aprovação Promotor: Aprovado por: Política de Responsabilidade Socioambiental 30/09/2.015 Departamento
Leia maisAPLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL
APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL BPM Congress Brasília, 27 de novembro de 2012. Carlos Padilla, CBPP, Assessor da Gerência de Negócios. PANORAMA DA APEX-BRASIL
Leia maisGestão de Projetos. Introdução. Prof. Dr. Braz Bello Junior Aula 1
Gestão de Projetos Introdução Prof. Dr. Braz Bello Junior Aula 1 Gestão Estratégica de Informação 2 Conceitos básicos Projeto é um esforço temporário, com início e término definidos, empreendido para criar
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisCapítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco.
Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto 1 Introdução Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. 2 Introdução 3 Introdução 4 Introdução 5 Introdução O projeto se inicia com a definição de quais objetivos
Leia maisAluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro. Na atualidade competitiva profissional em Gestão de Projetos, exige-se
PLANEJAMENTO DE PROJETOS Mauro Lúcio Batista Cazarotti Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro Na atualidade competitiva profissional em Gestão de Projetos, exige-se dos profissionais
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA 21/03/2011 UNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA Prof. Marcelo Lisboa Luz VISÃO Aonde a empresa quer chegar Explicitação do que se idealiza Envolve desejos, valores, vontades, sonhos e
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA (RSC)
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA (RSC) Caroline Pinto Guedes Ferreira ANTECEDENTES Revolução industrial Processo rápido r e intenso de urbanização Uso intenso e indiscriminado dos recursos naturais
Leia maisPPODE - ESTRATÉGICO. Slide 1 BALANCED SCORECARD CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE MAIS RESULTADOS. Ms. RICARDO RESENDE DIAS
Slide 1 BALANCED SCORECARD PRODUTIVIDADE CRESCIMENTO MAIS RESULTADOS Ms. RICARDO RESENDE DIAS BALANCED SCORECARD Slide 2 BSC CONCEITO FINALIDADE APLICAÇÃO PRÁTICA ESTRATÉGIA - BSC Slide 3 Ativos Tangíveis
Leia maisINTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROCESSOS. Professora: Vanessa Leonardo de Araujo
INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROCESSOS Professora: Vanessa Leonardo de Araujo OBJETIVOS DO CURSO Colaborar para a qualificação e aperfeiçoamento contínuo dos servidores da Assembleia Legislativa do Estado de
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisMapeamento de Processos
Mapeamento de Processos OBJETIVOS Capacitar os participantes na elaboração dos mapas dos processos realizados em seu setor de trabalho; Entender as relações existentes entre fornecedores e clientes internos,
Leia maisÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...
GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...
Leia maisA importância dos Indicadores de Atividade dentro da Empresa
A importância dos Indicadores de Atividade dentro da Empresa Vanessa da Silva Sidônio vanessa_sidonio@hotmail.com Heber Lavor Moreira Professor Trabalho da Disciplina Análise dos Demonstrativos Contábeis
Leia maisPROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto
PROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto Gerenciamento de Riscos em Projetos Conceitos, ferramentas e técnicas para gerenciamento de ricos em projetos Utilização dos métodos propostos
Leia maisAULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda
AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA Leonardo F. R. Miranda 1 ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO ORÇAMENTO DE VENDA Determinação Conforme métodos orçamentários estudados 2 ORÇAMENTO EMPRESARIAL: Composto
Leia maisMecken Golden Corporation 1439 S Ocean Blvd, FL 33062 Phone: 954 5547138
Consultoria Empresarial, Financeira e Jurídica. Equipe de profissionais altamente qualificada e comprometida com o cliente. Porque abrir uma empresa nos Estados Unidos Porque escolher a Flórida Vistos
Leia maisVídeo 24/9/2012. Curso: Logística. Organizar Processos. Organizações e métodos Processos e planejamento de benchmarking. Profa. Ms.
Curso: Logística Profa. Ms. Edilene Garcia Organizações e métodos Processos e planejamento de benchmarking Vídeo O desorganizado. Duração: 2 30 http://www.youtube.com/watch?v= PMoINjIgE3o&feature=related
Leia maisGerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o
Leia maisEM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS
CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS
Leia maisLOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares
LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO É o processo que determina os locais geográficos para as operações de uma empresa; Localizar significa determinar o
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS ÍNDICE 1. Objetivo... 3 2. Metodologias Adotadas... 4 2.1. Metodologia para Estruturar o Processo... 4 2.2. Metodologia para Definir como Identificar os
Leia maisCURSO GESTÃO DA QUALIDADE. Disciplina Indicadores de Desempenho
1 CURSO GESTÃO DA QUALIDADE Disciplina Indicadores de Desempenho 2 Visão estratégica, Missão, Visão, Valores e Fatores Críticos de Sucesso. (Aula 6) 3 Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Setembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Conclusão do Domínio de Processos PO (PO7 e PO8)
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco de mercado
1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisACME. Computadores. Uma divisão de A Company that Makes Everything
ACME Computadores Uma divisão de A Company that Makes Everything A Empresa A ACME Computadores é uma empresa que compra componentes de computadores de diversos fornecedores, monta seus próprios equipamentos
Leia maisIntrodução a Sistemas de Informação
Introdução a Sistemas de Informação Orivaldo Santana Jr A partir de slides elaborados por Ivan G. Costa Filho, Fernando Fonseca & Ana Carolina Salgado Graduação 1 Introdução Sistema de Informação (SI)
Leia maisMEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC
MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC Quais indicadores podem ser utilizados para avaliar um sistema operacional? Alguns Exemplos de Indicadores Qualidade; Eficiência Operacional; Grau de Inovação; Superávit;
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisA nossa experiência e pesquisa em corporate governance e design organizacional permite-nos ajudar os Clientes a atingir vantagens competitivas.
Introdução Como uma consultora orientada para o aconselhamento à gestão de topo a MAXSOURCE tem ajudado empresas em vários mercados a fortalecer as práticas de liderança e organização. Nos últimos 22 anos
Leia maisEsta política abrange a todos os departamentos da Instituição.
I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,
Leia maisInformações e orientações para organização do processo decisório
Informações e orientações para organização do processo decisório Prof. Pedro Paulo H. Wilhelm, Dr. Eng. Prod (Dep. Economia) WILHELM@FURB.BR Prof. Maurício C. Lopes, Msc. Eng. Prod. (Dep. Computação) MCLOPES@FURB.BR
Leia maisWEBINAR E-COMMERCE BRASIL. Buscando a rentabilidade do seu E-commerce
WEBINAR E-COMMERCE BRASIL Buscando a rentabilidade do seu E-commerce Ferdinando Brito CFO selia e-commerce engineering CFO e-cadeiras.com.br WEBINAR Escolha do regime tributário Custos Transacionais Gestão
Leia maisEnterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras
KPMG Risk & Compliance Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras Conteúdo 1. Contexto geral 6. Estrutura e funcionamento do Conselho
Leia maisprofissões tendências em 2017
17 profissões tendências em 2017 Analista de compras.1 Especializado em negociações com fornecedores, prospecção de novos profissionais e gestão de insumos diretos ou indiretos. Perfil com forte organização,
Leia maisVisão Geral. Compras
Compras Sumário Sumário... 2 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 Objetivos Instrucionais... 3 2 Compras... 3 3 Gerenciamento de Compra... 4 4 Integrações... 4 5 Macrofluxo... 5 6 Conclusão... 5 2 TOTVS - Visão
Leia maisCampanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento
Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento Bagagem São Paulo / SP INFORMAÇÕES DO ESTABELECIMENTO Nome: Bagagem Cnpj: 07.125.666/0001-15 Cadastur: Ramo de Atividade: Restaurantes e Bares
Leia maisGovernança Social e Gestão de Redes Organizacionais
Governança Social e Gestão de Redes Organizacionais Profa. Marcia Paterno Joppert Prof. Humberto Falcão Martins 2013 ROTEIRO Governança colaborativa Redes Gestão de/em redes Um roteiro e um exemplo de
Leia maisEduardo Lapa. Inteligência Empresarial Transformando Informação e Conhecimento em Valor
Eduardo Lapa Inteligência Empresarial Transformando Informação e Conhecimento em Valor Storyboard O que é Inteligência empresarial Porque inteligência empresarial Como as empresas se beneficiam com isso
Leia maisSI03 FUNDAMENTOS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES I
1 2 1. Entender a importância do Sistema de Informações Gerenciais (SIG); 2. Conhecer os conceitos básicos de tecnologia, sistema e sistemas de informação; 3. Conhecer a classificação dos sistemas de informação.
Leia maisMarli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues². Introdução
99 BALANCED SCORECARD COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues² Resumo: O planejamento estratégico é o processo administrativo que estabelece a melhor direção
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisA Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;
QUEM SOMOS A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; Especializada em Vida e Previdência, possui portfólio completo para assegurar nossos clientes e seus familiares dos
Leia mais4 Análise dos resultados do Compartilhamento de informações (Variável C)
4 Análise dos resultados do Compartilhamento de informações (Variável C) A finalidade deste capítulo é apresentar e analisar os resultados obtidos, sob a perspectiva da variável C do modelo em função das
Leia maisREUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO
REUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15 DE AGOSTO DE 2012 NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15/08/12 PAUTA 1. AGENDA PLANEJAMENTO II SEMESTRE 2012 2. ESCRITÓRIO DE PROJETOS
Leia maisModelagem de Dados (Estrutura Relacional)
Modelagem de Dados (Estrutura Relacional) Se você pretende desenvolver aplicações que usam banco de dados relacionais deverá possuir os conceitos básicos sobre modelagem de dados. Não importa se sua aplicação
Leia maisSumário. Prefácio, 15. Introdução, 19. Parte I Modelagem, Comportamentos e Planejamento, 25
Sumário Prefácio, 15 Introdução, 19 Parte I Modelagem, Comportamentos e Planejamento, 25 1 Modelagem da empresa, 27 1.1 Perspectiva histórica da administração e modelos, 27 1.1.1 Modelos, 28 1.1.2 Escola
Leia maisAula 2 Estágios de Uso Estratégico dos Sistemas de Informaçã
Aula 2 Estágios de Uso Estratégico dos Sistemas de Informaçã ção Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Agenda Histórico da
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing
Leia maisExercícios 2ª Avaliação
Exercícios 2ª Avaliação Resposta dos exercícios realizados em sala 1 O gerenciamento moderno da qualidade e o gerenciamento moderno de projetos estão alinhados em relação a: A. Satisfação do cliente B.
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
Leia maisGESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS
GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS Stakeholders Definições, análise, necessidades e expectativas Ref. Gray e Larson, Cap. 10 - Liderança Prof. Luciel H. de Oliveira Gerenciamento dos stakeholders Interessados
Leia maisRecursos de Materiais. Professor Douglas Araujo
Recursos de Materiais Professor Douglas Araujo Olá futuro servidor!! Vamos aprender sobre uma matéria que é essencial para seu concurso!! Nao deixe nada te atrapalhar durante seus estudos, vamos manter
Leia mais[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado Profissional em Administração Ana Aragão da Cunha Lima e Nascimento Relatório
Leia maisProgramação Linear (PL)
Programação Linear (PL) ETAPA 05 Volume 04: O problema de transporte (PT) Definição e apresentação sobre forma de rede Formulação do caso equilibrado e não equilibrado Exemplos Propriedades fundamentais
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS Disciplina: Matemática Financeira 10 h/a Ementa: O valor do dinheiro no tempo. Conceitos de juros, taxas de juros, principal,
Leia maisA g e n d a. Luis Assunção Gerente de Sistemas de Informação CASA&VIDEO. Projeto de Indicadores de Desempenho. Conceitos.
V CONGRESSO DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA 3 e 4 de Abril de 2007 Auditório da FIRJAN Av. Graça Aranha, nº 1-13º and Centro Rio de Janeiro V CONGRESSO DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA 3 e 4 de Abril de 2007 Auditório
Leia mais20/3/2012. Gerenciamento Estratégico de Dados. Gerenciamento Estratégico de Dados. Gerenciamento Estratégico de Dados. Prof. Luiz A.
Prof. Luiz A. Nascimento Principais ferramentas: Banco de Dados ERP (módulo BI) ETL Data Mart Data Warehouse Data Mining Planilha Eletrônica OLAP OLAP 1 Classificação das ferramentas: Construção extração
Leia maisPode-se dizer, relacionamento próximo e consolidado da empresa com seus clientes, representa um diferencial de competividade e eficiência.
Exposição de motivos referente à proposta de resolução normativa que dispõe sobre a obrigatoriedade de instituição de unidade organizacional específica de ouvidoria por parte das operadoras de planos de
Leia maisCOPASA Day 2010 GESTÃO DE ENERGIA
GESTÃO DE ENERGIA AQUISIÇÃO DA ENERGIA Autoprodução e Mercado de Energia Abastecimento de Água Esgotamento Sanitário Resíduos Sólidos USO DA ENERGIA Eficiência Energética 1 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 2 PROGRAMA
Leia maisUFF - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
UFF - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE MBA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA : MODELAGEM E GESTÃO DE PROCESSOS TÓPICO: - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PROFESSOR: Dr. Ruben H. Gutierrez (D.Sc.) rubenhg@uol.com.br
Leia maisObjetivos do curso. Objetivo Geral
Objetivos do curso O Projeto Pedagógico, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), define objetivos geral e específicos, visando propiciar o processo de tomada de decisão e
Leia maisOrganização - Estrutura Organizacional
Organização - Estrutura Organizacional Criar a estrutura da empresa de modo a facilitar o alcance dos resultados. Alocar/dispor os recursos humanos e materiais em uma estrutura. Maneira pela qual as atividades
Leia maisNRTKTU VKQSTKO. System.out.println("Evoluindo sempre."); // Display the string. public static void main(string[] args) { e lo ^p NRTKTU VKQSTKO
Nos últimos anos, o mundo tem passado por profundas e aceleradas transformações sociais, econômicas e culturais influenciadas, principalmente, pelas conseqüências da globalização econômica, das redefinições
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Neoclássica. Decorrências da Teoria Neoclássica : Administração por Objetivos APO. Parte - 2. Prof.
ADMINISTRAÇÃO GERAL Abordagem Neoclássica Decorrências da Teoria Neoclássica : Administração por Objetivos APO. Parte - 2 Prof. Fábio Arruda A APO apresenta as seguintes características: 1. Estabelecimento
Leia maisCapitulo 4: Definindo as Metas do Projeto
Capitulo 4: Definindo as Metas do Projeto PMBOK GUIDE Project Management Body of Knowledge Iniciação 5.1 Grupo de Processos de Planejamento Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Projeto (4.3) Planejamento
Leia maisFLUXO DE CAIXA. Administração Financeira aplicação de recursos. distribuição CONCEITOS. Fluxo de caixa previsão de: ingressos desembolsos
1 FLUXO DE CAIXA O fluxo de caixa é o instrumento que permite a pessoa de finanças planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para determinado período. captação
Leia mais2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Modular Noções de Administração Questões Giovanna Carranza
2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Modular Noções de Administração Questões Giovanna Carranza 11. A Análise SWOT é uma ferramenta de gestão muito utilizada como
Leia maisUnidade IV PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE. Prof. Luís Rodolfo
Unidade IV PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Luís Rodolfo Outros tipos de sistemas de informação Inteligência artificial: A inteligência artificial é um campo da ciência e da tecnologia baseado
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira MÓDULO 4: BANCOS MÚLTIPLOS Os bancos múltiplos são instituições financeiras privadas ou públicas que realizam as operações ativas, passivas e acessórias das diversas instituições
Leia maisO desafio da profissão da qualidade
O desafio da profissão da Para todas as organizações, o desenvolvimento de produtos e serviços de alta é essencial. As consequências do fracasso são cada vez mais significativas no mundo de hoje de aumento
Leia maisMensagens Corporativas
Estratégia Global de Marca da Prudential Mensagens Corporativas Nossa Arquitetura de Mensagens Conselho de Administração Robbins 091107 1 Alinhar nossas Mensagens Corporativas EXPECTATIVA Nossa hierarquia
Leia mais