Governança Social e Gestão de Redes Organizacionais
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- Martim Mangueira Pedroso
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1 Governança Social e Gestão de Redes Organizacionais Profa. Marcia Paterno Joppert Prof. Humberto Falcão Martins 2013
2 ROTEIRO Governança colaborativa Redes Gestão de/em redes Um roteiro e um exemplo de implementação de duas redes Considerações finais
3 GOVERNANÇA COLABORATIVA QUALIDADE INSTITUCIONAL DESEMPENHO VALOR PÚBLICO SUSTENTÁVEL Expectativas Satisfação Confiança COLABORAÇÃO Processo no qual, em determinados contextos, a partir de determinadas capacidades e qualidades institucionais, agentes públicos e privados buscam coproduzir valor público sustentável.
4 QUALIDADE INSTITUCIONAL Competências Conhecimentos Habilidades Atitudes Prontidão Desenho
5 DESEMPENHO INSUMOS INICIATIVAS (Programas, projetos etc.) PRODUTOS (ENTREGAS) IMPACTOS / EFEITOS Material de Material responsabilidade de responsabilidade do professor do professor Humberto Falcão Martins
6 DESEMPENHO E SUAS SEIS DIMENSÕES (6ES) RESULTADOS Eficiência Eficácia Efetividade INSUMOS INICIATIVAS PRODUTOS IMPACTOS Economicidade Excelência ESFORÇOS Execução
7 VALOR PÚBLICO SUSTENTÁVEL Visões, Valores, Interesses, Expectativas, Demandas INSUMOS INICIATIVAS PRODUTOS IMPACTOS Confiança Satisfação, Sustentabilidade
8 COLABORAÇÃO Redes de governança Coprodução e cocriação Colaborarquias Racionalidade colaborativa Liderança compartilhada
9 GOVERNANÇA EM REDE Cenário imprevisível, instável Múltiplas variáveis e determinantes Transversalidade, conexões, integrações Múltiplos atores, interesses, pressões Soluções complexas: multi-institucionais, sem fronteiras políticas, coordenação, integração etc.
10
11 COMO LIDAR COM ESTA COMPLEXIDADE? Instrumentos e ferramentas adequados dentro das mais modernas opções tecnológicas existentes e praticadas atualmente. Tecnologia de redes virtuais: conexão, articulação e colaboração entre membros.
12 REDES SÃO CONJUNTOS DE NÓS E SUAS RELAÇÕES Diagrama de Paul Baran
13 REDES SÃO UMA NOVA FORMA DE PENSAMENTO SISTÊMICO Sistemas complexos (físicos, biológicos, sociais): tudo está interconectado; conexões críticas (que mantêm a integridade ou promovem evolução). Sujeitas a padrões, regras e atributos.
14 REDES SÃO UMA NOVA FORMA DE ORGANIZAÇÃO Redes sociais/interação/participação. Formas híbridas de transação, alternativas a mercados e hierarquias.
15 ALGUMAS CATEGORIAS DE REDE Redes sociais objetivos comuns são episódicos: relacionamentos de nível pessoal para solução de problemas, informações, inovação, capital social e desempenho. Comunidades de prática confiança mútua e compartilhamento de conhecimento numa área específica para resolver problemas comuns e apoiar uns aos outros na busca de respostas. Redes Temáticas grupos correlacionados de várias organizações, estabelecidos de acordo com um propósito ou necessidade específica.
16 GOVERNANÇA DE REDES Como modelar e gerir redes? Nova ignorância : conhecimento gerencial inovador vamos combinar : contratos multipartes; contratos personalizados ; balanço de incentivos e controles. Modelagem de redes: variedade das trocas/transações; incertezas e custos envolvidos; mecanismos de integração e coordenação.
17 COMBINAÇÕES DE ATRIBUTOS Padronização HIERARQUIAS Verticalização fragmentária Comando, controle, coordenação, subordinação, manipulação Estabilidade, rigidez e inércia Especialização Regulamentação e impessoalidade Dependência e centralização Hierarquia Autoridade do cargo Reducionismo Comunicação de cima para baixo e reservas de informações Opacidade Responsabilização individual Redução de custos de produção Aprendizado de circuito simples e aplicação do conhecimento (imposição de estilos, culturas e técnicas) REDES Heterogeneidade morfológica (variedade de requisito) Integração horizontal e transversalidade Cooperação, participação colaborativa, animação, mobilização, articulação, solidariedade e negociação Instabilidade, flexibilidade e dinamismo Multifuncionalidade e redundância Regras básicas + informalidade humanizada Autonomia, descentralização e interdependência Linearidade Liderança Visão sistêmica Comunicação multidirecional e compartilhamento de informações Transparência, escuta Coresponsabilidade Redução de custos de transação Aprendizado de circuito duplo, apropriação e desenvolvimento de capacidades (geração de conhecimento baseado no intercâmbio de estilos, culturas e técnicas)
18 NOVOS CONCEITOS E TERMINOLOGIAS
19 EFEITOS INDIVIDUAIS Maior possibilidade de reconhecimento, independentemente de canais políticos. Maior compreensão do ambiente organizacional e do mercado em que atua. Melhor produção individual. Reforço à identidade e motivação (eu pertenço). Maiores possibilidades de compartilhar.
20 EFEITOS ORGANIZACIONAIS Ampliação do capital intelectual na medida em que explicita conhecimento, capacidades e experiências individuais. Melhoria da eficácia e eficiência das equipes, efeito da comunicação dinâmica. Melhoria do aprendizado organizacional ao viabilizar discussões. Aumento da capacidade de inovação e competitividade. Brotamento, entre os membros, do espírito colaborativo (confiança, reciprocidade, colaboração), melhorando o ambiente. Integração de áreas anteriormente estanques.
21 UM ROTEIRO DE IMPLEMENTAÇÃO Concepção Inicial Avaliação Proposta Implementação
22 CONCEPÇÃO INICIAL Propósito, atores, formas de relacionamento, nicho de atuação (pertinência da solução em relação a mercados e hierarquias). Iniciadores/patrocinadores e núcleo técnico. Posicionamentos: predisposições, interesses, demandas, expectativas etc. Necessidades de recursos, fontes de viabilidade/ sustentabilidade. Benchmarks. Mobilização para integrar/construir a rede e/ou formar coalizão de apoio/suporte.
23 PROPOSTA Estratégia: propósitos, resultados, projetos. Modelo de governança/organização: instâncias consultivas, deliberativas e executivas. Modelo jurídico-institucional. Regulamento/regimento. Processos de suporte. Dimensionamento da equipe de trabalho. Planos de comunicação, financeiro e TI. Mobilização para aprovação da proposta (evento de partida), instalação das instâncias de governança e início da implementação.
24 IMPLEMENTAÇÃO Instalação das instâncias de governança. Implantação/operação dos processos de suporte. Captação de recursos. Implantação dos planos de comunicação e TI. Implementação da plataforma de gestão do conhecimento. Capacitação de equipes e atores envolvidos na operação dos processos e das instâncias de governança.
25 AVALIAÇÃO Implantação do modelo de avaliação definido. Avaliação de riscos (ex ante), avaliação da implementação (ex cursum). Capacitação de atores internos e externos para avaliação nos devidos períodos avaliatórios. Definição de ajustes na estratégia, estrutura/modelo de governança, processos e equipes.
26 CASO PETROBRAS Um exemplo de rede formal Proposta de modelagem da rede de melhoria da gestão para o desenvolvimento da cadeia de fornecedores de bens e serviços da petrobras
27 O MERCADO DE FORNECEDORES
28 A REDE DE MELHORIA DA GESTÃO Outra coisa é a rede de melhoria da gestão, que busca integrar, criar e ampliar espaços plurais, formada por múltiplos arranjos que reúnem atores com um propósito comum.
29 ATORES ENVOLVIDOS Gestores e operadores da rede de melhoria da gestão. Entidades representativas de integrantes da cadeia de fornecedores da Petrobras e outras partes interessadas que constituem a rede participam de seu processo decisório e da implementação dos projetos. Integrantes da cadeia de fornecedores da Petrobras (empresas) e outras partes interessadas que participam do processo decisório e da implementação dos projetos da rede. Público-alvo dos projetos e outras partes interessadas.
30 TRATA-SE DE UMA REDE DE COLABORAÇÃO... Orientação para resultados. Combina elementos hierárquicos e auto-organização. Percepção de que a cooperação gera valor e de que a apropriação do valor gerado pelas partes se dá de forma justa. Conjunto de atores com uma agenda em comum e convergência de propósitos. Agrega elementos de: redes sociais; comunidade de prática; rede formal.
31 MODELO DE GOVERNANÇA
32 ESTRUTURA DE IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJETOS Uma estrutura implementadora (núcleo operacional) em rede, que começa com um conjunto de atores...
33 ESTRUTURA DE IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJETOS...com uma estratégia comum
34 ESTRATÉGIA DA REDE DE MELHORIA DA GESTÃO Visão de futuro: Contribuir de modo efetivo para a melhoria da gestão na cadeia nacional de fornecedores de bens e serviços da Petrobras, tornando-a mais competitiva em escala global, sustentável nas dimensões econômica, social e ambiental, e dotada de elevada capacidade de inovação, mobilização e integração. 35 objetivos estratégicos, 12 programas, 67 projetos, 278 ações. O orçamento estimativo para o período prevê um montante de R$ 441,87 milhões.
35 ESTRUTURA DE IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJETOS Estratégia e atores se cruzam formando uma estrutura implementadora.
36 ESTRUTURA DE IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJETOS Formando redes de implementação no âmbito de cada projeto.
37 ESTRUTURA DE IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJETOS Redes que requerem arranjos específicos de Governança.
38 ESTRUTURA DE IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJETOS Atores se relacionam com um ou mais projetos, alocando recursos e avaliando sua capacidade de implementação.
39 ESTRUTURA DE IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJETOS Temas transversais a projetos, atores e territórios podem ser identificados e receber tratamento especial.
40 ESTRUTURA DE IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJETOS Animação, Monitoramento e Avaliação
41 POLOS E SEUS TERRITÓRIOS
42 NA PERSPECTIVA DE REDE...
43 GOVERNANÇA DOS PROJETOS Modelos específicos de gestão, mas com alguns elementos em comum. Comitê de governança do Projeto, conexões com redes e outras políticas públicas, coordenação de interfaces com outros projetos. Líder do projeto (fixo, rotativo, de dentro ou de fora da rede). Plano de gestão do projeto: plano de ação/implementação e matriz de contribuição; pactuações internas; dimensionamento de recursos; sistemática de monitoramento: Reuniões mensais de monitoramento Status reports mensais compartilhados Ajustes
44 PROCESSOS DE SUPORTE DA SECRETARIA-EXECUTIVA Apoio às instâncias Consultivas e Deliberativa
45 A REDE BRASILEIRA DE M&A Histórico Nov/2008 o FJP, o WB e o BID lançam a Rede Brasileira de M&A durante a 4ª Reunião da Rede de M&A da América Latina e Caribe, em Belo Horizonte/MG, constituindo assim o seu braço brasileiro. Realizada 1ª reunião anual. Jun/09 a Ago/12 realizados quatro seminários nacionais e quatro reuniões anuais Belo Horizonte, Fortaleza, Brasília, Rio de Janeiro.
46 A REDE BRASILEIRA DE M&A Características e avanços Abertura. Pluralidade teórico-metodológica e setorial membros (2ª do mundo) pessoas e instituições. Membros: acadêmicos, gestores públicos, consultores, bancos/agência, mídias multilaterais, soc. civil, setor privado, políticos (-) (-), órgãos de controle (-). Representantes dos 27 estados; 10% de outros países importância para a comunidade lusófona. Acessos de 811 cidades no Brasil. 234 mil visitas de 134 países/territórios.
47 A REDE BRASILEIRA DE M&A Papéis da rede Disseminar conhecimento e informações (seminário, publicações, artigos, notícias etc.). Promover interação e intercâmbio de experiências (seminário, rede, participação em outras redes e organizações: ReLAC, IOCE, AEA). Apoiar o desenvolvimento de capacidades (eventos, cursos, workshops). Apoiar a demanda (oportunidades de trabalho, banco de profissionais, mecanismos de contratação). Apoiar o setor público na formulação de suas políticas.
48 A REDE BRASILEIRA DE M&A Atores Sociedade Gestores públicos e privados Órgãos de controle Centros de formação Núcleos de estudos e pesquisas Produtores de informação Financiadores Mídia Classe política Outras redes e associações Prestadores de serviço
49 A REDE BRASILEIRA DE M&A Modelo de Governança Comitê Gestor plural com representantes dos diversos atores (mínimo: academia, setor privado, soc. civil, gestores sociais, órgãos de estatísticas, mídia, financiadores). Rumo à institucionalização: elaboração coletiva de um estatuto. Aconselhamento internacional (IOCE/Sociedade Canadense). Elaboração de um Plano Estratégico contendo modelo organizacional, projetos orientados a resultados, possíveis patrocinadores e parceiros, planejamento e mecanismos de M&A.
50 CONSIDERAÇÕES FINAIS Desafios da sustentabilidade. Redes exigem trabalho e MUITA dedicação. Exigem alta capacidade de comunicação e de articulação: Animação Convencimento Presenças reconhecidas Apoio político. Modelo de governança. Boa gestão de recursos.
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