Estudo comparativo entre magnetômetros que utilizam sensores indutivos e magnetoresistivos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo comparativo entre magnetômetros que utilizam sensores indutivos e magnetoresistivos"

Transcrição

1 Etudo comparativo entre magnetômetro que utilizam enore indutivo e magnetoreitivo Weinert, R. Departamento de Engenharia Elétrica Univeridade do Etado de Santa Catarina Joinville, Brail rodoloweinert@gmail.com Ramo, A. Departamento de Engenharia Elétrica Univeridade do Etado de Santa Catarina Joinville, Brail airton.ramo@udec.br Nogueira, A.F.L. Departamento de Engenharia Elétrica Univeridade do Etado de Santa Catarina Joinville, Brail antoniolavio@ieee.org Reumo No preente artigo ão decrito o elemento do projeto, análie e caraterização de doi tipo de magnetômetro. O primeiro tipo de magnetômetro utiliza enore indutivo com enrolamento em érie e núcleo de errite na orma de carretel. O egundo utiliza um enor magnetoreitivo tipo HMC 1001 da Honeywell. São decrito o modelo matemático para cálculo de enibilidade e o trabalho experimentai. O etudo comparativo avalia a inluência da requência de operação na enibilidade, denidade de ruído gerado e mínima indução magnética detectável no doi tipo de magnetômetro. Palavra-chave magnetômetro; magnetoreitência; repota em requência; enore. I. INTRODUÇÃO Vário enômeno íico podem er explorado no proceo de enoriamento magnético. A lita dee enômeno inclui a indução eletromagnética em um circuito, o eeito magnetoreitivo, o eeito Hall, a aturação magnética, o eeito Joephon, e o eeito magnetoelático. Exitem, poi, divera grandeza íica que podem er medida por itema magnético que utilizam enore baeado no enômeno citado. Medição de luxo magnético, corrente elétrica, poição e delocamento de objeto magnético e/ou condutivo ão algun do exemplo. O enore magnético e dierenciam pelo princípio de operação, pela enibilidade, repota em requência, precião, dimenõe e cuto. Alguma aplicaçõe de grande relevância do enoriamento magnético podem er citada: enoriamento de inai biomédico como atividade cardíaca e cerebral para in de diagnótico; enoriamento do campo magnético terretre e exploração geológica; enaio não detrutivo em meio materiai; pequia aeroepacial; itema de gravação magnética e identiicação de objeto como moeda e cartõe magnético; trandução de poição, velocidade e torque em equipamento eletromecânico. Análie teórica e detalhe da aplicaçõe de importante dipoitivo de enoriamento magnético etão preente na reerência [1], [] e [3]. No preente etudo, ão comparada a enibilidade, repota em requência e geração de ruído de trê magnetômetro dierente. Doi dee magnetômetro utilizam enore indutivo, e o terceiro utiliza um enor magnetoreitivo. Tai magnetômetro utilizam técnica de medição de campo magnético que e caracterizam pela implicidade, baixo cuto, bem como pela ampla aixa de requência e intenidade de campo magnético. O uncionamento do enor indutivo baeia-e na lei da indução eletromagnética de Faraday. O enor é, baicamente, um circuito que contém epira de io de cobre ao longo da quai é induzida uma dierença de potencial elétrico proporcional à taxa de variação no tempo do luxo magnético atravé da eção tranveral da epira. O principai atrativo dee dipoitivo ão o baixo cuto de abricação e a alta enibilidade na operação em requência elevada. Dependendo da caracterítica contrutiva, ee enore podem operar em requência de algun hertz até dezena de megahertz. O magnetômetro com enor magnetoreitivo é um dipoitivo de etado ólido, contruído com materiai erromagnético que apreentam o eeito magnetoreitivo com intenidade elevada. Magnetoreitência é a propriedade de um material que reulta na mudança da reitividade elétrica quando expoto a um campo magnético. Exitem trê tipo de eeito magnetoreitivo: magnetoreitência aniotrópica (AMR), magnetoreitência gigante (GMR) e magnetoreitência de tunelamento (TMR). O primeiro tipo é o mai utilizado em dipoitivo comerciai e o único coniderado nete etudo. A magnetoreitência aniotrópica é decrita como uma mudança na eção de choque de epalhamento do orbitai atômico ditorcido pelo campo magnético. O epalhamento e, conequentemente a reitividade elétrica, é máximo quando o momento

2 magnético atômico ão paralelo ao movimento do elétron livre no material e mínimo quando o momento magnético atômico ão perpendiculare a ee movimento [4]. O enor HMC 1001 da Honeywell [5], motrado equematicamente na Figura 1, é um dipoitivo magnetoreitivo que requer uma onte imple de tenão de polarização entre doi terminai e ornece uma tenão proporcional ao campo magnético aplicado no enor entre outro doi terminai. É contruído com ilme ino de uma liga de erro-níquel (Permalloy) depoitado em um ubtrato de ilício e gravado na orma de trilha reitiva conectada na coniguração de ponte de Wheattone. Um campo magnético aplicado perpendicularmente ao ilme erromagnético altera a reitividade elétrica da trilha e produz, na aída da ponte, uma tenão proporcional à variação da reitência elétrica. V ω A B, (1) m Ne µ c 0 onde A é a área da eção tranveral do núcleo, e N e é o número de epira do enrolamento. O parâmetro µ c é o ator de proporcionalidade (permeabilidade magnética do núcleo) entre a indução magnética aplicada e a indução total no interior do núcleo que reulta do proceo de magnetização do material. Devido ao eeito demagnetizante do polo magnético de cada carretel, ee parâmetro é muito menor que a permeabilidade magnética nominal do material do núcleo. Apena por método numérico é poível etimar com precião a permeabilidade eetiva do núcleo. Utilizamo o otware FEMM [6] para calcular numericamente a ditribuição de indução magnética no eixo do enor ao longo do quatro núcleo alinhado com epaçamento de 0,5 mm entre o carretéi. Io é motrado na Figura 5. Figura 1. Etrutura do enor magnetoreitivo HMC 1001 da Honeywell. II.MAGNETÔMETRO COM SENSOR INDUTIVO O enore indutivo oram contruído com núcleo de errite na orma de carretel, com a dimenõe indicada na Figura. O material, ornecido pela Thornton Eletrônica Ltda, com código de modelo IP6 apreenta permeabilidade magnética relativa inicial de 000 ± 5%, temperatura Curie de 165 o C, coercitividade de 18 A/m e indução magnética de 480 mt para um campo de 100 A/m. Em cada núcleo oram enrolada 1700 epira de io de cobre 36 AWG. Figura 3. Epectro de impedância de um enrolamento iolado e do quatro enrolamento conectado em érie. Figura. Corte tranveral do núcleo de errite; dimenõe em milímetro. A impedância elétrica do enrolamento individuai e do enor contendo quatro enrolamento alinhado em érie oi medida em um analiador de impedância da Agilent Technologie, modelo 494A, no intervalo de 40 Hz a 40 MHz. O epectro ão motrado na Figura 3. A requência de reonância medida ão 61 khz para o enor com um único enrolamento e 5 khz para o enor com quatro enrolamento. A tenão induzida em cada enrolamento do enor é acilmente obtida atravé da lei de Faraday coniderando que o luxo magnético é uniorme na eção tranveral central do carretel e deprezível ora do núcleo. Para um campo enoidal aplicado com requência angular ω e indução magnética máxima B 0, a tenão máxima V m em cada enrolamento é: O circuito elétrico equivalente para o doi enore indutivo é motrado na Figura 4. O valore numérico oram obtido com o programa de parametrização do próprio analiador de impedância 494A. Figura 4. Circuito equivalente do enor indutivo. Valore para um único enrolamento e, entre parêntee, para quatro enrolamento em érie.

3 de entrada R i kω. O ampliicador oi contruído com doi etágio: o etágio de entrada com ampliicador de intrumentação INA 163 montado na placa do enor com ganho de 10 V/V e banda paante de MHz [7]. O inal dee etágio é tranmitido por cabo coaxial RG58 com 0,8 m de comprimento até o egundo etágio com ampliicador de intrumentação INA 103 com ganho de 100 V/V e banda paante de 800 khz [7]. A enibilidade S dee itema de medição, calculada como o quociente entre a amplitude da tenão obtida na aída do ampliicador e a indução magnética a er medida é: Vo µ cnearig( ω) ω S B0 R R ( 1 L C ) (R R C L ) i ω ω i (4) Figura 5. Permeabilidade do núcleo magnético ao longo do eixo do enor calculada pelo método do elemento inito em um campo aplicado uniorme. A linha tracejada ão motrada para comparação e reerem-e a doi e um carretel centralizado e um núcleo cilíndrico de memo diâmetro interno de um carretel e comprimento igual ao total do quatro carretéi. Exite uma vantagem óbvia em e utilizar vário carretéi alinhado devido à redução do campo demagnetizante no carretéi centrai. Veriica-e que, com omente um ou doi carretéi, a permeabilidade eetiva do núcleo é conideravelmente menor. Além dio, uando apena um núcleo cilíndrico de memo diâmetro interno do carretel e comprimento igual ao da montagem com quatro carretéi, a ditribuição de permeabilidade ainda é igniicativamente menor no interior do núcleo. A divião do enor em divero enrolamento conectado em érie oerece a vantagem adicional de reduzir a capacitância total em relação a um enrolamento único ao longo de todo o comprimento do enor. No deenvolvimento matemático apreentado a eguir, o valore uado para a permeabilidade relativa ão: µ c1 5 para um único enrolamento; µ c 8 para o carretéi centrai e µ c3 6 para o carretéi periérico do enor com quatro enrolamento. Coniderando o circuito da Figura 4 podemo exprear a tenão de circuito aberto e a impedância do enor como: onde G(ω) é o ganho do ampliicador. A obervação atenta da equação (4) ugere que quando a banda paante do ampliicador é uicientemente larga, a enibilidade é praticamente independente da requência em uma aixa limitada por dua requência de corte. O valor da enibilidade S o no meio dea aixa de requência é: S o ( ) µ N AR G c e i o i i R R C L R L C O valore da requência de corte inerior, l, e uperior, h, ão: i l π ( RiRC ) L Ri LC h 1 A denidade de ruído gerado pelo circuito é um importante parâmetro de uncionamento, uma vez que interere na reolução do medidor. A Figura 7 motra o circuito equivalente para obtenção do ruído gerado. A reitência R geram ruído Johnon cuja denidade em volt/hertz 1/ é: R R ( ) 1 R R C L R L C π R L C i i i (5) (6) (7) V o µ ωn AB (1 ω L C ) j R C c e 0 ω () v NR 4KBTR (8) Z R jωl (1 ω LC ) jωrc onde µ c µ c1 no cao de um único enrolamento e µ c (µ c µ c3 ) no cao de quatro enrolamento. A Figura 6 motra o circuito do enor acoplado ao ampliicador com impedância reitiva (3) onde K B 1,38 x 10-3 J/ ο K é a contante de Boltzmann e T é a temperatura aboluta do material. O circuito integrado produz ruído Johnon e ruído licker. A partir da curva de denidade de ruído ornecida pelo abricante do ampliicadore de intrumentação, obtivemo a equaçõe apreentada a eguir para a denidade de ruído de tenão e de corrente na entrada do circuito integrado INA 163 e INA 103 [7].

4 Notamo que, devido à baixa impedância de aída do primeiro etágio, o ruído de corrente e da reitência de polarização do egundo etágio tornam-e deprezívei. Como a denidade de ruído de tenão do doi circuito integrado é a mema, em virtude do ganho de tenão do primeiro etágio, o ruído de tenão gerado no egundo etágio também tem pouca inluência no ruído total na aída do ampliicador. Figura 6. Circuito do magnetômetro com enor indutivo v,6 nv/hz N i 0,64 pa/hz N v,6 nv/hz N103 (9) (10) (11) III.MAGNETÔMETRO COM SENSOR MAGNETORESISTIVO O projeto do magnetômetro com enor magnetoreitivo é muito mai imple. O enor HMC 1001 da Honeywell pode er alimentado com até 1 V, apreentando enibilidade típica de 3 V/T (mínima de 5 V/T e máxima de 40 V/T) para cada volt de tenão de alimentação, banda paante de 5 MHz e intervalo de medição de 7 nt a 0,6 mt [5]. O circuito dee magnetômetro é motrado na Figura 8. A placa do enor contém um circuito auxiliar para controle manual de et/reet e ajute de oet do enor HMC O ampliicador é idêntico ao uado com enor indutivo. A enibilidade do magnetômetro com enor magnetoreitivo é obtida implemente pela multiplicação da enibilidade do enor S en pelo ganho do ampliicador, ou eja, i N ,0 pa/hz (1) Figura 7. Circuito equivalente para cálculo do ruído no medidor de campo magnético com enor indutivo. Analiando o circuito equivalente da Figura 7 e coniderando a orma como a dierente onte de ruído e uperpõem, obtemo a eguinte expreão para a denidade de ruído, v No, na aída do medidor: 1 S G ω ( ) Sen (15) A repota em requência dee circuito depende da orma como a enibilidade do enor e o ganho variam com a requência. Uma vez que o enor apreenta banda paante de 5 MHz, a repota do magnetômetro ica limitada principalmente pela banda paante do ampliicadore ligado em cacata. A denidade de ruído de tenão gerada pelo enor magnetoreitivo é conideravelmente mai alta que aquela do circuito integrado do ampliicador. A partir da inormaçõe do abricante do enor HMC1001 [5], obtemo a eguinte expreão para a denidade de ruído de tenão: v 14, 4 nv/hz NHMC (16) v G ( ω) No R Z G ( ) v v i R Z v v i 1 ω NR NR i N163 i N163 N103 Ri Z Ri Z (13) Quando a impedância de aída do primeiro etágio é coniderada nula, o cálculo do ruído v NR, gerado pela reitência do enor, deve levar em conta a divião de tenão que ocorre na impedância do enrolamento. Dea orma, v NR 4K TR B ( 1 ω LC ) ( ωrc ) (14) Figura 8. Diagrama equemático do magnetômetro com enor magnetoreitivo HMC 1001.

5 A denidade de ruído na aída do magnetômetro é, poi, v No ( ) ( ) G ω G ( ω ) v v i R v 1 NHMC N163 N163 N103 (17) onde R 850 Ω é a reitência típica da ponte reitiva do enor. IV.RESULTADOS NUMÉRICOS E EXPERIMENTAIS A Figura 9 apreenta reultado numérico e experimentai de avaliação da enibilidade para o magnetômetro com enore indutivo e magnetoreitivo na aixa de 10 Hz a 100 khz. O reultado numérico oram obtido a partir da equaçõe (4) e (15). O reultado experimentai oram obtido medindo-e o campo magnético gerado por uma bobina de Helmholtz contituída de ei epira de io 6 AWG de raio 0,4 m ligada a um gerador de inai TTi modelo TG000. A corrente na bobina de Helmholtz e o inai no ampliicadore oram medido em um ocilocópio Tektronic modelo TDS 04B atravé da ponteira de corrente Tektronix modelo P60 e ponteira de tenão Tektronic modelo P0. A relação entre a indução magnética B o e a corrente I b na bobina de Helmholtz é B o 3 Nbµ R (18) onde N b é o número de epira, R b é o raio da bobina de Helmholtz e µ o é a permeabilidade magnética do vácuo. Oberva-e boa concordância entre reultado experimentai e numérico. Uamo a enibilidade típica de 3 V/T por volt da tenão de alimentação para o enor HMC 1001 na obtenção da etimativa numérica. Contudo, a enibilidade dee enor pode variar entre 5 e 40 V/T por volt da tenão de alimentação, egundo o abricante [5]. A enibilidade obtida experimentalmente para ee magnetômetro apreenta uma variação com a requência não epeciicada na inormaçõe técnica do enor. A enibilidade em 100 khz é aproximadamente 60% maior que em 10 Hz. O magnetômetro com enore indutivo apreentam maior enibilidade, embora io poa er acilmente modiicado atravé do ganho do ampliicadore. O magnetômetro com enor indutivo de quatro enrolamento apreenta maior enibilidade em baixa requência que o de enrolamento único. Abaixo de 100 Hz, a dierença entre o magnetômetro com enor indutivo é de cerca de uma ordem de grandeza. A partir de pouco mai que 1 khz, a enibilidade independe da quantidade de enrolamento. A Figura 10(a) apreenta a denidade de ruído calculada numericamente atravé da equaçõe (13) e (17). Em baixa requência, até cerca de 100 Hz, o magnetômetro com enor magnetoreitivo apreenta maior denidade de ruído que o magnetômetro com enor indutivo. Entre o magnetômetro com enor indutivo, o de enrolamento único produz meno ruído abaixo de 10 khz. b I b Figura 9. Senibilidade calculada numericamente (traço) e obtida experimentalmente (ponto) para o enore indutivo de 1 e 4 enrolamento e para o enor magnetoreitivo na aixa de 10 Hz a 100 KHz. A Figura 10(b) apreenta a etimativa numérica da mínima indução magnética detectável na banda paante que inicia em 10 Hz. Inicialmente, é neceário calcular a tenão total de ruído na banda paante: V No o (19) onde o 10 Hz. A mínima indução magnética detectável é então obtida a partir da enibilidade, VNo () B r() S() (0) No que diz repeito à mínima indução magnética detectável, exite pouca dierença entre o enore indutivo avaliado. Apear de pouir maior reitência de enrolamento e, por io, maior geração de ruído Johnon, abaixo de 400 Hz o enor com quatro enrolamento apreenta menor campo detectável. Io ocorre devido à maior enibilidade dee enor em comparação com o de enrolamento único. A dierença do enore indutivo para o magnetoreitivo é muito igniicativa. Devido à elevada denidade de ruído licker, o campo detectável com ete último enor itua-e em cerca de uma década acima do enore indutivo. Naturalmente, é poível limitar o nível de ruído e, conequentemente, aumentar a reolução do magnetômetro, uando iltro intonizado na aixa de requência de interee. O magnetômetro com enor indutivo apreentaram um comportamento anômalo acima de 00 khz. Forte ocilaçõe v No ()d

6 da enibilidade oram percebida no intervalo entre 300 khz e 1 MHz. Ee comportamento etá aociado à reatância paraita não modelado neta análie. Embora o eeito de primeira ordem (reitência, indutância e capacitância) tenham ido corretamente modelado, exitem eeito ecundário mai complexo que não oram coniderado. Trata-e de reonância ecundária que aparecem utilmente no epectro de impedância da Figura 3. Io limita a utilização do magnetômetro a uma requência máxima bem menor do que previto pela equação (7) é adequado para mediçõe de campo magnético com indução uperior a cerca de 40 nt. O magnetômetro com enor indutivo apreenta como vantagem a menor denidade de ruído, e io o habilita para mediçõe com maior reolução, permitindo detectar campo com indução de 1 nt, a partir de uma requência de 10 Hz. Sua maior devantagem é a redução da enibilidade na medida em que a requência do inal diminui. Entre o enore indutivo, o enor de quatro enrolamento apreenta melhor repota em requência, em virtude da capacitância mai baixa e enibilidade mai alta. V.CONCLUSÕES Magnetômetro com enore indutivo e magnetoreitivo oram comparado a partir de análie numérica e mediçõe de enibilidade. Uma propota de enor indutivo com núcleo de errite na orma de carretel oi elaborada e o reultado motram que é poível obter maior enibilidade com ea geometria do núcleo do que com o núcleo cilíndrico convencionai. O modelo matemático de enibilidade concordam bem com o reultado experimentai obtido. O magnetômetro com enor magnetoreitivo apreenta melhor deempenho em baixa requência, ma a denidade de ruído é mai elevada que a do enore indutivo, o que limita a reolução dete medidor. O magnetômetro com enor de quatro enrolamento apreenta melhor deempenho em baixa requência do que aquele com enor de um enrolamento. Io ocorre devido ao maior número de epira e menor capacitância total. O magnetômetro com enor HMC 1001 permite a medição de campo magnético com indução uperior a 40 nt e requência de zero a 100 khz, com variação moderada de enibilidade nea aixa de requência. O magnetômetro com enor indutivo de quatro enrolamento pode medir campo com indução de 1 nt a partir de 10 Hz, ma a enibilidade é ortemente dependente da requência até 100 Hz. Figura 10. (a) Denidade de ruído etimada numericamente para o magnetômetro com enor indutivo com um e quatro enrolamento e enor magnetoreitivo na aixa de 10 Hz a 100 khz. (b) Menor indução magnética detectável com bae na etimativa de ruído na banda paante do medidor. Podemo concluir que a principal vantagem do magnetômetro com enor magnetoreitivo em relação ao magnetômetro com enor indutivo é a poibilidade de eetuar mediçõe em requência muito baixa, incluive requência nula. Coniderando a banda paante de 100 khz e a reolução do medidor uma década acima do menor campo detectável, concluímo que o magnetômetro com enor HMC VI.REFERÊNCIAS [1] M.R.J. Gibb and P.T. Squire, Application, In: Ed. Gopel, W., Hee, J., Zemel, J.N., Magnetic enor, a comprehenive urvey, Wiley VCH, 1989, Vol. 5, p [] P. Ripka and M.H. Acuna, Application o magnetic enor, In: Ed. Ripka, P., Magnetic enor and magnetometer, Artech Houe, 001, Vol. 1, p [3] H. Nowak, Biomagnetim. In: Andra, W., Nowak, Magnetim in medicine, Wiley VCH, nd Ed., 007, p [4] A. Jander, C. Smith and R. Schneider, Magnetoreitive enor or nondetructive evaluation, 10th SPIE International ympoium on nondetructive evaluation or health monitoring and diagnotic, Conerence 5770, San Diego, Caliornia, March 005. [5] Honeywell, 1- and -Axi Magnetic Senor. Available: [6] D. Meeker, Finite element method magnetic uer manual. Available: [7] Texa Intrument, Dataheet INA 163 e INA 103. Available:

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada

Leia mais

Filtros Analógicos Ativos

Filtros Analógicos Ativos Filtro Analógico Ativo Topologia Sallen-Key FPB Prof. láudio A. Fleury onteúdo. Introdução. Filtro Paa-Baixa de a. Ordem 3. Mudança de Ecala 4. Filtro Paa-Alta de a. Ordem 5. Filtro Paa-Faixa e ejeita-faixa

Leia mais

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação

Leia mais

Palavras-chave: Tubo Evaporador; Modelo de Drift Flux; Escoamento Bifásico, Simulação Numérica. 1. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: Tubo Evaporador; Modelo de Drift Flux; Escoamento Bifásico, Simulação Numérica. 1. INTRODUÇÃO IN 1984-818 Reolução da Equaçõe de Conervação da Maa, Eneria e Momento em Termo de Preão, Título Máico e Fração de Vazio para um Tubo Evaporador Utilizando o Modelo de Drit Flux Luí Henrique Gazeta de

Leia mais

Associação de Professores de Matemática PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 2013 2ªFASE

Associação de Professores de Matemática PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 2013 2ªFASE Aociação de Profeore de Matemática Contacto: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Liboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

Estudo do circuito RL

Estudo do circuito RL Departament de Fíica da Faculdade de Ciência da Univeridade de Liba Fíica Experimental (Engenharia Infrmática) Trabalh 3 Mediçã de tenõe e crrente (AC) Cnceit: impedância, fae e funçã de tranferência Etud

Leia mais

CAPÍTULO 6 - Testes de significância

CAPÍTULO 6 - Testes de significância INF 16 CAPÍTULO 6 - Tete de ignificância Introdução Tete de ignificância (também conhecido como Tete de Hipótee) correpondem a uma regra deciória que no permite rejeitar ou não rejeitar uma hipótee etatítica

Leia mais

Tensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador

Tensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador defi deartamento de fíica Laboratório de Fíica www.defi.ie.i.t Tenão Induzida or Fluxo Magnético Tranformador Intituto Suerior de Engenharia do Porto- Deartamento de Fíica Rua Dr. António Bernardino de

Leia mais

Vicente Leite (1), Henrique Teixeira (1), Rui Araújo (2), Diamantino Freitas (2) Resumo

Vicente Leite (1), Henrique Teixeira (1), Rui Araújo (2), Diamantino Freitas (2) Resumo Sitema Electrónico de Condicionamento e Proceamento, em Tempo Real, da Tenõe e Corrente do Motor de Indução Trifáico Alimentado por Converore de Frequência Vicente Leite (1), Henrique Teieira (1), Rui

Leia mais

EFEITOS DO COEFICIENTE DE POISSON E ANÁLISE DE ERRO DE TENSÕES EM TECTÔNICA DE SAL

EFEITOS DO COEFICIENTE DE POISSON E ANÁLISE DE ERRO DE TENSÕES EM TECTÔNICA DE SAL Copright 004, Intituto Braileiro de Petróleo e Gá - IBP Ete Trabalho Técnico Científico foi preparado para apreentação no 3 Congreo Braileiro de P&D em Petróleo e Gá, a er realizado no período de a 5 de

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Verão.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife PE GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC GAT

Leia mais

Professora FLORENCE. Resolução:

Professora FLORENCE. Resolução: 1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num

Leia mais

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação

Leia mais

Análise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos

Análise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ELETRICIDADE Análie de Senibilidade de Anemômetro a Temperatura Contante Baeado em Senore Termo-reitivo

Leia mais

Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque

Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem

Leia mais

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho

Leia mais

PROTEÇÕES COLETIVAS. Modelo de Dimensionamento de um Sistema de Guarda-Corpo

PROTEÇÕES COLETIVAS. Modelo de Dimensionamento de um Sistema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema

Leia mais

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de

Leia mais

Simplified method for calculation of solid slabs supported on flexible beams: validation through the non-linear analysis

Simplified method for calculation of solid slabs supported on flexible beams: validation through the non-linear analysis Teoria e Prática na Engenharia Civil, n.14, p.71-81, Outubro, 2009 Método implificado para cálculo de laje maciça apoiada em viga fleívei: validação por meio da análie não linear Simplified method for

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de

Leia mais

Aula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara

Aula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara FUDAMETOS DE COTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 4 Modelagem de itema no domínio da requência Pro. Marcio impara Unieridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema mecânico tranlação Elemento Força deloc. tempo Laplace

Leia mais

Capítulo 5. Sensores Digitais

Capítulo 5. Sensores Digitais Sensores Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 5 Sensores Digitais Capítulo 5 Codificador Incremental de Posição Capítulo 5 Codificador Incremental

Leia mais

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ELETÔNICA Experimento #4 Filtro analógico ativo EXPEIMENTO #4 Objetivo Gerai Eta

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO - UNICAMP EE-832 - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 7. Introdução A máquina de corrente

Leia mais

16/Nov/2012 Aula 16 16. Circuitos RL (CC). Corrente alternada 16.1 Circuitos RL em corrente

16/Nov/2012 Aula 16 16. Circuitos RL (CC). Corrente alternada 16.1 Circuitos RL em corrente 16/Nov/01 Aula 16 16. Circuitos RL (CC). Corrente alternada 16.1 Circuitos RL em corrente contínua. 16. Corrente alternada (CA). 16..1 Numa resistência 1/Nov/01 Aula 17 17. Continuação - Corrente alternada

Leia mais

Indução Magnética 1/11

Indução Magnética 1/11 Indução Magnética Fluxo de indução magnética Indução electromagnética Lei de Faraday Lei de Lenz f.e.m induzida por movimento Indutância Gerador de corrente alternada. Transformador 1/11 n = Fluxo magnético

Leia mais

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático coniderando o efeito do atrito dinâmico Antonio C. Valdiero, Carla S. Ritter, Luiz A. Raia Depto de Ciência Exata e Engenharia, DCEEng,

Leia mais

O circuito RLC. 1. Introdução

O circuito RLC. 1. Introdução O circuito C Na natureza são inúmeros os fenómenos que envolvem oscilações. Um exemplo comum é o pêndulo de um relógio, que se move periódicamente (ou seja, de repetindo o seu movimento ao fim de um intervalo

Leia mais

ESTUDOS EXPERIMENTAIS SOBRE A AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO EM MEIOS POROSOS ANISOTRÓPICOS

ESTUDOS EXPERIMENTAIS SOBRE A AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO EM MEIOS POROSOS ANISOTRÓPICOS 3 a 6 de outubro de 0 Univeridade Federal Rural do Rio de Janeiro Univeridade Severino Sombra aoura RJ ESTUDOS EXPERIMENTIS SOBRE LIÇÃO DS PROPRIEDDES DE FLUIDOS DE PERFURÇÃO EM MEIOS POROSOS NISOTRÓPICOS.

Leia mais

Reconhece e aceita a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas.

Reconhece e aceita a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas. Ecola Báic a 2º º e 3º º Ciclo Tema 1 Viver com o outro Tema Conteúdo Competência Actividade Tema 1 Viver com o outro Valore Direito e Devere Noção de valor O valore como referenciai para a acção: - o

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA. Autotransformadores

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA. Autotransformadores Autotransformadores Pode-se observar, na figura a seguir, que dois enrolamentos normais podem ser conectados de forma que um deles é comum a ambos os circuitos do primário e do secundário. Joaquim Eloir

Leia mais

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas

Leia mais

UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA

UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA Benjamin Mariotti Feldmann Mie Yu Hong Chiang Marco Antonio Brinati Univeridade de São Paulo Ecola Politécnica da

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

Figura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis

Figura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis 1 4.1 Funções de 2 Variáveis Em Cálculo I trabalhamos com funções de uma variável y = f(x). Agora trabalharemos com funções de várias variáveis. Estas funções aparecem naturalmente na natureza, na economia

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS DE UM MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA

IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS DE UM MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA Anai do 12 O Encontro de Iniciação Científica e Pó-Graduação do ITA XII ENCITA / 26 Intituto Tecnológico de Aeronáutica São Joé do Campo SP Brail Outubro 16 a 19 26 IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS

Leia mais

P U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FORÇA CORTANTE

P U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FORÇA CORTANTE P U C R S PONTIFÍCI UNIERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI CURSO DE ENGENHRI CIIL CONCRETO RMDO II FORÇ CORTNTE Pro. lmir Schäer PORTO LEGRE MRÇO DE 006 1 FORÇ CORTNTE 1- Notaçõe principai

Leia mais

Nestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente.

Nestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente. MOTO DE INDUÇÃO TIFÁSICO 8/0/006 Ivan Camargo Introdução O motor de indução trifáico correponde a, aproximadamente, 5 % da carga elétrica do Brail, ou eja, 50 % da carga indutrial que, por ua vez, correponde

Leia mais

1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo

1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em líquidos, comprimento de onda, freqüência,

Leia mais

Resolução Comentada Unesp - 2013-1

Resolução Comentada Unesp - 2013-1 Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um

Leia mais

Equações Diferenciais (GMA00112) Resolução de Equações Diferenciais por Séries e Transformada de Laplace

Equações Diferenciais (GMA00112) Resolução de Equações Diferenciais por Séries e Transformada de Laplace Equaçõe Diferenciai GMA Reolução de Equaçõe Diferenciai por Série e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto tocano@im.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,

Leia mais

IFRN - Campus Parnamirim Curso de eletricidade turma de redes de Computadores 2011.2. Figura 35 Relé eletromecânico

IFRN - Campus Parnamirim Curso de eletricidade turma de redes de Computadores 2011.2. Figura 35 Relé eletromecânico Figura 35 Relé eletromecânico Figura 36 Aplicação para o relé eletromecânico INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE OS INDUTORES Três conclusões muito importantes podem ser tiradas em relação ao comportamento do

Leia mais

Módulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:

Módulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto: Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada

Leia mais

ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03)

ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03) ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03) 1.0 O CAPACÍMETRO É o instrumento usado para medir o valor dos capacitores comuns e eletrolíticos. Há dois tipos de capacímetro: o analógico (de ponteiro) e o digital

Leia mais

O CORPO HUMANO E A FÍSICA

O CORPO HUMANO E A FÍSICA 1 a fae Prova para aluno do 9º e 1º ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Eta prova detina-e excluivamente a aluno do 9 o ano do enino fundamental e 1º ano do enino médio. Ela contém trinta quetõe.

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Exp. 2

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Exp. 2 r od la ort no C UNESDADE DE MOG DAS CUZES - ENGENHAA EÉCA Prof. Joé oberto Marque CUSO DE ENGENHAA EÉCA EEÔNCA DE POÊNCA Ex. ONE CHAEADA PWM ABAXADOA BUCK Objetivo: O objetivo deta exeriência é demontrar

Leia mais

Eletrônica Básica II. Amplificadores Diferenciais e Multiestágio

Eletrônica Básica II. Amplificadores Diferenciais e Multiestágio Eletrônica Básica II Amplificadores Diferenciais e Multiestágio Amplificadores Diferenciais O amplificador diferencial é a configuração mais utilizada em circuitos integrados analógicos Como exemplo, o

Leia mais

NR-12. Adaptação em pontes com talhas DEMAG TERRA E MAR. Tipo DC. Serviços FS 557364. terraemar.com.br. Representante Exclusivo

NR-12. Adaptação em pontes com talhas DEMAG TERRA E MAR. Tipo DC. Serviços FS 557364. terraemar.com.br. Representante Exclusivo FOLDER-01-V1 - Adequação NR10-12 TERRA E MAR NR-12 Adaptação em pontes com talhas DEMAG Tipo P Tipo DR Tipo DC FS 557364 TERRA E MAR CONCEITO O compromisso Demag com segurança visa levar em primeira mão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO REFORÇADAS COM LÂMINAS DE CFRP TENSIONADAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO REFORÇADAS COM LÂMINAS DE CFRP TENSIONADAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO REFORÇADAS COM LÂMINAS DE CFRP TENSIONADAS CURITIBA 2003 CELCIO JOSÉ ESCOBAR AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco

Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Eletrônica e Sistemas Prática 1: Modulação em Largura de Pulso (PWM) Circuitos de Comunicação Professor: Hélio Magalhães Alberto Rodrigues Vitor Parente

Leia mais

I Desafio Petzl Para Bombeiros Regulamento Campeonato Internacional de Técnicas Verticais e Resgate

I Desafio Petzl Para Bombeiros Regulamento Campeonato Internacional de Técnicas Verticais e Resgate ! I Deafio Petzl Para Bombeiro Regulamento Campeonato Internacional de Técnica Verticai e Regate A Spelaion, ditribuidor excluivo Petzl no Brail e o Corpo de Bombeiro de Goiá, etá organizando o Primeiro

Leia mais

MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS.

MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS. MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS. Figura 1: Aqui uma vista dos sensores do eixo comando de válvulas de um NISSAN Máxima 2012.

Leia mais

Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace

Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace Reolução de Equaçõe Diferenciai Ordinária por Série de Potência e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto rtocano@id.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,

Leia mais

ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia

ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta

Leia mais

Unidade Símbolo Grandeza

Unidade Símbolo Grandeza Unidade Prefixo Noe Síbolo Fator Multiplicador Noe Síbolo Fator Multiplicador exa E 10 18 deci* d 10-1 peta P 10 15 centi* c 10 - tera T 10 1 ili* 10-3 giga* G 10 9 icro* 10-6 ega* M 10 6 nano n 10-9 quilo*

Leia mais

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza

Leia mais

Circuitos de Comunicação. Prática 1: PWM

Circuitos de Comunicação. Prática 1: PWM Circuitos de Comunicação Prática 1: PWM Professor: Hélio Magalhães Grupo: Geraldo Gomes, Paulo José Nunes Recife, 04 de Maio de 2014 SUMÁRIO Resumo 3 Parte I PWM - Teoria 3 Geração do PWM 5 Parte II Prática

Leia mais

Controlador portátil de pressão baixa Modelo CPC2000

Controlador portátil de pressão baixa Modelo CPC2000 Tecnologia de calibração Controlador portátil de pressão baixa Modelo CPC2000 WIKA folha de dados CT 27.51 Aplicações Calibração portátil de instrumentos de medição de baixas pressões Geração de baixas

Leia mais

Avaliação de Ações. Mercado de Capitais. Luiz Brandão. Ações. Mercado de Ações

Avaliação de Ações. Mercado de Capitais. Luiz Brandão. Ações. Mercado de Ações Mercado de Capitai Avaliação de Açõe Luiz Brandão O título negociado no mercado podem de renda fixa ou de renda variável. Título de Renda Fixa: Conhece-e de antemão qual a remuneração a er recebida. odem

Leia mais

Observação: CURSOS MICROSOFT

Observação: CURSOS MICROSOFT Obervação: O material utilizado nete curo é de propriedade e ditribuição da emprea Microoft, podendo er utilizado por qualquer peoa no formato de ditribuição WEB e leitura em PDF conforme decrito na lei

Leia mais

Cristais e Filtros Piezelétricos

Cristais e Filtros Piezelétricos UERJ Circuitos de Comunicação Prof. Gil Pinheiro Circuitos de Comunicação Cristais e s Piezelétricos Gil Pinheiro UERJ/FEN/DETEL UERJ Circuitos de Comunicação Prof. Gil Pinheiro Objetivo: s passabanda

Leia mais

Direct Drives. Instituto Politécnico de Viseu. Escola Superior de Tecnologia. Departamento de Engenharia Electrotécnica

Direct Drives. Instituto Politécnico de Viseu. Escola Superior de Tecnologia. Departamento de Engenharia Electrotécnica Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Direct Drives Vasco Santos - 2006 Pg.1 Motor direct drive 1. Introdução Fig 1. - Direct drive Uma

Leia mais

31.1 Treliça de Mörsch

31.1 Treliça de Mörsch Univeridade Católica de Goiá - Departamento de Engenharia Etrutura de Concreto Armado I - Nota de Aula conteúdo 31 cialhamento 31.1 Treliça de Mörch O comportamento de peça fletida (fiurada) de concreto

Leia mais

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo Informações gerais sobre tratores Informações gerais sobre tratores Os tratores foram projetados para puxar semirreboques e são, portanto, equipados com uma quinta roda para possibilitar a fácil troca

Leia mais

Unidades de Medidas. E m g h E E. Considerando o Sistema Internacional de Unidades, podemos representar energia como

Unidades de Medidas. E m g h E E. Considerando o Sistema Internacional de Unidades, podemos representar energia como Unidade de Medida 1. (Fgv 01) A força de reitência do ar é um fator relevante no etudo da queda do corpo ob ação excluiva da gravidade. Para velocidade relativamente baixa, da ordem de metro por egundo,

Leia mais

1-Eletricidade básica

1-Eletricidade básica SENAI 1 1-Eletricidade básica 1.1 - Grandezas Elétricas: 1.1 - Carga Elétrica, Tensão Elétrica, Corrente Elétrica, Resistência Elétrica; 1.2 - Leis de Ohm: 1.2.1-1 a Lei de Ohm 1.2.2 múltiplos e submúltiplos

Leia mais

1. Introdução... 1. 1.1 Âmbito... 1 1.2 Motivação... 2 1.3 Objectivo... 3 1.4 Organização... 3. 2. O Motor de Indução Trifásico...

1. Introdução... 1. 1.1 Âmbito... 1 1.2 Motivação... 2 1.3 Objectivo... 3 1.4 Organização... 3. 2. O Motor de Indução Trifásico... Indice Índice Pág. 1. Introdução... 1 1.1 Âmbito... 1 1. Motivação... 1.3 Objectivo... 3 1.4 Organização... 3. O Motor de Indução Trifáico... 5.1 Parâmetro que Caracterizam o eu Funcionamento... 5. Modelo

Leia mais

ANÁLISE LINEAR COM REDISTRIBUIÇÃO E ANÁLISE PLÁSTICA DE VIGAS DE EDIFÍCIOS

ANÁLISE LINEAR COM REDISTRIBUIÇÃO E ANÁLISE PLÁSTICA DE VIGAS DE EDIFÍCIOS Anai do 47º Congreo Braileiro do Concreto - CBC005 Setembro / 005 ISBN 85-98576-07-7 Volume XII - Projeto de Etrutura de Concreto Trabalho 47CBC06 - p. XII7-85 005 IBRACON. ANÁLISE LINEAR COM REDISTRIBUIÇÃO

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA Concurso Público - NÍVEL MÉDIO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CARGO: Técnico da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Técnico 1 Padrão I TEMA: CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA

Leia mais

Programa de Formação Técnica Continuada. Proteção contra descargas Atmosféricas

Programa de Formação Técnica Continuada. Proteção contra descargas Atmosféricas Programa de Formação Técnica Continuada Proteção contra decarga Atmoférica 1. Origem e formação da decarga atmoférica...2 Índice 2. O parâmetro do Raio...4 3. Claificação da intalaçõe...4 4. Técnica de

Leia mais

1. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PARA A CONCEPÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA SENSIBILIDADE ESTRUTURAL

1. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PARA A CONCEPÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA SENSIBILIDADE ESTRUTURAL UDESC UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CCT CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL APOSTILA DE CONCRETO ARMADO I CAR I 2º emetre de 2011 Proa. Sandra Denie Kruger Alve

Leia mais

JÚLIO VÍTOR KUNZLER JÚNIOR ANÁLISES TEÓRICA E EXPERIMENTAL DO GERADOR ASSÍNCRONO DE DUPLA ALIMENTAÇÃO O GEADA, E CONTRIBUIÇÃO À SUA OPERAÇÃO

JÚLIO VÍTOR KUNZLER JÚNIOR ANÁLISES TEÓRICA E EXPERIMENTAL DO GERADOR ASSÍNCRONO DE DUPLA ALIMENTAÇÃO O GEADA, E CONTRIBUIÇÃO À SUA OPERAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA JÚLIO VÍTOR KUNZLER JÚNIOR ANÁLISES TEÓRICA E EXPERIMENTAL DO GERADOR ASSÍNCRONO DE DUPLA ALIMENTAÇÃO

Leia mais

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força

Leia mais

s Rede Locais s Shielded Twisted Pair (STP); s Unshielded Twisted Pair (UTP); s Patch Panels; s Cabo Coaxial; s Fibra Óptica;

s Rede Locais s Shielded Twisted Pair (STP); s Unshielded Twisted Pair (UTP); s Patch Panels; s Cabo Coaxial; s Fibra Óptica; Rede de Computadore Rede Locai Shielded Twited Pair (STP); Unhielded Twited Pair (UTP); Patch Panel; Cabo Coaxial; Fibra Óptica; 2 2010 Airton Junior. All right reerved. Rede de Computadore É um conjunto

Leia mais

Programa de Formação Técnica Continuada. Categoria de Emprego para Motores CA / CC

Programa de Formação Técnica Continuada. Categoria de Emprego para Motores CA / CC Programa de Formação Técnica Continuada Categoria de Emprego para Motore CA / CC Índice.Introdução.... Chave manuai etrela triângulo.... O motore.... Motore de indução tipo gaiola.... Motore de indução

Leia mais

Exercícios Resolvidos de Biofísica

Exercícios Resolvidos de Biofísica Exercício Reolvido de Biofíica Faculdade de Medicina da Univeridade de oimbra Exercício Reolvido de Biofíica Metrado ntegrado em Medicina MEMBRNS HOMOGÉNES Exercício 1. Numa experiência com uma membrana

Leia mais

No campo da eletrcidade podemos sintetizar 03 elementos fundamentais passivos e são eles: resisores, capacitores e indutores.

No campo da eletrcidade podemos sintetizar 03 elementos fundamentais passivos e são eles: resisores, capacitores e indutores. SIMULAÇÃO MODELAGEM DE SISTEMAS POR LAPLACE Pro. Luí Calda Simulação de Proceo em Eng. de Materiai Diiciplina - MR070 A modelagem matemática de um itema é empre uma tarea muito complexa para o engenheiro

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................

Leia mais

Medidor TKE-01. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandeza medida

Medidor TKE-01. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandeza medida [1] Introdução O TKE-01 é um instrumento para instalação em fundo de painel, que permite a medição do consumo de energia ativa (Wh) ou reativa (Varh) em sistema de corrente alternada (CA). A leitura do

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008. Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008. Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008 COMO FAZER A IDENTIFICAÇÃO DAS VANTAGENS E RISCOS DAS PERMUTAS NOS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS Prof. Dr. João da Rocha

Leia mais

107484 Controle de Processos Aula: graus de liberdade, variáveis de desvio e linearização

107484 Controle de Processos Aula: graus de liberdade, variáveis de desvio e linearização 107484 Controle de Proceo Aula: grau de liberdade, variávei de devio e linearização Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Univeridade de Braília UnB 1 o Semetre 2015 E. S.

Leia mais

Exercícios Johnson 1960

Exercícios Johnson 1960 11 2732 - É dado um motor elétrico de corrente contínua. Sua resistência interna é 0,10 ohm. Ele opera normalmente sob tensão de 100 volts. Mediante condutores elétricos e fusíveis adequados, liga-se o

Leia mais

A EDUCAÇÃO BRASILEIRA NAS ÚLTIMAS DÉCADAS: OBSTÁCULOS E METAS DENTRO E FORA DA ESCOLA

A EDUCAÇÃO BRASILEIRA NAS ÚLTIMAS DÉCADAS: OBSTÁCULOS E METAS DENTRO E FORA DA ESCOLA 329 A EDUCAÇÃO BRASILEIRA NAS ÚLTIMAS DÉCADAS: OBSTÁCULOS E METAS DENTRO E FORA DA ESCOLA BRAZILIAN EDUCATION IN LAST DECADES: BARRIERS AND GOALS INSIDE AND OUTSIDE SCHOOL 1 t r a v e i a e d. 1 0 i n

Leia mais

λ =? 300 m/ n = 3ventres nv = 3.300 = 2.6 2.6

λ =? 300 m/ n = 3ventres nv = 3.300 = 2.6 2.6 PROVA DE ÍSICA º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A 01) E relação ao que oi etudado obre ondulatória, ainale V (erdadeiro) ou (alo). (V) A elocidade de ua onda é igual ao produto do copriento de onda

Leia mais

XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública

XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública PROBLEMA DE CORTE UNIDIMENSIONAL COM SOBRAS APROVEITÁVEIS: RESOLUÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO Adriana Cherri Departamento de Matemática, Faculdade de Ciência, UNESP, Bauru adriana@fc.unep.br Karen Rocha

Leia mais

Figura 3.1 - Curva granulométrica por peneiramento e sedimentação de uma amostra de solo residual (Minas de calcáreo Caçapava do Sul)

Figura 3.1 - Curva granulométrica por peneiramento e sedimentação de uma amostra de solo residual (Minas de calcáreo Caçapava do Sul) Nota de Aula - Mecânica do Solo 23 UNIDADE 3 GRANULOMETRIA DOS SOLOS 3.1 Introdução Todo o olo, em ua fae ólida, contêm partícula de diferente tamanho em proporçõe a mai variada. A determinação do tamanho

Leia mais

GERAÇÃO DE SINAIS DE REFERÊNCIA PARA TRANSMISSORES DE TELEVISÃO RODRIGO OTÁVIO ROCHA CARDOSO

GERAÇÃO DE SINAIS DE REFERÊNCIA PARA TRANSMISSORES DE TELEVISÃO RODRIGO OTÁVIO ROCHA CARDOSO GERAÇÃO DE SINAIS DE REFERÊNCIA PARA TRANSMISSORES DE TELEVISÃO RODRIGO OTÁVIO ROCHA CARDOSO Diertação apreentada ao Intituto Nacional de Telecomunicaçõe, como parte do requiito para obtenção do Título

Leia mais

METODOLOGIA DE PROJETO DE FILTROS DE SEGUNDA ORDEM PARA INVERSORES DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM DIGITAL

METODOLOGIA DE PROJETO DE FILTROS DE SEGUNDA ORDEM PARA INVERSORES DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM DIGITAL METODOLOGIA DE PROJETO DE FILTROS DE SEGUNDA ORDEM PARA INVERSORES DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM DIGITAL Leandro Michel * Robinon F. de Camargo * michel@ieee.org robinonfc@bol.com.br Fernando Botterón *

Leia mais

AutoFilt Type RF3 Exemplos de aplicação.

AutoFilt Type RF3 Exemplos de aplicação. Filtro de retrolavagem automático AutoFilt RF3 para a tecnologia de processos Filtro de retrolavagem automático AutoFilt RF3 para a tecnologia de processos. Para a operação de filtração contínua sem manutenção

Leia mais

Sistema Trifásico Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki

Sistema Trifásico Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki Sistema Trifásico Prof Ms Getúlio Teruo Tateoki Em um gerador trifásico, existem três enrolamentos separados fisicamente de 0 entre si, resultando em três tensões induzidas defasadas de 0 figura abaixo

Leia mais

Um exemplo de Análise de Covariância. Um exemplo de Análise de Covariância (cont.)

Um exemplo de Análise de Covariância. Um exemplo de Análise de Covariância (cont.) Um exemplo de Análie de Covariância A Regreão Linear e a Análie de Variância etudada até aqui, ão cao particulare do Modelo Linear, que inclui também a Análie de Covariância Em qualquer deta trê ituaçõe

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia

Leia mais

Gráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica.

Gráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica. . Introdução A corrente elétrica consiste no movimento ordenado de elétrons e é formada quando há uma diferença de potencial (V) em um fio condutor elétrico. Esse movimento, por sua vez, fica sujeito a

Leia mais

Aula 4-Movimentos,Grandezas e Processos

Aula 4-Movimentos,Grandezas e Processos Movimentos de Corte Os movimentos entre ferramenta e peça durante a usinagem são aqueles que permitem a ocorrência do processo de usinagem.convencionalmente se supõe a peça parada e todo o movimento sendo

Leia mais

Inclusão Social dos Jovens nos Assentamentos Rurais de Areia com ênfase no trabalho da Tutoria e recursos das novas TIC s

Inclusão Social dos Jovens nos Assentamentos Rurais de Areia com ênfase no trabalho da Tutoria e recursos das novas TIC s Incluão Social do Joven no Aentamento Rurai de Areia com ênfae no trabalho da Tutoria e recuro da nova TIC MIRANDA 1, Márcia C.V.; SILVA 2, Fátima do S.; FÉLIX 3, Jânio 1 Profeora orientadora e coordenadora

Leia mais

Apresentação de Motores Elétricos Trifásicos ABNT

Apresentação de Motores Elétricos Trifásicos ABNT Apreentação de Motore Elétrico Trifáico ABNT Apreentação de Motore Elétrico Apreentação de Motore Elétrico Caixa de Ligação Olhal para Prena-cabo Ventilador Rolamento de Efera Chaveta Ponta de Eixo Tampa

Leia mais