JÚLIO VÍTOR KUNZLER JÚNIOR ANÁLISES TEÓRICA E EXPERIMENTAL DO GERADOR ASSÍNCRONO DE DUPLA ALIMENTAÇÃO O GEADA, E CONTRIBUIÇÃO À SUA OPERAÇÃO
|
|
- Ana Beatriz Branco Belo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA JÚLIO VÍTOR KUNZLER JÚNIOR ANÁLISES TEÓRICA E EXPERIMENTAL DO GERADOR ASSÍNCRONO DE DUPLA ALIMENTAÇÃO O GEADA, E CONTRIBUIÇÃO À SUA OPERAÇÃO Porto Alegre 006
2 JÚLIO VÍTOR KUNZLER JÚNIOR ANÁLISES TEÓRICA E EXPERIMENTAL DO GERADOR ASSÍNCRONO DE DUPLA ALIMENTAÇÃO O GEADA, E CONTRIBUIÇÃO À SUA OPERAÇÃO Diertação de metrado apreentada ao Programa de Pó-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE), da Univeridade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), como parte do requiito para a obtenção do título de Metre em Engenharia Elétrica. Área de concentração: Automação e Intrumentação Eletro-Eletrônica. ORIENTADOR: Prof. PhD. Ály Ferreira Flore Filho Porto Alegre 006
3 JÚLIO VÍTOR KUNZLER JÚNIOR ANÁLISES TEÓRICA E EXPERIMENTAL DO GERADOR ASSÍNCRONO DE DUPLA ALIMENTAÇÃO O GEADA, E CONTRIBUIÇÃO À SUA OPERAÇÃO Eta diertação foi julgada adequada para a obtenção do título de Metre em Engenharia Elétrica e aprovada em ua forma final pelo Orientador e pela Banca Examinadora. Orientador: Prof. PhD. Ály Ferreira Flore Filho, UFRGS. Doutor pela Cardiff School of Engineering, Univerity of Wale, Cardiff, Paí de Gale, Reino Unido. Banca Examinadora: Prof. PhD. Felix Alberto Farret, Doutor pela Univeridade de Londre, ICSTM, Grã-Bretanha. Prof. Dr. Roberto Petry Homrich, Doutor pela Univeridade Etadual de Campina, UNICAMP, Campina/SP, Brail. Prof. Dr. Romeu Reginatto, Doutor pela Univeridade Federal de Santa Catarina, UFSC, Florianópoli/SC, Brail. Coordenador do PPGEE: Prof. Dr. Marcelo Soare Lubazewki. Porto Alegre, dezembro de 006.
4 DEDICATÓRIA Dedico ete trabalho ao meu querido núcleo familiar, Lizandra, Vítor Emmanuel e Arthur Gabriel, pela compreenão, dedicação e apoio em todo o momento ao longo deta caminhada. Também não e podem equecer a geraçõe futura que cada vez mai dependerão de um melhor aproveitamento da fonte de energia diponívei na natureza.
5 AGRADECIMENTOS Sem Deu nada é poível, e por io agradeço a Ele toda a iluminação durante a minha vida. Agradeço à minha epoa Lizandra pelo apoio, força, paciência e cumplicidade, e ao meu filho, Vítor e Arthur, por acreditarem em mim e eperarem, impacientemente, pelo dia em que eu voltaria a ter mai tempo para com ele, e também ao meu pai, Júlio e Gielda, por motrar a importância que o conhecimento tem na vida. Agradeço ao Profeor Ály pela acolhida e orientação ao longo de todo ete ano, pelo apoio e incentivo indipenávei à concluão dete trabalho, aim como ao demai profeore e colega do LMEAE. Ao engenheiro Lui Gutavo Lauer, da SEW Eurodrive, agradeço pelo apoio na operação do inveror de freqüência fornecido ao LMEAE e utilizado como converor de freqüência nete projeto. Ao Programa de Pó-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) da UFRGS, agradeço pela oportunidade de realização do trabalho neta área de pequia. Ao colega do PPGEE, agradeço pelo eu auxílio na tarefa deenvolvida durante o curo e atividade da pequia. A CEEE, Companhia Etadual de Energia Elétrica, da qual faço parte de eu quadro funcional, agradeço pela diponibilidade de recuro ao Projeto de P&D do qual ete trabalho de metrado faz parte. Ao meu amigo e colega, engenheiro Marcu Viníciu Cerutti, agradeço pelo apoio na reta final do trabalho, tornando alguma tarefa mai fácei.
6 RESUMO Ete trabalho apreenta a análie teórica e experimental do gerador aíncrono de dupla alimentação, denominado GEADA ao longo dete trabalho, operando em regime permanente com velocidade não fixa, ma com freqüência da armadura contante. Compreende o ecopo do trabalho a análie teórica a partir do circuito equivalente do gerador, a análie teórica e experimental da curva de magnetização do GEADA operando em freqüência do rotor variável, uma propota de adaptação da curva de capacidade aplicada na operação do geradore íncrono para o GEADA e a ua análie coniderando-o como máquina íncrona a partir do eu terminai, o enaio normalizado e complementare neceário para o levantamento do parâmetro para ete circuito equivalente e enaio do GEADA operando com carga para verificação de eu deempenho O reultado obtido permitem um melhor entendimento dee itema de geração, de ua condiçõe de operação e utilização em itema de geração de velocidade não fixa como, por exemplo, itema eólico e hidrelétrico. Palavra-chave: Geração de energia elétrica. Gerador com velocidade variável. Gerador aíncrono de dupla alimentação. Curva de capacidade.
7 ABSTRACT The tudy preent the theoretical and experimental analyi of the double fed aynchronou generator, called GEADA, operating in teady tate with non-fixed peed but with contant armature frequency. It comprehend the theoretical analyi baed on the equivalent circuit of thi generator, the theoretical and experimental analyi of the curve of magnetization of the GEADA operating with variable rotor frequency. A propoal of adaptation of the capability curve applied in the operation of the ynchronou generator for the GEADA i alo preented, it analyi conidering it a a ynchronou machine from it terminal, the tandard and complementary tet neceary for the calculation of the parameter for the equivalent circuit and the tet with the GEADA operating under on-load condition to verify it performance. The achieved reult allow a better undertanding of thi generation ytem, it operational condition and applicability to the power generation ytem baed on variable peed, uch a wind and hydroelectric power plant. Keyword: Electric power generation. Doubly-fed aynchronou generator. Double fed induction generator, DFIG. Variable peed contant frequency aynchronou generator. Capability curve.
8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO MOTIVAÇÃO OBJETIVOS DO TRABALHO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO...4 REVISÃO DA LITERATURA PANORAMA GERAL...6. OS DIFERENTES TIPOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA BENEFÍCIOS DA GERAÇÃO COM VELOCIDADE VARIÁVEL ESTUDOS DE REGIME PERMANENTE DO SISTEMA DE GERAÇÃO ESTUDOS DINÂMICOS DO SISTEMA DE GERAÇÃO MODELOS DE CONTROLE PARA O SISTEMA DE GERAÇÃO O SISTEMA CONVERSOR DE POTÊNCIA DE QUATRO QUADRANTES NOVAS PROPOSTAS PARA O SISTEMA DE GERAÇÃO COM VELOCIDADE VARIÁVEL A GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA COM VELOCIDADE VARIÁVEL NO BRASIL OUTROS ESTUDOS PERTINENTES AO TEMA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA COM VELOCIDADE VARIÁVEL TRABALHOS SOBRE CURVAS CARACTERÍSTICAS DE GERADORES ASSÍNCRONOS DE DUPLA ALIMENTAÇÃO O MODELO DE REGIME PERMANENTE PARA O GEADA CONSIDERAÇÕES SOBRE O GEADA O CIRCUITO EQUIVALENTE PARA O ESTUDO DO REGIME PERMANENTE DO GEADA EQUACIONAMENTO DAS CORRENTES DO CIRCUITO EQUIVALENTE DO GEADA A corrente de rotor A corrente de etator Forma finai da corrente do rotor e do etator BALANÇO E FLUXOS DE POTÊNCIAS APLICADOS AO GEADA EM REGIME PERMANENTE ANÁLISE DOS CONJUGADOS MECÂNICO E ELETROMAGNÉTICO E ÂNGULO DE CARGA Princípio da converão de energia O conjugado O conceito de potência de ecorregamento ANÁLISE DO FLUXO DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE GERAÇÃO POTÊNCIA MECÂNICA NO SISTEMA DE GERAÇÃO POTÊNCIAS ATIVAS NO GEADA O circuito equivalente em regime permanente do GEADA com a explicitação da componente da potência ativa e mecânica no circuito do rotor Potência ativa no rotor do GEADA Potência ativa no etator do GEADA Potência ativa diponível à carga Potência ativa no entreferro do GEADA Relaçõe entre a demai potência ativa do GEADA...81
9 4.5 POTÊNCIAS REATIVAS NO SISTEMA DE GERAÇÃO Potência reativa no rotor do GEADA Potência reativa no etator do GEADA Potência de magnetização do GEADA Potência reativa da carga Potência reativa no entreferro do GEADA O EQUACIONAMENTO DAS POTÊNCIAS DO GEADA MODOS OPERATIVOS DO GEADA Modo operativo ubíncrono Modo operativo obreíncrono ANÁLISE DO FATOR DE POTÊNCIA DO GEADA Relação da tenão do rotor com o fator de potência do GEADA ANÁLISE DO RENDIMENTO DO GEADA O rendimento no modo operativo ubíncrono O rendimento no modo operativo obreíncrono ANÁLISE DO GEADA COMO GERADOR SÍNCRONO SEMELHANÇAS ENTRE O GEADA E UM GERADOR SÍNCRONO DIFERENÇAS ENTRE O GEADA E UM GERADOR SÍNCRONO A REATÂNCIA SÍNCRONA E A TENSÃO INTERNA ANÁLISE DO GEADA COMO GERADOR SÍNCRONO Ângulo de potência do GEADA Limite de etabilidade em regime permanente para o GEADA CURVAS CARACTERÍSTICAS DO GEADA CURVA DE EXCITAÇÃO REGIÕES DE OPERAÇÃO Aplicação do conceito de regiõe de operação ao GEADA PROPOSTA DE CURVA DE CAPACIDADE DO GEADA A aplicação da curva de capacidade para o geradore íncrono O fatore que limitam a capacidade de um gerador íncrono Conideraçõe preliminare A curva de capacidade do GEADA A aplicação da curva de capacidade do GEADA ESTUDOS EXPERIMENTAIS ASPECTOS CONSTRUTIVOS DO GEADA Critério para o projeto do enrolamento do GEADA Conideraçõe obre o retrofitting do GEADA CRITÉRIOS PARA A DEFINIÇÃO DO CONVERSOR DE POTÊNCIA Utilização do inveror de freqüência comercial como converor de potência BANCADA DE TESTES PARA O GEADA ENSAIOS PARA CARACTERIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DO GEADA Enaio para verificação da relação de tranformação entre o enrolamento do rotor e do etator Enaio para medição da reitência do enrolamento do GEADA Enaio com o gerador a vazio Enaio com o rotor aberto e na velocidade íncrona Enaio com o rotor parado e aberto Enaio com o rotor bloqueado Cálculo do parâmetro do circuito equivalente do GEADA a partir do enaio da norma IEEE Std 11/ ENSAIOS DA CURVA DE MAGNETIZAÇÃO DO GEADA...149
10 7.5.1 Enaio da curva de magnetização do GEADA com corrente contínua no rotor Enaio da curva de magnetização do GEADA com corrente alternada no rotor Concluõe obre a curva de magnetização do GEADA ENSAIOS DO GEADA OPERANDO COM CARGA Curva de regulação do GEADA Curva de carga do GEADA Curva da corrente do rotor em função da corrente de carga do GEADA Curva comparativa do conjugado do modo operativo ubíncrono e obreíncrono do GEADA CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES CONCLUSÕES DAS ANÁLISES TEÓRICAS E EXPERIMENTAIS DO GERADOR ASSÍNCRONO DE DUPLA ALIMENTAÇÃO CONTRIBUIÇÕES AO ESTUDO DO GERADOR ASSÍNCRONO DE DUPLA ALIMENTAÇÃO PROPOSTAS DE CONTINUIDADE DO TRABALHO REFERÊNCIAS...17 APÊNDICE...181
11 LISTADE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Equema báico do gerador aíncrono de dupla alimentação....7 Figura Comparação entre reultado experimentai e numérico com ecorregamento equivalente de -600 rpm (-40%) a +600rpm (+40%) para uma máquina de 4 pólo e 50Hz (DJUROVIÉ, 1995)....8 Figura 3 Sitema iolado de geração de energia elétrica com velocidade variável (PENA, 1996)....8 Figura 4 Curva da potência reativa em relação a tenão do rotor para uma máquina de 3hp (FERREIRA, 004) Figura 5 Curva da corrente e da tenão do rotor em função da velocidade para uma máquina de 7,5kW, 50Hz e 6 pólo (SMITH, 005) Figura 6 Comparação entre o etudo teórico de regime permanente e o controle dinâmico implementado no enaio para uma máquina de 7,5kW, 50Hz e 6 pólo (SMITH, 005) Figura 7 Referência dq0 e abc arbitrária para tranformação de variávei Figura 8 Diagrama equemático do itema de geração com o gerador aíncrono de dupla alimentação (ÇADIRCI, 1994)...44 Figura 9 - Diagrama equemático do itema de converor c.a./c.c./c.a. etudado por (HABETLER, 1993)...45 Figura 10 Equema do Sitema de geração do tipo KRAMER etático (BAROUDI, 005)46 Figura 11 Equema de Geração com converor de potência de quatro quadrante (BAROUDI, 005)...46 Figura 1 Equema de Geração com converor matricial de potência (BAROUDI, 005)..46 Figura 13 Sitema iolado de geração de energia elétrica com velocidade variável (HOFMANN, 00) Figura 14 Sitema híbrido de geração com o gerador aíncrono de dupla alimentação e uma célula combutível conectada ao barramento CC do eu converor de potência (PALLE, 005) Figura 15 - Curva de conjugado para um gerador aíncrono de dupla alimentação, com a tenão do rotor igual a -5V, no modo obreíncrono, 0V quando o rotor tem eu terminai curto-circuitado e igual a +5V no modo ubíncrono. (OLIVEIRA, 004) Figura 16 - Curva da potência ativa do etator e do rotor de um gerador aíncrono de dupla alimentação em função do ecorregamento, com Pr a potência ativa no rotor e P a potência ativa no etator. (OLIVEIRA, 004) Figura 17 - Curva da potência ativa total diponível para a carga ou itema elétrico, de um gerador aíncrono de dupla alimentação em função do ecorregamento. (OLIVEIRA, 004) Figura 18 - Curva da potência reativa de um gerador aíncrono de dupla alimentação em função do ecorregamento, com a tenão do rotor igual a -5V, no modo obreíncrono, 0V quando o rotor tem eu terminai curto-circuitado e igual a +5V no modo ubíncrono (OLIVEIRA, 004)....54
12 Figura 19 - Curva da potência reativa de um gerador aíncrono de dupla alimentação em função da potência ativa, com a tenão do rotor igual a -5V, no modo obreíncrono, 0V quando o rotor tem eu terminai curto-circuitado e igual a +5V no modo ubíncrono (OLIVEIRA, 004) Figura 0 - Curva V da corrente do etator em função da tenão do rotor, para trê valore de ecorregamento para uma máquina de 1,5kW, 115V, 50Hz e pólo (TAMURA, 1989) Figura 1 - Curva V da potência reativa fornecida ao itema elétrico ou carga em função da tenão do rotor para uma máquina de 3hp (FERREIRA, 004) Figura - Curva V da potência aparente diponível ao itema elétrico ou carga em função da corrente de campo, para turbogeradore íncrono (IEEE, 1990)...57 Figura 3 Circuito equivalente completo para o gerador de dupla alimentação Figura 4 Circuito equivalente para o etudo do gerador de dupla alimentação...61 Figura 5 Diagrama para a tenõe do circuito equivalente para o gerador de dupla alimentação em etudo...61 Figura 6 Equivalente Thèvenin do circuito equivalente do etator do GEADA Figura 7 Equivalente Thèvenin do etator com o circuito equivalente do rotor do GEADA Figura 8 Equivalente Thèvenin do circuito equivalente do rotor do GEADA Figura 9 Equivalente Thèvenin do rotor com o circuito equivalente do etator do GEADA Figura 30 Balanço de potência ativa e mecânica no GEADA Figura 31 Diagrama faorial com a força magnetomotrize do etator e do rotor de uma máquina elétrica genérica Figura 3 Convenção para o fluxo de potência ativa e mecânica no itema de geração etudado Figura 33 Convenção para o fluxo de potência reativa no itema de geração etudado...76 Figura 34 Circuito equivalente do GEADA com o termo relativo à potência mecânica e à perda por efeito Joule no circuito do rotor...78 Figura 35 Convenção para o fluxo de potência ativa no GEADA implificado Figura 36 Diagrama faorial teórico do GEADA - modo ubíncrono com fator de potência, FP, unitário....9 Figura 37 Diagrama faorial teórico do GEADA - modo ubíncrono com fator de potência, FP, indutivo...9 Figura 38 Diagrama faorial teórico do GEADA - modo ubíncrono com fator de potência, FP, capacitivo....9 Figura 39 Diagrama faorial teórico do GEADA - modo obreíncrono com fator de potência, FP, unitário Figura 40 Diagrama faorial teórico do GEADA - modo obreíncrono com fator de potência, FP, indutivo Figura 41 Diagrama faorial teórico do GEADA - modo obreíncrono com fator de potência capacitivo Figura 4 Fluxo de potência ativa e mecânica no itema de geração convencional, modo ubíncrono, coniderando o converor de potência em perda...97 Figura 43 Fluxo de potência ativa e mecânica no itema de geração convencional, modo obreíncrono, coniderando o converor de potência em perda Figura 44 Circuito equivalente para o gerador íncrono para definição da reatância íncrona (a) em função da queda de tenõe e (b) em função do parâmetro...10 Figura 45 Diagrama faorial para regime permanente do gerador íncrono (a) em função da queda de tenão e (b) em função do parâmetro (JORDÃO, 1980)....10
13 Figura 46 Circuito equivalente para o GEADA conforme conceito de gerador íncrono Figura 47 Circuito equivalente do circuito do rotor do GEADA (a) circuito equivalente (b) equivalente Thèvenin e (c) equivalente como gerador íncrono Figura 48 Circuito equivalente do circuito do etator do GEADA (a) circuito equivalente (b) equivalente Thèvenin e (c) equivalente como gerador íncrono Figura 49 Circuito equivalente para o conceito de reatância íncrona do GEADA (a) com parâmetro e tenão induzida a partir do rotor e (b) com a reatância íncrona Figura 50 Diagrama faorial, ângulo de potência e fator de potência para o GEADA, com o conceito de reatância íncrona Figura 51 Curva de magnetização (eo) conceitual de gerador íncrono (JORDÃO, 1984).109 Figura 5 Circuito equivalente para a curva de regiõe de operação do rotor Figura 53 Repreentação gráfica conceitual da tenão do rotor em função da corrente do etator com o centro e o raio...11 Figura 54 Região de operação (hachurada) para tenão do rotor do gerador aíncrono de dupla alimentação modo operativo íncrono, para um gerador de 30MW e kv (BENDL, 1998) Figura 55 Região de operação (hachurada) para tenão do rotor do gerador aíncrono de dupla alimentação modo operativo ubíncrono, para um gerador de 30MW e kv (BENDL, 1998) Figura 56 Região de operação (hachurada) para tenão do rotor do gerador aíncrono de dupla alimentação modo operativo obreíncrono, para um gerador de 30MW e kv (BENDL, 1998) Figura 57 Região de operação (hachurada) para a potência da carga do gerador aíncrono de dupla alimentação modo operativo íncrono, para um gerador de 30MW e kv (BENDL, 1998) Figura 58 Região de operação (hachurada) para a potência da carga do gerador aíncrono de dupla alimentação modo operativo ubíncrono, para um gerador de 30MW e kv (BENDL, 1998) Figura 59 Região de operação (hachurada) para a potência da carga do gerador aíncrono de dupla alimentação modo operativo obreíncrono, para um gerador de 30MW e kv (BENDL, 1998) Figura 60 Curva de capacidade de geradore íncrono genérica relação da divera componente com o itema de geração convencional. (LEMOS, 006) Figura 61 Circuito equivalente para (a) o gerador íncrono e (b) o conceito de reatância íncrona e tenão interna do GEADA...11 Figura 6 Diagrama faorial do GEADA como gerador íncrono, com a reatância íncrona, tenão interna e tenão e corrente no etator Figura 63 Diagrama faorial do GEADA com o eboço do trecho relativo ao limite da corrente do rotor e do etator Figura 64 Curva de capacidade propota para o GEADA...14 Figura 65 Foto do (a) etator do GEADA e (b) detalhe da bobina do etator...18 Figura 66 Foto do (a) rotor GEADA e (b) detalhe da bobina do rotor...18 Figura 67 Foto do (a) anéi e ecova do GEADA e (b) detalhe do anéi com indicação do anel novo...19 Figura 68 Foto da (a) e (b) montagem do rotor no interior do etator do GEADA...19 Figura 69 Diagrama equemático da bancada de tete do GEADA Figura 70 Foto da bancada de tete do GEADA Figura 71 Foto da bancada de tete do GEADA e quadro de comando do motor CC e do inveror de freqüência Figura 7 Terminai do etator do GEADA...137
14 Figura 73 Terminai do rotor do GEADA Figura 74 Gráfico para cálculo da perda por atrito e ventilação no enaio a vazio do GEADA Figura 75 Impedância de acordo com a poição angular do rotor em relação ao etator, com o valore em Figura 76 Montagem da bancada para o enaio da curva de magnetização do GEADA com o rotor alimentado com corrente contínua Figura 77 Equema de ligação do terminai do enrolamento do rotor para o enaio da curva de magnetização em corrente contínua (a) equema 1 e (b) equema Figura 78 Curva de magnetização do GEADA com corrente contínua no rotor, comparando-e o equema de ligação 1 e do terminai do rotor Figura 79 Curva de magnetização do GEADA com corrente contínua no rotor, comparando-e o equema de ligação 1 e do terminai do rotor Figura 80 Forma de onda da tenão gerada no terminai do etator do GEADA com o equema de ligação para (a) o primeiro ponto, (b) quinto ponto, (c) décimo egundo ponto e (d) o vigéimo quarto ponto Figura 81 Montagem da bancada para o enaio da curva de magnetização do GEADA com o rotor alimentado com corrente alternada Figura 8 Curva de magnetização do GEADA com corrente alternada no rotor Figura 83 Forma de onda da tenão gerada no terminai do etator do GEADA com corrente alternada, freqüência de chaveamento do converor de potência 16kHz e = +10% para (a) o primeiro ponto, (b) quinto ponto, (c) décimo ponto e (d) o décimo quinto ponto Figura 84 Forma de onda da tenão gerada no terminai do etator do GEADA com corrente alternada, freqüência de chaveamento do converor de potência 4kHz e = +10% para (a) o primeiro ponto, (b) quinto ponto, (c) décimo ponto e (d) o décimo quinto ponto Figura 85 Forma de onda da tenão gerada no terminai do etator do GEADA com corrente alternada, freqüência de chaveamento 4kHz e = -10% para (a) o primeiro ponto, (b) quinto ponto, (c) décimo ponto e (d) o décimo quinto ponto Figura 86 Curva de magnetização do GEADA com corrente contínua e corrente alternada no rotor Figura 87 Montagem da bancada para o enaio da curva de regulação do GEADA Figura 88 Curva conceituai de regulação para um gerador íncrono genérico (JORDÃO, 1980) Figura 89 Curva de regulação para o GEADA com o ecorregamento = +10% Figura 90 Curva de carga (tenão e freqüência gerada) com fator de potência unitário do GEADA para o ecorregamento de = +10%, = +5% e = -10% Figura 91 Zoom da curva de carga (tenão e freqüência gerada) de fator de potência unitário do GEADA para o ecorregamento de = +10%, = +5% e = -10%, motrando a pequena variação da tenão entre +1% e -0,5% Figura 9 Curva de carga de fator de potência unitário do GEADA para o ecorregamento de = +10%, = +5% e = -10% Figura 93 Curva comparativa do conjugado do GEADA para o ecorregamento de = +10%, = +5% e = -10%, para fin de análie qualitativa
15 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Comparação da geração com velocidade fixa com a geração com a velocidade variável para uma Uina Hidrelétrica (SAIDEL, 1997)....3 Tabela - Comparação da perda no ferro em relação à perda totai (ESKANDER, 1996)...36 Tabela 3 Dado de placa originai do motor e dado do GEADA apó o retrofitting...16 Tabela 4 Dado de placa do inveror de freqüência da SEW utilizado para o enaio e operação do GEADA Tabela 5 - Equipamento utilizado no enaio de caracterização do GEADA Tabela 6 - Relação de Tranformação entre o etator e o rotor do GEADA Tabela 7 - Relação de Tranformação entre o rotor e o etator do GEADA Tabela 8 - Reitência do rotor e do etator do GEADA medida com ohmímetro Tabela 9 - Grandeza medida no enaio a vazio do GEADA Tabela 10 - Grandeza medida no Enaio a vazio do GEADA com o rotor na velocidade íncrona...14 Tabela 11 - Grandeza medida no Enaio com o rotor parado e aberto...14 Tabela 1 Valore medido de tenão e corrente no terminai do etator variando-e a poição angular entre o rotor bloqueado e o etator do GEADA Tabela 13 - Grandeza medida no enaio com o rotor bloqueado Tabela 14 - Iteraçõe para o cálculo do parâmetro do GEADA, a partir do enaio a vazio e do enaio com o rotor bloqueado Tabela 15 - Iteraçõe para o cálculo do parâmetro do GEADA a partir do enaio a vazio com o rotor à velocidade íncrona e do enaio com o rotor bloqueado Tabela 16 - Iteraçõe para o cálculo do parâmetro do GEADA a partir do enaio com o rotor aberto e à velocidade íncrona e do enaio com o rotor bloqueado Tabela 17 - Demai parâmetro calculado a partir do enaio a vazio e com o rotor bloqueado Tabela 18 - Parâmetro calculado para o circuito equivalente do GEADA Tabela 19 - Intrumento utilizado no enaio da curva de magnetização do GEADA Tabela 0 - Valore medido no enaio da curva de magnetização do GEADA com corrente continua, equema de ligação Tabela 1 - Valore medido no enaio da curva de magnetização do GEADA com corrente continua, equema de ligação Tabela - Valore medido no enaio da curva de magnetização do GEADA com corrente alternada, freqüência de chaveamento em 16kHz e = + 10% Tabela 3 - Valore medido no enaio da curva de magnetização do GEADA com corrente alternada, freqüência de chaveamento em 4kHz e = + 10% Tabela 4 - Valore medido no enaio da curva de magnetização do GEADA com corrente alternada, freqüência de chaveamento em 4kHz e = - 10% Tabela 5 - Valore medido no enaio da curva de regulação do GEADA, com ecorregamento = + 10%...163
16 Tabela 6 - Valore medido no enaio da curva de carga (tenão e freqüência gerada) com fator de potência unitário, do GEADA, para o ecorregamento de = +10%, = +5% e = -10% Tabela 7 - Valore medido para a corrente de carga e corrente do rotor, no enaio da curva de carga com fator de potência unitário, do GEADA, para o ecorregamento de = +10%, = +5% e = -10%, motrando a pequena variação da tenão entre +1% e -0,5%...166
17 LISTA DE ABREVIATURAS ABNT: Aociação Braileira de Norma Técnica; ANSI: American National Standard Intitute; CEEE: Companhia Etadual de Energia Elétrica; f.e.m.: força eletromotriz; f.m.m.: força magnetomotriz; GEADA: Gerador aíncrono de dupla alimentação, o gerador foco dee etudo; IEEE: The Intitute of Electrical and Electronic Engineer; LMEAE: Laboratório de Máquina Elétrica, Acionamento e Energia, da UFRGS; rm: a média quadrática (root mean quare) de uma grandeza; V/f : modo de controle ecalar do inveror de freqüência comercial que mantém contante a relação entre a tenão e a freqüência fornecida ao motor de indução;
18 LISTADE SÍMBOLOS f íncrona : freqüência íncrona da tenão gerada no terminai do gerador, em [Hz]; f campo _ girante : freqüência do campo girante no gerador, em [Hz]; f rotor : freqüência correpondente à velocidade de rotação do rotor, em [Hz]; I 1: módulo da corrente do etator, em [A]; V : módulo da tenão do rotor, em [V]; qd0 : variávei repreentativa da máquina elétrica a partir da tranformação de Park;, : coordenada uada no modelo emelhante ao modelo dq0 ; fa, fb, fc, fq, fd,, : coordenada genérica para relação da tranformação de Park; R ' x : reitência equivalente para o converor de potência, em []; a : relação de tranformação da tenão do etator para a tenão do rotor, adimenional; ' I : módulo da corrente do rotor referida ao etator, em [A]; V 1 : módulo da tenão de aída do terminai do etator, em [V]; P M : potência mecânica no eixo, em [W]; r i : reitência correpondente à perda no ferro, em []; I 1a : módulo da corrente no etator, em [A]; V a : módulo da tenão do rotor, referida ao etator, em [V]; V : faor tenão do etator, para o modelo do GEADA em regime permanente, em [V];
19 V r : faor tenão do rotor, para o modelo do GEADA em regime permanente, em [V]; R : reitência do etator, para o modelo do GEADA em regime permanente, em []; R r: reitência do rotor, para o modelo do GEADA em regime permanente em []; R fe: reitência correpondente à perda no ferro, para o modelo do GEADA em X X r X m regime permanente, em []; : reatância de diperão do etator, para o modelo do GEADA em regime permanente, em []; : reatância de diperão do rotor, para o modelo do GEADA em regime permanente, em []; : reatância de magnetização, para o modelo do GEADA em regime permanente, em []; I : faor corrente do etator, para o modelo do GEADA em regime permanente, em [A]; I r : faor corrente do rotor, para o modelo do GEADA em regime permanente, em [A]; Im : faor corrente de magnetização, para o modelo do GEADA em regime permanente, em [A]; V r : ângulo de fae da tenão do rotor, em [rad]; E : faor tenão interna (f.e.m. induzida), em [V]; : velocidade íncrona, em [rad/]; r : velocidade do rotor, em [rad/]; V Th V Thr Z Th Z Thr : faor tenão equivalente do modelo Thèvenin para o etator, em [V]; : faor tenão equivalente do modelo Thèvenin para o rotor, em [V]; : impedância equivalente do modelo Thèvenin para o etator, em []; : faor da tenão do modelo Thèvenin para o rotor, em []; W entrada : energia de entrada no itema de geração, em [J];
20 W aída : energia de aída no itema de geração, em [J]; W carga : energia diponível para a carga do itema de geração, em [J]; W perda : energia de perda ôhmica no itema de geração, em [J]; W magnética : energia relativa ao circuito magnético no itema de geração, em [J]; P mec _ 3 : potência ativa total mecânica entregue pela máquina motriz ao gerador, decontada a perda, em [W]; P mec : potência ativa total mecânica entregue pela máquina motriz ao gerador, para uma fae do circuito, em [W]; P ecorr : potência ativa para compenação do ecorregamento, para uma fae do circuito, em [W]; P Joule _ r. : potência ativa conumida pela perda ôhmica por efeito Joule no rotor, para uma fae do circuito, em [W]; P Joule _. : potência ativa conumida pela perda ôhmica por efeito Joule no etator, para uma fae do circuito, em [W]; P carga : potência ativa diponível à carga ou itema elétrico ao qual o GEADA etá conectado, para uma fae do circuito, em [W]; P ferro : potência ativa conumida pela perda no ferro do gerador, para uma fae do circuito, em [W]; P perda _ mec : potência conumida pela perda mecânica por atrito e ventilação, para uma fae do circuito, em [W]; P máq _ motriz : potência mecânica bruta entregue ao itema pela máquina motriz, para uma fae do circuito, em [W]; P g : potência ativa do entreferro do gerador, conceito da oma da potência mecânica e de compenação do ecorregamento que flui para o etator, para uma fae do circuito, em [W]; P rotor : potência ativa fornecida pelo converor de potência ao rotor, para uma fae do circuito, em [W]; P atrito: potência mecânica conumida pelo atrito no mancai do eixo, em [W];
Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque
Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS DE UM MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA
Anai do 12 O Encontro de Iniciação Científica e Pó-Graduação do ITA XII ENCITA / 26 Intituto Tecnológico de Aeronáutica São Joé do Campo SP Brail Outubro 16 a 19 26 IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS
Leia maisCAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos
CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,
Leia maisSITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Reumo Luca Franco de Ai¹ Marcelo Semenato² ¹Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/Campu Jataí/Engenharia Elétrica/PIBIT-CNPQ lucafranco_jty@hotmail.com
Leia maisEXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO - UNICAMP EE-832 - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 7. Introdução A máquina de corrente
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Verão.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife PE GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC GAT
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas
Leia maisVestibular 2013 2 a fase Gabarito Física
etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação
Leia maisNestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente.
MOTO DE INDUÇÃO TIFÁSICO 8/0/006 Ivan Camargo Introdução O motor de indução trifáico correponde a, aproximadamente, 5 % da carga elétrica do Brail, ou eja, 50 % da carga indutrial que, por ua vez, correponde
Leia maisApresentação de Motores Elétricos Trifásicos ABNT
Apreentação de Motore Elétrico Trifáico ABNT Apreentação de Motore Elétrico Apreentação de Motore Elétrico Caixa de Ligação Olhal para Prena-cabo Ventilador Rolamento de Efera Chaveta Ponta de Eixo Tampa
Leia maisLivro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras
Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho
Leia maisConfrontando Resultados Experimentais e de Simulação
Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação
Leia maisGLOSSÁRIO MÁQUINAS ELÉTRICAS
GLOSSÁRIO MÁQUINAS ELÉTRICAS Motor Elétrico: É um tipo de máquina elétrica que converte energia elétrica em energia mecânica quando um grupo de bobinas que conduz corrente é obrigado a girar por um campo
Leia maisLevantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua
Experiência IV Levantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua 1. Introdução A máquina de corrente contínua de fabricação ANEL que será usada nesta experiência é a mostrada
Leia maisFiltros Analógicos Ativos
Filtro Analógico Ativo Topologia Sallen-Key FPB Prof. láudio A. Fleury onteúdo. Introdução. Filtro Paa-Baixa de a. Ordem 3. Mudança de Ecala 4. Filtro Paa-Alta de a. Ordem 5. Filtro Paa-Faixa e ejeita-faixa
Leia maisPrograma de Formação Técnica Continuada. Categoria de Emprego para Motores CA / CC
Programa de Formação Técnica Continuada Categoria de Emprego para Motore CA / CC Índice.Introdução.... Chave manuai etrela triângulo.... O motore.... Motore de indução tipo gaiola.... Motore de indução
Leia maisMotores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua
Leia maisMotores Síncronos ADRIELLE C SANTANA
Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos Possuem velocidade fixa e são utilizados para grandes cargas, (em função do seu alto custo que faz com que ele não seja viável para aparelhos menores)
Leia maisAULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot
AULA 0 POTÊNCIA MECÂNICA 1- POTÊNCIA Uma força pode realizar um memo trabalho em intervalo de tempo diferente. Quando colocamo um corpo de maa m obre uma mea de altura H num local onde a aceleração da
Leia maisGeradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana
Geradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana INTRODUÇÃO Um gerador de corrente continua é uma máquina elétrica capaz de converter energia mecânica em energia elétrica. Também
Leia maisRevisão. Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator
Revisão Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator Revisão Motor de Indução Geração do campo girante do estator Revisão Motor de Indução Velocidade de rotação do campo girante do estator
Leia maisCAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS
CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL Nº 3
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 - SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 3 ENSAIO DE UMA MÁQUINA ASSÍNCRONA TRIFÁSICA
Leia maisExperimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ELETÔNICA Experimento #4 Filtro analógico ativo EXPEIMENTO #4 Objetivo Gerai Eta
Leia maisAPÊNDICE B. Ensaio da Performance do Protótipo. MATRBDA-HAW560-75kW
APÊNDICE B Ensaio da Performance do Protótipo MATRBDA-HAW560-75kW 282 LABORATÓRIO DE ENSAIOS ELÉTRICOS - BAIXA TENSÃO WEG MÁQUINAS RELATÓRIO DE ENSAIO DE PROTÓTIPO MATRBDA 560 POTÊNCIA: 75KW / 25KW TENSÃO
Leia maisTensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador
defi deartamento de fíica Laboratório de Fíica www.defi.ie.i.t Tenão Induzida or Fluxo Magnético Tranformador Intituto Suerior de Engenharia do Porto- Deartamento de Fíica Rua Dr. António Bernardino de
Leia maisCap. 3 Máquinas de Indução Polifásicas 1. Máquinas de Indução Polifásicas
Cap. 3 Máquina de Indução Polifáica Máquina de Indução Polifáica Cap. 3 Máquina de Indução Polifáica Índice ÍNDICE... CAPÍTULO 3... MÁQUINAS DE INDUÇÃO POLIFÁSICAS... A. Decrição geral da máquina de indução
Leia maisAlternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores Um gerador é qualquer máquina que transforma energia mecânica em elétrica por meio da indução magnética. Um gerador de corrente
Leia mais1. Introdução... 1. 1.1 Âmbito... 1 1.2 Motivação... 2 1.3 Objectivo... 3 1.4 Organização... 3. 2. O Motor de Indução Trifásico...
Indice Índice Pág. 1. Introdução... 1 1.1 Âmbito... 1 1. Motivação... 1.3 Objectivo... 3 1.4 Organização... 3. O Motor de Indução Trifáico... 5.1 Parâmetro que Caracterizam o eu Funcionamento... 5. Modelo
Leia maisMÉTODO ANALÍTICO PARA ANÁLISE DA ESTABILIDADE DO GERADOR ASSÍNCRONO ATRAVÉS DO MONITORAMENTO DA TENSÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA MÉTODO ANALÍTICO PARA ANÁLISE DA ESTABILIDADE DO GERADOR ASSÍNCRONO ATRAVÉS DO MONITORAMENTO
Leia maisET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 3: Gerador síncrono. Exercícios
ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 3: Gerador síncrono Exercícios 3.1 Dois geradores síncronos estão montados no mesmo eixo e devem fornecer tensões em 60 Hz e 50 Hz, respectivamente. Determinar
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP
Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de
Leia maisLINHA DE EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS PARA ÁREA DE ELETROTÉCNICA: DESCRIÇÃO ETC S
EQUACIONAL ELÉTRICA E MECÂNICA LTDA. RUA SECUNDINO DOMINGUES 787, JARDIM INDEPENDÊNCIA, SÃO PAULO, SP TELEFONE (011) 2100-0777 - FAX (011) 2100-0779 - CEP 03223-110 INTERNET: http://www.equacional.com.br
Leia maisQuantas equações existem?
www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial
Leia maisFundamentos de Máquinas Elétricas
Universidade Federal do C Engenharia de nstrumentação, utomação e Robótica Fundamentos de Máquinas Elétricas rof. Dr. José Luis zcue uma Regulação de tensão Rendimento Ensaios de curto-circuito e circuito
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos
MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados
Leia maisGeradores de corrente contínua
Geradores de corrente contínua Introdução: Um motor é uma máquina que tem a função de converter energia elétrica em energia mecânica e um gerador tem a função tem função contrária, ou seja, converter a
Leia maisPROBLEMAS DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS
PROBLEMAS DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS 1. Um dinamo octopolar de 600 r.p.m. com enrolamento em série de 300 condutores activos tem um fluxo por pólo de 5x10 6 Maxwell. Calcule a força electromotriz produzida.
Leia maisFotografando o Eclipse Total da Lua
Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o
Leia maisLaboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores
Leia maisAPRESENTAÇÃO... 13. Unidade 1: Revisão de eletricidade básica. 1.1 Primeiras palavras... 17. 1.2 Problematizando o tema... 17
........... Sumário APRESENTAÇÃO.... 13 Unidade 1: Revisão de eletricidade básica 1.1 Primeiras palavras.... 17 1.2 Problematizando o tema... 17 1.3 Texto básico para estudos.... 17 1.3.1 Tensão Contínua
Leia maisTécnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças
Leia maisCompetências/ Objetivos Especifica(o)s
Tema B- Terra em Tranformação Nº previta Materiai Contituição do mundo material Relacionar apecto do quotidiano com a Química. Reconhecer que é enorme a variedade de materiai que no rodeiam. Identificar
Leia maisAnais do XIX Congresso Brasileiro de Automática, CBA 2012.
Anai do XIX Congreo Braileiro de Automática, CBA. ESTRATÉGIAS DE CONTROLE APLICADAS A AEROGERADORES DUPLAMENTE EXCITADOS DURANTE AFUNDAMENTOS DE TENSÃO DESEQUILIBRADOS VICTOR F. MENDES,, CLODUALDO V. DE
Leia maisAula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara
FUDAMETOS DE COTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 4 Modelagem de itema no domínio da requência Pro. Marcio impara Unieridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema mecânico tranlação Elemento Força deloc. tempo Laplace
Leia maisPotência Instalada (GW)
Modelagem e simulação de um aerogerador a velocidade constante Marcelo Henrique Granza (UTFPR) Email: marcelo.granza@hotmail.com Bruno Sanways dos Santos (UTFPR) Email: sir_yoshi7@hotmail.com Eduardo Miara
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2012/1
DISCIPLINA: Créditos: 6 Caráter: Obrigatório Professor regente: Ály Ferreira Flores Filho UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO
Leia maisSistemas de Geração Eólica
Cronograma Aula 1. Panorâma de geração eólica 22/11 Sistemas de Geração Eólica Aula 2. Operação de sistemas de geração eólica 29/11 Prof. Romeu Reginato Outubro de 2010 1 Aula 3. Tecnologias de geração
Leia maisTÍTULO: GERADOR DE INDUÇÃO COMO ALTERNATIVA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
TÍTULO: GERADOR DE INDUÇÃO COMO ALTERNATIVA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA JARAGUÁ DO SUL
Leia maisEletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 2
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 2 1. Condutores e Dispositivos de Proteção 2. Fornecimento
Leia maisConhecer as características de conjugado mecânico
H4- Conhecer as características da velocidade síncrona e do escorregamento em um motor trifásico; H5- Conhecer as características do fator de potência de um motor de indução; Conhecer as características
Leia maisESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS
ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Autores : Marina PADILHA, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação autores: Engenharia de Controle e Automação - Bolsista Interno; Orientador IFC - Campus
Leia mais1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT
1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT SUMÁRIO Grandezas 01 1.1 Classificação das Grandezas 01 1.2 Grandezas Elétricas 01 2 Átomo (Estrutura Atômica) 01 2.1 Divisão do Átomo 01 3 Equilíbrio
Leia maisCAPÍTULO III MOTORES ELÉTRICOS PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO
CAPÍTULO III MOTORES ELÉTRICOS PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO 3.1 Introdução. 3.1.1 Estator e Rotor. As máquinas elétricas girantes normalmente são constituídas por duas partes básicas: o estator e o rotor.
Leia mais10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt
- Etratégia de Acionamento e Controle do M Equaçõe de regime permanente : ). ( dt d j R z j R j R U mec p H H H H mec p mec z p z A equaçõe dinâmica tornam-e: Expreando (.) omente em função da corrente
Leia maisProfessora FLORENCE. Resolução:
1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num
Leia maisObservação: CURSOS MICROSOFT
Obervação: O material utilizado nete curo é de propriedade e ditribuição da emprea Microoft, podendo er utilizado por qualquer peoa no formato de ditribuição WEB e leitura em PDF conforme decrito na lei
Leia maisCompensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.
Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL Nº 4
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 - SISTEMAS E INSTRALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 4 ENSAIO DA MÁQUINA SÍNCRONA Por: Prof. José
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) Departamento de Ensino de II Grau Coordenação do Curso Técnico de Eletrotécnica e Automação Industrial Disciplina: Prática de Laboratório
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA
ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA Nome dos autores: Halison Helder Falcão Lopes 1 ; Sergio Manuel Rivera Sanhueza 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Elétrica; Campus
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisVicente Leite (1), Henrique Teixeira (1), Rui Araújo (2), Diamantino Freitas (2) Resumo
Sitema Electrónico de Condicionamento e Proceamento, em Tempo Real, da Tenõe e Corrente do Motor de Indução Trifáico Alimentado por Converore de Frequência Vicente Leite (1), Henrique Teieira (1), Rui
Leia maisAnálise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ELETRICIDADE Análie de Senibilidade de Anemômetro a Temperatura Contante Baeado em Senore Termo-reitivo
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013
CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnico de Instalações Elétricas DISCIPLINA: Eletricidade / Eletrónica N.º TOTAL DE MÓDULOS: 8 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 N.º 1 30 Corrente Contínua Identificar
Leia maisEficiência Energética Chocolates Garoto
Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul
Leia maisEQUIPAMENTO ELÉCTRICO DOS GERADORES EÓLICOS
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEEC / Secção de Energia Energias Renováveis e Produção Descentralizada EQUIPAMENTO ELÉCTRICO DOS GERADORES EÓLICOS 1ª Parte Princípio de funcionamento
Leia maisCAPÍTULO 6 - Testes de significância
INF 16 CAPÍTULO 6 - Tete de ignificância Introdução Tete de ignificância (também conhecido como Tete de Hipótee) correpondem a uma regra deciória que no permite rejeitar ou não rejeitar uma hipótee etatítica
Leia maisEstrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).
2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()
Leia maisAtividade prática Partida estrela + cálculos para motores. Medições preliminares bancada R S R T S T R N S N T N
Atividade prática Partida estrela + cálculos para motores Objetivos da aula Partir motores de indução trifásicos; Entender a ligação estrela e seus conceitos básicos; e Cálculos úteis para motores. Medições
Leia maisAula 19. Modelagem de geradores síncronos trifásicos
Aula 19 Modelagem de geradores síncronos trifásicos Geradores Em problemas de fluxo de potência normalmente são especificadas as tensões desejadas para a operação do gerador e calculadas as injeções de
Leia mais= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B
eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Geradores de turbinas eólicas O aerogerador converte a energia mecânica em energia elétrica. Os aerogeradores são não usuais, se comparados com outros equipamentos geradores conectados a rede elétrica.
Leia maisCapítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução
Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos motores elétricos de corrente contínua, o papel do comutador, as características e relações
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
LABORATÓRIO 6: Máquina Síncrona em Barramento Infinito Objetivo: Verificar, experimentalmente, como é feita a ligação de um gerador síncrono no barramento infinito. Teoria: As necessidades de energia elétrica
Leia maisGeradores CC Parte 2 Adrielle C. Santana
Geradores CC Parte 2 Adrielle C. Santana Aplicações dos Geradores CC Atualmente com o uso de inversores de frequência e transformadores, tornou-se fácil a manipulação da Corrente Alternada. Como os geradores
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19
SEL 39 CONVESÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA Aula 9 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS. Princípios e fundamentos. Eng. Agríc. Luciano Vieira
Universidade Estadual de Maringá Departamento de Engenharia Agrícola Campus do Arenito MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos Eng. Agríc. Luciano Vieira CLASSIFICAÇÃO Classificação dos motores de
Leia maisInclusão Social dos Jovens nos Assentamentos Rurais de Areia com ênfase no trabalho da Tutoria e recursos das novas TIC s
Incluão Social do Joven no Aentamento Rurai de Areia com ênfae no trabalho da Tutoria e recuro da nova TIC MIRANDA 1, Márcia C.V.; SILVA 2, Fátima do S.; FÉLIX 3, Jânio 1 Profeora orientadora e coordenadora
Leia maisUMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA
UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA Benjamin Mariotti Feldmann Mie Yu Hong Chiang Marco Antonio Brinati Univeridade de São Paulo Ecola Politécnica da
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO MÁQUINAS ELÉTRICAS
Leia maisPROTEÇÕES COLETIVAS. Modelo de Dimensionamento de um Sistema de Guarda-Corpo
PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema
Leia maisReconhece e aceita a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas.
Ecola Báic a 2º º e 3º º Ciclo Tema 1 Viver com o outro Tema Conteúdo Competência Actividade Tema 1 Viver com o outro Valore Direito e Devere Noção de valor O valore como referenciai para a acção: - o
Leia maisESTUDO APLICADO DE UMA EÓLICA
Temática Energias Renováveis Capítulo Energia Eólica Secção ESTUDO APLICADO DE UMA EÓLICA INTRODUÇÃO Nesta exposição apresentam-se as equações e os conhecimentos necessários para a resolução dos exercícios.
Leia maisMáquinas Eléctricas I
I Máquinas Síncronas Luis Pestana Resumo Máquinas Síncronas Generalidades Principio de funcionamento Aspectos construtivos O gerador síncrono em carga com cargas isoladas Curvas de regulação ligado a um
Leia maisAULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Leia maisNota Técnica 003/2010
Nota Técnica 003/2010 Produto: Crowbar Aplicação: Acionamento da resistência de descarga em motores síncronos Serão discutidos os tópicos a seguir: 1) Conceito de Motores Síncronos 2) Determinação da Resistência
Leia maisACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos
Leia maisIntrodução aos Conversores CC-CC
INIUO E ELERÔNICA E POÊNCIA epartamento de Engenhara Elétrca Centro ecnológco UNIERIAE FEERAL E ANA CAARINA Introdução ao Converore CCCC Reponável pelo Etudo: Clóv Antôno Petry (INEP/EEL UFC) Orentador:
Leia maisGERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA
GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do
Leia maisDESTAQUE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Capítulo 0 Transformadores DESTAQE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Os geradores elétricos, que fornecem tensões relativamente baixas (da ordem de 5 a 5 kv), são ligados
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor
Leia maisPalavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável.
Implementação do modelo de uma turbina eólica baseado no controle de torque do motor cc utilizando ambiente matlab/simulink via arduino Vítor Trannin Vinholi Moreira (UTFPR) E-mail: vitor_tvm@hotmail.com
Leia maisModelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico
Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático coniderando o efeito do atrito dinâmico Antonio C. Valdiero, Carla S. Ritter, Luiz A. Raia Depto de Ciência Exata e Engenharia, DCEEng,
Leia maisSEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 18
SEL 404 ELETRICIDADE II Aula 8 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de alimentação CA;
Leia maisComo otimizar o desempenho e minimizar o tamanho em aplicações de alta velocidade Motores CC sem escova de alto desempenho
thinkmotion Como otimizar o desempenho e minimizar o tamanho em aplicações de alta velocidade Motores CC sem escova de alto desempenho I. Introdução II. III. IV. Otimização de um motor CC sem escova para
Leia maisMáquinas Elétricas para Automação. Capítulo 2 Máquinas de Indução Trifásicas Introdução. Tipo de motor mais comum utilizado na indústria
Capítulo Máquina de Indução Trifáica.. Introdução Tipo de motor mai comum utilizado na indútria obuto Barato Apecto Contrutivo do Etator Núcleo do etator é laminado e ranhurado Enrolamento trifáico alojado
Leia maisDécima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011
Décima segunda aula de teoria de ME5330 Maio de 011 Vamos iniciar o estudo do inversor de frequência. Conceito dispositivo eletrônico que transforma energia elétrica CA fixa ( tensão e frequência ) em
Leia maisEletrotécnica. Comandos Elétricos
Eletrotécnica Comandos Elétricos Teoria e Aplicações Escola Técnica de Brasília - ETB Prof. Roberto Leal Ligação de Motores 1 Motor Elétrico Transformar energia elétrica em energia mecânica Motores de
Leia mais