ESTIMATIVAS DO TAMANHO E FORMA DA ZONA PLÁSTICA NA PONTA DE TRINCAS INCLUINDO EFEITOS DE TENSÃO NOMINAL 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTIMATIVAS DO TAMANHO E FORMA DA ZONA PLÁSTICA NA PONTA DE TRINCAS INCLUINDO EFEITOS DE TENSÃO NOMINAL 1"

Transcrição

1 STIMATIVAS DO TAMANHO FORMA DA ZONA PLÁSTICA NA PONTA D TRINCAS INCLUINDO FITOS D TNSÃO NOMINAL 1 Habib Zambrao Rodriguez Jaime Tupiassú Piho de Castro Marco Atoio Meggiolaro Resumo As estimativas do tamaho e da forma das zoas plásticas (zp) à frete da pota das tricas tradicioalmete usadas a Mecâica da Fratura Liear lástica (MFL) são baseadas a suposição de que o fator de itesidade de tesões K I (ou K II ou K III ) é o úico parâmetro ecessário para descrevê-las. é o tamaho da zp que valida as previsões da MFL. Logo, aquelas estimativas são muito usadas a prática, em aplicações que vão da medição de teacidade à idetificação do tipo de estado de tesões. Mas quado se resolve adequadamete o problema da aálise de tesões L uma placa de Iglis, ou se aalisa a placa ifiita tricada usado as tesões geradas pela fução de Westergaard completa, verifica-se que aquelas estimativas tradicioais subestimam sigificativamete a distâcia da froteira elastoplástica à pota da trica. Isto ocorre porque aquelas soluções igoram a ifluêcia da tesão omial σ este problema. Portato é razoável argumetar que igorar o erro associado com as estimativas tradicioais ao aalisar peças tricadas ão é uma prática sesata. Palavras-chave: Mecâica da fratura; Trica; Zoa plástica; Tesão omial. CRACK TIP PLASTIC ZON SIZ AND SHAP STIMATS INCLUDING NOMINAL STRSS FFCTS Abstract The size ad shape estimates of the plastic zoe (zp) ahead of a crack tip traditioally used i the Liear lastic Fracture Mechaics (LFM) are based o the suppositio that the stress itesity factor K I (or K II or K III ) is the oly parameter required to describe them. Ad it is the zp size which validates the LFM predictios. Thus, those estimates are very much used i practice, i applicatios goig from toughess measuremets to stress state idetificatio. However, whe the L stress aalysis problem i a Iglis plate is adequately solved, or whe the cracked ifiite plate is aalized usig the stresses geerated by the complete Westergaard fuctio, it is verified that those traditioal estimates sigificatly uderestimate the distace of the elastic-plastic border to the crack tip. This occurs because they igore the ifluece of the omial stress σ o the stress field, This fact has importat cosequeces, because it ca be used to questio the similarity priciple, oe of the pillars of the mechaical desig methods agaist fracture. Key words: Fracture mechaics; Crack tip; Plastic zoe. 1 Cotribuição técica ao 6 Cogresso Aual da ABM, 8 de julho a 1 de agosto de 8, Satos, SP, Brasil geheiro Mecâico, M.Sc., Depto. g. Mecâica, PUC-Rio geheiro Mecâico, Ph.D., Professor Depto. g. Mecâica, PUC-Rio 48

2 1 INTRODUÇÃO Usado apeas as tesões L geradas por K I, a localização da froteira da zoa plástica em toro da pota de uma trica solicitada em modo I, zp(θ), pode ser estimada superpodo o efeito de todas as compoetes de tesão por Tresca ou Mises, e igualado o resultado à resistêcia ao escoameto S. (1-1) Para visualizar as várias froteiras elastoplásticas das diversas zoas plásticas zp(θ) que podem ser estimadas, podem-se fazer os gráficos zp σ (θ)/zp = [f(θ)] por Tresca e por Mises em tesão plaa, e repetir este exercício em deformação plaa por zp ε (θ)/zp, para compará-las uma mesma escala. Desta forma, as zps de Mises e de Tresca em modo I são dadas por: (1) I 1 1 I zp( σ plaa ) = (K πs ) cos ( θ ) [ + si ( θ )] Mises zp( ε plaa ) = (K π S ) cos ( θ ) [( ν ) + si ( θ )] (1) I 1 1 I 1 si θ, θ θ1 si ( 1 ν) zp( σ plaa ) = (K πs ) cos ( θ ) [ + si( θ ) ] Tresca cos ( θ ) [ ν+ si( θ ) ], θ < θ1 zp( ε plaa ) = ( K πs ) () Mas o desevolvimeto da solução de Irwi, a partir da fução de tesão de Westergaard σ y = σ (x + a)/ [(x + a) a ] σa/ (ax) = σ (πa)/ (πx) = K I / (πx) () deixa claro que K I só quatifica as tesões quado x. É por isso que, estritamete falado, o campo L de tesões em toro das potas das tricas deveria ser sempre escrito como σ ij (r, θ) = [K I / (πr)] f ij (θ) (4) É por isso também que é preciso questioar os limites de K I como parâmetro cotrolador das tesões os ligametos residuais, pois eles as tesões omiais são maiores que as aplicadas a peça (e usadas o cálculo de K I e as estimativas clássicas das zps). Por exemplo, uma grade placa de largura w com trica cetral a sob tração σ perpedicular à trica (que é a σ usada em K I ), a tesão omial o ligameto residual lr é σ lr = σ(1 a/w), e é para este valor e ão para σ que σ y (x w, ) deve teder. Além disso, como φ = σ /S < a maioria das peças reais, a froteira elastoplástica zp(r, θ) certamete ão tem r. m suma, estimar o efeito de σ a zp pode ser tarefa complexa, mas é claro que isto ão justifica a prática comum de igorar estes efeitos, assumido que K I descreve a zp idepedetemete da σ. O uso idiscrimiado de K I pode de fato gerar previsões iapropriadas, ou até mesmo iaceitáveis em vários casos importates. O problema é que muitas dessas previsões são usadas pela comuidade de egeharia sem maiores questioametos. Irwi, por exemplo, atacou o problema do equilíbrio trasladado σ y, a tesão gerada por K I, para compesar a perda de força gerada pelo escoameto a zp. Mas a sua correção ão basta para equilibrar a força aplicada a peça, uma vez que ela também ão obedece à codição de cotoro. Por isso vale a pea estudar as limitações de K I com mais cuidado. 49

3 INFLUÊNCIA DA TNSÃO NOMINAL NO TAMANHO NA FORMA DA ZONA PLÁSTICA Não é difícil ao meos estimar o efeito da σ a forma e o tamaho das zps, icluido-a os cálculos das froteiras elastoplásticas em σ-plaa e ε-plaa. Ao se fazer isso, as zps ficam bem maiores do que as estimadas acima, e passam a depeder da geometria da peça e da trica, e do tipo da carga. Por exemplo, sedo κ = K I / (πr), a tesão de Mises em σ-plaa quado se força σ y (x, ) = σ é dada por: Mises [( f x ) ( f y ) ( f x )( f y ) xy σ σ pl = κ + κ + σ κ κ + σ + ( κf ) ] 1/ ode f x, f y e f xy são as fuções de θ de Williams. O efeito de σ a zp de Mises em σ- plaa é calculado igualado σ Mises, σ-pl a S, e resolvedo a equação para obter a fução de θ que localiza a froteira elastoplástica (Figura 1). É fácil obter expressões similares para σ Mises em ε-plaa (Figura 1) e para σ Tresca em σ-plaa e ε- plaa. stas expressões depedem da geometria da peça, pois icluem termos idepedetes de K I (que ão podem ser elimiados ao dividi-la por uma tesão de referêcia tipo σ Mises (), como acotecia os modelos ateriores). Como fatores de seguraça ao escoameto 1.5 < ϕ < são muito comus a prática, a ifluêcia da tesão omial a forma e o tamaho das zoas plásticas ão é apeas uma curiosidade acadêmica. Na realidade, é o míimo estraho que este efeito muito sigificativo da σ a zp ão seja devidamete efatizado a literatura, uma vez que é a razão etre o tamaho da zp e as dimesões típicas da peça (da trica a, do ligameto residual lr = w a, da espessura t, etc.) que valida as previsões da MFL. (5) Figura 1. O tamaho e a forma das estimativas das zps de Mises mudam muito quado se soma σ à σ y de Williams, para forçar σ y σ loge da pota da trica a uma placa ifiita solicitada em modo I sob σ-plaa (esquerda) e ε-plaa (direita). 4

4 STIMATIVA DAS ZONAS PLÁSTICAS POR INGLIS Para estimar de uma forma mais precisa o posicioameto da froteira elastoplástica uma placa ifiita tracioada σ y (x, y ) = σ com uma trica a podem-se usar as soluções de Iglis ou uma fução de Westergaard completa, pois ambas cosideram todas as codições de cotoro do problema. sta tarefa é bastate trabalhosa, mas ão é particularmete difícil. A solução de Iglis para o campo de tesões L uma placa ifiita tracioada com um furo elíptico cetral pode descrever as tesões uma placa ifiita com uma trica cetral. Para isto as faces da trica devem coicidir com o eixo maior do furo elíptico, cujo raio da pota deve ser a metade do CTOD. A solução de Iglis usa coordeadas ortoormais elíptico-hiperbólicas (α, β), que mapeiam o plao através de elipses geradas pela coordeada α e de hipérboles geradas por β, todas elas focadas em x = ±c, as quais são dadas respectivamete por: x cosh α+ y sih α= c x cosβ + y siβ = c (6) As coordeadas cartesiaas (x, y) se relacioam às coordeadas elípticohiperbólicas (α, β) por x = c coshα cosβ e y = c sihα siβ. Os semi-eixos do furo elíptico cuja froteira é dada por α = α são dados por a = c coshα e b = c sihα ( b/a = tahα ), sedo que c = a/cosα, e o furo é descrito por: x cosh α + y sih α = c A compoete σ α da tesão é perpedicular e a compoete σ β é tagete às elipses α, a direção em que β varia, sedo assim aálogas às compoetes polares σ r e σ θ, respectivamete. No caso geral as tesões a placa de Iglis são dadas por: 1 1 ( 1) A{( 1 ( ) 1 )e α + α cos( ) σ α = + + β + ( )e cos( ) β (cosh α cos β) ( + 1) α ( ) α [ 4e + ( + )e ]cos( + 1) β+ [ 4e ( 1 ) α + ( )e ( + ) α]cos( 1) + + B ( 1) 1 ( 1 ) ( { e + α[ cos( + ) β+ ( + )cos( ) β] [( + )e α + e + ) α ] cos( + 1) 1 1 ( 1) A{( ( ) )e αcos( ) ( )e + α σ β = + β + cos( ) β (cosh α cos β) ( + 1) α ( ) α [ 4e ( 1)e ]cos( + 1) [ 4e ( 1 ) α ( 1)e ( + ) α]cos( 1) } β+ + + β B { e ( + 1) α[ cos( + ) β+ ( + )cos( 1) β] [( + )e( 1 ) α + e ( + ) α] cos( + 1) 1 ( 1 ) α ( 1) 1 1 ( )e + α τ αβ = A {( )e si( + ) β+ + si( ) β (cosh α cos β) ( + 1)e ( ) α] si( + 1) β ( + ) α ( 1)e ] si( 1) ( + 1) α ( 1 ) α ( + ) α B {e [si( + ) β+ ( + ) si( 1) β] [( + )e + e ] si( + 1) (8) Na placa sob tração uiaxial σ perpedicular ao eixo a do furo elíptico, apeas cico costates da série de Iglis ão são ulas: A 1 = σ (1 + e α )/16 e A 1 = σ /16; B 1 = σ e 4α /8, B 1 = σ (1 + coshα )/4 e B = σ /8 (9) (7) 41

5 Como a borda do furo é uma superfície livre, σ α (α = α ) = τ αβ (α = α ) =, e como a borda α = atah(b/a), a tesão σ β (α = α ) tagete à borda do furo é dada por: α ( 1 e )sih ( ) e α + α σβ α=α =σ 1 cosh α cos β (1) Portato, a tesão σ β (α = α ) é maximizada os potos extremos do eixo a perpedicular à carga σ aplicada a placa, os quais cosβ = 1 (e β = ou π), ode: a+ b a b ( e ) sih a b a b a 1 = + = 1+ σ = 1 a+ b a b b + a b a+ b σ α β max α 1+ α e cosh α b e α e α tah a b e α + α α a = α = e + e = a b (11) Desta forma, sedo ρ = b /a o raio do furo elíptico os dois extremos do seu eixo maior a, perpedicular à tesão omial σ : σ β max Kt 1 a 1 a σ = = + = + b ρ (1) Supodo ρ = CTOD/ = K I /π S, e sabedo que K I = σ (πa), pode-se escrever que: σ a 1 a S 1 a S ρ = + = + = S b σ b σ σ Usado o fator de seguraça ao escoameto φ = S /σ a equação acima, chegase a: b S =, σ plaa a φ 1 b S ( ν ) =, ε plaa a φ (14) Substituido as costates dadas pelas equações (9) as equações (8) para obter as tesões de Iglis a placa ifiita tricada tracioada por σ, pode-se agora mapear a froteira elastoplástica em toro da pota da trica com semi-eixos dados por (14). Usado Mises em tesão plaa, para isto deve-se resolver a equação: Misesσ pl α β α β αβ σ = σ +σ σ σ + τ = S A equação (15) pode ser resolvida umericamete para α e β fixado primeiro uma das variáveis, para achar o valor da outra que faz σ Mises = S. Para obter estes potos em coordeadas polares, como mostrado a Figura, pode-se primeiro trasformá-los para coordeadas cartesiaas (x,y) e destas para coordeadas polares (r, θ). zp(k I ) é a zoa plástica tradicioal, dada pela equação (1), que só depede de K I e ão cosidera o efeito de σ o tamaho e a forma da zp. No caso de deformação plaa a tesão de Mises em volta da pota da trica é dada por: (1) (15) Misesε pl 5. [( α β) ( α z ) ( z β) ] αβ S σ = σ σ + σ σ + σ σ + τ = (16) 4

6 ode σ z = ν(σ α + σ β ). Algumas froteiras elastoplásticas geradas a partir desta equação estão mostradas a Figura. Figura. Zoas plásticas em toro da pota trica modelada como um furo de Iglis com ρ = CTOD/, sob σ-plaa (esquerda) e ε-plaa (direita). 4 STIMATIVAS DAS ZONAS PLÁSTICAS POR WSTRGAARD Para estimar as zps cosiderado o efeito da carga omial a placa ifiita tricada, solicitada por uma tesão trativa uiaxial σ perpedicular à trica a, deve-se trabalhar com a fução de Westergaard completa, sem usar a simplificação de Irwi que gerou K I = σ (πa). Assim, sedo i = 1, z = x + iy, Z(z) = zσ / (z a ) e Z (z) = a σ /(z a ) /, ode Z(z) é a fução de Westergaard que resolve o problema da placa submetida às tesões omiais biaxiais σ x (z ) = σ y (z ) = σ, etão as tesões que atuam a placa sob tração uiaxial são dadas por: σ x = Re(Z) yim(z ) σ σ x = Re(Z) + yim(z ) τ = yre(z ) xy (17) Como também acotece a série de Williams, pode-se somar um termo costate à compoete σ x para obedecer às codições de cotoro este caso. Reescrevedo Z e Z em coordeadas polares cetradas a pota da trica se obtém: [ a+ ( r cosθ ) + i( r siθ) ] σ Z = [ a+ ( r cosθ ) + i( r siθ) ] a a σ Z = { [ a+ ( r cosθ ) + i( r siθ) ] a } (18) Para obter a estimativa da froteira elastoplástica por Mises em σ-plaa basta substituir (18) em (17) e usar uma equação similar a (15) para obter: 4

7 σ + (a r cos i rsi ) a + θ+ θ (a+ r cosθ+ i rsi θ) a (a+ r cosθ+ i rsi θ) σ a σ Re y Im (a+ r cosθ+ i rsi θ) σ a σ + Re y Im + (a+ r cosθ+ i rsi θ) a (a+ r cosθ+ i rsi θ) a Re (a+ r cosθ+ i rsi θ) a (a+ r cosθ+ i rsi θ) a (a+ r cosθ+ i rsi θ) σ a σ y Im σ (a+ r cosθ+ i rsi θ) σ a Re + y Im σ + (a+ r cosθ+ i rsi θ) a (a+ r cosθ+ i rsi θ) a a σ + yre S = (a r cos i rsi ) a + θ+ θ (19) sta equação pode ser resolvida por métodos uméricos usado técicas similares às usadas ateriormete: para cada valor de θ, acha-se o valor de r que obedece à codição expressa em (19), localizado assim a froteira desejada. ste processo é trabalhoso, mas pode ser repetido sem dificuldade o caso de deformação plaa, para gerar a Figura. 1 Figura. Zoas plásticas em toro da pota trica modelada usado a fução de tesão de Westergaard completa, sob σ-plaa (esquerda) e ε-plaa (direita). 5 COMPARAÇÃO NTR AS SOLUÇÕS D INGLIS D WSTRGAARD A Figura 4 compara as zps estimadas por Iglis, supodo (i) que a trica é um furo de Iglis com raio de pota igual à metade da abertura da pota da trica sob K I ; e (ii) usado a fução de Westergaard completa, sem a simplificação que Iglis usou para obter K I. A quase superposição destas duas curvas, que foram geradas a partir de equações totalmete diferetes, certamete ão é fortuita. Isto idica que o grade efeito de σ a zp previsto pelas duas soluções é verdadeiro. 44

8 ste poto deve ser efatizado. É o tamaho da zoa plástica que valida as previsões da MFL. é muito coveiete supor que este tamaho só depede de K I, como tradicioalmete é assumido em todos os livros-texto sobre este assuto. tretato, tato o tamaho quato a forma da zp depedem também da magitude da tesão omial aplicada a placa. com tesões omiais da ordem daquelas ormalmete usadas em compoetes mecâicos, as zps estimadas cosiderado o efeito de σ são muito maiores que a zp que depede apeas de K I. Além disso, o efeito de σ depede também da forma da peça. Aqui só se aalisa a placa ifiita, mas o efeito do tipo da peça é o míimo tão importate quato o de σ, e pode ser usado para explicar uma série de icogruêcias as previsões da MFL. Figura 4. Comparação etre as zps estimadas por Iglis e por Westergaard, sob σ-plaa (esquerda) e ε-plaa (direita). É iteressate otar que se pode forçar a coicidêcia das zps estimadas por Iglis e por Westergaard simplesmete alterado a estimativa do etalhe de Iglis. m vez de forçar o raio da pota ρ = CTOD/, fazedo com que o semi-eixo meor b = CTOD/, obtém-se a Figura 5. Figura 5. Ajuste das zps de Iglis e de Westergaard sob tesão plaa (esquerda) e deformação plaa (direita). 45

9 6 CONCLUSÃO A tesão omial afeta sigificativamete o tamaho e a forma das zoas plásticas à frete das tricas uma placa (ifiita) de Iglis. Assim, ao cotrário do ormalmete aceito e esiado a literatura tradicioal sobre a MFL, as zps ão depedem apeas da magitude do fator de itesidade de tesões K I. ste fato tem coseqüêcias importates, pois pode ser usado para questioar o pricípio da similitude, um dos pilares do dimesioameto mecâico à fratura. Portato, ele deve ser melhor explorado e compreedido. RFRÊNCIAS 1 BARSON, J.M., Fracture Mechaics Retrospective, ASTM SANFORD, R.J., Selected Papers o Liear lastic Fracture Mechaics, SM ANDRSON, T.L., Fracture Mechaics, rd ed., CRC 5. 4 BARSON, J.M., ROLF, S.T., Fracture ad Fatigue Cotrol i Structures, rd ed., ASTM BROK, D., lemetary gieerig Fracture Mechaics, 4 th ed., Kluwer, BROK, D., The Practical Use of Fracture Mechaics, Kluwer WHITTAKR, B.N., SINGH, R.N., SUN, G., Rock Fracture Mechaics, lsevier SANFORD, R.J., Priciples of Fracture Mechaics, Pearso ducatio. 9 GDOUTOS,.., Fracture Mechaics, A Itroductio, d ed., Spriger 6. 1 UNGR, D.J., Aalytical Fracture Mechaics, Dover 1. 46

DETERMINAÇÃO DE ZONAS PLÁSTICAS USANDO A MECÂNICA DA FRATURA LINEAR ELÁSTICA E O MÉTODO HÍBRIDO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO

DETERMINAÇÃO DE ZONAS PLÁSTICAS USANDO A MECÂNICA DA FRATURA LINEAR ELÁSTICA E O MÉTODO HÍBRIDO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO DTRMINAÇÃO D ZONAS PLÁSTICAS USANDO A MCÂNICA DA FRATURA LINAR LÁSTICA O MÉTODO HÍBRIDO DOS LMNTOS D CONTORNO Alexadre Atoio de Oliveira Lopes Rafael Araujo de Sousa Luiz Ferado Campo Ramos Martha Jaime

Leia mais

Efeito da tensão nominal no tamanho e forma da zona plástica

Efeito da tensão nominal no tamanho e forma da zona plástica Habib Zambrano Rodríguez Efeito da tensão nominal no tamanho e forma da zona plástica Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre pelo Programa

Leia mais

PARÂMETROS QUE INFLUENCIAM NAS MEDIDAS DE ZONAS PLÁSTICAS USANDO A MECÂNICA DA FRATURA LINEAR ELÁSTICA

PARÂMETROS QUE INFLUENCIAM NAS MEDIDAS DE ZONAS PLÁSTICAS USANDO A MECÂNICA DA FRATURA LINEAR ELÁSTICA PARÂMETROS QUE INFLUENCIAM NAS MEDIDAS DE ZONAS PLÁSTICAS USANDO A MECÂNICA DA FRATURA LINEAR ELÁSTICA Rafael Araujo de Sousa Luiz Ferado Campo Ramos Martha Jaime Tupiassú Piho de Castro Alexadre Atoio

Leia mais

Mecânica dos Sólidos II

Mecânica dos Sólidos II Curso de Egeharia Civil Uiversidade Estadual de Marigá Cetro de Tecologia Departameto de Egeharia Civil Mecâica dos Sólidos II Bibliografia: Beer, F. P.; Johsto, Jr. E. R.; DEWolf, J. T. Resistêcia dos

Leia mais

11 Aplicações da Integral

11 Aplicações da Integral Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos

Leia mais

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia.

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia. 6//000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR 00- PROVA MATEMÁTICA Prova resolvida pela Profª Maria Atôia Coceição Gouveia RESPONDA ÀS QUESTÕES A SEGUIR, JUSTIFICANDO SUAS SOLUÇÕES QUESTÃO A

Leia mais

Sumário e Objectivos. Objectivos da Aula: Apreensão de alguns aspectos associados à solução de problemas elasto-plásticos.

Sumário e Objectivos. Objectivos da Aula: Apreensão de alguns aspectos associados à solução de problemas elasto-plásticos. Sumário e Objectivos Sumário: Plasticidade. Métodos de Solução do Sistema de Equações ão Lieares. Programa para aálise elasto - plástica de problemas bidimesioais Objectivos da Aula: Apreesão de algus

Leia mais

Solução Comentada Prova de Matemática

Solução Comentada Prova de Matemática 0 questões. Sejam a, b e c os três meores úmeros iteiros positivos, tais que 5a = 75b = 00c. Assiale com V (verdadeiro) ou F (falso) as opções abaixo. ( ) A soma a b c é igual a 9 ( ) A soma a b c é igual

Leia mais

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii)

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii) Capítulo Aplicações lieares Seja T: R R a multiplicação por 8 a) Quais dos seguites vectores estão em Im( T )? i) ii) 5 iii) b) Quais dos seguites vectores estão em Ker( T)? i) ii) iii) c) Qual a dimesão

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos I 2 a Lista de Exercícios

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos I 2 a Lista de Exercícios PME- - Mecâica dos Sólidos I a Lista de Eercícios ) Determie o tesor das tesões, escrito em relação à base b = e, e, e ), para cada um dos ( casos idicados (as tesões estão em MPa). Utilie a coveção de

Leia mais

Regressão linear simples

Regressão linear simples Regressão liear simples Maria Virgiia P Dutra Eloae G Ramos Vaia Matos Foseca Pós Graduação em Saúde da Mulher e da Criaça IFF FIOCRUZ Baseado as aulas de M. Pagao e Gravreau e Geraldo Marcelo da Cuha

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-44 Cálculo Diferecial e Itegral II (Escola Politécica) Terceira Lista de Exercícios - Professor: Equipe de Professores 0.1. Vide Lista,

Leia mais

6 Resultados Experimentais

6 Resultados Experimentais 6 Resultados Experimetais O propósito deste capítulo é validar experimetalmete a metodologia apresetada os capítulos ateriores através do programa computacioal desevolvido. O estudo é focado o comportameto

Leia mais

Números Complexos. David zavaleta Villanueva 1

Números Complexos. David zavaleta Villanueva 1 Material do miicurso a ser lecioado o III EREM-Mossoró-UERN UFRN - Uiversidade Federal do Rio Grade do Norte Edição N 0 outubro 011 Números Complexos David zavaleta Villaueva 1 1 CCET-UFRN, Natal, RN,

Leia mais

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,

Leia mais

Algoritmos de Iluminação Global

Algoritmos de Iluminação Global Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Iterfaces Objectivo: calcular a cor de cada poto a partir da ilumiação directa de uma fote de luz, mais a soma de todas as reflexões das superfícies próximas. Nos

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO À TEORIA DE PONTOS CRÍTICOS

UMA INTRODUÇÃO À TEORIA DE PONTOS CRÍTICOS UMA INTRODUÇÃO À TEORIA DE PONTOS CRÍTICOS INTRODUÇÃO Carlos Herique Togo e Atôio Carlos Nogueira Hoje em dia, um dos mais produtivos e atraetes ramos da Matemática é a Teoria de Sigularidades A Teoria

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005 Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/005 !" # Comparado quatitativamete sistemas eperimetais: Algoritmos, protótipos, modelos, etc Sigificado de uma amostra Itervalos de cofiaça Tomado decisões e comparado

Leia mais

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas Capítulo 3 Sucessões e Séries Geométricas SUMÁRIO Defiição de sucessão Mootoia de sucessões Sucessões itadas (majoradas e mioradas) Limites de sucessões Sucessões covergetes e divergetes Resultados sobre

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10026 Robótica A

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10026 Robótica A Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul Escola de Egeharia Departameto de Sistemas Elétricos de Automação e Eergia ENG0026 Robótica A Itrodução Cotrole Idepedete por Juta Prof. Walter Fetter Lages 9 de

Leia mais

EME 311 Mecânica dos Sólidos

EME 311 Mecânica dos Sólidos EE 311 ecâica dos Sólidos - CPÍTULO 4 - Profa. Patricia Email: patt_lauer@uifei.edu.br IE Istituto de Egeharia ecâica UNIFEI Uiversidade Federal de Itajubá 4 CENTRO DE GRIDDE E OENTO ESTÁTICO DE ÁRE 4.1

Leia mais

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,... Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo

Leia mais

5. O algoritmo dos mínimos quadrados

5. O algoritmo dos mínimos quadrados Apotametos de Processameto Adaptativo de Siais 5. O algoritmo dos míimos quadrados Método dos míimos quadrados Os algoritmos de míimos quadrados são uma alterativa aos algoritmos de gradiete. Estrutura

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 65) ª FASE DE JULHO 016 GRUPO I 1. Sabe-se que: P ( A B ) 0, 6 P A B P A Logo, 0, + 0, P A B Como P P 0, 6 P A B 1 0,

Leia mais

RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES

RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES 87 RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES Uma equação que coteha uma epressão do tipo, -,,, se(), e +z, z etc, é chamada ão-liear em,, z,, porque ela ão pode ser escrita o que é uma equação liear em,, z, a

Leia mais

EQUAÇÃO DO PLANO. Profª Cristiane Guedes

EQUAÇÃO DO PLANO. Profª Cristiane Guedes EQUAÇÃO DO PLANO Profª Cristiae Guedes Equação Vetorial do Plao Sejam um poto A e os vetores u e v, ão paralelos. Etão existe um úico plao que passa por A e é paralelo a u e v. : AP u v,, R : P A u v,,

Leia mais

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real.

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real. Resumo. O estudo das séries de termos reais, estudado as disciplias de Aálise Matemática da grade geeralidade dos cursos técicos de liceciatura, é aqui estedido ao corpo complexo, bem como ao caso em que

Leia mais

Proposta de Exame de Matemática A 12.º ano

Proposta de Exame de Matemática A 12.º ano Proposta de Eame de Matemática A 1.º ao Nome da Escola Ao letivo 0-0 Matemática A 1.º ao Nome do Aluo Turma N.º Data Professor - - 0 GRUP I Na resposta aos ites deste grupo, selecioe a opção correta. Escreva,

Leia mais

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra. Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise

Leia mais

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD. Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ELE228 Robótica A

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ELE228 Robótica A Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul Escola de Egeharia Departameto de Sistemas Elétricos de Automação e Eergia ELE228 Robótica A Itrodução Cotrole Idepedete por Juta Prof. Walter Fetter Lages 9 de

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ao 08 - a Fase Proposta de resolução Cadero... Como P µ σ < X < µ + σ 0,94, logo como P X < µ σ P X > µ + σ, temos que: P X < µ σ 0,94 E assim, vem que: P X > µ σ P X

Leia mais

(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes:

(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes: Istituto Superior Técico Departameto de Matemática o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - Versão A MEAero o Sem. 0/3 0//0 Duração: h30m RESOLUÇÃO. 3,0 val. i,5 val. Represete a forma de um itervalo

Leia mais

binomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.

binomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal. biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço

Leia mais

ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS

ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS 1 FEUP/LEEC Algoritmos e Estruturas de Dados 2001/2002 ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS João Pascoal Faria http://www.fe.up.pt/~jpf 2 Itrodução Algoritmo: cojuto claramete especificado de istruções

Leia mais

Eletromagnetismo II. 15 a Aula. Professor Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo II. 15 a Aula. Professor Alvaro Vannucci Eletromagetismo II 5 a Aula Professor Alvaro Vaucci Na última aula, vimos... Icidêcia oblíqua: ( meios dielétricos) θi θr siθi (Lei da eflexão) siθ t (Lei de Sell) Obtivemos os Coeficietes de Fresel (

Leia mais

2.2. Séries de potências

2.2. Séries de potências Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [março ]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [março ] Proposta de Teste [março - 08] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: / / Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretedes que ão seja classificado. A prova iclui um formulário. As cotações dos

Leia mais

Eletrônica 1. Aula 04 (Introdução ao transistor) CIN-UPPE

Eletrônica 1. Aula 04 (Introdução ao transistor) CIN-UPPE Eletrôica 1 Aula 04 (Itrodução ao trasistor) CIN-UPPE Trasistor O trasistor é um dispositivo semicodutor que tem como fução pricipal amplificar um sial elétrico, pricipalmete pequeos siais, tais como:

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I Associação de Professores de Matemática Cotactos: Rua Dr. João Couto,.º 7-A 1500-6 Lisboa Tel.: +51 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +51 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

ESTIMATIVAS DE ZONAS PLÁSTICAS OBTIDAS A PARTIR DE UM CAMPO DE TENSÕES DETERMINADO NUMERICAMENTE

ESTIMATIVAS DE ZONAS PLÁSTICAS OBTIDAS A PARTIR DE UM CAMPO DE TENSÕES DETERMINADO NUMERICAMENTE ESTIMATIVAS DE ZONAS PLÁSTICAS OBTIDAS A PARTIR DE UM CAMPO DE TENSÕES DETERMINADO NUMERICAMENTE Rafael A. Sousa a, Luiz Fernando C.R. Martha a, Alexandre A.O. Lopes b e Jaime T.P. Castro c a Departamento

Leia mais

Mecânica dos Sólidos I

Mecânica dos Sólidos I Curso de Egeharia Civil Uiversidade Estadual de Marigá Cetro de Tecologia Departameto de Egeharia Civil Mecâica dos Sólidos I Bibliografia: Beer, F. P.; Johsto, Jr. E. R.; DEWolf, J. T. Resistêcia dos

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro Istituto de Matemática Departameto de Matemática Disciplia: Cálculo Diferecial e Itegral IV Uidades: Escola Politécica e Escola de Quimica Código: MAC 248 Turmas: Egeharias

Leia mais

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação

Leia mais

EPR 007 Controle Estatístico de Qualidade

EPR 007 Controle Estatístico de Qualidade EP 7 Cotrole Estatístico de Qualidade Prof. Dr. Emerso José de Paiva Gráficos e tabelas origiadas de Costa, Epprecht e Carpietti (212) 1 Num julgameto, ifelizmete, um iocete pode ir pra cadeia, assim como

Leia mais

Rentabilidade e Preço de TRF

Rentabilidade e Preço de TRF Retabilidade e Preço de TRF Prof. José Valetim Machado Vicete, D.Sc. jose.valetim@gmail.com Aula 2 Preço de um Bôus Cosidere um bôus com o seguite fluxo: C 1 C 2 C M P 1 2 Muitas das vezes C 1 = C 2 =

Leia mais

Cap. 4 - Estimação por Intervalo

Cap. 4 - Estimação por Intervalo Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:

Leia mais

( ) III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS. Definição: Denomina-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao conjunto não vazio. 1) Existe uma adição:

( ) III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS. Definição: Denomina-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao conjunto não vazio. 1) Existe uma adição: Elemetos de Álgebra Liear ESPAÇOS VETORIAIS REAIS III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS Defiição: Deomia-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao cojuto ão vazio + : V V V ) Existe uma adição: com as seguites propriedades:

Leia mais

Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença?

Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença? Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais Probabilidade e Estatística: afial, qual é a difereça? Até agora o que fizemos foi desevolver modelos probabilísticos que se adequavam a situações reais. Por

Leia mais

Objectivos da Aula: Ser Capaz de proceder à Construção de Mohr para estados planos. Comparar os resultados Analíticos com os Resultados Gráficos.

Objectivos da Aula: Ser Capaz de proceder à Construção de Mohr para estados planos. Comparar os resultados Analíticos com os Resultados Gráficos. Sumário e Objectivos Sumário: Perpedicularidade das esões Pricipais. Elipsóide de Lamé. esões Octaédricas. Caso Particular do Estado Plao de esão. esões Pricipais Secudárias. Circuferêcia ou Circulo de

Leia mais

MATEMÁTICA. Determine o conjunto-solução da equação sen 3 x + cos 3 x =1 sen 2 x cos 2 x. Resolução: Fatorando a equação dada:

MATEMÁTICA. Determine o conjunto-solução da equação sen 3 x + cos 3 x =1 sen 2 x cos 2 x. Resolução: Fatorando a equação dada: MATEMÁTICA 0000 Questão 0 Determie o cojuto-solução da equação se x + cos x = se x cos x Fatorado a equação dada: se x + cos x= se x cos x ( sex + cos x)( se x sexcos x+ cos x) = ( sexcos x) ( x x)( x

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição;

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição; CÁLCULO I Prof Edilso Neri Júior Prof Adré Almeida Aula o 9: A Itegral de Riema Objetivos da Aula Deir a itegral de Riema; Exibir o cálculo de algumas itegrais utilizado a deição; Apresetar fuções que

Leia mais

Universidade Federal de Lavras Departamento de Estatística Prof. Daniel Furtado Ferreira 1 a Aula Prática Técnicas de somatório

Universidade Federal de Lavras Departamento de Estatística Prof. Daniel Furtado Ferreira 1 a Aula Prática Técnicas de somatório Uiversidade Federal de Lavras Departameto de Estatística Prof. Daiel Furtado Ferreira 1 a Aula Prática Técicas de somatório Notação e propriedades: 1) Variáveis e ídices: o símbolo x j (leia x ídice j)

Leia mais

2 - PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE CONTINUA

2 - PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE CONTINUA 2 - PRICÍPIO D FUCIOAMTO DO GRADOR D CORRT COTIUA 2.1 - A FORÇA LTROMOTRIZ IDUZIDA O pricípio de fucioameto do gerador de correte cotíua tem por base a Lei de Faraday que estabelece que, se o fluxo magético

Leia mais

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se

Leia mais

CORRELAÇÃO Aqui me tens de regresso

CORRELAÇÃO Aqui me tens de regresso CORRELAÇÃO Aqui me tes de regresso O assuto Correlação fez parte, acompahado de Regressão, do programa de Auditor Fiscal, até 998, desaparecedo a partir do cocurso do ao 000 para agora retorar soziho.

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,

Leia mais

Materiais Compósitos Teoria Clássica de Laminados

Materiais Compósitos Teoria Clássica de Laminados Materiais Compósitos amiados em fleão Materiais Compósitos amiados geharia eroespacial e Mecâica Materiais Compósitos Teoria Clássica de amiados ocete: Prof. epartameto de geharia Mecâica Istituto Superior

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de

Leia mais

FORMAS QUADRÁTICAS. Esta forma quadrada pode ser reescrita em forma matricial, segundo:

FORMAS QUADRÁTICAS. Esta forma quadrada pode ser reescrita em forma matricial, segundo: PROGRAA DE ENGENHARIA QUÍICA/COPPE/UFRJ COQ 897- OIIZAÇÃO DE PROCESSOS- II/ FORAS QUADRÁICAS Em a epressão geral das formas quadráticas é: a a f (, ) cbb a, cujas derivadas parciais são: f(, ) b a a f(,

Leia mais

e seja P uma matriz invisível tal que B = P -1 AP. Sendo n um número natural,

e seja P uma matriz invisível tal que B = P -1 AP. Sendo n um número natural, 3 Cosidere as matrizes A 3 alule o determiate da matriz A e 0 B, e seja P uma matriz ivisível tal que B P - AP Sedo um úmero atural, 0 det A det A, tem-se: Como ( ) ( ) ( ) det A 3 3 Cosidere uma seqüêia

Leia mais

PROVA DE RACIOCÍNIO MATEMÁTICO

PROVA DE RACIOCÍNIO MATEMÁTICO )Uma prova costa de testes de múltipla escolha, cada um com 5 alterativas e apeas uma correta Se um aluo ``chutar`` todas as respostas: a)qual a probabilidade dele acertar todos os testes? b)qual a probabilidade

Leia mais

3 0 Exercício Programa de PMR 2420 Data de entrega: 21/06/2012 (até as 17:00hs) Método de Elementos Finitos (MEF)

3 0 Exercício Programa de PMR 2420 Data de entrega: 21/06/2012 (até as 17:00hs) Método de Elementos Finitos (MEF) ,3 m,8 m 3 Exercício Programa de PMR 242 Data de etrega: 21/6/212 (até as 17:hs) Método de Elemetos Fiitos (MEF) 1) Cosidere a estrutura da figura abaixo sujeita a uma carga cocetrada F 3 variado o tempo

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais 9/3/06 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/09/06 3:38 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria

Leia mais

Método alternativo para calcular a constante de Apéry

Método alternativo para calcular a constante de Apéry SCIENTIA PLENA VOL. 7, NUM. 4 0 www.scietiaplea.org.br Método alterativo para calcular a costate de Apéry S. R. Cruz; J. B. Oliveira; D. T. Feitosa; C. M. Silva Departameto de Matemática, Uiversidade de

Leia mais

1 a Lista de PE Solução

1 a Lista de PE Solução Uiversidade de Brasília Departameto de Estatística 1 a Lista de PE Solução 1. a) Qualitativa omial. b) Quatitativa discreta. c) Quatitativa discreta. d) Quatitativa cotíua. e) Quatitativa cotíua. f) Qualitativa

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada

Leia mais

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos

Leia mais

Resposta de Sistemas de 2 a Ordem à Excitação Periódica Não Harmônica

Resposta de Sistemas de 2 a Ordem à Excitação Periódica Não Harmônica Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 18 Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 INTRODUÇÃO Muitas vezes, a excitação é uma fução periódica,

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Em um paralelepípedo retâgulo,

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, o

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, ABCD

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 O poliômio p( ) 5 04 +

Leia mais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC Cálculo Diferecial e Itegral I Resolução do ō Teste - LEIC Departameto de Matemática Secção de Àlgebra e Aálise I.. Determie o valor dos seguites itegrais (i) e x se x dx x + (ii) x (x + ) dx (i) Visto

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CESPE/UB FUB/0 fa 5 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 60 As distribuições B e C possuem os mesmos valores para os quartis Q e Q, e o quartil superior em B correspode ao quartil cetral (Q ) da distribuição A.

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais 7/3/07 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/07/07 09:3 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria

Leia mais

Método do Lugar das Raízes

Método do Lugar das Raízes Método do Lugar das Raízes Coceito de Lugar das Raízes; O Procedimeto do Lugar das Raízes; Projeto de Parâmetros pelo Método do Lugar das Raízes; Sesibilidade e Lugar das Raízes; Cotrolador de Três Termos

Leia mais

As principais propriedades geométricas de figuras planas são:

As principais propriedades geométricas de figuras planas são: Tema IV. CRCTERÍSTICS GEOMÉTRICS DE FIGURS PLNS 4.1. Itrodução O dimesioameto e a verificação da capacidade resistete de barras, como de qualquer elemeto estrutural depedem de gradezas chamadas tesões,

Leia mais

Estudando complexidade de algoritmos

Estudando complexidade de algoritmos Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2 o Semestre de a Lista de exercícios. x 2. + d) x. 1 2 x3. x x8.

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2 o Semestre de a Lista de exercícios. x 2. + d) x. 1 2 x3. x x8. MAT456 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de 6 - a Lista de exercícios. Obter uma expressão das somas das séries abaixo e os respectivos raios de covergêcia, usado derivação e itegração

Leia mais

FILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO

FILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO CAÍTULO FILAS ARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING ROBABILÍSTICO Nesse capítulo mostraremos a ovidade desse trabalho que é a obteção das equações de balaço de um sistema de filas paralelas

Leia mais

PTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS

PTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS PTC 9 SISTMS TLFÔICOS GBRITO D PRIMIR LIST D RCÍCIOS /3/ Questão ) s ecessidades de comuicação etre duas localidades e B são de. e 3. chamadas por dia, para os setidos B e B respectivamete, com uma duração

Leia mais

Prof. Celso Módulo 12 Resposta em freqüência-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST

Prof. Celso Módulo 12 Resposta em freqüência-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST Prof. Celso Módulo Resposta em freqüêcia-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST O diagrama de Nyquist ou diagrama polar é um gráfico do módulo de G pelo âgulo de fase de G em coordeadas

Leia mais

Mas, a situação é diferente quando se considera, por exemplo, a

Mas, a situação é diferente quando se considera, por exemplo, a . NÚMEROS COMPLEXOS Se um corpo umérico uma equação algébrica ão tem raíes, é possível costruir outro corpo umérico, mais eteso, ode a equação se tora resolúvel. Eemplo: ± raíes irracioais Mas, a situação

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais Distribuições Amostrais O problema da iferêcia estatística: fazer uma afirmação sobre os parâmetros da população θ (média, variâcia, etc) através da amostra. Usaremos uma AAS de elemetos sorteados dessa

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 17

Sumário. 2 Índice Remissivo 17 i Sumário 1 Itrodução à Iferêcia Estatística 1 1.1 Defiições Básicas................................... 1 1.2 Amostragem....................................... 2 1.2.1 Tipos de Amostragem.............................

Leia mais

Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA. As Diferentes Médias. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA. As Diferentes Médias. Primeiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA As Diferetes Médias Primeiro Ao do Esio Médio Autor: Prof Atoio Camiha Muiz Neto Revisor: Prof Fracisco Bruo Holada Nesta aula, pausamos a discussão de Estatística

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE BRASILIA LISTA DE REVISÃO. Nome: DATA: 05/12/2016. d) 4 3 a) 44 b) 22 c) 20 d) 15 e) 10. Se um saco

INSTITUTO FEDERAL DE BRASILIA LISTA DE REVISÃO. Nome: DATA: 05/12/2016. d) 4 3 a) 44 b) 22 c) 20 d) 15 e) 10. Se um saco INSTITUTO FEDERAL DE BRASILIA LISTA DE REVISÃO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Nome: DATA: 0//06 ) Se x+ y e x y, etão x + y é a) 66. b) 67. c) 68. d) 69. e) 70. ) Cosiderado-se que x 97, y 907 e z xy, o valor

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO MATEMÁTICA DE POSSÍVEIS DIFERENÇAS ENTRE A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS SIMPLES E A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS DERIVADAS.

DEMONSTRAÇÃO MATEMÁTICA DE POSSÍVEIS DIFERENÇAS ENTRE A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS SIMPLES E A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS DERIVADAS. DEMONSTRAÇÃO MATEMÁTICA DE POSSÍVEIS DIFERENÇAS ENTRE A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS SIMPLES E A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS DERIVADAS Daiel Pires Bitecourt 1 e Prakki Satyamurty Cetro de Previsão de

Leia mais

Capítulo I Séries Numéricas

Capítulo I Séries Numéricas Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

ESTIMAÇÃO POR INTERVALO (INTERVALOS DE CONFIANÇA)

ESTIMAÇÃO POR INTERVALO (INTERVALOS DE CONFIANÇA) 06 ETIMÇÃO OR INTERVLO (INTERVLO DE CONINÇ) Cada um dos métodos de estimação potual permite associar a cada parâmetro populacioal um estimador. Ora a cada estimador estão associadas tatas estimativas diferetes

Leia mais

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 2

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 2 MAE 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista Professor: Pedro Moretti Exercício 1 Deotado por Y a variável aleatória que represeta o comprimeto dos cilidros de aço, temos que Y N3,

Leia mais

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos Exercícios A U L A 6 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico estudado as Aulas a 5 deste módulo à resolução de um cojuto de exercícios. objetivo Esperamos que, após o térmio desta aula, você teha cosolidado

Leia mais