Anais XI SBSR, Belo Horizonte, Brasil, abril 2003, INPE, p UNIFORMIZAÇÃO DE IMAGENS LANDSAT PARA PREVISÃO DE SAFRAS AGRÍCOLAS
|
|
- Leonor da Mota Penha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anas XI SBSR, Belo Horzonte, Brasl, 5-1 abrl 23, INPE, p UNIFORMIZAÇÃO DE IMAGENS LANDSAT PARA PREVISÃO DE SAFRAS AGRÍCOLAS SALETE GÜRTLER 1 ALFREDO JOSÉ BARRETO LUIZ 1 JOSÉ CARLOS NEVES EPIPHANIO 1 1 INPE - Insttuto Naconal de Pesqusas Espacas Caxa Postal São José dos Campos - SP, Brasl {salete, barreto, epphan}@ltd.npe.br Abstract. The paper presents a method to standardze a tme seres of mages takng a sngle mage as reference. Ths s a necessary procedure n a lot of applcatons where temporal dynamcs s an mportant ssue. The 3, 4 and 5 bands of fve mages obtaned by the Landsat TM or ETM+ sensor were used. An ETM+ mage from jan/5/22 was used as reference and t was atmosphercally corrected by dark object subtracton (DOS) method. Pseudo-nvarant dark and brght targets were selected n the reference mage and thers dgtal numbers (DN) n each band regstered. Other two TM and two ETM+ mages were standardzed by fttng each DN value, for the same targets, to a lnear regresson equaton. For comparson, all the mages were corrected by the DOS method, and the results showed that the pseudo-nvarant targets had ther radance values closer between dates when adjusted by regresson method. Keywords: remote sensng, radometrc correcton, mage processng, agrculture, unformed mages. 1. Introdução Dversos trabalhos que utlzam dados obtdos por sensoramento remoto levam em conta séres temporas e, por sso, necesstam de um conjunto multtemporal de magens de satélte, seja de magens abrangendo um ntervalo de anos, seja de magens dentro de um mesmo ano abrangendo dferentes épocas. Em alguns estudos desse tpo ocorre a necessdade de unformzar as magens, pos estas apresentam valores dgtas dstntos para um mesmo alvo com reflectânca supostamente nvarante. Esse fenômeno ocorre devdo às dferenças dos parâmetros do sensor, do ângulo solar e, além dsso, ao espalhamento atmosférco, que contrbu, prncpalmente, com um efeto adtvo na radânca captada e transformada em snal elétrco e depos em número dgtal (ND) pelo sensor. Ao tratar desse tema, mutos artgos adotam os termos retfcação radométrca (Hall et al, 1991), normalzação (Du et al, 21; Yuan e Elvdge, 1996) ou até calbração (Furby e Campbell, 21; Tokola et al, 1999). No entanto, não se pode garantr que as magens transformadas terão um comportamento normal ou que seus valores serão normalzados, no sentdo estatístco do termo. O que se consegue ao fnal do procedmento aqu apresentado é um comportamento unforme no que dz respeto à resposta espectral de alvos consderados nvarantes com o tempo, por sso é adotado o termo unformzação. Nem todos os trabalhos que adotam uma abordagem multtemporal requerem a correção atmosférca. Quando é realzada a classfcação em cada magem separadamente e a comparação ntertemporal se dá sobre os mapas temátcos orgnados dessas classfcações, por exemplo, ela é desnecessára. Mesmo porque, todas as transformações realzadas sobre os dados de uma magem, com o fm de corrg-la radométrca e atmosfercamente, são lneares e unformes para todos os pxels, não alterando a posção relatva dos mesmos no espaço de atrbutos, quer eles estejam representados em número dgtal, radânca ou reflectânca. 2. Unformzação de magens Não são raros os trabalhos relaconados à agrcultura que trabalham com séres multtemporas de magens, pos os alvos agrícolas apresentam, por natureza, um 19
2 Anas XI SBSR, Belo Horzonte, Brasl, 5-1 abrl 23, INPE, p comportamento dnâmco ao longo do tempo. Um assunto bastante dscutdo na lteratura é a necessdade da correção radométrca que, dependendo da pesqusa a ser desenvolvda, mesmo que trabalhe com um conjunto de cenas ou magens da mesma órbta/ponto, não necesstam desse tpo de correção. Um exemplo são os trabalhos que utlzam as magens apenas para mapeamento, sem se mportar em comparar curvas espectras das dferentes magens ou realzar operações matemátcas entre bandas de dferentes datas. Segundo Hll e Sturm (1991) a correção radométrca permte que sejam realzadas comparações quanttatvas com a reflectânca dos alvos obtdas de magens ou até de medções de campo. A correção radométrca, tratada neste texto como unformzação de magens, pode ser realzada a partr de alvos pseudo-nvarantes que são usados para encontrar o relaconamento entre cada magem e uma magem referênca (Hll e Sturm, 1991). Segundo Casselles e Lopez Garca (1989) magens de dferentes datas de aqusção podem ser comparadas ajustando uma função de regressão entre alvos referênca claros e escuros e assumndo reflectânca estável. Consderando que não houve alteração no uso do solo, pxels com a mesma localzação geográfca em magens obtdas em dferentes datas correspondem ao mesmo alvo e a relação entre eles deve ser lnear. E, se os efetos forem homogêneos em toda a cena, são necessáros apenas dos pares de pxels para encontrar a relação lnear entre duas datas (Du et al, 21). Dessa manera, a unformzação como que altera as condções atmosfércas e de lumnação de uma magem qualquer para aquelas da cena usada como referênca (Hll e Sturm, 1991). Destacam-se, nessa lnha de pesqusa, os trabalhos de Hll e Sturm (1991), Casselles e Lopes Garca (1989) e Furby e Campbell (21), que realzaram a correção radométrca de magens Landsat aplcando uma equação de regressão lnear obtda a partr de pares de pxels localzados em alvos nvarantes numa magem referênca e em outra magem da mesma cena em outra data. Olsson (1993) testou dferentes tpos de funções de regressão para uma comparação da calbração temporal relatva dos dados do TM/Landsat. Para realzar a unformzação ele utlzou como referênca espectral amostras de pxels de floresta boreal, pos a mudança é muto pequena em poucos anos. Olsson (1993) chama de calbração relatva à unformzação obtda a partr de uma função de regressão para predzer os valores dos pxels de uma aqusção posteror, e de calbração absoluta, aquela em que os dados de duas aqusções são transformados em uma escala de reflectânca absoluta, sendo necessáros para esta últma: os dados de desempenho do sensor, as característcas da atmosfera e a rradânca solar, que deve ser conhecda ou estmada. O autor anda afrma que uma calbração absoluta de reflectânca podera, entretanto, ser uma etapa de pré-processamento útl antes da calbração relatva entre cenas ser aplcada. No entanto, o problema que ocorre com os métodos de calbração relatva é que, mesmo áreas que não mudaram podem apresentar uma varação natural na reflectânca entre as aqusções, ou devdo à varação natural sazonal, ou devdo à dferença de lumnação ou geometra de vsada (Olsson, 1993). Vale ressaltar que, como a técnca de unformzação utlza uma equação de regressão lnear para aproxmar uma magem da outra, ela trabalha, portanto, com pares de pxels de duas aqusções dferentes. Isso sgnfca que a correção geométrca deve ser realzada cudadosamente, resultando em um erro de dmensões sub-pxel entre as duas magens. 3. Correção atmosférca por subtração de pxel escuro (SPE) Das técncas exstentes para remover o espalhamento atmosférco de magens estão, desde o smples método de subtração do objeto escuro, conhecda como DOS (dark object subtraton), até técncas mas sofstcadas, que usam modelos de transferênca atmosférca (6S) e dados obtdos no campo (Chavez, 1989). Os métodos baseados na técnca de subtração dos objetos escuros (DOS) estmam a nterferênca atmosférca dretamente da magem. Não se pretende 11
3 Anas XI SBSR, Belo Horzonte, Brasl, 5-1 abrl 23, INPE, p aqu dscutr qual dos métodos de correção é mas exato e sm apresentar uma metodologa que se basea em nformações obtdas apenas da magem. A técnca desenvolvda por Chavez (1988) realza a estmatva do espalhamento para as bandas, com ganho e ntercepto normalzados, a partr de um modelo de espalhamento atmosférco relatvo que utlza como valor de entrada o espalhamento de apenas uma banda. Esse método consdera que exstem alvos escuros na magem, em geral sombras da topografa ou de nuvens, que deveram apresentar um valor muto baxo de número dgtal na magem, equvalente a cerca de 1% de reflectânca (Chavez, 1989). Entretanto, o valor do pxel mas escuro encontrado na magem é geralmente muto superor a esse valor, devdo ao ruído do própro sensor, que mesmo quando não está recebendo radânca retorna um snal como resposta, e também ao espalhamento atmosférco, que exerce maor nterferênca nos comprmentos de onda mas curtos. A correção do ruído devdo ao própro sensor é feta aplcando-se os parâmetros de engenhara fornecdos e atualzados perodcamente. Já os efetos atmosfércos podem ser corrgdos, entre outras formas, pela subtração do pxel escuro. Na prátca, o método proposto por Chavez necessta ncalmente do valor do pxel escuro da banda de menor comprmento de onda, que pode ser extraído do hstograma de freqüênca. O valor desse pxel escuro é utlzado para dentfcar a condção atmosférca no momento da obtenção da magem, classfcada pelo autor de muto lmpa até opaca e, a partr do modelo de espalhamento relatvo, calcular o espalhamento em cada banda espectral. Esse procedmento basea-se no fato de que atmosferas muto claras são caracterzadas pelo espalhamento Raylegh, atmosferas moderadas pelo espalhamento Raylegh e Me, enquanto que atmosferas opacas são nfluencadas por espalhamento Raylegh e Me, mas com Me sendo mas mportante que na atmosfera moderada (Chavez, 1988). O valor a ser subtraído em cada banda é o valor calculado pelo método Chavez (1988) a partr do valor do pxel escuro, reduzdo do valor de ND referente a 1% de reflectânca. 4. Metodologa O presente estudo pretende unformzar as bandas 3, 4 e 5 em uma fração das magens dos sensores ETM+/Landsat7 e TM/Landsat5 de dferentes épocas e anos, da mesma órbta e ponto (22 e 74), correspondente a uma área de km 2, stuada na regão norte do Estado de São Paulo, sendo o uso predomnantemente agrícola. A magem de 5 de janero de 22 obtda pelo sensor ETM+ fo eleta como magem referênca pelo fato de ser a magem com menor ncdênca de nuvens. Esta data determnou a escolha das demas datas, optando por magens de dos sensores do programa Landsat, o sensor TM e o ETM+, obtdas no mesmo mês da magem referênca e obtdas em outros meses. As magens do sensor TM escolhdas foram as dos das 1 de novembro de 1995 e 8 de janero de 2; e as magens do sensor ETM+ foram as dos das 18 de janero e 14 de agosto de 21. Imagem referênca subtração do pxel escuro Imagem referênca corrgda por SPE ND dos alvos claros e escuros y = ax + b Imagens unformzadas seleção dos alvos fxos comparação Imagem de outras datas Imagens corrgdas por SPE subtração do pxel escuro (SPE) Fgura 1: Esquema metodológco. 111
4 Anas XI SBSR, Belo Horzonte, Brasl, 5-1 abrl 23, INPE, p A metodologa, esquematzada na Fgura 1, envolveu duas etapas prncpas: correção atmosférca da magem referênca pelo método de subtração do pxel escuro (SPE), proposta por Chavez (1988); e unformzação das magens das demas datas pelo método da regressão. Uma etapa adconal, de avalação, consstu na comparação do método de unformzação com o método de correção atmosférca por SPE, sendo, para tanto, realzada a correção atmosférca por SPE para todas as magens. Na etapa de correção atmosférca da magem referênca por SPE, fez-se a seleção do pxel escuro dretamente no hstograma de freqüênca da banda 1 da magem referênca, escolhendo o de menor ND com freqüênca sgnfcatva. Para auxlar na escolha do pxel, já que alguns números dgtas apresentam freqüênca muto baxa (sempre <1 até o ND 54), calculou-se o crescmento da freqüênca ao se passar de um ND para outro nível mas alto, sendo escolhdo o ND 58, pos nele o crescmento fo máxmo, ndcando que havera uma perda muto maor de nformação se fosse escolhdo um ND superor a este. A Fgura 2 apresenta a freqüênca, em escala logarítmca, de cada ND (a) e o seu crescmento relatvo (b). (a) (b) ND 116 ND freqüênca logarítmca crescmento (%) Fgura 2: Freqüênca dos NDs da banda 1 (a) e seu crescmento relatvo percentual (b). O crescmento percentual da freqüênca de um ND para o segunte (C%), fo calculado a partr da equação: C % = 1 onde: f é a freqüênca do ND ; e f +1 é a freqüênca do ND +1. Em seguda calculou-se, a partr do ND do pxel escuro, a quantdade de espalhamento para as demas bandas espectras da magem referênca, consderando o modelo de espalhamento relatvo para atmosfera muto lmpa. Estes valores de ND, referentes ao espalhamento em cada banda, foram subtraídos da magem referênca, o que resultou na magem corrgda em relação ao espalhamento atmosférco. A segunda etapa consstu na unformzação das magens, que fo feta duas a duas sendo uma delas sempre a magem referênca. Para sso foram seleconados, por análse vsual na magem referênca, 43 alvos pseudo-nvarantes, que são alvos que supostamente não alteram a reflectânca ao longo do tempo. Estes alvos são, na maora das vezes, áreas construídas ou corpos d água. No centro destes alvos fo desenhado um quadrado de 1 pxels (1 X 1 pxels). Desses alvos foram seleconados os mas claros e os mas escuros, e desconsderados aqueles menores que o quadrado de 1 pxels, resultando em 5 alvos claros e 3 alvos escuros. Os dados de ND máxmo para os alvos claros e ND mínmo para os alvos escuros, dentro dos quadrados da magem referênca, foram utlzados como varável ndependente (y) e os ND máxmos e mínmos referentes às demas magens foram utlzados como varável f +1 f f 112
5 Anas XI SBSR, Belo Horzonte, Brasl, 5-1 abrl 23, INPE, p dependente (x), ajustando assm uma regressão lnear smples ( y = ax + b ) para cada magem. Outros 12 alvos foram seleconados da mesma manera para a etapa de avalação do método. A correção atmosférca por SPE fo aplcada nas demas bandas segundo o mesmo procedmento utlzado para fazer a correção por SPE na magem referênca. Esta correção fo feta para comparar a metodologa de unformzação proposta com a metodologa de correção por SPE, sendo a últma consderada uma correção absoluta enquanto a prmera é consderada uma correção relatva. 5. Resultados e dscussão O valor do pxel escuro (58) subtraído do valor em ND de 1% de reflectânca (15,17) resultou num valor ncal de 42,83, o que permte consderar a atmosfera muto clara. Para as bandas 3, 4 e 5 o método estmou o espalhamento, em número dgtal, de 2,8; 12,7 e 9,6, respectvamente. Nos hstogramas da magem referênca, sem correção e com a correção SPE (Fgura 3), é possível constatar que não houve alteração no desvo padrão dos NDs da magem, somente as médas dos NDs foram alteradas. Portanto, este método não ocasona compressão e nem dstensão nos dados orgnas (a) méda = 53,23 desvo padrão = 14, (b) méda = 98,79 desvo padrão = 24, (c) méda = 89,1 desvo padrão = 2, (d) méda = 32,23 desvo padrão = 14, (e) méda = 89,79 desvo padrão = 24, (f) méda = 79,1 desvo padrão = 2, Fgura 3: Hstogramas de freqüênca da magem referênca (5/jan/22) antes da correção atmosférca, bandas 3(a), 4(b) e 5(c), e depos da correção atmosférca, bandas 3(d), 4(e) e 5(f). A unformzação das magens fo realzada a partr das equações de regressão lnear apresentadas na Tabela 1 para cada data e banda. Apesar de todas as equações apresentarem alto coefcente de determnação, a magem obtda pelo mesmo sensor e no mesmo mês da magem referênca (18/1/21) fo a que apresentou maor correlação com a magem referênca em todas as bandas. Nas magens do sensor TM, a banda que mas se relaconou com a referênca fo a 5 e a que menos se relaconou fo a 3. Já na magem do sensor ETM+ de 14/8/21 uma relação nversa a essa fo encontrada. Tabela 1: Equação de regressão lnear ajustada às magens em função da magem do da 5/1/22 e o respectvo coefcente de determnação (R 2 ). Varável Equação (R 2 ) Sensor dependente Banda 3 Banda 4 Banda 5 1/11/1995 TM y = 1,711x - 18,534 (,9) y = 1,5x +,516 (,96) y = 1,13x +,23 (,97) 8/1/2 TM y = 1,682x - 18,953 (,87) y =,877x - 1,168 (,94) y = 1,84x - 4,152 (,96) 18/1/21 ETM+ y = 1,42x - 34,536 (,99) y =,951x - 18,438 (,99) y = 1,16x - 24,263 (,99) 14/8/21 ETM+ y = 1,472x - 28,231 (,97) y = 1,71x - 11,782 (,96) y = 1,193x + 1,683 (,9) Para se avalar a metodologa proposta a correção por SPE fo feta também nas magens orgnas das outras quatro datas, utlzando-se os valores apresentados na Tabela
6 Anas XI SBSR, Belo Horzonte, Brasl, 5-1 abrl 23, INPE, p Tabela 2. Valores de pxel escuro subtraídos das magens. Banda Data Sensor /11/1995 TM 5,14 3,2 3,56 8/1/2 TM 12,79 5,98 4,89 18/1/21 ETM+ 24,48 9,49 1,2 14/8/21 ETM+ 21,11 8,63 9,6 5/1/22 ETM+ 2,8 8,55 9,56 A vantagem da correção por SPE é que não ocorre truncamento dos valores de ND, nem espaços vazos no hstograma de freqüênca, como ocorre na unformzação, o prmero devdo a arredondamentos dos valores após a aplcação da regressão lnear e o segundo devdo ao fato da regressão não resultar na seqüênca completa de NDs. Este fato garante ao prmero método a manutenção do desvo padrão como pode ser verfcado na Tabela 3. Tabela 3: Méda e desvo padrão (s) das magens orgnas, unformzadas e com correção por SPE. Banda Imagem Orgnal Corrgda SPE Unformzada Orgnal Corrgda SPE Unformzada Orgnal Corrgda SPE Unformzada 1/nov/95 8/jan/ 18/jan/1 14/ago/1 5/jan/2 méda s méda s méda s méda s méda s 42,21 1,24 38,81 1,58 64,7 15,68 65,82 17,56 53,23 36,21 1,24 25,81 1,58 39,7 15,68 43,82 17,56 32,23 53,17 17,51 45,83 17,8 31,75 16,38 68,15 25, ,45 53,45 57,5 72,51 68,51 81,62 19,38 19,38 19,5 2,52 2,52 23,18 96,2 9,2 82,66 86,15 81,15 88,78 26,56 26,56 23,3 2,27 2,27 21,98 117,77 17,77 93,8 12,95 91,95 79,91 28,27 28,27 26,9 19,99 19,99 2,17 78,71 69,71 72,1 77,8 67,8 93,11 21,5 21,5 22,56 22,8 22,8 27,19 98,79 89,79-89,1 79,1-14,36 14,36 24,52 24,52-2,16 2,16 - A avalação dos dos métodos de correção fo realzada pela análse dos resíduos entre os valores de radânca estmados pelo método de unformzação e pelo método de correção atmosférca, para 2 alvos supostamente nvarantes, nclundo os 8 alvos utlzados no ajuste da regressão. A comparação se deu por valores de radânca porque assm os resíduos encontrados em cada banda espectral e para cada tratamento tem o mesmo sgnfcado. e b, = Y b, Y b, onde: e b, = resíduo entre os valores de radânca encontrado e o estmado na banda b, no pxel Y b, = valor de radânca encontrado na banda b, no pxel da magem referênca b, = valor de radânca estmado na banda b, no pxel da magem corrgda por SPE ou unformzada Os gráfcos a segur (Fgura 4) mostram o somatóro dos resíduos postvos e o somatóro dos resíduos negatvos, o que permte analsar se os tratamentos resultaram em uma sub ou superestmação dos valores dgtas. 6 (a) 6 (b) 6 (c) /nov/95 8/jan/ 18/jan/1 14/ago/1 1/nov/95 8/jan/ 18/jan/1 14/ago/1 1/nov/95 8/jan/ 18/jan/1 14/ago/1 Fgura 4: Somatóro postvo e negatvo dos resíduos das magens com correção por SPE (a) e das magens unformzadas (b) e somatóro da dferença entre as unformzadas e as corrgdas (c), nas bandas 3, 4 e 5. Analsando a Fgura 4a e 4b observa-se que os resíduos das magens corrgdas por SPE são maores se comparados aos resíduos das magens unformzadas. Isso fca especalmente evdente com relação ao somatóro postvo da banda 3 na magem de 14/8/1 e aos somatóros negatvos da banda 4 nas magens de 8/1/ e 18/1/1. Isso pode ser vsto mas 114
7 Anas XI SBSR, Belo Horzonte, Brasl, 5-1 abrl 23, INPE, p claramente pelas dferenças expressas na Fgura 4c. Para as demas combnações entre datas e bandas os resíduos das magens unformzadas e corrgdas fcaram muto próxmos entre s. Na banda 5 tanto a correção por SPE quanto a unformzação, apresentaram resultados muto semelhantes, gerando resíduos pequenos, o que era esperado, pos o efeto da atmosfera nesse comprmento de onda é pratcamente nulo, especalmente no caso de atmosfera muto lmpa. Outro fator mportante a ser analsado é determnado pelos resíduos máxmos e mínmos que, como se mostra na Fgura 5, pouco dferram entre as magens corrgdas por SPE (a) e as unformzadas (b). Pode ser verfcado que os maores resíduos em (a) são também os maores em (b), atngndo até 158 níves dgtas de dferença em relação à referênca. 2 (a) 2 (b) 2 (c) /nov/95 8/jan/ 18/jan/1 14/ago/1 1/nov/95 8/jan/ 18/jan/1 14/ago/1 1/nov/95 8/jan/ 18/jan/1 14/ago/1 Fgura 5: Resíduos máxmos e mínmos das magens com correção por SPE (a) e das magens unformzadas (b) e dferença máxma e mínma entre as unformzadas e as corrgdas (c), nas bandas 3, 4 e 5. A partr dos resíduos fo possível calcular a soma do quadrado dos resíduos (SQR), cuja nterpretação ndca qual é o melhor tratamento (Tabela 4). 2 SQR = ( Y b, Y b, ) Em relação a SQR, a magem do da 18/1/1 apresentou o menor valor nas três bandas analsadas, tanto nas magens unformzadas como nas magens com correção por SPE. Nas magens com correção por SPE a que resultou em maor SQR nas três bandas fo a do da 14/8/1. Nas magens unformzadas a magem com maor SQR varou entre as bandas, sendo na banda 3 a magem do da 8/1/, na banda 4 a do da 1/11/95 e na banda 5 a do da 14/8/1. Tabela 4: Valores de SQR para os dos tratamentos em relação à magem referênca e para as magens unformzadas em relação às magens com correção por SPE. Bandas Data 1/11/95 (TM) 8/1/ (TM) 18/1/1 (ETM+) 14/8/1 (ETM+) méda 3 Unformzadas (U) Corrgdas por SPE (C) U C 797,64 766,61 427, , ,59 892,6 1884,55 227,18 22, , , , Unformzadas (U) Corrgdas por SPE (C) U C Unformzadas (U) Corrgdas por SPE (C) U C 29394, ,12 521,34 438,26 484,54 19, , , , 478,74 488,26 32, , , ,31 24,56 65, 37, , ,28 314,14 554, ,63 287, , , , , , ,2 374,5 557,61 94,34 Verfcou-se também que os valores de SQR varam muto com o tpo de sensor, a data da magem e a banda consderada, mostrando entretanto que, em méda, as magens unformzadas apresentaram valores de SQR nferores aos encontrados nas magens com correção por SPE nas três bandas espectras. Consderada soladamente, a magem do da 18/1/1 fo a de menor SQR. Isso, assm como a alta correlação da magem orgnal dessa data com a magem referênca, que atngu um coefcente de determnação de,99 nas três bandas, é explcado pela proxmdade entre a época de obtenção das magens, e anda por serem de anos consecutvos e obtdas pelo mesmo sensor. Apesar das varações observadas nos resultados constatou-se que, mesmo cobrndo um período relatvamente longo (sete anos), com uma varação expressva entre as épocas de 115
8 Anas XI SBSR, Belo Horzonte, Brasl, 5-1 abrl 23, INPE, p aqusção das magens (uma no nverno, uma na prmavera e três no verão), e trabalhando com dos sensores (TM e ETM+), os valores de DN e a aparênca das magens geradas, tanto pela unformzação como pela correção por SPE, foram bastante semelhantes. 6. Conclusão e Recomendações O método de unformzação de magens apresentou melhor resultado que a correção por SPE, pos verfcou-se que os valores de radânca dos alvos fxos se aproxmaram mas da magem referênca. A dfculdade do método está na determnação vsual dos alvos nvarantes que devem estar presentes em todas as magens e apresentar um número dgtal coerente, ou seja, os valores de ND dos alvos escuros devem ser sempre baxos e os valores de ND dos alvos claros devem ser sempre altos. O método de unformzação apresentou resultados bastante satsfatóros, tanto em tempo de processamento, por ser um método rápdo, consderando um grande número de magens; como em produto fnal. No entanto, em trabalhos em que for pequeno o número de magens e nos quas o tempo de processamento não seja lmtante, outros métodos, como os de correção que utlzam medções do espalhamento da atmosfera no momento em que a magem é adqurda pelo sensor, podem ser mas efcazes. Apesar de o método ter apresentado um bom resultado, fcam algumas recomendações de procedmentos que poderam melhorá-lo, como a estratfcação das datas, para evtar que a unformzação seja feta entre datas muto dstantes. Aconselha-se que, quando houver mutas magens a ser unformzadas, cobrndo um período de város anos, elas devam ser dvddas em grupos usando como crtéro para a dvsão a proxmdade entre as datas. Além dsso, as magens podem ser dvddas em grupos de acordo com a época do ano, ou seja, um grupo com magens da época seca e outro com magens da época chuvosa, por exemplo. Referêncas Casselles, V. e Lopez Garca, M.J. An alternatve smple approach to estmate atmospherc correcton n multtemporal studes. Internatonal Journal of Remote Sensng, v. 1, p , Chavez Jr., P.S. An mproved dark-object subtracton technque for atmospherc scatterng correcton of multspectral data. Remote Sensng of Envronment, v. 24, p , Chavez Jr., P.S. Radometrc calbraton of Landsat Thematc Mapper multspectral mages. Photogrammetrc Engneerng and Remote Sensng, v. 55, p , Du, Y.; Chlar, J.; Beauben, J.; Latfovc, R. Radometrc normalzaton, composton, and qualty control for satellte hgh resoluton mage mosacs over large areas. IEEE Transactons on Geoscence and Remote Sensng, v. 39, p , 21. Furby, S.L. e Campbell, N.A. Calbratng mages from dfferent dates to lke-value dgtal counts. Remote Sensng of Envronment, v. 77, p , 21. Hall, F.G.; Strebel, D.E.; Nckeson, J.E.; Goetz, S.J. Radometrc rectfcaton: toward a common radometrc response among multdate, multsensor mages. Remote Sensng of Envronment, v. 35, p , Hll, J. e Sturm, B. Radometrc correcton of multtemporal Thematc Mapper data for use n agrcultural landcover classfcaton and vegetaton montorng. Internatonal Journal of Remote Sensng, v. 12, p , Olsson, H. Regresson functons for multtemporal relatve calbraton of Thematc Mapper data over boreal forest. Remote Sensng of Envronment, v. 46, p , Tokola, T.; Löfman, S.; Erkklä, A. Relatve calbraton of multtemporal Landsat data for forest cover change detecton. Remote Sensng of Envronment, v. 68, p. 1-11, Yuan, D. e Elvdge, C.D. Comparson of relatve radometrc normalzaton technques. ISPRS Journal of Photogrammetry and Remote Sensng, v. 51, p ,
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisAvaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais
Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma magem dgtal r é a função f(r) aplcada a todo pxel
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisRepresentação e Descrição de Regiões
Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia maisREGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017
7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia maisNOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisEscola Superior de Tecnologia de Viseu. Fundamentos de Estatística 2006/2007 Ficha nº 7
Escola Superor de Tecnologa de Vseu Fundamentos de Estatístca 006/00 Fcha nº. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia maisCAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de
Leia mais5 Implementação Procedimento de segmentação
5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser
Leia maisAssociação entre duas variáveis quantitativas
Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisContabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples
Contalometra Aula 8 Regressão Lnear Smples Orgem hstórca do termo Regressão Le da Regressão Unversal de Galton 1885 Galton verfcou que, apesar da tendênca de que pas altos tvessem flhos altos e pas axos
Leia maisÂngulo de Inclinação (rad) [α min α max ] 1 a Camada [360,0 520,0] 2000 X:[-0,2065 0,2065] Velocidade da Onda P (m/s)
4 Estudo de Caso O estudo de caso, para avalar o método de estmação de parâmetros trdmensonal fo realzado em um modelo de referênca de três camadas, e foram realzados os seguntes passos: Descrção do modelo
Leia maisDetecção de Mudança Espectral uma nova metodologia para análise de séries temporais Osmar Abílio de Carvalho Júnior Nilton Correia da Silva
Detecção de Mudança Espectral uma nova metodologa para análse de séres temporas Osmar Abílo de Carvalho Júnor Nlton Correa da Slva 1 Departamento de Geografa - Unversdade de Brasíla (UnB- Campus Unverstáro
Leia maisESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL
Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisEstimativa da área de soja no Rio Grande do Sul por meio de amostragem aleatória estratificada de pontos
Estmatva da área de soja no Ro Grande do Sul por meo de amostragem aleatóra estratfcada de pontos Marcos Adam Rodrgo Rzz Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Maurco Alves Morera Insttuto Naconal de Pesqusas
Leia maisREGRESSÃO LINEAR ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO CURVILÍNEA FUNÇÃO QUADRÁTICA
ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO LINEAR Verfcado, pelo valor de r, que ocorre uma sgnfcante correlação lnear entre duas varáves há necessdade de quantfcar tal relação, o que é feto pela análse
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma
Leia maisEletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos.
Eletroquímca 2017/3 Professores: Renato Camargo Matos Hélo Ferrera dos Santos http://www.ufjf.br/nups/ Data Conteúdo 07/08 Estatístca aplcada à Químca Analítca Parte 2 14/08 Introdução à eletroquímca 21/08
Leia maisNeste capítulo abordam-se os principais conceitos relacionados com os cálculos de estatísticas, histogramas e correlação entre imagens digitais.
1 1Imagem Dgtal: Estatístcas INTRODUÇÃO Neste capítulo abordam-se os prncpas concetos relaconados com os cálculos de estatístcas, hstogramas e correlação entre magens dgtas. 4.1. VALOR MÉDIO, VARIÂNCIA,
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisDetecção de mudanças a partir de imagens de fração: uma abordagem fuzzy empregando o conceito de pixel mistura
Detecção de mudanças a partr de magens de fração: uma abordagem fuzzy empregando o conceto de pxel mstura Hélo Radke Bttencourt Vtor Haertel Programa de Pós-Graduação em Geografa POSGEA/UFRGS Pontfíca
Leia maisCap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias
TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia mais6 Modelo Proposto Introdução
6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo
Leia maisRegressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisModelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares
Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos
Leia maisPrograma do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall
Sstemas Intelgentes Aplcados Carlos Hall Programa do Curso Lmpeza/Integração de Dados Transformação de Dados Dscretzação de Varáves Contínuas Transformação de Varáves Dscretas em Contínuas Transformação
Leia maisPrograma de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisMOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1. Obtenha os estmadores dos coefcentes lnear e angular de um modelo de regressão lnear smples utlzando o método
Leia maisIdentidade dos parâmetros de modelos segmentados
Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos
Leia mais3 Subtração de Fundo Segmentação por Subtração de Fundo
3 Subtração de Fundo Este capítulo apresenta um estudo sobre algortmos para a detecção de objetos em movmento em uma cena com fundo estátco. Normalmente, estas cenas estão sob a nfluênca de mudanças na
Leia maisTeoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva
Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;
Leia mais(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:
1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,
Leia maisCap. 5 Classificação Temática
Prncípos e Aplcações da Deteção Remota Cap. 5 Classfcação Temátca 5.1 O Processo de Classfcação 5. Classfcação de Máxma Verosmlhança (supervsonada paramétrca) 5..1 Classes multvaradas normas 5.. Lmtes
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015
Leia maisRelação entre IAF obtidos dos satélites LANDSAT - 5 e NOAA utilizando o método de mínimos quadrados
Relação entre IAF obtdos dos satéltes LANDSAT - 5 e NOAA utlzando o método de mínmos quadrados Fabane Regna Cunha Dantas 1, Céla Campos Braga 2, Mara José Herculano Macedo 1, Soetâna Santos de Olvera 1
Leia maisCurvas Horizontais e Verticais
Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs
Leia maisModelo Logístico. Modelagem multivariável com variáveis quantitativas e qualitativas, com resposta binária.
Modelagem multvarável com varáves quanttatvas e qualtatvas, com resposta bnára. O modelo de regressão não lnear logístco ou modelo logístco é utlzado quando a varável resposta é qualtatva com dos resultados
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia maisDIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS
177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,
Leia maisPUCPR- Pontifícia Universidade Católica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON
1 PUCPR- Pontfíca Unversdade Católca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informátca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO ITERATIVA DE LAM E LEUNG Resumo: A proposta para essa sére de
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisPROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)
PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia maisREGRESSÃO LINEAR ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO CURVILÍNEA FUNÇÃO QUADRÁTICA VERIFICAÇÃO DO AJUSTE A UMA RETA PELO COEFICIENTE 3 X 3
ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO LINEAR Verfcado, pelo valor de r, que ocorre uma sgnfcante correlação lnear entre duas varáves há necessdade de quantfcar tal relação, o que é feto pela análse
Leia maisReconhecimento Estatístico de Padrões
Reconhecmento Estatístco de Padrões X 3 O paradgma pode ser sumarzado da segunte forma: Cada padrão é representado por um vector de característcas x = x1 x2 x N (,,, ) x x1 x... x d 2 = X 1 X 2 Espaço
Leia maisU N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA
U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A CLASSIFICAÇÃO DE MONOGRAFIAS UMA PROPOSTA PARA MAIOR OBJECTIVIDADE ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisTestes não-paramétricos
Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da
Leia maisSantos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1
DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;
Leia maisProcedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia maisMétodos Avançados em Epidemiologia
Unversdade Federal de Mnas Geras Insttuto de Cêncas Exatas Departamento de Estatístca Métodos Avançados em Epdemologa Aula 5-1 Regressão Lnear Smples: Estmação e Interpretação da Reta Tabela ANOVA e R
Leia mais2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia mais2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria
Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados
Leia mais2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.
2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos
Leia maisAVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MÉTODO DE MEDIÇÃO DE COORDENADAS IMAGEM COM PRECISÃO SUBPIXEL
IV Colóquo Braslero de Cêncas Geodéscas - IV CBCG Curtba, 16 a 0 de mao de 005 AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MÉTODO DE MEDIÇÃO DE COORDENADAS IMAGEM COM PRECISÃO SUBPIXEL Bazan, W. S. 1, Tommasell, A. M.
Leia maisProf. Cláudio Serra, Esp. 1. Produção de Leite x índice Pluviométrico y = 0.8x R 2 =
Análse de Regressão Cap.. Introdução Análse de regressão é uma técnca de modelagem utlzada para analsar a relação entre uma varável dependente () e uma ou mas varáves ndependentes,, 3,..., n. O ojetvo
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia maisAnálise de Regressão
Análse de Regressão método estatístco que utlza relação entre duas ou mas varáves de modo que uma varável pode ser estmada (ou predta) a partr da outra ou das outras Neter, J. et al. Appled Lnear Statstcal
Leia maisSistema interativo de registro de imagens baseado em feições. Camilo Daleles Rennó
Sstema nteratvo de regstro de magens baseado em feções Camlo Daleles Rennó Insttuto Naconal de Pesqusas Espacas - INPE Caxa Postal 515-12201-970 - São José dos Campos - SP, Brasl camlo@dp.npe.br Abstract.
Leia maisCaderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor
Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3
Leia maisFigura 3: Diagrama de blocos do sistema de inferência da qualidade.
4 Solução Proposta A metodologa proposta nesta dssertação pode ser dvdda em quatro etapas complementares que estão representadas no dagrama de blocos na Fgura 3. Cada uma delas está descrta através do
Leia maisFlambagem. Cálculo da carga crítica via MDF
Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca
Leia mais8.16. Experimentos Fatoriais e o Fatorial Fracionado
8.6. Expermentos Fatoras e o Fatoral Fraconado Segundo Kng (995) os arranos fatoras e fatoral fraconado estão dentre os arranos mas usados em expermentos ndustras. Veremos aqu alguns casos mas geras e
Leia maisEXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA
EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos
Leia mais