Rodrigo Santos de Melo Samuel Façanha Câmara Alexandre Gomes Galindo Emílio Capelo Júnior Carlos Artur Sobreira Rocha

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1 Anis do XXXII Encontro Ncionl d Associção Ncionl de Pós-Grdução e Pesquis em Administrção- ANPAD Set Análise ds Estrtégis de Investimentos em P&D ns Empress de Tecnologi d Informção e Comunicção à Luz d Teori dos Jogos: o cso do Instituto Titn, em Fortlez-CE. Rodrigo Sntos de Melo Smuel Fçnh Câmr Alexndre Gomes Glindo Emílio Cpelo Júnior Crlos Artur Sobreir Roch RESUMO A doção de estrtégis coopertivs firm-se no propósito d conquist de vntgens competitivs pel diminuição do risco intrínseco o negócio trvés d colborção e d competição simultâne. A hipótese defendid n pesquis é que no setor de Tecnologi d Informção e Comunicção Cerense o dotr estrtégis coopertivs torn-se opção mis rcionl, pois elimin-se possíveis free-rides, minimizm-se os gstos individuis em P&D e mximizm-se os gnhos decorrentes do mercdo. Os modelos propostos no trblho bseim-se em estrtégis competitivs e coopertivs pr testr reção ds empress em diferentes cenários levndo-se em considerção s externliddes, vribiliddes, custo de pesquis e desenvolvimento (P&D). A pesquis é crcterizd como experimentl em mbiente computcionl. Os ddos form coletdos trvés d plicção de questionário junto 3 empress de TIC no Cerá. Os resultdos d pesquis confirmrm hipótese de que em cenário de lt externlidde e lt vribilidde, melhor opção é dotr estrtégis colbortivs, como form de reduzir o risco de trição por um ds empress inserids no Instituto. Introdução As mudnçs ocorrids no cenário mundil ns últims décds provocrm lterções drástics n estrutur orgnizcionl ds empress. Não são rrs s empress que procurm investir em deprtmentos de pesquis e desenvolvimento (P&D) objetivndo lcnçr inovções de produtos e/ou processos necessários o crescimento econômico. As inovções são motivds pel percepção de tividdes inexplords pelo mercdo visndo retornos econômicos, o que normlmente ocorre ns empress trvés do trblho rotineiro de P&D empreendido no processo inovdor (BASTOS, 004). A necessidde de investimentos em pesquis e desenvolvimento (P&D), especilmente ns áres de tecnologi d informção e comunicção (TIC), deve-se, principlmente, à interncionlizção dos mercdos e à rápid velocidde com que novs tecnologis são crids. Como respost ests necessiddes do mercdo, áre de P&D no Brsil tom um impulso em relção às demnds por tecnologis tuis, potenciis e futurs (CARRARO, 1997). Zwislk (1996) pont cooperção tecnológic como um redutor pr s dificulddes de dequção tecnológic, pois trvés d cooperção se reduzem os custos de trnsção reltivos o processo de inovção tecnológic, umentndo eficiênci econômic e, por conseqüênci, competitividde. Existem dois principis ftores que gerlmente levm s empress de TIC dotr linçs estrtégics em pesquis e desenvolvimento (P&D): junção de hbiliddes específics e diminuição dos custos e riscos inerentes à pesquis. Lewis (199) consider 1

2 que, dependendo ds competêncis estrtégics ds empress, cooperção pode levr ou não desempenhos melhores, ms doção de estrtégis coopertivs lev s empress de TIC oferecer produtos e serviços com os quis não se rriscrim sozinhs, devido o orçmento elevdo em pesquiss que envolvm lt tecnologi. Grcis (001), o desenvolver estudos sobre formção de linçs estrtégics, present um série de ftores restritivos, cpzes de proporcionr o insucesso do grupo, como lentidão no processo de decisão, dificulddes de hrmonizr competitividde e cooperção n produção de bens coletivos exclusivos e de estbelecer mecnismos dequdos de incentivo e controle, possibilidde de formção de subgrupos de interesse, tendênci de diminuir o tmnho do grupo pr produção dos bens exclusivos, complexidde do rrnjo orgnizcionl e do sistem de contrtos, limitções de um sistem de comndo disperso, dificulddes de desmembrmento de investimento fixo de grnde mont e certs externliddes, como o comportmento oportunist dos gentes e o problem do free-rider (membro do grupo que está interessdo nos benefícios, ms evit prticipr dos custos) no cso d ofert de bens e serviços inclusivos. Hitt (005) crescent importânci d escolh do sócio qundo se buscm estrtégis coopertivs. Em um linç, é importnte entender intenção estrtégic do sócio em linçs complementres horizontis, por exemplo, o sócio pode estr interessdo pens em obter o conhecimento necessário sobre um tecnologi, pr em seguid tornr-se um concorrente potencil dquele de quem obteve o insight necessário pr utilizr tecnologi de mneir bem sucedid. Dixit e Nlebuff (1994), Chterjee (006) e Gemwt (000) pontm teori dos jogos como um metodologi cpz de compreender decisões que envolvm possibilidde de doção de estrtégis coopertivs ou não. Posss (00) crescent que, pr trtr teóric e nliticmente comportmentos estrtégicos, deve-se utilizr teori dos jogos, desde que hj o conceito de rcionlidde substntiv (mximizção de gnhos) e incertez sej em relção às reções dos rivis, qundo sob informção incomplet. Em relção o Cerá, um grupo de gestores de empress locis d áre de TIC se orgnizou em torno de um instituto, chmdo Instituto Titn, objetivndo lvncr o setor de TIC no Cerá. Em função do exposto, present-se o seguinte problem de pesquis: como se dão s decisões de investimentos em P&D ds empress ssocids o Instituto Titn trvés d formção de estrtégis coopertivs? O objetivo gerl deste trblho é nlisr s decisões ds empress de TIC no Cerá, no tocnte investimentos em pesquis e desenvolvimento, considerndo possibilidde d gerção de externliddes. Com relção à hipótese, sugere-se que, em um duopólio e hvendo possibilidde de gerção de externliddes pel perseguição de inovção trvés do investimento em P&D, dotr estrtégis coopertivs torn-se opção mis rcionl. Pr confirmr est hipótese, utilizm-se o instrumentl teórico d Teori dos Jogos e o Modelo de D`Aspremont e Jcquemin (1988) bsedo em Cournot, ms que introduziu questão ds externliddes o modelo originl. O trblho está estruturdo em qutro seções, incluindo-se est primeir, de cráter introdutório. N segund prte do trblho present-se o instrumentl oferecido pel teori dos jogos como solução estrtégic pr se nlisr o comportmento ds firms envolvids. A terceir prte será dedicd os procedimentos metodológicos, dotndo-se um bordgem probbilístic, com simulção de qutro cenários bix externlidde e bix vribilidde; bix externlidde e lt vribilidde; lt externlidde e bix vribilidde; e lt externlidde e lt vribilidde e utilizção dos softwres Microsoft Excel e Stell.

3 Ao finl, presentm-se os resultdos obtidos n pesquis trvés d simulção, dos questionários e s conclusões do trblho.. Teori dos Jogos Pr GIBBONS (199), teori de jogo é o estudo de problems que envolvem decisões entre dois ou mis jogdores, precid extensmente, por exemplo, no estudo dos oligopólios, onde cd firm considerrá decisão ds outrs empress n su tomd de decisão..1 Jogos como Análise Estrtégic Fini (004) descreve, seguir, lguns elementos que devem ser mis bem nlisdos pr melhor compreensão do conceito de um jogo. - Um jogo é um modelo forml, pois existem regrs preestbelecids pr presentr e estudr um jogo. - Interções. Signific que existe um ção recíproc entre os prticipntes do jogo. - Atores. Um tor é qulquer indivíduo, ou grupo de indivíduos, envolvido no processo de interção estrtégic. - Rcionlidde. Diz-se que é substncilmente rcionl todo to intrinsecmente rcionl e inteligente, que se bsei num conhecimento lúcido e utônomo de relções entre ftos. É um to que test trnscendênci do ser humno, su qulidde de critur dotd de rzão. (Guerreiro Rmos, 1966, p. 5) - Comportmento estrtégico. Entende-se que cd jogdor, o tomr su própri decisão, lev em considerção o fto de que os jogdores intergem entre si e que, portnto, su decisão terá conseqüêncis sobre os demis jogdores, ssim como s decisões dos outros jogdores terão conseqüêncis sobre ele. Em termos mtemáticos, teori dos jogos tem os seguintes elementos básicos: - Um conjunto finito de jogdores representdos por ;,,, - Um conjunto finito de estrtégis purs 1,,, do jogdor ; - Um função utilidde :. A Questão ds Externliddes D`Aspremont e Jcquemin (1988) desenvolverm um modelo, bsedo em Cournot, que crescent questão ds externliddes o modelo originl. Trt-se de um duopólio, onde s empress decidem simultnemente qul quntidde produzir bseds n percepção de qunto su respectiv concorrente produz. As empress nlisds desenvolvem produtos homogêneos e disputm o mesmo mercdo. Este modelo nlis dois estágios (P&D e produção) e três diferentes jogos: nãocooperção em mbos, produção e P&D; não-cooperção n produção e cooperção em P&D; e cooperção em P&D e produção. As estrtégis ds empress dependem do nível de pesquis e subseqüente estrtégi de produção bsed ns sus escolhs de P&D. Utiliz-se no modelo função d demnd invers,, onde, pois, no Modelo de Cournot, pressupõe-se que quntidde produzid determin o preço. A função d demnd invers é determind por:,, tl que, 0 e.. ( 1 ) 3

4 Nest função de demnd invers, represent o preço, e são s quntiddes totis produzids pel Empres A e pel Empres B, respectivmente, represent prcel do preço que independe ds quntiddes produzids e, inclinção d função demnd liner. Cd empres tem um custo de produção C (q, x b, x b ). O Custo de é determindo pel função: C (q b, x, x b ) = [A x β x b ] q, = 1,, b, ( ) onde, 0 < A <, 0 < β < 1; x βx b A; Q. b O gsto com pesquis d empres é presentdo como x e o gsto d empres b com pesquis present-se como. β represent s externliddes do investimento em P&D d empres. Qunto mior for o investimento d firm em P&D, menor será o seu custo de produção. O investimento em P&D d firm b tmbém pode reduzir o custo de produção d empres, bstndo que β > 0. Os gnhos obtidos no duopólio trvés d cooperção e/ou d competição em P&D são fetdos diretmente pelo β. Em um mbiente de cooperção, divisões de gnhos considerds injusts por um ds empress germ instisfção e um conseqüente desestímulo o investimento. Em um mbiente de totl competição, s empress tendem se proprir d pesquis d outr empres, dess form umentndo o vlor de β. As externliddes provocds pels empress pesquisds referem-se à proprição dos gnhos decorrentes do investimento em P&D d outr empres; portnto, β = 0 signific totl inexistênci de externliddes e, em sentido contrário, o vlor de β =1 signific totl existênci de externliddes. Além d função custo de produção, presentd nteriormente, existe um custo de cd firm ssocido o seu investimento de x i uniddes em P&D. A função custo em P&D present-se d seguinte form: válido pr i = 1,. γ x i, ( 3 ) Segundo D`Aspremont (1988, p. 1134), o custo de P&D ssume função qudrátic, refletindo existênci de retornos decrescentes nos gstos em P&D. Como o modelo present dois estágios, resolveremos os jogos pelo modo de indução revers, ou sej, de trás pr frente, do segundo estágio pr o primeiro. No primeiro estágio, estrtégi d firm consiste n escolh de um volume de recursos pr ser investido n tividde de P&D, enqunto que, no segundo estágio, cd firm deve escolher um cert quntidde de produção bsed em su escolh nterior. Prte-se do pressuposto de que, no primeiro jogo, s empress não cooperm em mbos, P&D e produção. No segundo jogo s empress cooperm em P&D, ms concorrem n produção. No terceiro jogo, cooperm em mbos, P&D e produção. Sbendo-se que função lucro (π) é definid pel diferenç entre receit totl (equção 1), o custo de produção (equção ) e o custo em P&D (equção 3), pode-se obtê-l n form seguir: γ Mx π (q, q b, x, x b ) = [ b(q + q b )]q (A x βx b )q x ( 4 ) Igulndo função 0 e, em seguid, colocndo em função de, temos: 4

5 bq A + x + βxb q =, b ( 5 ) onde empres empres b. De form semelhnte obtém-se, definid pel expressão seguir: bqb A + xb + βx qb =, onde b. b No primeiro estágio do jogo s empress optrm por não cooperr, nem em P&D nem n produção. Aplic-se nesse primeiro momento o modelo de Cournot, pois é sbido que s empress ssocids decidem simultnemente qul quntidde produzir. De form semelhnte, obtém-se q b, definid pel expressão seguir: q b = A + ( β ) x + ( β 1) b 3b x ( 6 ) Substituindo equção 6 n equção de mximizção do lucro, 4, obtém-se expressão seguir: [( A) + ( β ) x + ( β 1) x ] γ b Mxπ ( q, qb, x, xb ) = x 9b ( 7 ) A função lucro neste momento vi depender do volume dos recursos de investimento em P&D. Pr se obter melhor respost d função lucro deriv-se equção em função de e obtém-se função de reção d firm i x * (x b ), que relcion melhor respost ser dotd pel firm à quntidde investid pel firm b em pesquis e desenvolvimento, conforme presentdo n equção 10, seguir. x ( x ) = b ( A) ( β )[ + (β 1) xb ] 9b ( β ) γ 9b ( 8 ) A solução de equilíbrio de Nsh pr investimento em P&D, qundo há competição em mbos os estágios do jogo, é: empres empres b. * x = ( A)( β ), onde: 4,5bγ ( β )(1 + β ) ( 9 ) D`Aspremont e Jcquemin (1988, p.1134) lertm pr condição de segund ordem que é requerid pr 0 ou 1. Existe um solução de equilíbrio que stisfz s condições do primeiro jogo pr quntidde requerid, dd por: 5

6 ,5 4,5 1. equção: Os gnhos gerdos trvés do investimento em P&D são encontrdos pel 1 x [ ( A) + ( β ) x + (β 1) xb ] γ 9b = onde: 1, b 1; empres empres b. No segundo jogo, como s empress cooperm em P&D ms competem n produção, equção de mximizção do lucro permnece idêntic à equção ( 4 ), lterndo, contudo, o problem no primeiro estágio do jogo, já que s firms irão pssr mximizr o * * lucro junts e, portnto, π = π + π b. N resolução do jogo, no primeiro estágio, s firms mximizm o lucro como função de x e x b, tl que: Mxπ ( q * onde = 1, e b., q * b, x, x b ) = ^ 1 9b = 1 [( A) + ( β ) x + (β 1) x ] ^,,. b x γ, ( 10 ) ( 11 ) O investimento ótimo ser efetudo n tividde de P&D por mbs (já que s firms são simétrics) será: ( A)( β + 1) x = ( 1 ) 4,5bγ ( β + 1) Segundo D`Aspremont e Jcquemin (1988, p.1134), condição de segund ordem é requerid pr 1. No terceiro jogo s firms cooperm em mbos, P&D e produção. O gnho conjunto pr x e x b será ddo por: π = [ bq] Q AQ + ( x + βxb ) q + ( xb + βx ) qb γ t= 1 x. ( 13 ) Como x = x b = x, solução simétric pr q ~ = q~ será: b Q = q + q b = [( A) + ( 1+ β ) x] b. ( 14 ) No estágio tul, o lucro conjunto é ddo pel equção: 6

7 ( 1 β ) x ~ 1 A + + π = γx b ( 15 ) A solução do equilíbrio de Nsh qundo há cooperção em P&D e em produção (colizão totl) present-se seguir: ~ ( A)( 1+ β ) x = 4 b γ ( 1+ β ) ( 1+ ) A ~ ( A) β ( ) = + ~ 4bγ Q x = b b b 4βγ 1+ β ( 16 ) ( 17 ) 3. Metodologi d Pesquis Pr relizção dest pesquis, do ponto de vist dos objetivos, metodologi utilizd foi do tipo explortóri, por procurr um melhor compreensão ds relções entre os gestores ds empress ssocids o Instituto Titn. De cordo com Gil (006) s pesquiss explortóris têm como objetivo principl o primormento de idéis ou descobert de intuições. A pesquis experimentl é desenvolvid em mbiente computcionl, um vez que foi determindo um objeto de estudo, s vriáveis que serim cpzes de influenciá-lo, e definirm-se s forms de controle e de observção dos efeitos que vriável pode produzir no objeto com uxílio dos softwres Stell e Microsoft Excel. De cordo com Fchin (001, p. 40), no método experimentl, o princípio centrl de su plicção é de que os resultdos devem ser ceitos tl como se presentem, considerndo té mesmo imprevistos e cidentes e, dinte dos resultdos, não cbe opiniões própris ou lheis. O universo d pesquis será constituíd pelo Instituto Titn, bem como s 3 empress ssocids. Trt-se, portnto, de um estudo censitário, pois mostr d populção represent totlidde ds empress que compõe o prque tecnológico. Os ddos utilizdos pr o desenvolvimento d pesquis form coletdos trvés de entrevist semi-estruturd e plicção de questionários fechdos. Beuren (003) consider entrevist técnic de colet de ddos mis proprid pr entender o sentimento ds pessos com relção crençs e perspectivs futurs. Com referêncis os tipos de questões, opt-se por plicr um questionário fechdo, de form tornr mis preciso os ddos ds empress dos respondentes. O questionário foi plicdo pelos pesquisdores do Lbortório de Simulção e Otimizção de Empress (LASO) nos gestores ds 3 empress ssocids o Instituto Titn no período de jneiro e fevereiro de 007 e refere-se o período de O Modelo de Cournot, essencilmente, present os seguintes pressupostos básicos: - As empress tum no mesmo mercdo; - O modelo plic-se poucs empress; - As empress desenvolvem produtos homogêneos. A justifictiv pr o uso do modelo de Cournot no setor estuddo foi que: - Tods s empress ssocids o Instituto Titn tum no mercdo de TIC, n mesm região (Metropolitn de Fortlez), desenvolvendo tecnologis voltds pr Informção ou comunicção; 7

8 - As empress estudds, lém de pertencerem um universo pequeno (3) estão dividids em dois grupos, portnto quntidde de empress torn-se ind menor, qundo nlisds sob perspectiv dos produtos e/ou serviços desenvolvidos; - Existem empress do Instituto Titn que desenvolvem produtos/serviços com grus elevdos de homogeneidde, como, por exemplo, os Enterprise Resource Plnning (ERP) produzidos pels empress Softium, Ivi e Inteq. Inicilmente plicrm-se os questionários pr conhecer o perfil ds empress de TIC, perceber visão d empres relciond o mercdo de TIC e entender o posicionmento d empres em relção dinâmic d cooperção em P&D, ddo um determindo gru de externlidde e um entrevist pr entender os objetivos, os benefícios, os riscos e percepção ds externliddes em relção o instituto. Diferente ds bordgens mis comumente usds, ns quis utilizm-se ddos determinísticos, n etp seguinte trblhou-se com ddos probbilísticos. Atrvés do softwre Stell simul-se o comportmento ds empress lterndo o custo em P&D e s extenliddes, incorporndo vribilidde ns simulções, com o intuito de nlisr como se drá o comportmento dos jogdores com mudnç dos prâmetros. Adotndo sugestão de Henriques (001) utiliz-se o intercepto verticl 10, γ inclinção d ret representd por 1. O custo em P&D representdo por x i sendo 5. As externliddes e o custo vrável são prâmetros de simulção. Conforme sugestão de Henriques (001), dot-se 0,1 pr representr bix ocorrênci de externliddes e 0,90 represent existênci de um lto índice de externliddes. Ddo s vriáveis simulm-se situções de competição, cooperção e colizão, conforme o modelo de Cournot, e encontrm-se o investimento em P&D ( ), quntidde produzid ( ) e o lucro obtido ( ) cso sej dotd um estrtégi de competição entre s empress, o investimento em P&D ( ^), quntidde produzid ( ^) e o lucro obtido ( ^) se forem dotds estrtégis que envolvm competição e cooperção e o investimento em P&D ( ~ ), quntidde produzid ( ~ ) e o lucro obtido ( ~ ) cso s empress optem por dotr um estrtégi de cooperção totl. 4. Resultdos d Simulção 4. 1 Competição Nest etp do trblho, presentm-se os resultdos d simulção considerndo o estágio de competição entre s empress nos seguintes prâmetros de simulção: 0,1; 0,06 e 7; 0,35, ou sej, um cenário de bix externlidde (0,1) e lt vribilidde (1 desvio-pdrão represent 60% d médi) e 0,1; 0,005 e 7; 0,35, ou sej, um cenário de bix externlidde (0,1) e bix vribilidde (1 desvio-pdrão represent 5% d médi). Em seguid, considerndo existênci de um mior externlidde, dotm-se como prâmetros de simulção: 0,90; 0,54 e 7; 0,35, ou sej, um cenário de lt externlidde (0,9) e lt vribilidde (1 desvio-pdrão represent 60% d médi) e 0,9; 0,045 e 7; 0,35, ou sej, um cenário de lt externlidde (0,9) e bix vribilidde (1 desvio-pdrão represent 5% d médi). O modelo de simulção pr s Empress A e B no jogo sem cooperção em P&D e produção, nos qutro cenários (lt e bix vribilidde), present-se d seguinte form (FIGURA 1): 8

9 Estágio de competição A CM P&D A Custo Vriável A Inv P&D A Qunt Prod A Lucro Acumuldo A Lucro A Externlidde B Estágio de competição B CM P&D B Custo Vriável B Inv P&D B Qunt Prod B Lucro Acumuldo B Lucro B Externlidde A FIGURA 1 Modelo de simulção no estágio de competição Fonte: Autor Form relizds 100 simulções no softwre Stell, utilizndo cd um dos prâmetros. Os ddos form ordendos utilizndo-se o Microsoft Excel. Atrvés do encontr-se, no cenário de bix externlidde e lt vribilidde, um lucro esperdo 0,8078 pr empres A e 0,6814 pr empres B. No cenário de bix externlidde e bix vribilidde obtém-se um lucro esperdo de 0,801 pr empres A e 0,6977 pr empres B. Em relção o cenário de lt externlidde e lt vribilidde, o lucro esperdo é de 3,0101 pr empres A e 1,418 pr empres B. No cenário de lt externlidde e bix vribilidde, os resultdos d simulção mostrm um espernç de lucro de,5359 pr empres A e,5108 pr empres B. Por estrmos trblhndo com ddos probbilísticos e utilizndo simulções, embor s vriáveis externliddes, custo de mnutenção e custo vriável sejm iguis entre s empress A e B, os lucros esperdos presentm um pequen vrição. 4. Cooperção O modelo de simulção pr s Empress A e B no jogo onde els cooperrão em P&D, nos cenários de bix externlidde e bix vribilidde, bix externlidde e lt vribilidde, lt externlidde e bix vribilidde, e lt externlidde e lt vribilidde, present-se d seguinte form (FIGURA ): 9

10 Estágio de cooperção AB Lucro Ac B CM P&D AB Custo Vriável AB Fluxo do Lucro B Inv P&D AB Qunt Prod AB Lucro Acumuldo AB Lucro AB Externlidde AB Lucro Ac A FIGURA Modelo de simulção no estágio de cooperção Fonte: Autor Fluxo do Lucro A Neste estágio de cooperção s empress dividem os lucros. O modelo funcion como se fosse pens um empres cooperndo ns tividdes de P&D. Atrvés d espernç encontr-se pr o cenário de bix externlidde e lt vribilidde um lucro de 0,803 pr s empress A e B, enqunto no cenário de bix externlidde e bix vribilidde obtém-se um lucro esperdo de 0,7955. No cenário de lt externlidde e lt vribilidde o lucro esperdo é de 755,1116 pr s empress A e B. No cenário de lt externlidde e bix vribilidde obtém-se um lucro esperdo de 7, Colizão Neste estágio de cooperção s empress dividem os lucros. O modelo funcion como se fosse pens um empres cooperndo n produção e ns tividdes de P&D e n divisão do lucro. Os modelos presentdos de equilíbrio e o de colizão totl são prentemente iguis, diferenç está n equção (D`ASPREMONT e JACQEMIN, 1988). Form relizds 100 simulções no softwre Stell e os ddos form trtdos utilizndo o softwre Microsoft Excel, presentdo pel FIGURA 3. 10

11 Estágio de colizão Totl Lucro Ac B CM P&D AB Custo Vriável AB Fluxo do Lucro B Inv P&D AB Qunt Prod AB Lucro Acumuldo AB Lucro AB Externlidde AB Lucro Ac A FIGURA 3 Modelo de simulção no estágio de colizão Fonte: Autor Fluxo do Lucro A Atrvés d espernç encontr-se pr o cenário de bix externlidde e lt vribilidde um lucro de 3,39 pr s empress A e B. No cenário de bix externlidde e bix vribilidde é obtido um lucro esperdo de 3,5. Pr o cenário de lt externlidde e lt vribilidde encontr-se um lucro de 17,7577 pr s empress A e B. No cenário de lt externlidde e bix vribilidde obtém-se um lucro esperdo de 33, Trição x Cooperção O modelo seguir represent o estágio do jogo onde um empres cooper esperndo cooperção d outr empres, que, sbendo d ção do outro jogdor, dot estrtégi de trição. 11

12 Estágio de trição Lucro B CM P&D A Custo Vriável A Inv P&D A Qunt Prod A Lucro A Inv P&D AB Externlidde B Estágio de cooperção CM P&D B Custo Vriável B Inv P&D B Qunt Prod B Lucro B Externlidde A FIGURA 4 Modelo de simulção no estágio de trição e cooperção Fonte: Autor Form relizds 100 simulções no softwre Stell. No cenário bix externlidde e lt vribilidde, o lucro esperdo d empres A (tridor) é de 1,418 enqunto espernç de lucro d empres B (cooperdor) é 1,3468. O cálculo d espernç, relizdo trvés do Microsoft Excel em um cenário de bix externlidde e lt vribilidde e definido pelo, encontr um vlor de 1,4608 pr empres A, enqunto n empres B o vlor encontrdo é de 1,345. No cenário de lt vribilidde, o lucro esperdo (empres A) é de ,7537, enqunto espernç de lucro d empres B é 7.45,5677. No cenário de lt externlidde e bix vribilidde, o lucro esperdo é de 11,88 pr empres A e 7,33 pr empres B. Em um cenário de bix externlidde e bix vribilidde, evolução do investimento em P&D d firm tridor present um médi de 1,077, enqunto o investimento em P&D d firm que cooper present um médi de 1,06. Em um cenário de lt externlidde e bix vribilidde, evolução do investimento em P&D d firm tridor present um médi de 3,933, enqunto o investimento em P&D d firm que cooper present um médi de 7,373. Percebe-se, no cenário de lt externlidde e bix vribilidde, que firm que cooper tem um investimento mior em P&D (7,373) que firm tridor (3,933) e que ess relção é inversmente proporcionl em relção o lucro, pois verific-se um prejuízo (- 7,33) pr firm que cooper, pr de um lucro de 11,88 pr firm que tri, resultdos 1

13 explicdos pel proprição dos investimentos d firm que cooper pel firm tridor (freerider). A prtir dos resultdos encontrdos pel simulção, delineim-se dus mtrizes de gnhos (bix externlidde com bix vribilidde e bix externlidde com lt vribilidde), representds, respectivmente, pels mtrizes de pyoff. A mtriz de pyoff indic três equilíbrios em estrtégis mists, pr os dois cenários: qundo els cooperm mutumente, qundo empres A cooper e empres B compete, e qundo empres A compete e empres B cooper. Ou sej, os gestores somente encontrrim incentivos pr dotr outr estrtégi trvés d competição mútu. & ã & & 0,7955 ; 0,7955 1,345 ; 1,4608 ã & 1,4608 ; 1,345 0,801 ; 0,6977 & ã & & 0,803 ; 0,803 1,3468 ; 1,418 ã & 1,418 ; 1,3468 0,8078 ; 0,6814 A prtir dos resultdos encontrdos pel simulção, desenvolvem-se dus outrs mtrizes de gnhos (lt externlidde com bix vribilidde e lt externlidde com lt vribilidde), representds, respectivmente, pels mtrizes seguir. Anlisndo o jogo nos cenários de lt externlidde, percebe-se que o equilíbrio ocorre qundo s empress decidem cooperr. Em um cenário de lt vribilidde, verificse que escolh estrtégic de cooperr em P&D potenciliz o lucro ou prejuízo ds empress. & ã & & 7,4437 ; 7,4437-7,33 ; 11,88 ã & 11,88 ; -7,33,5359 ;,5108 A lt externlidde ssocid lt vribilidde torn o cenário de lto risco, ponto de representr o insucesso do negócio, como verificdo n mtriz seguir, em que empres que decide cooperr e é tríd pel prceir present um prejuízo proporcionlmente grnde em relção os gnhos decorrentes de outrs escolhs. & ã & & 755,1116 ; 755, ,5677;-1.813,7537 ã & ,7537;7.45,5677 3,0101 ; 1,418 13

14 4.5 Análise d pesquis A survey relizd consttou intenção dos ssocidos em dotr estrtégis coopertivs. Com efeito, no triênio 004/006, 87% ds empress do setor de TIC no Cerá dotrm lgum tividde coopertiv forml ou informl, sendo os institutos de pesquis pontdos por 43,5% dos pesquisdos como de lt importânci pr o sucesso d prceri. A cooperção pr desenvolver novos produtos e/ou processos é percebid por 55% dos respondentes como de lt importânci, sendo, portnto, o principl responsável pel doção de estrtégis coopertivs no setor de TIC cerense. A pesquis mostrou ind intenção ds empress de TIC cerenses em desenvolver prceris com empress dentro do Instituto, devendo ess cooperção verificr-se principlmente n quisição de insumos necessários à produção. A survey relizd no setor indicou como certd estrtégi de investimento em P&D dotd pels empress de TIC, pois mostrou que, em 006, inovção de produtos e/ou processos contribuiu significtivmente pr o fturmento ds empress, proporcionndo um incremento desss receits em té 5%. Em relção os gstos com pesquis, no no pssdo esses dispêndios representrm um percentul entre 10% e 0% do fturmento pr 1,5% ds empress respondentes que investirm em pesquis. Os gstos com desenvolvimento representrm um percentul entre 16% e 0% do fturmento pr 18,8% ds empress respondentes que investirm no desenvolvimento de novos produtos e/ou processos no no de 006. Verific-se um disposição de investir em P&D, principlmente n quisição de equipmentos necessários melhoris tecnológics de produtos/processos ou ssocidos os novos produtos/processos. A pesquis mostrou que 87% dos pesquisdos desenvolvem ocsionlmente ou rotineirmente pesquiss dentro d empres, enqunto 13% comprm pesquiss de terceiros ou necessitm do trnsbordmento dests informções, sendo, portnto, potenciis free-riders, que são gentes que tum de form oportunist representndo, portnto, um ftor restritivo à cooperção entre empress. Conclusão Dentro de um economi com um gru crescente de competitividde e com os mercdos de TIC cd vez mis sofisticdos, empress de todo o mundo cooperm n pesquis e no desenvolvimento de novos produtos/serviços que lhes proporcionrão um vntgem competitiv. Inerentes o processo de cooperção, dois ftores influencim diretmente s decisões dos gestores n doção de sus estrtégis colbortivs: o risco de trição n doção de estrtégis coopertivs, cusdo pels ssimetris de informções, e vribilidde ds externliddes. Considerndo o objetivo d pesquis de nlisr s decisões ds empress de TIC no Cerá qunto à relizção de investimentos em Pesquis e Desenvolvimento P&D e considerndo possibilidde d gerção de externliddes, conclui-se que vribilidde é um ftor ser considerdo neste estudo, mis especificmente em cenários de lt externlidde, pois trição em um prceri pode representr um lucro extrordinário pr empres tridor e um prejuízo finnceiro pr firm que cooper. A hipótese sugerid, de que dotr estrtégis coopertivs torn-se opção mis rcionl devido à eliminção de possíveis free-riders, à minimizção dos gstos individuis em P&D e à mximizção dos gnhos, foi comprovd pel pesquis (survey e simulção). 14

15 As empress ssocids o Instituto Titn dotm estrtégis de cooperção e inovm seus produtos e processos trvés de investimentos em P&D. Ests empress se unirm em torno de um grupo orgnizdo, com objetivos clros de proporcionr simetris de informções entre os prticipntes, grntir intenção estrtégic dos prticipntes e reduzir o custo de P&D, dest form contribuindo pr o sucesso dos objetivos individuis e do grupo. Referêncis Bibliográfics BASTOS, Vléri Delgdo. Incentivo à inovção: tendêncis interncionis e no Brsil e o ppel do BNDES junto grndes empress. Revist do BNDES, Rio de Jneiro, v. 11, n. 1, p , jun BEUREN, Ilse Mri et l. Como elborr trblhos monográficos em contbilidde: teori e prátic. São Pulo: Atls, 003. CARRARO, André. O investimento em P&D e o uso ds ptentes: um bordgem por meio d teori dos jogos f. Dissertção (Mestrdo em Ciêncis Econômics) - Fculdde de Ciêncis Econômics, Universidde Federl do Rio Grnde do Sul, Porto Alegre, CHATERJEE, Syn. Estrtégi prov de flhs: como lucrr e crescer correndo riscos que outros evitm. Trd. Eline P. Znith Brito. Porto Alegre: Bookmn, 006. D ASPREMONT, Clude; JACQUEMIN, Alexis. Coopertive nd Noncoopertive R&D in Duopoly with Spillovers. Americn Economic Review, vol.78, n.5, p , dezembro DIXT, Avinsh K.; NALEBUFF, Brry J. Pensndo estrtegicmente. vntgem competitiv nos negócios n polític e no di di. São Pulo: Atls, FACHIN, Odíli. Fundmentos de metodologi. 3. ed. São Pulo: Sriv, 001. FIANI, Ronldo. Teori dos jogos: pr cursos de dministrção e economi. Rio de Jneiro: Elsevier, 004. GARCIAS, Pulo Mello. A lógic de formção de grupos e linç estrtégic de empress. Tuiutí, Curitib - Prná, v. 1, p , 001. GHEMAWAT, Pnkj. A estrtégi e o cenário dos negócios: textos e csos. Trd. Nivldo Montogelli Jr. Porto Alegre: Bookmn, 000. GIBBONS, Robert. Gme Theory for Applied Economists. Princenton University Press, 199. GIL, Antônio Crlos. Como elborr projetos de pesquis. 4ª ed. São Pulo: Atls, 006. GUERREIRO, Rmos A. A problemátic d relidde brsileir. Administrção e estrtégi de desenvolvimento. Rio de Jneiro: FGV, HITT, Michel A. Administrção estrtégic: competitividde e globlizção. São Pulo: 15

16 Pioneir, 005. LEWIS, Jordn D. Alinçs estrtégics: estruturndo e dministrndo prceris pr o umento d lucrtividde. Trd. Nivldo Montogelli Jr. São Pulo: Pioneir, 199. POSSAS, Mário Luiz. Elementos pr um integrção micro-mcrodinâmic n teori do desenvolvimento econômico. Revist Brsileir de Inovção. Vol. 1, Ano 1, Jneiro/Junho 00. ZAWISLAK, Pulo A. Reflexões respeito de fzer cooperção tecnológic. In: Anis do 0º ENANPAD, Angr dos Reis, Rio de Jneiro. Vol. Ciênci e Tecnologi, p ,

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