GESTÃO DA REDE DE SUPRIMENTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: INTEGRAÇÃO A UM SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
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- Paulo Gomes Borba
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1 GESTÃO DA REDE DE SUPRIMENTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: INTEGRAÇÃO A UM SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Heitor Cesr Riogi Hg Escol de Engenhri de São Crlos - U.S.P. - Áre de Engenhri de Produção Av. Dr. Crlos Botelho, CEP São Crlos - SP - E-mil: hcrhg@sc.usp.br Prof. Dr. José Benedito Scomno Escol de Engenhri de São Crlos - U.S.P. - Áre de Engenhri de Produção Av. Dr. Crlos Botelho, CEP Fone: (016) São Crlos - SP ABSTRACT This pper discusses the concept of Supplying Network nd the fctors to develop Production Administrtion System. Some evlution methods described in the bibliogrphy re presented, s well s brief discussion on the typicl suppliers of the construction sector. This rticle will show the results of the services percentge distribution nd some tools of system pplied in medium sized construction compny, with emphsis on its dpttions nd restrictions. The nlysis focuses on the use of Supplying Network s source of competitive dvntge. Keys Words: Supplying Network, Production Administrtion System, civil construction. 1. Introdução Um ds principis dificulddes em se desenvolver tecnologicmente indústri de construção é o cráter frgmentdo do fomento à pesquis nest áre, ssim como inexistênci de um mecnismo de controle integrdo dos trblhos efetudos por diferentes instituições. Observ-se, tmbém, insuficiente integrção entre produtores de pesquis tecnológic e usuários d tecnologi gerd. Além disso, existem váris lcuns neste cmpo de conhecimento, isto é, áres não desenvolvids ns quis o processo de construção bsei-se inteirmente em conhecimentos empíricos ou procedimentos copidos de outros píses (ROSSETTO, 1996). Em um mbiente ltmente competitivo, como o d indústri de construção civil, é de primordil importânci que s empress tenhm bem definids s sus estrtégis pr poderem, no mínimo, continur sobrevivendo. Ests estrtégis devem levr em considerção, tmbém, s peculiriddes do setor, que fzem com que est indústri tenh um comportmento diferencido ds demis (FORMOSO, 1996). Portnto, o se fzer nálise d estrtégi d produção ds empress de construção, deve-se levr em considerção o fto que indústri é frgmentd, pois é compost mjoritrimente por pequens e micro empress que não detêm prte
2 significtiv do mercdo (PORTER, 1991). De cordo com os ddos do censo industril de 1985, 69,2% ds empress podim ser considerds como micro-empress, 21,6% pequens e pens 9,2% médis e grndes. Segundo FORMOSO(1992), este qudro tende se mnter inlterdo durnte est décd. Com diminuição dos investimentos governmentis, s empress pssrm depender de sus própris cpciddes finnceirs ou de investimentos oriundos do próprio cliente. Isto ocsionou um corrid competitiv n busc d sobrevivênci, onde grnde miori desss empress de construção pssrm presentr um excessiv tendênci n busc dos ftores custo e qulidde como fontes únics de vntgens competitivs (LEITÃO & OLIVEIRA, 1995), em detrimento de outros spectos: velocidde de produção, confibilidde de entreg e flexibilidde (CARVALHO, 1996). Isto pode ter contribuído pr usênci de estrtégis explícits ns empress de construção e pr escssez de trblhos e pesquiss que esclreçm melhor o di à di dest tividde dentro d relidde brsileir. A intensificção d competição e s mudnçs n percepção e velocidde de lterção ds perspectivs do cliente germ ns orgnizções necessidde de redefinir sus estrtégis n busc d dequção de um novo contexto mundil. Est dequção drse-í trvés d inserção ds empress em um mbiente competitivo, onde sus dimensões de produtividde: tecnologi, estrtégi e cultur orgnizcionl, ditrão esforços em direção s prioriddes competitivs do setor de construção. TECNOLOGIA ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS CULTURA ORGANIZACIONAL Fig. 1 - As três dimensões de Produtividde Os Sistems de Administrção d Produção têm o objetivo de plnejr e controlr o processo de mnuftur em todos os seus níveis, incluindo mteriis, equipmentos, pessos, fornecedores e distribuidores. É trvés do SAP que orgnizção grnte que sus decisões opercionis sobre o que, qundo, qunto e com o que produzir sejm dequds às sus necessiddes estrtégics. Fornecem tmbém informções que suportm o gerencimento eficz do fluxo de mteriis, utilizção de mão-de-obr e de equipmentos, coordenção ds tividdes interns com s tividdes dos fornecedores e comunicção/interfce com os clientes no que se refere à sus necessiddes opercionis. O ponto chve d definição do SAP é necessidde gerencil de usr informções pr tomr decisões (GIANESI, 1994). Adptndo-se estes conceitos à indústri de construção, GUERRINI (1997) descreve os seguintes critérios competitivos tomdos como bse pr definição de estrtégis do setor: custos (construir por um preço menor), qulidde (construir melhor), velocidde de entreg e confibilidde (entregá-l no przo prometido), flexibilidde (ser cpz de enfrentr dversiddes inerentes o processo), quebr de brreirs orgnizcionis e gestão d rede de suprimentos.
3 A diferencição destes critérios competitivos, vlorizndo cd um ds prioriddes cim citds conforme su importânci, encontr-se n grnti de um mínimo de competênci necessári pr execução de obr em prticulr e no tipo de condições que cd construtor dispõe pr oferecer serviços, sejm ests de cráter culturis, tecnológics ou estrtégics. GESTÃO DA REDE DE SUPRIMENTOS SAP BARREIRAS QUALIDADE ORGANIZACIONAIS VELOCIDADE DE ENTREGA E CUSTOS FLEXIBILIDADE CONFIABILIDADE Fig. 2 - O SAP e os spectos relciondos à competitividde Este trblho enftiz relevnte questão dos mteriis d indústri de construção civil no Brsil, sej pelo seu impcto n qulidde de seus produtos, sej pel cultur do desperdício do setor, ou pel su grnde prticipção nos custos totis de produção, que no cso de um obr civil corresponde lgo em torno de 60% dos custos finis de qulquer empreendimento. GIANESI & CORRÊA (1994) enftizm ind mis questão do gerencimento dos mteriis dentro de um visão sistêmic qundo mencion que o specto integrtivo do SAP fz d quebr de brreirs orgnizcionis e d gestão d rede de suprimentos, se bem gerencidos, mecnismos importntes pr se obter um rede de suprimentos globl coordend e sem brreirs intersetoriis, que consig excelênci nos critérios que o cliente finl vloriz, sem dispersão de esforços. A pesquis bord o gerencimento d rede de suprimentos pr empress de pequeno e médio porte d indústri de construção civil no Brsil, trvés de conceitos de um Sistem de Administrção d Produção empregdos dentro de um novo prdigm produtivo. Estes conceitos estão descritos n dissertção de mestrdo Um propost de Sistem de Administrção d Produção (SAP) pr Empress de Pequeno e Médio Porte d Construção Civil de utori de Fábio Müller Guerrini. O estudo contempl, em linhs geris, os prâmetros de dimensão de produtividde: tecnologi, estrtégi e cultur orgnizcionl - de modo se obter novs dimensões de competitividde pr s empress de construção: qulidde, flexibilidde, custo, confibilidde/velocidde de entreg e integrção. A doção de procedimentos dequdos pr vlição de fornecedores (relção Cliente/Fornecedor) constitui um importnte instrumento de gestão d rede de suprimentos d empres, dentro de um visão pró-tiv decorrente dos objetivos estbelecidos com bse ns decisões estrtégics d empres. No entnto, não grnte por sí subsídios pr s novs dimensões de competitividde devido o complexo mbiente de tomd de decisão que envolve o setor de comprs e os comprdores de mteriis, notdmente queles em empress de pequeno e médio porte, sujeits um série de diferentes influêncis. Ests empress, cuj função
4 comprs é centrlizd, presentm-se crentes de técnics e ferrments dequds de gestão pr o controle e plnejmento de sus tividdes. A gestão d rede de suprimentos, vist segundo um Sistem de Administrção d Produção - SAP, depende tmbém d estruturção orgnizcionl e tecnológic d empres e ds relções dministrtivs existentes entre o escritório e obr no que diz respeito o plnejmento, progrmção e controle ds necessiddes de mteriis, equipmentos e serviços. A pesquis de cmpo pr o presente trblho brnge construção de 28 uniddes de prédios hbitcionis totlizndo-se em 896 prtmentos. Este empreendimento, loclizdo n cidde de Ribeirão Preto-SP, está sendo executdo pel Construtor Perdiz Vills Bôs Ltd. em prceri com Compnhi Hbitcionl e Urbn de Ribeirão Preto - COHAB-RP. Su dimensão físic represent um lbortório de estudo de extrem relevânci à pesquis propost. GUERRINI (1997) obteve resultdos significtivos reltivos à reduções de custo e de przo com implntção de um Sistem de Administrção d Produção proposto pr empress de pequeno e médio porte. Neste trblho pretende-se mplir estes resultdos de melhori trvés de um estudo d gestão d rede de suprimentos com bse nest visão sistêmic. A Fig. 3 destc importânci dos mteriis e suprimentos dentro de sistems de dministrção d produção. Um pequen comprção com o SAP proposto por GUERRINI (1997) e o Sistem de Qulidde proposto por PICCHI (1993) enftiz ind mis o cráter integrtivo d sistemtizção dos mteriis e suprimentos em empress de Construção Civil. ENCOMENDA PROJETO DO Identificção do Sistem Construtivo e dos Subsistems: comptibilizção List de Mteriis Plno do Processo Progrmção ds Atividdes do Processo Compr de Mteriis Projeto Executivo Execução de Atividdes Revisão Finl ENTREGA 3. Plnejmento do Empreendimento 2. Projeto 5. Suprimentos 6. Execução 7. Serviços o cliente e 2. R e c u r s o s H u m n o s 1. O r g n i z ç ã o E m p r e s r i l Fig. 3 - O SAP (GUERRINI, 1997) e o Sistem de Qulidde (PICCHI, 1993) 2. Justifictiv d Pesquis
5 Este trblho vis dr um contribuição à relevnte questão dos mteriis n indústri de Construção Civil trvés de pesquis teóric e pesquis de cmpo. O subsetor de Edificções prece não fzer uso ds principis teoris dministrtivs, não hvendo pels empress um estbelecimento forml de estrtégis, s quis permnecem implícits por não hver conhecimento dos pssos básicos pr formulção de um estrtégi competitiv (BETTS & WOOD-YARPER pud CUNHA, 1995; VILACRESES pud LEITÃO e OLIVEIRA, 1995). Ests empress continum tentndo obter vntgens unilteris n busc dos menores preços, quse sempre desvinculds ds necessiddes do restnte d Cdei de Vlores. Devem, entretnto, não pens procurr melhori de seu desempenho de form isold, ms sim, em concordânci com os outros elementos d cdei, empress que tum desde ofert de mtéri-prim té distribuição o cliente, provocndo nestes o senso de desenvolvimento prtir de objetivos comuns. Assim sendo, introdução de novs forms de gerencimento e tecnologis deve estr de comum cordo com seus elos mis próximos: escritório, fornecedores e obr. A busc d melhori d eficiênci trvés de um visão sistêmic deve ser relizd tnto do ponto de vist externo, qunto do ponto de vist interno à empres, isto é, interrelção em termos de fluxos de bens/serviços e informções entre os mis diversos deprtmentos d empres e seus clientes externos. Pr tl, fz-se necessári definição clr e objetiv ds técnics e ferrments de gestão utilizds pr plnejr e controlr tods s sus tividdes. O tem ser borddo neste trblho, o gerencimento d Rede de Suprimentos e Interfce Cliente/Fornecedor ssocidos um Sistem de Administrção d Produção - SAP, tem função de servir de ferrment d melhori tnto intern qunto externmente à empres. A busc de um fluxo cd vez mis lógico de bens, serviços e informções proporcionrão inerentes benefícios como reduções de custo, melhoris d qulidde ns mis diverss áres (projeto, comprs, execução, distribuição físic dos mteriis, sistems de informções, etc.) e vntgens competitivs à empres e o restnte d cdei em termos de: qulidde, flexibilidde, confibilidde/velocidde de entreg e integrção. 3. Estruturção do Trblho O desenvolvimento do trblho tem como início pesquis bibliográfic ds novs forms de orgnizção d produção direcionds à gestão de mteriis e sus extensões no âmbito do relcionmento Cliente/Fornecedor. Bsendo-se n teori ser levntd e de outros estudos que seguem o contexto de Sistems de Administrção d Produção - SAPs relciondos os spectos de competitividde, definido pr empress de pequeno e médio porte do setor de construção (GUERRINI, 1997), procurr conhecer relidde brsileir optndo pel metodologi do estudo de cso. Num segund fse, de cordo com o projeto definitivo d edificção (objeto de estudo d pesquis), determinr List de Mteriis - Estrutur do Produto - que serão essenciis pr o desenvolvimento correto de necessiddes de mteriis e suprimentos do empreendimento. Bsendo-se no Cronogrm Físico dest edificção, defini-se um Estrutur em Árvore de Execução em seus diversos níveis e etps de construção. Est estrutur será essencil no plnejmento e n elborção de técnics de controle dos mteriis e serviços.
6 LISTA DE MATERIAIS ETAPA - COBERTURA 1. MADEIRA 2. TELHAS OBRA PRONTA $ PROJETO DA LISTA DE MATERIAI NÍVEIS INFERIORES mteriis e tividdes ÁRVORE DE Fig. 4 - Sequênci pr determinção d Curv ABC de Mteriis. Mt. clsse CURVA ABC Definido List de Mteriis, pode-se determinr distribuição dos custos dos mteriis que respondem pel mior porcentgem do custo totl do empreendimento trvés d presentção d curv ABC de mteriis. A Gestão d Rede de Suprimentos priorizrá est quntidde de ítens que representm lgo em torno de 60% do custo totl d obr - clssificção A. Segundo HIROTA (1987), distribuição em percentuis é um importnte ponto de referênci n tomd de decisões e n estimtiv de custos, permitindo destcr o custo referente cd serviço prtir do custo globl. A terceir etp é crcterizd pel implntção de um sistem de gestão dos fornecedores de mteriis. Pode-se, com isso, nlisr relção Cliente/Fornecedor dentro à empres pesquisd. Este sistem se constituiri em um ferrment pr gestão dos fornecedores de mteriis, processndo s informções de modo stisfzer os desejos dos clientes internos e externos. Anexdo este sistem, será implntdo um bnco de ddos que permit documentr os fornecedores e sus respectivs qulificções, que posteriormente serão utilizdos ns provções de futurs comprs e pgmentos. Nest etp, pode-se visulizr o desempenho do escritório d empres qunto compr de mteriis, o desempenho dos fornecedores qunto entreg e o cumprimento de przos, e obr, qunto o recebimento, estoque e utilizção lógic dos mteriis em cnteiro. Pretende-se, nest fse, formulr e implntr procedimentos, técnics e ferrments dministrtivs nos três níveis citdos: escritório d empres, fornecedores e obr, pr obtenção de um fluxo lógico e contínuo dos mteriis e informções correspondentes eles. Portnto, o universo d pesquis de cmpo se bserá nestes três níveis principis: escritório d empres, fornecedores e obr, fechndo-se o ciclo d cdei de suprimentos. ESCRITÓRIO DA EMPRESA SAP-M OBRA FORNECEDORES Fig. 5 - Ciclo Simplificdo d Cdei de Suprimentos
7 O trblho termin com nálise do Sistem de Administrção d Produção direciondo o plnejmento e controle de mteriis (SAP-M) implntdo, e s respectivs conclusões bseds ns condições e modificções encontrds no mbiente do cso estuddo, e tmbém, ns discussões gerds sobre os conceitos emergentes de flexibilidde, integrção e estrtégis competitivs d Indústri de Construção Civil no Brsil. 4. Estudos de Cso O estudo de um cso rel de um empres trdicionl de médio porte do subsetor edificções - Construtor Perdiz Vills Bôs Ltd., que nos últimos nos vem sofrendo profunds modificções estruturis e comportmentis como implntção de técnics rcionis de construção entre outrs, locliz-se n cidde de Ribeirão Preto, estdo de São Pulo, distnte 100 (cem) km d cidde de São Crlos. O principl interesse nest empres reside no tipo de empreendimento tulmente em execução: 28 uniddes de prédios hbitcionis direciondos Clsse C d populção, totlizndo-se em 896 prtmentos serem entregues té o no de 1999, de przo dequdo à um pesquis científic à nivel de mestrdo. A dimensão físic do empreendimento em execução lid bertur d empres pr o desenvolvimento d pesquis, colocm-n como um objeto de estudo de extrem relevânci pr comunidde científic ds áres de engenhri. A relidde ds pequens e médis empress do setor de construção civil brsileirs está muito quém dos níveis de competitividdes necessários pr sobrevivênci em um mercdo globlizdo. Neste sentido, o comportmento dos prticipntes dest relidde devem ser necessrimente estudds e nlisds, pr que o contexto de mudnçs que vêm ocorrendo ns últims dus décds frente s tecnologis emergentes ou já estbelecids com relidde, sejm trnsmitids pr s pequens e médis empress do setor e principlmente, pr s universiddes e instituições de ensino que possuem cpcidde pr rticulr ests mudnçs prdigmátics. O grupo de pesquis de engenhri de produção civil d Escol de Engenhri de São Crlos desenvolve seus trblhos direciondos às empress de pequeno e médio porte do setor de Construção Civil. O desenvolvimento de pesquiss ssocids às empress de construção do setor, sejm els de nível regionl ou ncionl, demostrm não só s necessiddes gerds nests empress pelo efeito d globlizção e umento d competitividde, ms tmbém tem cráter socil, no momento que permitem que novs tecnologis sejm crids e trnsferids às micro empress que sustentrão o posicionmento do trblhdor brsileiro. Resultdos d crição deste grupo, que bord o gerencimento n construção civil de form sistêmic, já form demonstrdos trvés de mudnçs à nível curriculr no curso de engenhri civil dest universidde e pel crição de integrções entre empress do setor e est universidde. Outros projetos de pesquis n áre de ensino já estão em ndmento por este grupo: crição de um sistem multimídi sobre o gerencimento de suprimentos n construção civil e produção de vídeos didáticos que, como o nteriormente desenvolvido por este cndidto: O Gerencimento de um Edificção de Pequeno Porte (HAGA, 1995), produzido com o uxílio à inicição científic pel FAPESP, serão utilizdos no curso de grdução de Engenhri dest Universidde. 5. Bibliogrfi
8 CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. Just in Time, MRPII e OPT: um enfoque estrtégico. São Pulo, Atls, FORMOSO, C. T. et l. Perds n Construção Civil: conceitos, clssificções e indicdores de controle. Téchne, n.23, p.30-33, jul/ go, FRUET, G. M. & FORMOSO, C. T. Dignóstico ds Dificulddes encontrds por Gerentes Técnicos de Empress de Construção de Pequeno Porte. In: II Seminário Qulidde n Construção Civil - Gestão e Tecnologi. Anis p Porto Alegre: Nórie/UFRGS, Jun, HAGA, H. C. R. Estudo do Gerencimento de um Edificção de Pequeno Porte: produção de um vídeo didático. In: XXIV COBENGE - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA. Anis. Mnus, Fculdde de Tecnologi d Universidde do Amzons, ISSATO, Edurdo L. Projeto de um Sistem de Avlição de Fornecedores de Mteriis de Construção. In: 2º CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA INDUSTRIAL, 16º ENEGEP - ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Anis em CD-ROM. Pircicb, UNIMEP, LEITÃO, E. S. & OLIVEIRA, J. I. R. Anlisndo Formulção d Estrtégi de Produção de Pequens e Micro Empress de Construção. Porto Alegre: NORIE/UFRGS, Dez/1995. PICCHI, F. A. Sistems d Qulidde: uso em empress de construção de edifícios. São Pulo, (Tese de Doutordo), Escol Politécnic, USP, ROSSETO, Crlos R. A competitividde Orgnizcionl trvés de Redes Estrtégics: um Estudo Explortório em Empress de Construção Civil. In: 2º CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA INDUSTRIAL, 16º ENEGEP - ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Anis em CD-ROM. Pircicb, UNIMEP, SCHWEDER, Gilberto R. A Contrtção do Gerencimento n Construção Civil: um bordgem sistemátic. São Pulo, (Dissertção de Mestrdo), Escol Politécnic -USP, 1993 SILVA, M. A. C. As Estrtégis Competitivs n Indústri de Construção Civil. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUIDO. Anis, Vol.I, p Rio de Jneiro, UFRJ/ANTAC, nov/1995. VALLE, Rogério. Tecnologi, Estrtégi, Cultur Técnic: três dimensões pr Modernizção d Indústri Brsileir. In: SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR - MODELOS DE ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL E TRABALHO. Anis, VIEIRA, Netto A. Construção Civil & Produtividde: Gnhe pontos contr o desperdício. São Pulo, PINI, 1993.
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