Keywords Life Cycle Analysis Pulp and Paper Environment Environmental Analysis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Keywords Life Cycle Analysis Pulp and Paper Environment Environmental Analysis"

Transcrição

1 Anális do Ciclo d Vid do Ppl Rvisão d um importnt frrmnt pr control rdução d impct mbintis João Crl d Almid Mili MSc Profssr do Dprtmnto d Engnhri Civil UFF Doutorndo do Progrm d Pós Grdução m Ciêncis Florstis Univrsidd Fdrl d Viç UFV Viç MG Brsil Cláudio Muddo Silv Ph D Profssor do Dprtmnto d Engnhri Florstl UFV Viç MG Brsil Rubns Chvs d olivir Ph D Profssor do Dprtmnto d Engnhri Viç MG Brsil Florstl UFV Rsumo Alcnçr o bm str ncssário com mínims consqüêncis o quilíbrio do plnt signific mudr strutur xistnt ntr o uso d rcurs nturis produção d bns srviç Dv s considrr não só oprção d mnuftur proprimnt dit com tmbém o us do produto rlcionndo com tods s sus tps d vid té su dispição finl Nov instrumnt d vlição gstão rgulmntção mbintl stão sndo usd Entr ls podm citr Anális do Ciclo d Vid ACV d produt procss qu é um frrmnt importnt pr um bom dsmpnho d consciênci cológic por prt ds indústris pois rlcion o produto com o mio mbint dsd o início do procsso produtivo té su dispição finl Est trblho introduz strutur d ACV num indústri d clul ppl provê um vlição d ncrg potnciis mbintis ls ssocid idntificndo quntificndo nrgi mtriis utilizd s rsídus produzid visndo vlir o impcto dss utilizção librção no mio mbint d form implmntr oportunidds d mlhoris mbintis Ess técnic considr tods s intrçõs Gmo consumo d mtéris prims águ nrgi fit qu provocm missõs pr o r pr águ pr o solo Anlis dqud sistmticmnt spct mbintis rltiv o ppl pssndo pr todo o sistm produtivo dsd xtrção d mtéri prim té su dispição finl Su plicção proporcion um visão globl do lmnto studdo d sus intrçõs com o mio mbint vlindo tnto crg mbintl totl ftiv qunto às crgs ssocids cd stágio do su ciclo d vid idntificndo s ltrntivs mbintlmnt mis migávis o longo d todo o ciclo d stàgi m qu intrvnção é mis ficz pr mlhori do dsmpnho mbintl Abstrct To rch th ncssry wllbing with minimum consquncs to th propr blnc of th plnt mns to chng th xisting structur of th nturl rsourcs us nd th production of goods nd srvics Th mnufctur of goods must not b considrd solly but lso th us of th rlting product with ll stgs of its lif until its finl displ Nw instrumnts of vlution mngmnt nd nvironmntl rgultion r bing usd Among thm Lif Cycl Anlysis LCA of products nd procsss is n importnt tool for good prformnc of th cologicl conscinc of th industris It rlts th product with th nvironmnt from th bginning of th productiv procss until its finl displ Th prsnt work introducs th structur of LCA for th pulp nd ppr ìndustry nd provids n vlution of potntil nvironmntl spcts idntifying nd quntifying th usd nrgy mtrils nd th producd rsidus iming t th vlution of th impct of this us dischrg in th nvìronmnt in ordr to implmnt chncs of nvironmntl improvmnts This tchniqu considr ll th intrctions such s consumption of rw mtrils wtr nrgy ir missions fflunt dischrg nd th soil contmintion It nlyzs th nvironmntl spcts rltd to Ppr from ll th productiv systm from th xtrction of th rw mtrils until its finl displ Its ppliction provids globl vision of Ppr nd its intrctions with th nvironmnt vluting th ffctiv totl nvironmntl lod nd th lods ssocits to ch priod of its lif cycl idntifying th mt nvironmntlly frindly ltrntivs throughout ll th cycl nd which stg of its lif n ìntrvntion would b mor fficint for th improvmnt of th nvironmntl prformnc Plvrs chvs Anális do Ciclo d Vid Clul Ppl Mio Ambint Impct Ambintis Kywords Lif Cycl Anlysis Pulp nd Ppr Environmnt Environmntl Anlysis

2 Introdução Dsd pois sts ntiguidd rm o homm utilizndo vm rsídu grd dsnvolvimnto tcnológico bundnts s s rcurs nturis com diluím miors problms sm mínim intrfrênci Com do dgrdção mbintl vm s grvndo drsticmnt m consqüênci do lvd nívl d consumo d rcurs nturis contminção d tmfr o sgotmntolcontminção ds qüífr qu princípio prcim insgotávis grção d rsídu muits vzs miors qu cpcidd do mbint pss bsorvr comç procupr stors rprsnttiv d ns humnidd N décd d 90 houv um mior conscintizção m nívl globl sobr ncssidd d consrvção rcuprção d rcurs nturis O dbt o consqünt vnço d qustão mbintl surgirm prtir d prcpção d ncssidd d um mior intgrção ds rlçõs ntr dsnvolvimnto mi mbint originndo o trmo Dsnvolvimnto Sustntávl Su plicção ind qu complx prc sr cminho pr convivênci pcífic ntr o dsnvolvimnto protção mbintl Sgundo Gonzlz 1993 té 50 n trás não hvi procupção com problms mbintis A prtir dst dt comçm surgir problms cológics ssim chmds n époc tribuíd o dcréscimo d qulidd d vid humn m função d prcpção d socidd qunto à contminção d tmfr ds águs dstruição ds spécis nimis vgtis do csistm N décd d 60 dvido o consumismo dstrutivo provocdo pl socidd industril s s rlçõs ntr problms cológic o plno político ou sj socidd comç inicim dsprtr pr um consciênci cológic Conform Lrípio 2001 st décd foi mrcd por conflit d intrsss ntr prsrvcionists dsnvolvimntists originndo qustão 7lvimntists rm dfinids como quls qu visvm 7rsrvcionists quls qu buscvm rstringir tl tividd lnto conômico A o mio s ss m grl stisfzr mis vz n d o dvnto ds mbintl s s lis s m nívl r rgufm mprss r pi s poluidors mrcdo D xignt Améric do m um ocorrr por mio do prsrvção rcuprção spcífico prcism tndr prcism nqudrr s n ldo plicávl Nort od D fim d outro xportr vncr brrirs produt dquirir produt sus comprdor ond tndênci é d sj mior d su rspctiv lgislção d órgã d s mbintis drl stdul municipl d obrigção ds indústris m spcífics lguns píss mis procupd com s cuss grnts s utoridds com mior conscintizção su m n o dv cológico mics qu srão rlizd pr prço mis snvoivimnto sustntvi Ciclo d Vid ACV é um mtodologi qu vm s mtrndo dqud pr principis impct mbintis ocorrid durnt o ciclo d vid complto d um ou tividd lém d rprsntr um frrmnt importnt d poio à gstão cimnto utilizção mlhori d mtodologis spcífics pr Anális do Ciclo d Vid d í odut procss tividds qu utilizm rcurs nturis não rnovávis s importr s não só pl crênci dsts frrmnts como plo númro d projt qu tornm dvrão umntr curto médio przo Portnto qunto mior o conhcimnto mlhors s frrmnts mt dologis pr vlição d impcto mbintl dsts projt mis ftivs rápids srão s náliss d rsponsávis pr tomd d dcisão fcilitndo ssim comprnsão c pcidd d intrvnção d público Anális do Ciclo d Vid A Anális do Ciclo d Vid é ntr sistms d um produção produt frrmnt qu tm pr objtivo vlir s intr rlçõs tividds o mio mbint idntificndo vlindo u quntificndo flux do sistm ntrds nrgi mtriis utilizd síds produt produt missõs visndo vlir o impcto dss utilizção co librção no mio mbint Sus rsultd srvm como poio à implmntção d oportunidds d mlhoris mbintis Ess técnic considr tods s intrçõs como consumo d mtéris prims águ nrgi sus fit ssocids qu provocm missõs pr o r pr águ pr o solo Anlis dqud sistmticmnt spct mbintis rltivs produt pssndo por todo o sistm

3 s produtivo dsd mtéri prim té su dispição finl Su plicção proporcion um visão globl do lmnto studdo d sus intrçõs com nturz vlindo tnto crg mbintl totl ftiv qunto às crgs ssocids cd stágio do su ciclo d vid dmonstrndo 0 dsmpnho mbintl do produto ou su citção no mrcdo prmitindo ssim idntificção d ltrntivs mbintlmnt mis migávis o longo d todo o ciclo d stági m qu intrvnção é mis ficz pr mlhori do dsmpnho mbintl NBR ISC 14 04Q 1997 Entr sus pont pitiv podm dstcr su crátr globlizdor qu lém d vitr trnsfrênci d um problm ou sj qu solução pr um dtrmindo problm mbintl cus consqüêncis m outr prt do ciclo d vid tmbém mtr rlção d tod rcurs usd bm como rsídu missõs grds pl unidd do sistm prmitindo su vlição Ciclo d vid d um produto Atrvés d struturção d um sistm ou procsso ond são rprsntd tod pss qu o constitum isto é dsd o qu chmm d início té o ponto qu considrm o finl d su função podm tr um visão holístic d tods s intr rlçõs qu podm ocorrr o longo d todo o ciclo d vid d um produto Est procdimnto mtr o comportmnto do sistm prmitindo um gstão d spct técnic conômic ou mbintis lém d ofrcr um visão grl d tod spct no âmbito globl do sistm Grlmnt stud s concntrm n flux d ntrds mtril nrgi ou produt incbd síds produt cbdlincbd co produt rsídu d cd unidd do sistm subsistm m função d objtiv propt d intrsss do gnt promotor sndo rsultd cnlizd pr divrs fins comércio tcnologi otimizção d cust strtégi d mrcdo rdução do impcto mbintl tc A Figur 1 mtr flux d um sistm gnérico d um procsso d produção d um produto Outr sistms Outr sistms C 1 i t i Gut sistms Sistm d Mtéris gstã d Prims produçã Co produto 3 Out sistms Eltricidd combustïvis Sistm d produção prdut Us Mtriis J Rsídu 1ilnutnção Auxilirs prvntiv ou cofrttv Out sistms s Sólid Líquid Gs j Outr sist m 1Subsistm d produção provisão d mtéris prims nrgi 2 Subsistm d produção 3 Subsistm d uso mnutnção 4 Subsistm d rintgrção Font Crdim 2Q91 Figur 1 Flux d um sistm gnérico d um procsso d produçã d um produto tp Com um visão globl do sistm pod s nfocr objtivmnt dtrmindo subsistm ou fs do ciclo d vid tribuir lh prâmtr corrspondnts pr nális

4 Tod sistms d produção procsss srviç psum um ciclo d vid qu pod sr struturdo d form sistêmic com início fim prvimnt stblcid Normlmnt st ciclo d vid é compto d vári sub sistms intrligd ntr si m form d fluxo progrssivo qu s inici com quisição d mtéris prims pssndo pr várissub procss intrmdiári té lcnçrm finl d su vid útil qundo são dscrtds Chmm st procsso d ciclo complto sndo comum dnominção do brço o túmulo No us d um ciclo d vid complto pod s obsrvr divrss intr rlçõs com o mi mbint flux d mtéri prim nrgi produt missõs dntro for d limits do sistm considrdo Considrr tods sts intr rlçõs xigirim métod qu quntificssm tods fit çõs nlisd Portnto é ncssário dfinir s objtiv do studo pr qu s psm obtr rsultd sprd É indispnsávl scolhr bm s frrmnts qu prmitm mdir divrs prâmtr msmo s d difícil quntificção Entr prâmtr quntificávis stão incluíd quls rlciond com o consumo d mtéris prims d águ nrgi missõs d gss pr tmfr flunts líquid rsídu sólid grção d co produt tc Ests prâmtr podm sr studd utilizndo mtodologi d ACV Entrtnto d difícil quntificção como risc potnciis sistms gográfic impct visuis scssz d rcurs nturis dvm sr vlid com frrmnts proprids ÁLAMO t l 1998 TRINIUS 1999 A ACV vit qu um problm sj trnsfrid d um tp pr outr por xmplo qu solução d um problm mbintl prticulr tinj outr prt do ciclo d vid u intrfir m outro impcto mbintl pois mtr rlção d tod s rcurs usd bm como tods s missõs rsídu grd pl unidd funcionl do sistm psibilitndo ssim lgum tipo d vlição Fss d ACV As étic pr Ciclo d Vic blcm critéri qu Anális do AF Objtiv Escopo Anális d Invntário Intrprtção Avlição d Impct Propósito Escopo limits dunidd Funcionl Dfinição d rquisit d qulidd Entrd Síd Colt d Dd daquisição d mtéris prims nrgi Mnuftur OTrnsports Clssificção Súd Ambintl dsúd Humn xustão d rcurs nturis Crctrizção fdvlorção Idntificção d principis problms CAvlição danális d snsibilidd fi3dconclusõs tonz hhb l72 Figur 2 Fss d ACV Dfinição do Objtivo do Escopo

5 A primir fs pr s implmntr um ACV é dfinir o objtiv o scopo O objtivo é s rzão principl pr condução do grupr dis tip d informçõs Inicilmnt dfin studo A importânci dst fs stá m ncontrr rspts pr lgums qustõs dtrminnts O crátr dscritivo ds qustõs rprsnt um importnt psso documntl No tmporl gográfico pr o studo A sguir procd à do scopo cujo propósito principl é dsnvolvr s dfinição ssssorr su d cpcitção dfinição brngênci limits stblcndo s linhs mstrs unidd dfinindo modls funcionl pr pr o procsso industril Est fs gr como rsultdo mtodologi procdimnt considrd ncssáris 1997 GUINÉS t l pr grnti d qulidd do studo NBR ISO 14 d um form simplificd norm ISO stblc qu o contúdo mínimo do rspts sts rltório são stblcid limits d crátr scopo d um studo d ACV dv rfrir s às três dimnsõs sus A xtnsão d ACV ond inicir finlizr o studo do ciclo d vid A lrgur d ACV qunt quis subsistms incluir A profundldd d ACV o nívl d dtlhs do studo N prátic o dlinmnto do contorno d sistm sr studdo dv sr rlizd com xtrmo cuiddo lvndo m cnt limitção d rcurs finncirs do tmpo Qunto mis dtlhs form crscntd à lrgur à profundidd d sistms mior complxidd d msm Portnto dv s considrr com cuiddo quis insum mtéri prims nrgis sr incluíd pr qu o stud não prc su foco principl Isto mtr importânci d s dfinir clrmnt o objtivo o scopo do studo s plicbilidd gográfic técnic históric Sgundo Chhb 2002 o scopo rfr do studo ou sj qul origm d dd forms d tulizr o studo como mnipulr dd obtid ond plicr s rsultds Ao s dfinirm objtivs o scopo dv s lvr m cont propósit sprd s spct considrds rlvnts pr o dircionmnto ds çõs srm rlizds Porém squ n prátic não s dv gstr muito tmpo com formulção do scopo pois com o obsrv dsnvolvimnto do trblho pod sr ncssário rformulr dfinição dsss objtiv justmnto do scopo do studo Chhb rcomnd qu n dfinição ds objtivs d scpo d studo sjm mtriis uxilirs dvm considrd O sistm sr studdo A dfinição d limits do sistm A dfinição ds unidds d procsso O stblcimnto d função d unidd funcionl do sistm Os procdimnt d locção rquisit d dd As hipótss limitçõs A mtodologi sr dotd no A mtodologi sr dotd n O tipo o formto d rltório Os A dfinição d critéri pr cso d fs d rvisão Avlição d Impcto Intrprtção crític s ncssário Anális do Invntário do Ciclo d Vid Invntário d Ciclo d Vid com colt d dds Iod d grr um bs d dd quntittiv d tods s port missõs tmférics flunts líquid rsídu só d vid d s produto nális horizontl procsso prioridds m trm d colt d dd srão ind CR 1 Uy um ou d s n norm bsndo 041 d 1 Uy m I roçr um d fluxo inicil do procss tndo m vist qu dsd o outr procss o mio mbint Est fluxogrm tluxogr princípio indicrá grficmnt procss r m i do form sistm fluxogrm Lindíjr 1999 sr um cminho sm Trinius 1999 fim Por st tods s ntrds síds mis dv tr início do imditmnt pod com dd ncssári prtir do sistm d produção corrspondnts procss djcnts firmm qu rconstruir tod flux d ntrd síd construção do fluxogrm do procsso srv como motivo

6 bs pr qu sj rdfinido limits do sistm m studo uxilindo n tomd d dcisõs d s incluir sistms uxilirs qu dvm sr considrds como rlvnts o studo m qustão O invntário é um fs difícil trblh d sr xcutd por divrss rzõs qu vão dsd usênci d dds conhcid ncssidd d stimá l à qulidd ds dd disponívis Consom muito tmpo d trblho d rticulção com s divrs gnts nvolvids no sistm qu s stá nlisndo Est fs é considrd o corção do método A nális do invntário dv sr orgnizd considrndo s sguints tividds Prprção pr colt d dd Colt d dd Rfinmnto d limits do sistm Dtrminção d procdimnt d cálculo Procdimnt d locção A Norm ISO stblc um squm grl qu o invntário dv contr Avlição d Impcto Aprsntção do sistm do produto sr studdo d limits considrd m trm d stági d Ciclo d Vid unidds d procsso ntrds síds do sistm Bs pr comprção ntr sistms m studs comprtiv Os procdimnt d cálculo d colt d dd incluindo s s rgrs pr locção d produt o trtmnto dispnsávl à nrgi Os lmnt ncssári pr um corrt intrprtção por prt do litor ds rsultd d nális do invntário quntittivo d ntndimnto vlição d mgnitud ificd n rsultd obtid n nális do invntário O srm vlid mtodologi utilizd dpndm do Compõ s d um fs técnic considrd obrigtóri pl mtodologi outr opcionl átr político por prt do intrssdo do projto Os rsultd têm um vlor informtivo qu n tomd d dcisõs Figur 3 Elmnt Obrigtóri Slção dfinição ds ctgoris d impct indicdors d ctgori modl Clssificção d rsultd d nális d invntário fs d clssificção Cálculo d indicdors d ctgori fs d crctrizção Rsultdo do prfil mbintl Elmnt opcionis Informçãs Cálculo d mgnitud do indicdor d ctgori rltivo vlor s d rfrénci Normlizção Agrupmnto Pontução Figur 3 Elmnt qu compõm vlição d impct d ACV NBR ISO D cordo com Figur 3 propt pl ISO nst fs mtodologi d ACV dv contr obrigtorimnt três pss sguir Slção dfinição ds ctgoris d impcto incluindo indicdors d ctgori modl d vlição utilizd Clssificção d rsultd d nális d invntário fs d clssificção

7 Cálculo d indicdors d ctgori fs d crctrizção Slção dfinição ds ctgoris d impct As ctgoris d impct são fit cusds o mio mbint pl sistms ou studd Ests fit são slciond dfinid lvndo s m cont importânci do síd d ntrd 1992 clssific lgums dsts Tbl 1 Ctgoris d impct mbintis CML 1992 E n t rds Síds Consumo rcurs rnovávis Consumo rcurs não rnovávis Aqucimnto Globl Incidênci sobr cmd d ozônio Acidificção Eutrofizção Formção fotoquímic d ozônio Contminção do r por prficuld Crcinógns Mtis psd Clssificção ds rsultd d nális din ntárìo Nst procdimnto dds são idntificd clssificd grupd ns divrss ctgoris slcionds no psso ntrior Entr rquisit ncssári podm dstcr o comportmnto qu s crgs mbintis provocm sobr o mio mbint Em grl são utilizd modl d rfrênci como lbord plo CML 1992 WENZEL t l 1997 É importnt lmbrr qu dtrminds substâncis podm tur simultnmnt m mis d um ctgori d impcto Por xmplo o dióxido d nxofr qu contribui pr cidificção pr contminção d r por prticuld E ncssári stblcr critéri pr vitr duplicção d fit Nsss css o ftor d crctrizção do modlo CML srá igul 1 CML 1992 É muito importnt qu st tribuição sj dqud pis pod compromtr rlvânci vlidd d trblho Cálculo d indicdors d ctgori Est último procdimnto é conhcido como Crctrizção ond dd tribuíd um dtrmind ctgori são modld d form qu rsultd psm sr xprss n form d um indicdor numérico pr qul ctgori fim d stblcr um prfil mbintl do sistm studdo O indicdor d ctgori tm por objtivo rprsntr crg totl mbintl Dss form s substâncis contminnts d um dtrmindo modlo d ctgori d impcto qu contribum pr ss ctgori podm sr rduzids um únic substânci d rfrênci qu srvirá d bs pr rprsntr tod rsultd nst ctgori d impcto O rsultdo d crctrizção é xprssão d contribuição d dtrmind ctgori d impcto qu bsd n quntidd d missõs d substâncis quivlnts pr cd ctgori mdm mgnitud do impcto trvés do produto d crg mbintl o ftor d crctrizção corrspondnt nqul ctgori qu foi vlid A Tbl 2 ilustr lgums ctgoris d impcto o indicdor bs nl utilizdo Por xmplo s stm vlindo o fito stuf difrnts gss qu contribum pr st fito CO2 NO2i CH4 CFC s são trnsformd m um único indicdor qu nst cso srá quilogrms d C02 quivlnt O msmo ocorrrá pr s dmis ctgoris Tbl 2 Exmplo d indicdors d ctgori CML 1992 Ctgori orc impcto Indicdor d ctgori d impcto

8 Efito stuf Acidificrão Eutrofizção kg C02 quivlnt kg d S02 quivlnt kg d P04 quivlnt Elmnt opcionis informçós Após crctrizção últim tp d ACV obtém s um list d qudrs dnominds d prfil mbintl qu dpndndo d vlors ncontrd podm sr d difícil comprção Podm sr crscntds ntão mis três fss considrds opcionis ms d igul importânci pr vlição do prfil mbintl do produto procsso m studo Normlizção fs m qu s dtrmin mgnitud d cd ctgori d impcto crctrizd rlcionndo s um crto indicdor d rfrênci qu sj mis dqud pr o tipo d nális qu s dsj Ess rfrênci pod sr um dtrmindo produto ou substânci um dtrmind rfrênci um dtrmindo vlor critico m xprssão conômic d importânci do prâmtro A normlizção é obtid dividindo s vlors d prâmtr pl rfrênci scolhid Intrprtção d rsultd Consist n idntificção nális d tod rsultds obtid ns fss d invntário ou vlição d impcto d cordo com o objtivo o scopo prvimnt dfinid pr o studo É vlição sistmátic ds ncssidds oportunidds pr rduzir crg mbintl ssocid ànrgi mtéri prim utilizds às missõs d rsídu m todo ciclo d vid d um produto procsso ou tividd Est vlição dv contr spct mtodológic dotd clssificção crctrizção normlizção outr srão d grnd utilidd n intrprtção ds rsultd O objtivo d fs d intrprtção dotd durnt o studo tirr conclusõs xplicr s rstriçõs forncr rcomndçõs é nlisr tod rsultd obtid critéri um studo d invntário do ciclo d vid ou lborr um strutur d nális d snsibilidd incrtzs pr qu o conjunto d informçõs psibilit grção d um rltório finl A intrprtção d rsultd lém d dstcr s limitçõs qu podm tornr objtiv intingívis ou imprticávis pod rcomndr o uso d outrs técnics d vlição mbintl tis como vlição d risc vlição d impcto mbintl não fzr confusão com fs d ACV qu psui o msmo nom Esss outrs frrmnts podm sr útis pr complmntr s conclusõs tirds pl ACV A fs d Intrprtção d um ACV comprnd s três tps mtrds n Figur 4 1 Idntificção ds qustõs mbintis mis significtivs bsds n rsultd d nális do invntário lou ACV 2 Avlição qu pod incluir lmnt tis como chcgm d intgridd snsibilidd consistênci 3 Conclusõs rcomndçõs rltóri sobr s qustõs mbintis significtivs pr INTERPRETAÇÃO Idntificção d qustõs mbintis significtivs Avlição chcgm d intgridd snsibilidd consist@nci Conclusõs rcomndçõs pr o rltório Figur 4 Etps d fs d Intrprtção d ACV ANÁLISE DO CICLO DE VIDA DO PAPEL O stor d indústri d clul ppl é considrdo dmndnt intnsivo d trritório Tm um lto potncil poluidor pr o mio mbint dvido o grnd volum d dscrgs d mtéri orgânic sustâncis tóxics grds m su procsso produtivo lém d cusr séri

9 impct n biodivrsidd d rgião ond stá implntdo ocup árs qu s utilizds com stor rurl grrim nívis d mprgo significtivmnt miors O ppl é prt intgrnt d nss vids É usd pr ducção comunicção imprssão d livr higin mblgns roups hpitlrs ntr outrs A indústri d ppl rprsnt crc d 25 d produção industril mundil 2 do comércio mundil Mtril como ppl clul constitum s m importnt bloco do sistm produtivo As informçõs do Invntário do Ciclo d Vid n indústri d clul ppl são significtivmnt importnts n obtnção d dd contínu n studs do Ciclo d Vid do Ppl Clul Portnto Anális do Ciclo d Vid do Ppl ACVP é d fundmntl importânci tnto pr plicçõs d mlhoris intrns d A ACVP jud s mprss m sus pln d mlhori contínu d procsso rdução d cust mlhori d co ficiênci Em rlção o mrkting fornc udcio suport bsdo m ciclo d vid pr indústri O ciclo d vid do ppl psui um grnd númro d tps Figur 5 mtr o fluxogrm grl do procss I Florst I Trnsport Agu Enrgi Industri d Clul Ppl Trnsport Trnsport Convrsão Trsport Uso Trnsport Rciclgm Trnsport Comptgm Incinrção I Atn o Figur 5 Fluxogrm ds tps do Ciclo d Vid do Ppl Florsts As flor dstind bundânci s cusndo um tropicis vm florsts ntìvt judrão mir As ind com qu por produt são o ponto cntrl d sobrvivênci humn O uso ls dpndm d sus crctrístics biofísics ou d su scssz ou I o crscimnto dsordndo o dsnvolvimnto industril vêm to ns rsrvs florstis do plnt O dsmtmnto ds rgiõs cido como um problm globl dvido o dclínio ds dnominds o rflorstmnto ns rgiõs tmprds mbor mn conhcido l stão usndo o rflorstmnto com spécis d gênr i um rápido ciclo d crscimnto implmntm um grnd r substituindo s spécis ntivs Porém o rflorstmnto por grr chmd mciç d monoculturs qu rduz vgti ns ár ts rflorstds qunt o mrcdo d trblho s crítics rdução do volum d mprgo pr hctr rflorstdo dvido o longo ciclo

10 No momnto não xist informção sobr contribuição d difrnts tip d florsts pr suprir s indústris d clul ppl Entrtnto rcnt studo d IIED prsnt um clssificção pr s difrnts tip d florsts su contribuição pr produção d polp Figur 6 1 Florsts Tropicis 1 Florsts Tmprds 1o Florsts Boris 29 Plntçõs 37 Florsts Nturis com mnjo 17 Florsts Nturis sm mnjo ti Figur 6 Contribuição ds florsts n produção d fibrs Um quntidd d prátics tm sido dsnvolvid pr rgnrção ds florsts muito s tm invstido no dsnvolvimnto sustntbilidd ds florsts Entrtnto dv s vlir xtnsão d difrnts tip d florsts pr suprir s indústris d clul ppl ssgurr um rotin pr grntir qulidd do mnjo florstl plntção d novs florsts Os impct ssocid com o mnj florstl são Prd do hbitt nturl d divrsidd d spécis Erão do solo prd d frtilidd Dsstbilizção ds bcis hidrográfics dgrdção d qulidd d águ Rdução do control d trr produção florstl Dslocmnto ds comunidds ruris com prds d bnfíci Dgrdção stétic Prd d qulidd d mdir qu podri sr usd pr outr fins Os impct ssocid plntção d novs florsts são Indústri d clul Prd do hbitt nturl d divrsidd d spécis Impct cusd o solo Impct cusd à águ Impct cusd plo fogo donçs ocorrênci d prgs Impct sociis As indústris d clul ppl têm um grnd importânci m vári píss um grnd vridd d produt pr stisfção rnd mprg Ao msmo tmpo porém o stor d clul ppl é stor ds ncssidds do sr humno um d miors idors ds rsrvs nturis fibrs nrgi águ tm sido um grnd font d poluição do r d águ do solo Sinclir 1990 impcto mbintl cusdo pl indústri d clul tm sido um procupção públic o stor tm s sforçdo pr minimizr séri problms cusd trvés d novs mtodologis como procss d produção limp nov procdimnt qu nftizm intgrção ds indústris prvnção d impct As ds indústris d clul são Águ

11 Poluição As indústris d clul prim m form d tors ou cvc As mtéri limps nts d srm procssds químic ou mcnicmnt Normlmnt s polps dstinds ppéis d scrit imprssão pssm por procss d brnqumnto cujo objtivo é rmoção d lignin outrs impurzs rmnscnts ns polps pós o stágio d cozimnto Os procss d brnqumnto usm produt químic bs d cloro hidróxido d sódio As fábrics mis modrns psum métod ltrntiv d brnqumnto qu minimizm o impcto mbintl rstringindo o uso d compt bs d cloro A miori ds fábrics d ppl utiliz s tps d prprção d mtéri prim formção ds flhs d ppl scgm A mnuftur do ppl solicit grnd quntidd d águ pr diluir plp outr ingrdints usds pr formr s folhs d ppl N scgm ss águ é rmovid utilizndo grnd quntidd d nrgi As indústris d clul ppl podm sr intgrds ou não Dpndndo d uso dstindo o ppl prprção d polp pod nvolvr um mistur d tip d polps ditiv químic Ns fábrics não intgrds plp sc dv sr hidrtd nts d ntrr n máquin d ppl Após scgm prt águ rtird pod sr rcuprd trvés d rcirculção outr prt é nvid o sistm d trtmnto d flunts O flunt líquido ds indústris d clul ppl tm sido o foco d procupção públic ns últims décds Ests flunts contm sólid suspns mtéri orgânic dissolvid cor principlmnt orgnoclord fábrics qu utilizm o cloro sus drivd no brnqumnto Sgundo Silv Alvs 2001 ns indústris d clul s missõs tmférics ocupm lugr d dstqu O odor d gss prsnts nsts missõs cusm dsconforto á populção podndo dst form compromtr imgm d mprs pis podm cusr dn à súd humn como irritção n olh nriz grgnt bronquit sm tc As missõs érs ns fábrics d clul ppl são dcorrnts d procsss cldirs Os principis tip são Prtículs sólids 30 mm provnints ds prticulr micrcópics 1 cldirs d rcuprção NzSO4 N2C03 cldir d biomss forno d cl tnqu d dissolução d fundids Podm pntrr no sistm rspirtóri tors são trnsformds cusr m rcbm ppl cvc dn à súd humn HZS CH3SH CH3SCHJ Compts d Enxofr Totl Rduzido TRS CH3SZCH3 oriund d digstors vpordors cldirs d rcuprção Provocm odors concntrçõs xtrmmnt bixs Óxid d Enxofr Nitrogênio SO2 provnints d cldir d rcuprção cldir d biomss forno d cl cldir d ólo NOX provnints do forno d cl cldir d rcuprção cldir d biomss Cus dn no sistm rspirtório humno corrão dn vgtção Compt Orgânic Volátis VOC Álcoois trpns fnóis provnints d digstors vpordors São tóxic provocm rçõs fotoquimics n tmfr com produção d ozónio Cloro bióxido d Cloro provnints ds plnts d brnqumnto Provocm corrão É grnd são tóxic à súd humn grd ns fábrics d clul ppl porém prig Clss II pl lgislção brsilir o trro ctum sr o su dstino finl A principl dsvntgm do trro industril é qu ncssit d grnds xtnsõs d trr divrs problms podm surgir com su prátic N scolh do locl dqudo pr implntção do trro lguns prâmtr dvm sr considrd Bix dnsidd populcionl Nívl do lnçol frático Ár não sujit inundçõs vridd d rsídu sólid são clssificd como não A é utilizd pr um prt ds rsídu Novs cldirs stão sndo prmitindo combustõs ltmnt ficints Outr opção é comptgm qu inclui vnçdo control do fluxo d rsidu ptrior utilizção n gricultur Os rsídu sólid provnints d um fábric d clul ppl são Lodo primário provnint do sistm d trtmnto primário d flunts Su dispição finl é comptgm incinrção n cldir d biomss incinrção dsnvolvids trro industril ou snitári

12 Lodo scundário provnint do sistm d trtmnto scundário d flunts Su dispição finl é comptgm incinrção n cldir d biomss trro industril Cinzs provnints d cldir d biomss são compts por mtril inrt produto d combustão d cvc cscs tc Ctumm sr utilizds como condiciondors d sol pois são rics m potássio Drgs provnints do clrificdor d licor vrd Su dstino finl é o trr industril Misturd com outr rsídu podm sr utilizd como condiciondors d sol Grits oriund do pgdor d cl Su dstino finl é o trro industril Misturd com outr rsídu podm sr utilizd com condiciondors d sol Cscs provnints do dscscdor no pátio d mdir Su dispição finl é comptgm incinrção n cldir d biomss Outr provnints d divrss fonts dntro d fábric rsturnts scritóri oficins Su dispição finl é rciclgm ou trro industril Convrsão A convrsão é o procsso qu trnsform o ppl m produt finis forrção imprssão dição d tints dsiv o ppl ntr outr O uso d tints dsiv provocm compt orgânic volátis VOC qu provocm rçõs fotoquímics n tmfr com produção d zõnio lém d dificultr ou invibilizr rciclgm pois procss d rmoção são cr Trnsport O trnsport ocorr m tod stági do ciclo d vid do ppl Figur 5 é o mior custo n produção d polps ppl provoc um grnd impcto mbintl Nnhum studo sobr o stor d indústri pplir stri complto sm um minucio xm d srviç d trnsport Porém isso é xtrmmnt difícil d sr rlizdo pois não xistm lvntmnt sttístic qu prmitm um vlição d distâncis us pr stors Em muit cs dd stão incomplt comprção ntr píss é inconsistnt Fibrs polps produt d ppl rsídu d ppl são trnsportd trvés do mundo intir O modo pr o trnsport normlmnt mprgdo é rodovi frrovi o ocno O trnsport ér é muito pouc utilizdo O principl impcto mbintl cusd pl trnsport no ciclo d vid do ppl é o us d combustívis não rnovávis missão d polunts n tmfr As principis missõs são d CO2 SO2i NOX Os fit cusds por sts missõs são d outr ftors climátic bm conhcid dpndm d loclizção ds missõs d prsnç mbintis Entrtnto s s missõs por trnsports são principlmnt m zons urbns há um grnd concntrção outr ntcdnts impct mbintis srão miors do qu o prcntul prmitido Porém s mior prt dsss missõs ocorrr n zon rurl fit srão mnors O trnsport mrítimo cus impct dsproporcionlmnt mnors lvndo s m cont distânci prcorrid s comprd com impct do trnsports trnsport rodoviário é o mior impctnt mbintl rodoviário frroviário O Consumo O ppl cumpr um séri d funçõs ssnciis no mundo modrno Pr muits sri muito difícil imginr vid diári sm o uso do ppl sj pr comunicção mblgns higin outrs us doméstic O crscimnto constnt do consumo do ppl tm confirmdo su utilidd comprd com o bixo custo lto dsmpnho flxibilidd d uso Publicçõs oficiis psquiss d opinião públic confirmm qu o ppl é considrdo ssncil pr o dsnvolvimnto vid modrn Rciclgm A rciclgm d ppl tm crscido n últim n m muit píss Em 1994 tx mundil d ppl rcicldo lcnçou crc d comprd com 33 1o m 1988 Historicmnt rciclgm d ppl tm sido ncrd como um bm disponívl d custo sr considrdo

13 Píss como Almnh Jpão qu produzm mtéris prims fibrs m quntidd insuficint pr mntr dmnd tm usdo grnds quntidds d ppl rcicldo dsd s décds d Píss m dsnvolvimnto com Tiwn Filipins Indonési tm importdo prs d ppl com mtéri prim pr sus indústris d ppl O uso d ppl rcicldo tm sido movido por motivçõs finncirs como um form d rduzir cust d produção d mtéri prím N últim n tm hvido um tndênci d s usr rciclgm d ppl como um form d rduzir quntidd d rsídu sólid crrtndo rcurs minimizndo consumo d nrgi Conclusõs A crscnt procupção com impct mbintis srviç à socidd tm sido indutor do dsnvolvimnto d vism d uxilir n grd pl provisão novs frrmnts ou rdução dsss impct comprnsão control d bns métod qu A Anális do Ciclo d Vid procss tividds vêm s mtrndo um importntíssim frrmnt no uxílio d stud dss nturz por considrr o impcto mbintl o longo d todo o ciclo d vid do produto d xtrção ds mtéris prims utilizds à produção o uso à dispição finl d produt produto Dntro dst contxto nális Anális do Ciclo d Vid do d cust Ppl tmbém s mtr muito ficint vidncindo bnfíci conômic strtégic rdução industriis um ft dirtmnt prnt dqud polític mbintl qu comportmnto d indústri s mbintis prnt lgislçõs vignts O nfoqu grncil d ACVP constitui s m um importnt instrumnto pr dministrção d spct mbintis d sistms d produt significndo um fort tnttiv d ISO o intgrção d qulidd tcnológic do produto ISO 9000 d qulidd mbintl do vlor grgdo pr oconsumidor socidd rótul mbintis A ACV é um frrmnt nov ind pouco utilizd ms é muito importnt pr s strtégis d prvnção d poluição um vz qu lrt ntcipdmnt sobr impct n A ACV ppl importnt dntro ds mprss o ofrcr um produto proporcionndo ssim um mpl bs d sbr totlidd d rcurs informçõs nrgi ncssáris missõs idntificr pont crític dntro do procsso produtivo uxilir no dsnvolvimnto d nov produt procss ou tividds sugrindo rdução d rcurs lou missõs Váris píss já stão utilizndo mtodologi d ACV como frrmnt uxilir no forncimnto d informçõs pr crtificção mbintl pod dsmpnhr invntário d ntrds No Brsil um síds d cd ACV ind não é um frrmnt muit difundid Com st trblho prtnd proporcionr às mprss d clul ppl lmnt s grncimnto d impct mbintis qu sts sjm pssívis d com intgrção qulqur outro rquisito d gstão uxilindo no lcnc d objtiv sustntávis ou sj considrr simultân blncdmnt objtiv conómic sociis cológic culturis spciis tmporis ds orgnizçõs Est psquis prmitirá qu outrs sjm bsds n concitução prsntd brindo cminho pr qu nov trblhs cintífic vnhm motivr mprsári incluir vriávl mbintl m sus sistms strtégic d gstão A sistmtizção d vlição microconômic d impct mbintis dvrá fcilitr incorporção d vriávl mbintl n gstão strtégic ds orgnizçõs principlmnt pt sprd dmonstrção d impct pitiv qu l proporcionrá ngóci m médi longo prz Em trm d contribuição tóric mtodologi propt por su nturz prscritiv proporcion mlhor ntndimnto ds qustõs mbintis d situçõs qu dmndm çõs isto é quls ond xistm difrnciis d dsmpnho qu s mnifstm como um dispridd ntr rlidd o dsjo d usuári com rlção àqul situção qu s spço prtnd rsolvr pr tingir objtivs imdit ncssári o Rfrnci ÁLAMO L ficz Bibliográfics GONZÁLES M SUMPSI C Sistms d gstió mbintl Mdimbint i tcnologi Gui mbintl d UPC Univrsidd Politécnic d Ctlunh 1998 CARDIM A C F Análisis dl ciclo d vid d product drivd dl cmnto nálisis d l invntári dl ciclo d vid dl cmnto Ts d Doutordo Univrsidd Politécnic d Ctlunh 2001 m Aportcions l Engnhri Civil

14 CHEHEBE J R B Anális do Ciclo d Vid d Produt Frrmnt Grncil d ISSO Rio d Jniro Qulimrk 2002 GONZALEZ FLG Alguns rflxions lrddor d l concpt cistm cultur y dsrrollo stnibl Rvist Ambint y Dsrrollo Colômbi no 1 st 1993 GUINÉE JB Environmntl Lif Cycl Assssmnt Bckgrounds Drft MGorr R Hijungs G Hupps R Klijn HA Udo d Hs E vn dr Vot nd MN Wrisbrg JB Guiné Editor finl Outubro 1998 IIED Ppr cycl An Indpndnt study n sth sustntbility of th pulp ppr industry 1995 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION ISO Environmntl mngmnt Lif cycl ssssmnt Principis nd frmwork Gnv Suiç 1997 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION ISO Environmntl mngmnt Lif cycl ssssmnt Suiç 1998 Gol nd scop dfinition nd invntory nlysis Gnv INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION ISO Environmntl mngmnt Lif cycl ssssmnt Líf cycl impct ssssmnt Gnv Suiç 2000 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION ISO Environmntl mngmnt Lif cycl ssssmnt Líf cycl intrprttion Gnv Suiç 2000 LERÍPIO Alxndr d Ávil GAIA Um método d grncimnto d spct impct mbintis Ts d Doutordo m Engnhri d Produção Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin UFSC Florinópolis 2001 LINDEIJER E HUPPES G Portioning conomicin nd outputs to product systms Drft working documnt for Dutch LCA mnul updt Vrsion 31 Jníro 1999 IVANEnvironmntl Rsrch 30 pp MARINHO M B Novs Rlçõs sistm produtivolmio mbint control à prvnção d poluição Dissrtção d Mstrdo m Engnhri Ambintl Urbn Escol Politécnic d Univrsidd Fdrl d Bhi Slvdor 2001 SIILVA C M ALVES LJL Control Ambintl n Indústri d Clul Ppl Rvist Ação Ambintl UFV Viç Mins Gris fv mrço 2001 SINCLAIR W R Controlling Pollution frm Cndin Pulp nd ppr Mnufcturs Otw Cndá 1990 TRINIUS W Environmntl Assssmnt in Building nd Construction Gol nd Scop Dfinition s Ky to Mthodology choics Kunglig Tknisk H6gskoln Estocolmo Ts d Doutordo 1999 Wnzl H t l Environmntl Assssmnt of Products Scintific bckground Chpmn Londrs 1997 Vo1 2 Hll

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO 2inf08 HMF (23.01.29) INFORMATIVO 02 / 29 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO Em 22.12.28 foi publicd Li Complmntr 128. El ltrou

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho 1 Aul 14 Ofrt Agrgd, Inflção Dsmprgo Populção, Tx d Prticipção, Populção Activ ( t ), Tx d Emprgo, Populção Emprgd (N t ), Tx d Dsmprgo (u t ) Populção Dsmprgd ( t N t ). Tx d Dsmprgo (u t ): u t t N t

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração

3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração 3 Frqüêncis Nturis Modos d Vibrção Aprsnt-s nst cpítulo ddução ds quçõs difrnciis prciis d movimnto com s rspctivs condiçõs d contorno prtir do funcionl d nrgi.3. Tm-s ssim um problm d vlor d contorno

Leia mais

O E stado o d o o Solo

O E stado o d o o Solo O Etdo do Solo Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O oloéummtril contituídoporum conjunto d prtícul ólid, dixndo ntr i vzio qu podrão tr prcil ou totlmnt prnchido pl águ. É poi no co mi grl, um itm

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES 1 COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES BEHAVIOR OF SOLUCTIONS Rfl Lim Olivir; Frnndo Prir d Souz Univrsidd Fdrl d frmtml@gmilbr Mto Grosso do Sul, CPTL/UFMS -mil: RESUMO - No prsnt trblho studdo os tipos d soluçõs

Leia mais

Governo do Estado do Ceará

Governo do Estado do Ceará Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd Govrno do Estdo do Crá Scrtri ds Cidds SECTOR WIDE APPROACH- SWAP - PROJETO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts

Leia mais

ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012)

ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012) ANEO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigênci: 01/01/2012) (Rdção dd pl Li Complmntr nº 139, d 10 d novmbro d 2011) Alíquots Prtilh do Simpls Ncionl - Comércio Rcit Brut m 12 mss

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engnhri Mcânic Príodo/Módulo: 2 o Príodo Disciplin/Unidd Curriculr: Cálculo II Código: CE377 Númro d

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA

BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA 14.09.09 TENDÊNCIAS DE OPINIÃO E DE MERCADO E HABITOS E ATITUDES I. HISTÓRICO O projto surgiu m 2006, por dmnd d FAP - Fdrção d Agriultur Puári do DF do Sindisuinos.

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

GASODUTO BOLiVIA - BRASIL (Trecho Brasileiro)

GASODUTO BOLiVIA - BRASIL (Trecho Brasileiro) Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd PETROBRAS - PETRóLEO BRASILEIRO SEGEN - SERVIÇO DE ENGENHARIA SA V# 5 GASODUTO BOLiVIA - BRASIL (Trcho Brsiliro) PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL DETALHAMENTO

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Londrina Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Londrina Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 208 Cmpus Londrin Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 2 3 4 5 2 3 2 3 8 9 0 2 3 4 5 c c 8 c 9 c 0 4 5 8 9 0 4 5 8 9 20 2 3 4 5 c 2 3 4 5 2 23

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

Metodologia de Walker e Skogerboe para avaliação de irrigação por sulcos

Metodologia de Walker e Skogerboe para avaliação de irrigação por sulcos UNIERSIDADE FEDERA DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOA CURSO DE MESTRADO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM DISCIPINA: AD 73 - IRRIGAÇÃO POR SUPERFÍCIE Prof.: Rimundo Nonto Távor

Leia mais

PLANEJAMENTO AMBIENTAL:

PLANEJAMENTO AMBIENTAL: PLNJMNTO MBINTL PLNJMNTO MBINTL NCSSIT D INFORMÇÕS SSNCIIS N: DTCÇÃO PRVISÃO MONITORMNTO DS MUDNÇS OCORRIDS NO STDO DO MBINT (COSSISTM) MBINT BIÓTICO BIÓTICO SÓCIO- CONÔMICO COSSISTM MBOR SJ CONSIDRDO

Leia mais

Perfil de aprendizagens específicas Português 9ºano Ano letivo: DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5

Perfil de aprendizagens específicas Português 9ºano Ano letivo: DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 ORALIDADE Dprtmnto d LÍNGUAS Grupo 300 Prfil d prndizgns spcífics Português 9ºno Ano ltivo: 2016-2017 Intrprtr txtos O luno não consgu O luno tm dificuldd com oris com idntificr o tm o m idntificr o tm

Leia mais

PROPOSTA DE METODOLOGIA DE (RE)DIVISÃO TERRITORIAL SOB O ENFOQUE DA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

PROPOSTA DE METODOLOGIA DE (RE)DIVISÃO TERRITORIAL SOB O ENFOQUE DA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS ROOSTA DE METODOLOGIA DE (RE)DIVISÃO TERRITORIAL SOB O ENFOQUE DA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS RESUMO ; R. M. M. Arújo Não obstnt divisão hidrográfic sr putd m critérios técnicos (divisors d bci), fic

Leia mais

Roteiro de de Trabalho com com o AQUA AQUA REDE REDE

Roteiro de de Trabalho com com o AQUA AQUA REDE REDE Rtir d d Trblh cm cm AQUA AQUA REDE REDE Prt Prt I I Iníci Iníci AutCAD Lnçr Lnçr s s pnts pnts ct ct d d Rd Rd Lnçr Lnçr s s trchs trchs brts brts lignd lignd smpr smpr d d Mntnt Mntnt pr pr Jusnt Jusnt

Leia mais

BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA POTENCIAL DO MERCADO

BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA POTENCIAL DO MERCADO BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA POTENCIAL DO MERCADO I. HISTÓRICO O projto surgiu m 2006, por dmnd d FAP - Fdrção d Agriultur Puári do DF do Sindisuinos. Os rsultdos lnçdos no primiro momnto

Leia mais

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002.

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002. PREFEITURA i1 UN ICLPL I)I (;ARRI Prç Mrchl Dodoro d Fonsc s/ny Cntro. CEP: 49.830-0()0 CGC 13 112669/0001-17 * Tlfon (0'x79)354 1240 1 E-Mil: LEI n 45712002 D 29 d bril d 2002. Autoriz o Podr Excutivo

Leia mais

Repensando o Novo Mercado Flight to Quality

Repensando o Novo Mercado Flight to Quality Rpnsndo o Novo Mrcdo Flight to Qulity Julho 2008 *connctdthinking $ " Julho % d 2008 Dimnsõs d náliss Princípios Mcnismos Trnsprênci Dsjo d informr Equidd Trtmnto dos Stkholdrs Accountbility Rspondr plos

Leia mais

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP Mtril Tórico - Módulo Frçõs Algébrics Oprçõs Básics Oitvo Ano Autor: rof. Ulisss Lim rnt Rvisor: rof. Antonio Cminh M. Nto ortl d OBME Simplificção d frçõs lgébrics Um frção lgébric é um xprssão lgébric

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

log5 log 5 x log 2x log x 2

log5 log 5 x log 2x log x 2 mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)

Leia mais

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Campus Telêmaco Borba Cursos Técnicos e de Graduação

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Campus Telêmaco Borba Cursos Técnicos e de Graduação IFPR - Clndário Acdêmico 28 Cmpus Tlêmco Borb Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19 20

Leia mais

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Calendário do Campus Curitiba Cursos Técnicos e de Graduação

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Calendário do Campus Curitiba Cursos Técnicos e de Graduação IFPR - Clndário Acdêmico 28 Clndário do Cmpus Curitib Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A ENERGIA

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A ENERGIA ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A ENERGIA nfoqu ns ENERGIAS RENOVÁVEIS n EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Workshop Lisbo E-Nov A dimnsão smpnho nrgético s difícios Novmbro 2006 AGENDA Crctrizção nrgétic Estrgi Ncionl Enrgi

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Cludi gin Cmpos d Crvlho Módulo sistors Circuitos sistênci Elétric () sistors: sistor é o condutor qu trnsform nrgi létric m clor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm quls qu fcilitm ou

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Assis Chateaubriand Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Assis Chateaubriand Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 8 Cmpus Assis Chtubrind Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 3 4 5 6 1 3 1 3 7 8 9 11 1 13 4 5 6 7 8 9 4 5 6 7 8 9 14 15 16 17 18 19 0 11 1 13

Leia mais

agrícola de resíduos de celulose

agrícola de resíduos de celulose Comprção do uso grícol d rsíduos d clulos lgislção intrncionl Rnt Mltz Vid Produtos Srviços m Dsnvolvimnto Ecológico LTD Guíb Brsil indústri d clulos ppl gr um grnd quntidd d rsíduos com potncil d uso

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus UMUARAMA Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus UMUARAMA Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus UMUARAMA Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Astorga

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Astorga Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus Avnçdo Astorg Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6* 7* 8* 9* 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 11 12 13 14

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus IRATI Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus IRATI Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 8 Cmpus IRATI Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 2 3 4 5 6 2 3 2 3 8 9 0 2 3 4 5 6 8 9 0 4 5 6 8 9 0 4 5 6 8 9 2 3 4 5 6 2 3 4 5 6 2 23 24 26

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Fich d Trblho nº B Funçõs ponnciis logrítmics - º no Mts (C.A.). Clcul os sguints limits: n n.. lim.. lim.. lim n n n n n n n n.. lim.. lim.6. lim n n n n. Clcul, m,

Leia mais

Abordagem ADITI de valor

Abordagem ADITI de valor Mtodologia Qlik d implmntação ágil Abordagm ADITI d valor Sistma Intgrado d Dfsa Social (SIDS) Mtodologia Qlik d implmntação ágil Estratégia d implmntação Foco: Ciclos contínuo d projtos curtos Rápido

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017 INPI (21) BR 102015003018-5 A2 (22) Dt do Dpósito: 11/02/2015 *BR102015003018A Rpúblic Fdrtiv do Brsil Ministério d Indústri, Comércio Extrior Srviços Instituto Ncionl d Propridd Industril (43) Dt d Publicção:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados d Idntificação 1.1 Nom do bolsista: Marily Rodrigus Angr 1.2 Público alvo: alunos do 8 9 ano. 1.3 Duração: 2 horas. 1.4 Contúdo dsnvolvido: Smlhança d triângulos; Noçõs d Gomtria

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Barracão Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Barracão Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus Avnçdo Brrcão Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO ORGANIZAÇÃO BÁSICA CURRICULAR UNIDADE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

Leia mais

PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA

PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA Equip Rsponsávl Pl Elorção Corrção d Prov: Prof. Doutor Sérgio Brrir Prof.ª Doutor Concição Mnso Prof.ª Doutor Ctrin Lmos Durção d Prov: 0 minutos. Tolrânci: 30 minutos

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM BOTÂNICA PARA PROFESSORES DA REDE PÚBLICA NA CIDADE DE MIRACATU, SP.

FORMAÇÃO CONTINUADA EM BOTÂNICA PARA PROFESSORES DA REDE PÚBLICA NA CIDADE DE MIRACATU, SP. FORMAÇÃO CONTINUADA EM BOTÂNICA PARA PROFESSORES DA REDE PÚBLICA NA CIDADE DE MIRACATU, SP. João Vicnt Coffni Nuns, Lopoldo Ânglo Dl Nri 1, Crl Mrinho Cuprtino. Câmpus d Rgistro, Curso d Agronomi. (1)

Leia mais

Lista de Exercícios de Cromatografia 1ª parte - Prof. Mauricio Xavier Coutrim

Lista de Exercícios de Cromatografia 1ª parte - Prof. Mauricio Xavier Coutrim List d Exrcícios d Cromtogrfi 1ª prt - Prof. Muricio Xvir Coutrim 1) O qu é coficint d distribuição? E rzão d distribuição? 4) Sugir um método pr sprção d nilin (C 6 H 6 -NH 2 ) nitrobnzno (C 6 H 6 -NO

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

Entre: Considerando que:

Entre: Considerando que: Protocolo d Cooprção Entr: Univrsidd do Porto, dint dsignd por U. Porto, fundção péblic com rgim d dirito privdo, psso colctiv n. 501 413 197, com sd n Ru D. Mnul 11. s/n, no Porto, m funcionmnto n Prç

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00% Anxo V 1) Srá purd rlção conform bixo: = Folh d Slários incluídos ncrgos (m 12 mss) Rcit Brut (m 12 mss) 2) Ns hipótss m qu corrspond os intrvlos cntsimis d Tbl V-A, ond < signific mnor qu, > signific

Leia mais

n=[ t α.cv /e ] 2 (1) 4. Resultados e Discussão 4.1. Análise descritiva

n=[ t α.cv /e ] 2 (1) 4. Resultados e Discussão 4.1. Análise descritiva 4. Rsultdos Discussão 4.1. Anális dscritiv A sttístic dscritiv foi mprgd pr vlir prâmtros d médi, dsvio pdrão, coficint d vrição, vlors mínimos, vlors máximos, simtri curtos, dos tributos prdfinidos pr

Leia mais

Lista de Matemática ITA 2012 Trigonometria

Lista de Matemática ITA 2012 Trigonometria List d Mtmátic ITA 0 Trigonomtri 0 - (UERJ/00) Obsrv bixo ilustrção d um pistão su squm no plno. Um condição ncssári suficint pr qu s dus árs sombrds n figur sjm iguis é t =. tg =. tg =. tg =. tg. O pistão

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013 10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso

Leia mais

Protocolo Experiência de Thomson (antiga)

Protocolo Experiência de Thomson (antiga) EO Protocolo Expriênci d Thoson (ntig) OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cpo d indução gnétic produzido por bobins d Hlholtz. Dtrinr xprintlnt o vlor d rlção crg/ss do lctrão. 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo problm d P.L. pod sr sbsttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Problm Prml j n j n c j j j j j j b {... n} {...m} Problm Dl Mn W m m b j c {... m} j

Leia mais

Poços Quânticos e Transferência de Elétrons

Poços Quânticos e Transferência de Elétrons UNIVRSIDAD STADUA PAUISTA JÚIO D MSQUITA FIHO Cmpus d São José do Rio Prto Krin Hlois Pulino Poços Quânticos Trnsfrênci d létrons São José do Rio Prto -009- Krin Hlois Pulino Poços Quânticos Trnsfrênci

Leia mais

Letra Letra Algarismo Algarismo Algarismo Letra Letra. Possibilidades

Letra Letra Algarismo Algarismo Algarismo Letra Letra. Possibilidades REOLUÇÃO A AVALIAÇÃO UNIDADE III - COLÉGIO ANCHIETA-BA PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA ELABORAÇÃO PEQUIA: PROF. ADRIANO CARIBÉ WALTER PORTO. - - UNEP-Adptd) Está prvisto qu, prtir d º d jniro d 7, ntrrá

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Agrotóxicos (Lei de 11/07/1989) - A Lei dos Agrotóxicos

Agrotóxicos (Lei de 11/07/1989) - A Lei dos Agrotóxicos Ação Civil Públic (Li 7.347 d 24/07/1985) - Li d Intrsss Difusos, qu trt d ção civil públic d rsponsbilidds por dnos cusdos o mio mbint, o consumidor o ptrimônio rtístico, turístico ou pisgístico. Pod

Leia mais

1. Primeira lei da Termodinâmica

1. Primeira lei da Termodinâmica PQI 5821 Fundmntos d Procssos m Engnhri Químic II 2009 1. Primir li d Trmodinâmic Assuntos 1. Concitos fundmntis 2. Primir li d Trmodinâmic 3. Exrcícios 1.1. Concitos fundmntis 1 Como tod ciênci, Trmodinâmic

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr

Leia mais

Armazenamento de Sementes de Milho em Recipientes Reutilizáveis

Armazenamento de Sementes de Milho em Recipientes Reutilizáveis Arznnt d Snt d Milh Rcipint Rutilizávi Miz Sd Strg In Rubl Cntinr SANAZÁRIO, Ann Chritin 1. kinzri@yh.c.br; COELHO, Fábi Cunh 1. fclh@unf.br; VIEIRA, Hnriqu Durt 1. hnriqu@unf.br; RUBIM, RqulL Filh 1.

Leia mais