Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

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1 Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Contorle e Processos Industriais CURSO: Técnico em Eletromecânica FORMA/GRAU:( )integrado ( X )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X ) Presencial ( ) PROEJA ( ) EaD COMPONENTE CURRICULAR: Usinagem I ANO / SEMESTRE: 2015/1 SEMESTRE DA TURMA: 1º ANO DA TURMA: 2015 CARGA HORÁRIA: 80 h/a TURNO: Noturno TURMA: ELS 02 DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: DIRETOR (A) DE ENSINO: DOCENTE: Marcelo Eder Lamb Analice Marchezan Maikel Kelm EMENTA Geometria de corte. Materiais das ferramentas de corte, velocidade, avanço, profundidade, força e potência de corte. Fluidos de corte e aplicações. Componentes mecânicos das furadeiras e tornos e suas funções. Práticas de furação, torneamento e fresamento. Desenho técnico; Matemática; Tecnologia dos Materiais. Análise de risco e atuações em conduta segura. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL DO CURSO: Formar profissionais para atuar no projeto e execução de instalações elétricas e mecânicas de equipamentos industriais conforme especificações técnicas, normas de segurança e com responsabilidade ambiental. Exercer atividades de planejamento e execução da manutenção elétrica e mecânica de equipamentos industriais, além de projeto, instalação e manutenção de sistemas de acionamento elétrico e mecânico. Capazes de atuar atividade industrial tanto na parte eletroeletrônica como na parte mecânica, com associação de conhecimentos de projetos, eletrotécnica, mecânica, manutenção e automação industrial. OBJETIVO DO COMPONENTE CURRICULAR: Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre os fundamentos da usinagem dos metais com ferramentas de geometria definida, suas características e aplicações. Classificar os processos de fabricação e mostrar nesta a importância da usinagem. Fornecer maior embasamento dos processos mais usualmente aplicados: torneamento, furação e fresamento. Proporcionar ao aluno a capacidade de criar um plano de processo e dimensionar um processo de usinagem quanto aos parâmetros de usinagem como velocidade, avanço, material, etc. METODOLOGIA O método a ser aplicado consiste na solicitação de tarefas ao aluno mediante o fornecimento de instruções para sua realização. O estímulo comum para realização da tarefa, pode ser uma aula expositiva, um filme, situações reais (práticas e/ou teóricas), ensaios ou outro meio. Com base nesse estímulo, diversas questões são formuladas, dando início ao processo de aprendizagem, capacitando o aluno a identificar e resolver problemas relativos ao contexto abordado.

2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação do Plano de Aula. Introdução a Disciplina. Descrição dos principais processos de usinagem, variações, tipos de máquinas-ferramenta. 2. Grandezas e planos de referência das ferramentas de usinagem, geometria das ferramentas de usinagem, suportes de fixação. 3 Mecanismo de formação de cavacos - parte I 4. Mecanismo de formação de cavaco - parte II. Temperaturas nos processos de usinagem. Forças de usinagem - parte I. Exercícios em aula. 5. Forças de usinagem - parte II. Exemplo de aplicação parte I. Exercícios em aula. 6. Seleção de ferramentas, condições de usinagem, suportes e determinação das forças de usinagem para a fabricação de uma peça - parte I. Exercícios em aula. 7. Seleção de ferramentas, condições de usinagem, suportes e determinação das forças de usinagem para a fabricação de uma peça - parte II. Solicitação de Trabalho sobre este assunto. Exercícios em aula. 8. Seleção de ferramentas, condições de usinagem, suportes e determinação das forças de usinagem para a fabricação de uma peça - parte III. Solicitação de Trabalho sobre este assunto. Exercícios em aula. 9. Apresentação dos trabalhos sobre determinação das forças de usinagem, seleção de ferramentas pra o processo de torneamento cilíndrico externo. 10. Avaliação I 11. Materiais para ferramentas de usinagem: aços-rápidos e metal-duro. 12. Materiais para ferramentas de usinagem: materiais cerâmicos. Introdução ao desgaste de ferramentas de usinagem. 13. Tecnologia dos Materias. 14. Componentes mecânicos de Furadeiras e Tornos 15. Praticas de Furação. Seleção de Ferramentas e Condições de Usinagem. Exercícios em aula. 16. Prática de Torneamento. Seleção de Ferramentas e Condições de Usinagem. Exercícios em aula. 17. Prática de Fresamento. Seleção de Ferramentas e Condições de Usinagem. Exercícios em aula. 18. Análise de Riscos e Conduta segura. 19. PPI 20. Avaliação II. CRONOGRAMA DE CARGA HORÁRIA Dias FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 1 x 2 x 3 4 x 5 6 x x 7

3 8 x 9 x x x EXAME x 16 x x R x 23 x x x A A 30 x F = FERIADO R = RECESSO A = Avaliação Total de aulas previstas, conforme calendário: 40 horas aula (50 minutos) = 33,33 horas relógio AVALIAÇÃO Conforme as Diretrizes Institucionais para os Cursos Técnicos do IF Farroupilha, a avaliação da aprendizagem dos estudantes visa sua progressão para o alcance do perfil profissional de conclusão do curso, sendo contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem como dos resultados ao longo do processo sobre os de eventuais provas finais. A avaliação dos aspectos qualitativos compreende, além da apropriação de conhecimentos e avaliação quantitativa, o diagnóstico, a orientação e reorientação do processo de ensino aprendizagem, visando o aprofundamento dos conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades e atitudes pelos (as) estudantes. Enquanto elemento formativo, a avaliação do rendimento escolar é condição integradora entre ensino e aprendizagem e deverá ser ampla, contínua, gradual, dinâmica e cooperativa. Para tanto, serão utilizados instrumentos de natureza variada e em número amplo o suficiente para poder avaliar o desenvolvimento de capacidades e saberes com ênfases distintas ao longo do período

4 letivo. Os instrumentos a serem usados pelo docente serão: duas provas descritivas realizadas na nona e na décima oitava aula respectivamente e trabalhos individuais e em grupo para entrega e apresentação em data a combinar com os alunos. Será contemplado o prevalecimento dos instrumentos qualitativos sobre os quantitativos. Neste sentido, utilizar-se-á a valorização da presença em aula, participação, trabalhos e provas quantitativas. Critérios de avaliação: O sistema de avaliação do IF Farroupilha é regulamento por normativa própria. Entre os aspectos relevantes segue o exposto abaixo: - Os resultados da avaliação do aproveitamento são expressos em notas. - Para o estudante ser considerado aprovado deverá atingir: nota 7,0 (sete), antes do exame final; média mínima 5,0 (cinco), após o exame final. - No caso do estudante não atingir, ao final do semestre, a nota 7,0 e a nota for superior a 1,7 terá direito a exame, sendo assim definido: - A média final da etapa terá peso 6,0 (seis). - O exame final terá peso 4,0 (quatro). Considera-se aprovado, ao término do período letivo, o (a) estudante que obtiver nota, conforme orientado acima, e frequência mínima de 75% em cada disciplina. O peso das provas será de peso 6.0 e os trabalhos para apresentação e entrega com peso 4.0, as notas referentes aos trabalhos serão através de exercícios feitos em aula e/ou fora do horário de aula, apresentações de trabalho em grupo e participação de aulas praticas e relatórios, bem como o entendimento e compreensão do conteúdo, capacidade de análise, criatividade, expressão oral e escrita coesa e crítica do aluno. RECUPERAÇÃO PARALELA: Durante todo o itinerário formativo do estudante serão ofertadas atividades de recuperação paralela e complementação de estudos que o auxiliem a ter êxito na sua aprendizagem, evitando a não compreensão dos conteúdos, a reprovação e/ou evasão. De acordo com o estabelecido na Lei nº 9394/96, Art. 12 inciso V, Art. 13 inciso IV e Art. 24 inciso V alínea, serão desenvolvidas atividades de recuperação paralela durante o período letivo, visando à recuperação da aprendizagem, em especial para alunos com menor rendimento. A oferta da recuperação paralela é obrigatória e será realizada para além da carga horária do componente curricular, em horário definido e agendado previamente entre o/a professor/a e o(s) aluno(s). Além da oferta de estudos de recuperação paralela, o docente estará a disposição dos alunos, a fim de dirimir dúvidas e dificuldades quanto ao(s) conteúdo(s) escolar(es), no seguinte horário: (Quarta-feira, das 21h00 às 22:35 h). PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA (PPI) O componente curricular prevê PPI: (X) Sim ( ) Não ( ) Colaboração Articulação com os componentes curriculares:

5 Obs: Se o Componente prevê PPI anexar projeto ao Plano de Trabalho Docente. Planejamento da realização das atividades não presenciais BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIBLIOGRAFIA FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher, STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte I. 7a ed. Florianópolis: Editora da UFSC, STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte II. 3a ed. Florianópolis: Editora da UFSC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. 2ª Ed. Pearson Education. São Paulo CUNHA, Lauro Salles, CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual Prático do Mecânico. Hemus, DINIZ, A. E., MARCONDES, F. C., COPPINI, N. L., Tecnologia da Usinagem dos Materiais. São Paulo: Artliber, OBSERVAÇÃO O plano de trabalho foi apresentado aos alunos, discutido e após as colocações e argumentações, foi aprovado. O projeto com as práticas profissionais estão em anexo a este plano. Revisado em / /2015 Por: ASSINATURAS Coordenação: Prof. Mauro Kowalczuk Docente: Prof. Maikel Kelm Coordenação Geral de Ensino: Profª Raquel Fernanda Ghellar Canova Supervisão Pedagógica: Samile Drews Pedagoga