Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

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1 EIXO TECNOLÓGICO: Produção Industrial Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico em Móveis FORMA/GRAU:( x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial ( ) PROEJA ( ) EaD COMPONENTE CURRICULAR: Máquinas, ferragens e tecnologia da madeira ANO / SEMESTRE: 2014/1 e 2 SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 2º ano CARGA HORÁRIA 40 h/a + 40h PPI TURNO: Manhã e tarde DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: DIRETOR (A) DE ENSINO: DOCENTE(A): TURMA: MOI T4 Marcelo Eder Lamb Analice Marchezan Lucas Renato Tescke EMENTA A disciplina estuda a madeira como material para construção de móveis, abordando o conhecimento deste material, sua forma de produção, os variados tipos de madeira e os fenômenos de deterioração. Madeira como principal produto da floresta. Mecanismo de formação da madeira. Estrutura anatômica e qualidade da madeira. Influência dos extrativos na qualidade da madeira. Índices, variação e práticas que alteram qualidade. Qualidade da madeira para os principais processos tecnológicos. Efeito de fatores ambientais sobre a qualidade da madeira. Manuseio e manutenção de ferramentas, elementos de fixação (pregos, parafusos, rebites, fitas, abraçadeiras, ferramentas de corte (facas, navalhas, serras circulares, fresas), de furação (brocas, máquinas de furar vertical e horizontal, ferramentas manuais, máquinas para usinar madeira). OBJETIVOS OBJETIVO GERAL DO CURSO: Habilitar profissionais em nível médio a desenvolverem projetos de móveis e esquadrias, de maneira criativa e inovadora, otimizando os aspectos estético, formal e funcional, ajustando-os aos apelos mercadológicos e às necessidades do usuário. OBJETIVO DO COMPONENTE CURRICULAR: Objetivo Geral da Disciplina: Introduzir aos maquinários empregados na indústria moveleira, também as ferragens existentes para móveis e à tecnologia da madeira. Objetivos específicos: Identificar as máquinas associadas na produção de móveis;

2 Conhecer as ferragens existentes para móveis e seu funcionamento; Explorar novas ferragens para o setor moveleiro; Compreender as propriedades da madeira e seu processo de transformação; METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas, com exposição dos conteúdos baseados em conceitos científicos e técnicos, contando com a participação ativa dos estudantes; Aulas práticas, que se constituirão na aplicação de métodos descritos na teoria, através de resolução de exercícios propostos em classe; Atividades orientadas; 1. TECNOLOGIA DA MADEIRA 1.1. Características da madeira 1.2. Propriedades da madeira 1.3. Tipos de madeira 2. FERRAGENS 3. MÁQUINAS 3.1. Máquinas de corte 3.2. Máquinas de furação 3.3. Máquinas de desbaste 3.4. Máquinas de usinagem 3.5. Máquinas de colagem 3.6. Máquinas de acabamento 3.7. Máquinas de revestimento 3.8. Máquinas de pintura CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3 CRONOGRAMA DE CARGA HORÁRIA Dias FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 1 1 h/a 1 h/a 2 1 h/a 1 h/a 3 1 h/a 4 F 1 h/a 5 1 h/a 6 1 h/a 7 1 h/a 8 1 h/a A 9 1 h/a E 10 1 h/a 11 1 h/a 1 h/a 12 1 h/a 13 1 h/a 14 1 h/a 15 1 h/a 1 h/a 16 1 h/a E 17 1 h/a 18 1 h/a 1 h/a 19 1 h/a 20 1 h/a 21 1 h/a 22 1 h/a R 23 1 h/a 24 1 h/a 25 1 h/a 1 h/a A 26 1 h/a 27 1 h/a 28 1 h/a 29 A 1 h/a 30 1 h/a 31 F = FERIADO R =RECESSO A= Avaliação Total de aulas previstas, conforme calendário: 40 horas aula (50 minutos) = 33,33 horas relógio AVALIAÇÃO Instrumentos a serem usados pelo docente (a): O aluno terá no mínimo três avaliações semestrais: Participação e desenvolvimento dos trabalhos fornecidos em aula com valor de 30% da

4 média final; Prova parcial, 30% da média final; Prova final, 40% da média final; Critérios de avaliação: Interesse e Participação; Desenvolvimento das atividades; Pontualidade; Planejamento e organização; Integração em trabalhos de grupo; Crescimento individual; Respeito as regras; Frequência. RECUPERAÇÃO PARALELA: A recuperação paralela será desenvolvida através de encontros com os alunos que apresentarem dificuldades no decorrer da disciplina, envolvendo atividades presenciais e não presenciais. Quando necessário, os encontros presenciais poderão acontecer nas terças-feiras à tarde, nos dois primeiros períodos. Na recuperação sob a forma de reforço e recapitulação, serão tratadas as principais deficiências individuais dos alunos. PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA (PPI) O componente curricular prevê PPI: ( x ) Sim ( )Não ( )Colaboração Articulação com os componentes curriculares: Processo de Fabricação I e II; Projeto de Móveis e Esquadrias. Obs: Se o Componente prevê PPI anexar projeto ao Plano de Trabalho Docente Planejamento da realização das atividades não presenciais Trabalho de pesquisa utilizando os meios de pesquisa via internet, biblioteca e materiais fornecidos pelo professor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIBLIOGRAFIA JOLY, R; PASQUET, R; VACQUER, R. Estudo Funcional das Máquinasferramentas. Rio de Janeiro, SENAI. DN, p. NENNEWITZ, Ingo. Manual de Tecnologia da Madeira. Edgard Blucher, SENAI. Máquinas para Beneficiar Madeira. Porto Alegre, (Marcenaria e Carpintaria). SENAI. DN. Operador de maquinas para madeira. Rio de Janeiro, s.d, 1 v p. (CBS) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

5 ABIMAQ. SINDIMAQ. Departamento Nacional de Maquinas e Equipamentos para Madeira. Manual de Segurança Operacional em Máquinas para Trabalhar Madeira: operações com tupias. SãoPaulo: s.d. 15 p. BAUER, L.A.F. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: LTC, v.2. BERNARDI, Renato, Uso de painéis de madeira reconstituída. Bento Gonçalves, Centro Tecnológico do Mobiliário SENAI CETEMO BERNARDI, Renato. Maquinas necessária para produzir beliches e berços; instalação simplificada. Bento Gonçalves, SENAI. RS. CETEMO, 1991, 2 p. BURGER, L. M. Anatomia da Madeira. São Paulo: Nobel, 1991 Revisado em / /2014 Por: ASSINATURAS Coordenação: Docente: Profª Fernanda Conrad Rigo Prof Lucas Renato Tescke Coordenação Geral de Ensino: Supervisão Pedagógica: Profª Raquel Fernanda Ghellar Canova Sandra Fischer Balbinot Técnica em Assuntos Educacionais