A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
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- Brian Caminha Castilhos
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1 A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Jéssica Dayane Teodoo Queioz¹ Univesidade do Estado do Rio Gande do note-uern Jailma Samento Fenandes ¹ Univesidade do Estado do Rio Gande do note-uern Maia Judelândia Galdino Alves de Lima ² Univesidade do Estado do Rio Gande do note-uern Iue Coute Gugel 4 Pofesso da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note- UERN, cuso de Pedagogia do Campus Avançado de Patu. yuecoute@yahoo.com.b Resumo: A Leitua é uma feamenta de fundamental impotância paa a fomação de leitoes autônomos e com uma visão mais cítica da ealidade. O pesente tabalho, elata-se a expeiência do Estagio Supevisionado II, onde foam desenvolvidas atividades e páticas de Leitua, executadas em uma Escola do Município de Alexandia, com alunos dos anos Iniciais do Ensino Fundamental. Este estudo tem como objetivo pincipal investiga como a liteatua infantil influencia no gosto pela leitua. Patindo desse pessuposto, pomovendo atividades de leitua e escita de foma dinâmica, lúdica e paticipativa, onde os alunos pudeam paticipa das atividades de podução desenvolvendo o letamento e podução textual a pati de sua leitua de mundo. O pojeto fez-se necessáio mediante a obsevação e constatação de dificuldade que os alunos têm com a leitua e intepetação de textos e po não apesenta o hábito de leitua. Paa o desenvolvimento do mesmo foam ealizadas ações, como: Roda de leitua, podução textual, como váios gêneos textuais, utilizando-se da damatização, naação e contação de históias, vídeos, mateiais didáticos pedagógicos, tais como música, poesia, jogos, desenhos, textos, pintuas ente outos, envolvendo assim alunos e pofessoes, com o intuito de desenvolve páticas e hábitos de leituas. Após conclusão do pojeto pecebeu-se que os alunos adquiiam o hábito e o gosto pela a leitua e uma intepetação mais significativa do que lê. Palavas-chave: Leitua, Fomação de leito, Ato de le.
2 INTRODUÇÃO A Leitua é uma feamenta de fundamental impotância paa a fomação de leitoes autônomos e com uma visão mais cítica da ealidade. Paa Abamovich (1994, p.143) ao le uma históia a ciança, também desenvolve todo um potencial cítico. A pati daí ela pode pensa, duvida, se pegunta, questiona..., dessa foma, é impotante que a ciança desde cedo tenha o contato com a leitua, pois a pati do momento que tem acesso ao mundo da leitua, ela começa a faze novas descobetas e, potanto, amplia a concepção sobe si e do mundo que a ceca. Como afima Pinto (apud RUFINO e GOMES, 1999, pg.11): A Liteatua Infantil tem um gande significado no desenvolvimento de cianças de divesas idades, onde se efletem situações emocionais, fantasias, cuiosidades e eniquecimento do desenvolvimento peceptivo. Paa ele a leitua de históias influi em todos os aspectos da educação da ciança: na afetividade: despeta a sensibilidade e o amo à leitua; na compeensão: desenvolve o automatismo da leitua ápida e a compeensão do texto; na inteligência: desenvolve a apendizagem de temos e conceitos e a apendizagem intelectual. Em consonância ao acatado de Pinto, compeendemos que o hábito de le, popociona a ciança uma assimilação mais acessível dos textos depaados foa e dento da sala de aula. Diante este contexto, desenvolvemos um pojeto onde implantamos a pática de leitua no cotidiano escola, bem como execita a podução de texto, ou seja, tanto ofeece oficina de leitua às cianças, como mosta que esse pode se mais um ecuso que o docente pode dispo paa eniquece seu tabalho com possibilidades de esta utilizando a leitua como ecuso indispensável paa o ensino-apendizagem das cianças, pomovendo o letamento, tonando-as capazes de não só poduzi, mas também de decifa códigos e elementos textuais pesentes em nosso dia a dia. Nos dias atuais podemos obseva que há um desinteesse pela leitua po pate das cianças no geal, ou seja, não se sentem estimuladas a le e dessa foma, não ciam gosto po ealiza esse hábito. Muitos fatoes contibuem paa que isso aconteça, como po exemplo, a intefeência dos meios de comunicação, como a televisão, intenet, ente outos veículos de massa, que além de aliena, pejudicam o desempenho e a ciatividade da ciança. A leitua deve se intoduzida na vida das cianças, como algo pazeoso. Entetanto, o pofesso podeá popociona a elas um momento de laze, fazendo uma contação de históias, utilizando fantoches, aventais ou até mesmo uma encenação teatal, que ajudaá a despeta o gosto pela leitua.
3 Patindo desse pincípio sugiu o pojeto de Leitua e Podução Textual, com o objetivo de pomove atividades de leitua e escita de foma dinâmica, lúdica e paticipativa, onde os alunos pudeam paticipa nas atividades de podução desenvolvendo o letamento e podução textual a pati de sua leitua de mundo. A metodologia a utilizada neste tabalho consistiu na elaboação de uma oficina de leitua, com o objetivo de ealiza atividades de leitua e podução textual, como váios gêneos textuais, utilizando-se da damatização, naação e contação de históias, vídeos, mateiais didáticos pedagógicos, tais como música, poesia, jogos, desenhos, textos, pintuas ente outos. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Este atigo popõe elata a expeiência vivenciada no Estágio Supevisionado II, do cuso de Pedagogia da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note UERN, Núcleo de Ensino Supeio de Alexandia NAESA, tendo como lócus a Escola Municipal Manoel Valentim de Oliveia, com objetivo de tabalha a leitua como feamenta metodológica positiva na contibuição do ensino e apendizagem paa fomação de futuos leitoes. A pática da leitua se faz pesente em nossas vidas desde o momento em que começamos a compeende o mundo à nossa volta. A leitua é um ecuso muito impotante paa a obtenção de conhecimentos na fomação de um cidadão cítico paa atua na sociedade em que está inseido, dessa foma, é po meio dela, que o sujeito adquie novos sabees. A leitua tem o pode de tansfoma o indivíduo, fazê-lo efleti e mantê-lo inteiado sobe os acontecimentos. Diante dessa concepção, Bandão (1997, p.22), afima que ao pomove a inteação ente indivíduos, a leitua, compeendida não só como leitua da palava, mas também como leitua de mundo, deve se atividade constitutiva de sujeitos capazes de inteliga o mundo e nele atua como cidadão. A leitua não é mais consideada mea decifação de sinais, letas, palavas. Ela vai além do que está escito no papel ou em qualque outo veículo de comunicação. O ato de le deve se desenvolvido desde a infância, alimentado duante a adolescência e mantido pelo esto da vida. Essa pática se consolida a pati do momento em que a liteatua toma os leitoes pelas mãos, e os levam a conhece o mundo da imaginação. Quando a ciança está apendendo a le são necessáios alguns equisitos, dente eles destacam-se sabe difeencia
4 visualmente as letas impessas e pecebe que cada símbolo gáfico coesponde a um deteminado som, e isso ocoe da seguinte maneia como explica Moais (2004, p.17): Este pocesso inicial da leitua, que envolve a disciminação visual dos símbolos impessos e a associação ente Palava impessa e Som, é chamado de decodificação e é essencial paa que a ciança apenda a le. Mas, paa le, não basta apenas ealiza a decodificação dos símbolos impessos, é necessáio que exista, também, a compeensão e a análise cítica do mateial lido. Sem a compeensão, a leitua deixa de te inteesse e de se uma atividade motivadoa. Na vedade, só se pode considea ealmente que uma ciança lê quando existe a compeensão. A leitua é consideada uma atividade bastante pazeosa, pois é capaz de desenvolve na ciança a capacidade de cia, tansmitindo novos conhecimentos, pomovendo assim uma nova visão do mundo. A pática da leitua vai muito além do que se pode imagina, é muito mais do que simplesmente le um jonal, um livo ou uma evista. Le se tonou uma necessidade, pois é atavés da leitua que o indivíduo paticipa ativamente de uma sociedade, se tonando um se capaz de desenvolve a habilidade vebal, e dessa foma descobi o mundo atavés das palavas, além do fato que ao final de cada leitua nos eniquecemos com novas ideias e expeiências. Souza (1997) afima que leitua é, basicamente, o ato de pecebe e atibui significados atavés de uma conjunção de fatoes pessoais com o momento e o luga, com as cicunstâncias. Le é intepeta uma pecepção sob as influências de um deteminado contexto. Esse pocesso leva o indivíduo a uma compeensão paticula da ealidade. A leitua tem gande impotância no pocesso de ensino apendizagem das cianças, pois enquanto sujeitos fomadoes dos seus sabees, devem esta em constante contato com o mundo das letas, pois tendo contato constante com a leitua é que vão começa a senti gosto pelos textos, sendo estes liteáios, infomativos ou que possuam algum valo simbólico à sua apendizagem. A leitua, na infância, satisfaz as necessidades e inteesses das váias fases de desenvolvimento, de maneia demasiado unilateal. Quando, mais tade, os inteesses se modificam (diminuindo o amo da aventua), muitas cianças paam completamente de le. A motivação paa a leitua é demasiado faca (BAMBERGER, 2000, p.20).
5 Com a leitua a ciança passa a conhece o mundo em que vive e a compeendê-lo, então é impotante cia opotunidades paa que a ciança tenha o contato constante com o mundo das históias. Diante essa concepção, é necessáio que o docente em sua pática desenvolva as técnicas de leitua e escita, o contato com divesos tipos de textos e a compeensão dos mesmos pelas cianças onde dessa maneia iá estimula a desenvolveem a pática de intoduzi-se no mundo letado com mais facilidade. Dessa foma as cianças estaão sendo pepaadas paa conheceem o mundo que as cecam e desse modo podem descobi a maneia coeta de compeende o código e efleti sobe ele. Como afima (SOUZA, 2004, p.223) (...) o pofesso deve popociona váias atividades inovadoas, pocuando conhece os gostos de seus alunos e a pati daí escolhe um livo ou uma históia que vá ao enconto das necessidades da ciança, adaptando o seu vocabuláio, despetando esse educando paa o gosto, deixando-o se expessa. O pofesso tem um papel muito impotante na fomação de alunos leitoes, pois o hábito de leitua pecisa se a todo tempo estimuladas pelo educado em sala de aula, com isso, seu aluno pode despeta o gosto pela leitua e compeende a impotância da mesma em sua vida. Assim como o educado, os pais também devem colaboa com as páticas de leitua e de escita, estimulando o execício das cianças em casa, paa que ao chegaem à escola, possam desenvolve o tabalho com mais facilidade, e com isso logo no início da apendizagem adquiem o gosto pela leitua e pela escita. A leitua não é taefa apenas da escola. É po isso também que a fomação dos pofessoes deve inclui contato com os pais, com bibliotecas de baio e de empesa, com associações, de maneia a estabelece intecambio ente as ações de infomação e fomação. (FOUCABERT, 1994, p.11). A escola deve te como objetivo foma cidadãos cíticos, com opiniões pópias e foça de caáte. Isso, em gande pate, se dá com a leitua. Sua pática taz consequências maavilhosas, os conhecimentos de mundo se ampliam pazeosamente, e não ocoem po imposição. Atavés da leitua o aluno pode desvenda a existência ao seu edo e, ao ompe seu hoizonte de expectativas, amplia seu univeso de entendimento. Baga e Silveste posicionam-se a espeito quando enfatizam que:
6 Paa foma um leito e um poduto de textos competente e autônomo, capaz de compeende e intepeta aquilo que lê, constui significados e tansfomá-los em palavas, exige-se do pofesso uma intevenção adequada, contínua e explícita duante toda a vida escola do aluno. E essa intevenção deve ocoe de foma coeente e sistemática antes, duante e depois das atividades de leitua (2002, p. 20). Dessa foma, aceditamos que o pofesso deva se um mediado no pocesso de leitua e escita, uma vez que a leitua é um instumento valioso paa a apopiação de conhecimentos elativos ao mundo exteio. Ela amplia e apimoa o vocabuláio e contibui paa o desenvolvimento de um pensamento cítico e eflexivo, pois possibilita o contato com difeentes ideias e expeiências. Assim, é obigação da escola desenvolve o gosto e o paze pela leitua, tonando os estudantes capazes de compeende difeentes gêneos textuais que ciculam na sociedade, de modo a foma leitoes competentes e autônomos, contibuindo paa a sua inclusão e inteação na sociedade. A escola, potanto, tona-se um espaço específico e pivilegiado onde a ciança enta em contato dieto com o mundo da leitua e seus divesos gêneos liteáios desenvolvendo, assim, o gosto pela leitua. Dessa foma, o papel da escola é auxilia na fomação de leitoes po meio do diálogo com os divesos gêneos liteáios. Diante essa concepção, citada anteiomente, executamos a oficina e constatamos um cescimento significativo nas cianças, que começaam a fequenta a biblioteca da escola e levaem livos paa casa. No pimeio momento, os educandos não eam muito paticipativos, mas no decoe do estágio, devido há váias visitas à biblioteca paa ouvi históias infantis e as atividades que lhes foam popocionadas, elas foam melhoando a inteação social, que auxiliou também nos aspectos de aciocínio lógico, elações espaciais e tempoais. Como também obtiveam excelentes esultados nas habilidades de leitua, intepetação e compeensão de textos. Desse modo, podemos finaliza aceditando que educa uma ciança com livos as tonaá mais sensíveis diante do mundo que vivem, assim sendo melhoaá suas habilidades em todos os aspectos cognitivos e tonaá sua fala e escita mais culta. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7 Ensina não é tansfei conhecimento, mas cia as possibilidades paa a sua pópia podução ou a sua constução, diz Paulo Feie (1996). Diante dessa afimação que Paulo Feie faz, podemos pecebe a amplitude da apendizagem, somos sees que ciam, eciam todos os dias, apendendo e ensinando sempe. Potanto, é positivo dize que a ciança que lê, tem um gosto mais apuado paa as obas de ate, músicas, livos, se tonam pessoas sensíveis, vituosas que podem faze a difeença paa a constução de um mundo melho. A leitua deve se estimulada na vida das cianças desde cedo, mostando a elas livos e imagens coloidas, despetando assim, um mundo de fantasia e imaginação. Se a pática da leitua fo iniciada quando as cianças ainda foem pequenas, povavelmente se desenvolveão melho socialmente, cognitivamente e afetivamente. O ato da leitua popociona ao leito, um momento de laze, onde ele compeende melho o mundo e amplia seus conhecimentos. A investigação dessa pesquisa teve a finalidade de contibui sobe a impotância da leitua na iniciação escola das cianças, ofeece aos docentes da áea da educação métodos e técnicas de insei a leitua paa seus alunos. Existe uma enome necessidade de estuda o tema com mais pofundidade, paa que seja eficaz a pática dos pofessoes peante aos alunos, onde eles compeendam melho o mundo em que vivemos, a sociedade e o homem, buscando obte uma boa qualidade na educação e fomando alunos leitoes cíticos. REFERÊNCIAS: BRAGA, Regina Maia; SILVESTRE, Maia de Fátima Baos. Constuindo o leito competente: atividades de leitua inteativa paa a sala de aula. São Paulo: Peiópolis, BAMBERGER, Richad. Como incentiva o hábito de leitua. São Paulo: Cultix, BRANDÃO, Helena. Apende a ensina com textos didáticos e paadidáticos. São Paulo: Cotez, FOUCAMBERT, Jean. A ciança, o pofesso e a leitua. Poto Alege: Ates Médicas, FREIRE; Paulo, A impotância do ato de le. São Paulo: Cotez, MORAIS, Antonio. Psicomoticidade: Educação e Reeducação num enfoque Psicopedagógico. 9. ed. Petópolis, RJ: Vozes, PINTO, F. E. M. Po detás dos seus olhos: a afetividade na oganização do aciocínio humano Dissetação (Mestado em Educação) FE/Unicamp, Campinas, 2004.
8 RUFINO, C.; GOMES, W. A impotância da liteatua infantil paa o desenvolvimento da ciança na fase da pé-escola. São José dos Campos: Univap, SOUZA, Renata Junqueia de. Leitua do pofesso, leitua do aluno: pocessos de fomação continuada. UNESP Pesidente Pudente. Disponível em: Acesso em 07 de novembo de SOUZA, Renata Junqueia de. Naativas Infantis: a liteatua que as cianças gostam. Bauu: USC, 1997.
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