AS HQS COMO INCENTIVO PARA O APRENDIZADO RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AS HQS COMO INCENTIVO PARA O APRENDIZADO RESUMO"

Transcrição

1 AS HQS COMO INCENTIVO PARA O APRENDIZADO Geizilda Dantas de Souza Univesidade do Estado do Rio Gande do Note (UERN) ge.souza@hotmail.com.b Claudia Viviany Leite da Silva Univesidade do Estado do Rio Gande do Note (UERN) claudia.vi.viany@hotmail.com Antônia Holanda da Costa Univesidade do Estado do Rio Gande do Note UERN taniaholanda.pdf@hotmail.com RESUMO Os gêneos textuais estão pesentes nas divesas situações comunicativas e são consideados como impotantes feamentas paa o ensino de língua potuguesa po te funções meamente discusivas e po etata as divesas fomas e funções da linguagem nas suas difeentes modalidades oal e escita, fomal e infomal. No entanto, duante muitos anos discutiu-se muito em elação ao uso das históias em quadinhos como páticas pedagógicas de ensino, assim como levou algum tempo paa que esse gêneo fosse econhecido e aplicado nos PCNs e na LDB não como ameaças de ensino, mas como fundamental paa o desenvolvimento das páticas de linguagem. Com isso, esse tabalho tem como pincipal objetivo caacteiza a impotância das HQs no ensino de língua matena, mais especificadamente no desenvolvimento das páticas de leitua, intepetação e podução de textos. Paa isso foam utilizados como subsídio teóico, estudos que abodam o ensino de língua potuguesa com base na divesidade dos gêneos textuais, focando o ensino tendo em vista os quadinhos, o seu contexto históico e a sua tansição paa o meio escola. Os esultados obtidos mostam que ao contáio do que pensaam, as HQs são na vedade impotantes feamentas de ensino, pois além de se um gêneo bastante cobiçado po cianças e jovens, contibui ainda paa uma aula bastante podutiva em elação a paticipação e inteação ente pofesso/alunos, poque esse gêneo apesenta uma gande divesidade de temáticas em um univeso coloido que chama a atenção do aluno, mas sobetudo bastante significativo paa constução cítica destes em elação ao que se passa no mundo que o ceca. PALAVRAS-CHAVE: Leitua, Ensino, Apendizagem. I CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em uma deteminada época o uso das históias em quadinhos passou po um pocesso de estições tanto no ensino po pate dos pofessoes como até mesmo no entetenimento po pate dos pais de cianças e jovens. Aceditava-se que as naativas das HQs envolviam históias fictícias, de má influência e incentivo caacteizando que o univeso coloido das suas páginas podia pejudica os jovens, cianças e espectivamente alunos no desenvolvimento intelectual e psicológico, que simultaneamente não contibuíam paa que eles se inteessassem po leituas

2 consideadas mais podutivas e infomativas, tonando-se uma vedadeia má influência na vida desses leitoes. Aos poucos as HQs foam etonando às escolas e ganhando confiança po pates dos pais, mas paa isso passou po pocesso longo, lento e áduo até se integado na LDB 1 e nos PCN s2 como fundamental paa o pocesso ensino/apendizagem. Diante disso, tendo em vista a populaidade dos quadinhos po um público consideado como fiel e consideando que mesmo diante de uma divesidade de fomas comunicativas os adolescentes continuam inteessados po esse tipo de leitua estando sempe ansiosos po novas edições, pocuamos aboda e elaciona a impotância dos quadinhos no ensino de língua potuguesa como pate metodológica, pocessual e fundamental paa desenvolve as páticas de linguagem. Pois as HQs sendo um gêneo que tem um diecionamento pincipalmente paa jovens e cianças e de gande acessibilidade po pate desses alunos/leitoes, vemos que ao invés de pejudica no desenvolvimento do ensino/apendizagem, elas na vedade podem contibui paa despeta e incentiva o gosto pela leitua e que quando levado paa as salas de aulas apesentam esultados podutivos e positivos em todos os níveis linguísticos, devido inicialmente às divesas possibilidades de temáticas que envolvem os quadinhos e que esultam posteiomente em discusões inteativas ente pofesso/aluno e alunos/alunos contibuindo de foma satisfatóia paa o desenvolvimento cítico desses estudantes, que po sua vez já vão paa escola com uma bagagem social cognitiva de como veem o mundo que o cecam. É com base na elação do uso das HQs e ensino que desenvolvemos nosso tabalho, com objetivo de caacteiza as contibuições desse gêneo paa amplia de foma satisfatóia as páticas de linguagem. Utilizamos como base metodológica e efeencial os teóicos Waldomio Vegueio (2007); Luiz Antônio Macuschi (2007) e (2008); Teeza Colome (2002); Ilma Nogueia e Mácia Maia [200?]; Paulo Coimba Guedes (2006). No decoe do tabalho exibimos algumas caacteísticas desse gêneo e o pecuso históico que caacteiza a oigem das HQs, posteiomente mostamos as estições desse gêneo no ensino e o seu etono paa as salas de aulas, visões teóicas que abodam o ensino de língua matena e espectivamente a sua impotância paa o tabalho com as HQs como pate integante e metodológica no âmbito escola. Tatamos também de aboda po meio de uma análise pática como esse gêneo é tabalhado no ensino, mais especificamente como são desenvolvidas as páticas de linguagem com as HQS, atavés de obsevações ealizadas em escola pública com alunos do 2º ano do ensino médio, da Escola Estadual D. José Fenandes de Melo, localizada na cidade de Pau dos Feos/RN, caacteizando a 1 2 Lei de Dietizes e Bases da Educação Nacional Paâmetos Cuiculaes Nacionais.

3 impotância do gêneo paa leitua, pesquisa e podução de assuntos voltados paa infomatização da sociedade em geal. Potanto, o objetivo do nosso tabalho é com base nas leituas que dão ênfase a pefeência dos gostos dos alunos diante de uma divesidade de gêneos textuais, vamos desenvolve nossa pesquisa, em especial ao abimos exceção exclusiva ao aboda apenas o gêneo HQs e seu o uso pelos alunos, pois, quando são levados paa salas de aulas textos que agadam os alunos é notável o quanto as aulas se tonam mais podutivas em elação às paticipações dos mesmos, a atenção nas explicações dos conteúdos, a podução e espectivamente os esultados positivos de apendizagem. Tendo a visão de que um ensino de qualidade não é aquele que apenas segue algo definido po instituições, mas aquele que amplia que vai além disso, pocuando pensa pimeiamente no aluno, na pequena magem que pecisa pecoe os caminhos de gandes ios e alcança sua amplitude maio de conquistas, o ma. Ao tabalha os textos em sala de aula não basta apenas taze aqueles que possam se consideados pelos alunos como chatos, longos e/ou cansativos, mas leva também aqueles onde eles têm mais afinidades, tenha entendimento, e fazem das aulas de língua potuguesa um vedadeio campo de discusões e debates que levem enfim a inteação. II ALGUNS ASPECTOS DAS HQs As caacteísticas desse gêneo são peculiaes, pois são fáceis de seem identificadas com uma leitua atenta. Pimeio a se destaca, é sua linguagem fomada pelo código vebal e não vebal, sendo o último, em alguns casos, mais pedominante e essencial. Sua fomação consiste, é clao, de acodo com a vontade de cada auto, alguns podem adota cetos elementos mais modenos, sendo que outos podem poduzi suas HQs de modo tadicional. Mas qual a difeença de cada modo? Basicamente quase nenhuma. Gealmente o que encontamos de difeente em uma HQ XY paa uma HQ Z são elementos linguísticos e/ou fomação das vinhetas. Alguns autoes buscam inova no fomato das vinhetas (quadinhos), com o popósito de chama a atenção do leito paa a sequência de fatos que estão ocoendo na históia, pefeindo vinhetas com fomatos assiméticos. Outa caacteística das HQs são os fomatos dos balões das falas, mudando de acodo com a necessidade do falante de se expessa. III PERCURSO HISTÓRICO DAS HQS

4 O sugimento das históias em quadinhos aconteceu muito antes do homem seque sabe que estava ciando-a. Como isso pode se? Bem, desde muito cedo ouvimos fala na escola sobe as pintuas upestes, aquelas pintuas encontadas em cavenas, pedas de alguns lugaes do mundo, inclusive no Basil. Essas gavuas epesentam o cotidiano dos homens que viviam naquela época, mostando como ocoeu a caça do dia, a luta com outos povos, sem sabe o que estavam fazendo, esses homens egistaam sua históia, ciando assim as HQs, pois ao se colocado em odem cada desenho contava assim os acontecimentos daquele meio atavés da linguagem não vebal. Com o passa dos séculos sugiu a escita, posteiomente a escita sendo utilizada junto com desenhos paa egista a históia e a cultua de deteminados povos, até chega ao século XIX, onde se tem egistado oficialmente a pimeia HQ feita contendo os elementos que hoje caacteizam esse gêneo (balões, pesonagens fixos, utilização da linguagem vebal e não vebal, vinhetas), escita em 1895 po Richad Outcault, e publicadas em jonais da cidade de New Yok, YELLOW KID ou MENINO AMARELO, ea uma sequência de quados publicado aos domingos, tendo como potagonista um menino de pijama amaelo chamado Mickey Dugan, que apesentava uma linguagem cheia de gíias e só podia se comunica (apesa da utilização dos balões que o auto fez paa outos pesonagens) com mensagens expessas em seu pijama. Existem elatos que o sucesso da ciação de Outcault foi tão gande que os jonais começaam a biga pelas suas históias. Daí em diante, outos escitoes e ilustadoes começaam a poduzi suas pópias HQs, afim de apoveita o sucesso do novo gêneo e as possibilidades de ciação que ele pemitia. No Basil, as HQs mais famosas são do catunista Mauício de Sousa, que desde a década de 50 encanta cianças, jovens e adultos com suas históias. A pimeia publicação feita po Sousa efeente a esse gêneo é a históia do cãozinho Bidu, que inicialmente teve suas tiinhas publicadas em jonais, com o passa dos anos, sugiam os outos pesonagens que fomaiam a Tuma da Mônica, tendo como pesonagem pincipal uma menina baixinha, dentuça, como é descita po Cebolinha, outo pesonagem que faz pate da tuma, o pimeio gibi da Tuma da Mônica foi publicado em 1950 pela editoa Abil, e desde então novos pesonagens foam sugindo e o sucesso sendo ampliado po pessoas de todas as faixas etáias. Nos outos países na mesma época (1950) pedominava as históias de heóis que lutavam po justiça e um mundo melho. Como visto até aqui, sabemos que as HQs sugiam de foma indieta desde os tempos das cavenas, e com o avança dos séculos e o sugimento da escita, esse gêneo foi oficialmente ciado po alguns catunistas, tonando-se gande sucesso diante o público. Mas nem tudo sempe foi gloia paa os ciadoes das HQs, pois, ao ve que o gêneo estava ciando cada vez mais espaço no

5 meio social dos jovens, alguns país e pofessoes começaam a se peocupa sobe as influências que esse gêneo podeia te sobe o apendizado educacional e caáte social desses jovens, diante disso, começaam a sugi peseguições sobe alguns exemplaes, sendo eles peseguidos e poibidos como leituas nas escolas. O que geou tamanha desconfiança dos pofessoes, foi o fato de algumas históias começaam a tata pincipalmente de fantasias envolvendo pessoas com supe podees, que lutavam conta os maus que petubavam as pessoas do mundo, pincipalmente devido as gueas, como a Segunda Guea Mundial época em que sugiu muitos exemplaes de HQs como teo, supe heóis que eam vistas com ceta desconfiança. Mas a peseguição e poibição das HQs no ensino ganhou foça depois de um estudo publicado pelo psiquiata, Fedic Wetham, que saiu dando palesta distibuindo folhetins aonde acusava as HQs da maio pate das doenças psicológicas que os jovens adquiiam e/ou podeiam adquii, pois paa ele, o jovem ao ve aquele mundo cheio de violência e de fantasias, iia taze aquilo paa sua ealidade também, desse modo, ele aconselhou educadoes e país a poibi as cianças de te qualque contato com esse tipo de leitua. Sobe isso Vegueio vem dize que Devido ao impacto das denúncias do d. Wetham e de outos segmentos da sociedade note-ameicana como associações de pofessoes, mães e bibliotecáios, além de gupos eligiosos das mais difeentes tendências -, não tadou paa que todos os podutos da indústia de quadinhos passassem a se vistos como deletéios, exigindo uma vigilância igoosa po pate da sociedade. (2007, p ) Sob essa vigilância, as evistas começaam a senti o peso das peseguições ao ponto de adotaem métodos que pudessem satisfaze a pate da sociedade que ea conta suas publicações. Umas das fomas de tenta ameniza os ataques as suas obas, foi a ciação de um selo onde as empesas se compometiam a apenas leva conteúdo que fossem pópios paa a faixa etáia dos seus leitoes e que não iiam compomete o apendizado delas, poém em consequência desse código, as evistas tiveam uma baixa no seu cescimento, não vendendo mais as demandas de HQs como antigamente, pois suas históias tinham pedido aquele teo inovado que encantava os jovens. As peseguições continuaam po muito tempo, quem sabe até os dias de hoje, dessa foma, as HQs foam paticamente acusadas de todas as doenças e desvios que os jovens tinham. Apenas quando começaam a sugi HQs com temáticas voltadas paa o ensino eligioso, é que a baeia começou a cede um pouco. Foam sendo inseidas aos poucos no ensino, apenas como complemento de algumas matéias, sendo levado em sua maioia exempla com teo eligioso,

6 contendo passagens bíblicas. Mas ainda assim Vegueio (2007, p. 20) aponta que as HQs apaeciam nos livos didáticos em quantidade bastante estita, pois ainda temia-se que sua inclusão pudesse se objeto de esistência ao uso do mateial po pate das escolas. Somente com a implantação desse gêneo pela LDB e pelo PCNs no ensino é que ele começou a ealmente ganha espaço no meio didático. [...] pode-se afima que os quadinhos só foam oficializados como pática a se incluída na ealidade de sala de aula no ano seguinte ao da pomulgação da LDB, com a elaboação dos PCN, ciados na gestão do ex-pesidente Fenando Henique Cadoso (VERGUEIRO; RAMOS, 2009, p. 10 apud SILVÉRIO; REZENDE, p. 2283). Atavés dos PCNs o gêneo Históias em Quadinho foi colocado como uma das estatégias de ensino/apendizagem nas escolas, sendo aceitas e tabalhadas de foma que pudessem ajuda os alunos a compeende atavés da ajuda exta (os desenhos explicativos das HQs) conteúdos de divesas disciplinas, pincipalmente questões gamaticais e intepetação de texto da língua potuguesa. IV A LEITURA E O USO DOS GÊNEROS É impotante no ensino de línguas que o pofesso conheça bem os textos tabalhados em sala de aula, paa assim, pode exploa todos os seus pontos de foma positiva e negativa, levando os alunos a efleti sobe a mensagem inseida no enunciado, como ela pode ajuda em um deteminado contexto e quais são suas caacteísticas. Macuschi (2008) essalta que O ensino de língua deva da-se atavés de textos é hoje um consenso tanto ente os linguistas teóicos como aplicados. Sabidamente, essa é, também uma pática comum na escola e oientação cental dos PCNs. A questão não eside no consenso ou na aceitação deste postulado, mas no modo como isto é posto em pática, já que muitas são as fomas de se tabalha texto. O envolvimento do aluno com o texto deve se um dos pontos mais tabalhados pelo pofesso, pois é atavés desses textos que podeá se feita uma avaliação do que o aluno domina ou 3 VERGUEIRO, Waldomio; RAMOS, Paulo (Ogs). Os quadinhos (oficialmente) na escola: dos PCN ao PNBE. In: VERGUEIRO, Waldomio; RAMOS, Paulo. Quadinhos na educação. São Paulo: Contexto, apud Silvéio, L. B. R.; Rezende, L. A. O valo pedagógico das históias em quadinhos no pecuso do docente de língua potuguesa. I jonada de didática o ensino como foco; e I fóum de pofessoes de didática do estado do Paaná. Disponível em: %20HISTORIAS%20EM%20QUADRINHOS.pdf Acesso em: 10 de outubo de 2016.

7 não da língua, quais os pontos que devem se tabalhados duante o cuso. As HQs, fonecem assim como os demais gêneos, base paa gandes discussões em sala de aula e até mesmo foa, a maneia como o pofesso iá tabalha é o que ajudaá a leitua do aluno se poveitosa ou não, assim é impotante destaca que Paa foma o leito vai se necessáio fazê-lo le, ouvi-lo le e fazê-lo fala o que leu, pocuando identifica que sentido dá aos conceitos que usa paa expessa sua apeciação a espeito do que leu. Não se tata apenas de afei sua assimilação do que já foi dito a espeito de obas consagadas da liteatua, mas também de ouvi sua apeciação de textos a espeito dos quais nada ainda foi escito. (GUEDES, 2006, p.56) Considea o texto como aliado no ensino de língua é de fundamental impotância, faze o aluno efleti sobe o que ele apendeu e o que já sabe aumenta significativamente sua bagagem de conhecimentos. Assim, o modo como o pofesso inteage com o seu aluno duante o tabalho como texto, seja ele na sua foma escita ou na sua foma oal, pode gea bons ou maus esultados no âmbito de ensino e apendizagem. A leitua, a eflexão e a pesquisa devem se pocessos feitos em gupos e exploados em suas paticulaidades individuais, espeitando o conhecimento pévio dos alunos duante o pocesso de apendizagem. Se tabalha o texto é fundamental no ensino/apendizagem da vida dos alunos, tabalha os gêneos deve se o coação desse estudo. Mosta aos alunos como a língua pode se tabalhada em divesos contextos e como utiliza os mais vaiados gêneos paa tansmiti e entende uma mensagem, é fundamental paa que o aluno consiga associa e difeencia os discusos na escita e na oalidade. Em seus estudos Macuschi (2008, p.161) nos taz uma eflexão sobe os gêneos e sua atividade social, destacando que eles são atividades discusivas socialmente estabilizadas que se pestam aos mais vaiados tipos de contole social e até mesmo ao execício de pode. Pode-se, pois, dize que os gêneos textuais são nossa foma de inseção, ação e contole social no dia-a-dia. Potanto, tabalha com eles em sala de aula, efoça a atividade linguística que os alunos vêm adquiindo duante toda sua fomação, ajuda eles a entende como o pocesso comunicativo pode se ico e vaiável. Po isso é impotante defende o uso dos gêneos no ensino, não deixando de lado suas caacteísticas e suas funções, levando aos alunos atigos científicos, jonais, livos liteáios, convesas via , evistas dos mais vaiados contextos, como as HQs, paa que eles possam entende as mensagens contidas em cada uma das situações e suas fomas de uso. V RELATO DE EXPERIÊNCIAS DA OFICINA DE LEITURA

8 De acodo com Macuchi (2007), os gêneos textuais são distibuídos nas divesas modalidades de textos, sejam eles oais ou escitos, fomais e infomais pesentes nas divesas situações comunicativas com funções meamente discusivas. Nesse sentido os gêneos são consideados elevantes paa o ensino de língua potuguesa, pois possibilitam uma infinidade de textos a seem selecionados e tabalhados em sala de aula como pate metodológica de ensino nas páticas de leitua, intepetação e análise linguística. Diante das obsevações apesentadas no decoe desse atigo, iemos expo como as Históias em Quadinhos (HQs) foam tabalhadas em aulas de Potuguês no ensino médio e a ecepção que obtiveam po pate dos alunos. Assim, de acodo com as obsevações ealizadas em sala de aula, mais especificamente na tuma do segundo ano matutino do ensino médio em uma escola pública, na Escola Estadual Douto José Fenandes de Melo pudemos obseva tamanha elevância e positividade que o uso das HQs pôde popociona ao ensino de língua potuguesa em todos os seus níveis linguísticos desde leitua, inteação, podução e contibuições paa análises linguísticas. Nesse sentido, pudemos pecebe que as HQs, po se inicialmente um gêneo bastante conhecido pelos alunos e po pode se integado no âmbito escola como pate metodológica de ensino, popocionaam aulas bastante podutivas em elação pincipalmente à leitua, intepetação, constução cítica sobe as váias temáticas que as HQs possibilitam, inteação, análise linguística e podução de textos ealizados pelos alunos, pois estes mostaam maio inteesse em paticipa das aulas que estavam sendo ministadas. Isso mosta a elação de aluno/texto, como o contato com o novo gêneo despeta o desejo pela leitua e intepetação do texto. Dessa foma, Maia 4 e Nogueia mostam que5 É impotante essalta o valo da podutividade do discuso e o valo das atividades popostas em que o aluno tenha sempe que edigi paa expessa o seu conhecimento do mundo. [...] Os textos evelam a oganização dos espaços sociais como poduto cultual tonando, assim, possível um tabalho de análise de textos muito mais podutivos e mais ataente. Quando decidimos usa esses ecusos, nossa petensão é de contibui paa a dinamização do ensino da leitua e da podução de texto tazendo assim uma fomação linguística mais eficiente paa nossos alunos. [...] A sala de aula é um laboatóio em que afloam continuamente as emoções tanto da pate dos alunos quanto da pate do pofesso. 4 5 Mácia Maia (UFF) Ilma Nogueia (UERJ)

9 A oficina foi tabalhada em algumas etapas, afim de mosta aos alunos todos os aspectos das HQs. Em pimeio momento foam apesentadas as caacteísticas do gêneo, posteiomente obas e suas implicações no ensino. Po pate dos alunos tivemos esposta positiva, foam ealizadas obas e exposições sobe os assuntos abodados duante a oficina. Na leitua podemos pecebe que as HQs contibuíam paa intepetação e constução cítica dos alunos já que esse gêneo envolve e possibilita uma infinidade de temáticas que são popícias paa seem analisadas mediante o que se passa na esfea social. E intepeta essas mensagens que as HQs queem passa é fundamental paa o desenvolvimento intelectual dos alunos, já que essas temáticas estão submetidas nas páginas coloidas, fictícias e bem elaboadas das HQs popocionando uma análise metódica em elação aos mais difeentes tipos de temas. VI CONSIDERAÇÕES FINAIS Concluímos esse tabalho essaltando que a impotância das HQs no ensino/apendizagem vai além das páginas, pois é possível tabalha múltiplos temas aludidos nesse gêneo, tonando dessa foma a leitua mais pazeosa e mais podutiva paa os alunos, mostando a eles como faze a conexão ente a linguagem vebal e não vebal paa intepetação das mensagens apesentadas no texto. Além do mais, utiliza esse gêneo é possibilita que os educandos associem o conhecimento de mundo que possuem aos novos conhecimentos adquiidos com o gêneo e suas popiedades: pecuso históico, estutua e temas debatidos. Dessa foma, é mostado que os antigos peceitos sobe as HQs seem excluídas do ensino não devem se seguidos, pois como qualque outo gêneo, esse é ico em detalhes ao ponto de foma leitoes, pensadoes e cíticos. REFERÊNCIAS GUEDES, P. C. A cise de identidade do pofesso de potuguês. In:. A fomação do pofesso de potuguês: que língua ensina?. São Paulo: Paábola Editoial, p MARCUSCHI, L. A. Gêneos textuais e ensino: definição e funcionalidade. 5. ed. Rio de Janeio: Lucena, Podução textual, análise de gêneos e compeensão. 3. ed. São Paulo: Paábola Editoial, 2008.

10 NOGUEIRA Ilma; MARIA Mácia. Linguística textual: a teoia paa a pática em sala de aula. [200?] Disponível em: Acesso em: 20/09/2016. VERGUEIRO, Waldomio. A linguagem dos quadinhos: uma alfabetização necessáia. In: RAMA, Angela; VERGUEIRO, Waldomio. (Og.). Como usa as históias em quadinhos na sala de aula. São Paulo: Contexto, p Uso das HQs no ensino In: RAMA, Angela.; VERGUEIRO, Waldomio. (Og.). Como usa as históias em quadinhos na sala de aula. São Paulo: Contexto, p

Atendimento Educacional Especializado: relato de uma experiência de letramento com estudantes surdos

Atendimento Educacional Especializado: relato de uma experiência de letramento com estudantes surdos Atendimento Educacional Especializado: elato de uma expeiência de letamento com estudantes sudos Mainalva Alexandino Loiola Especialista em LIBRAS Pofessoa da Escola Municipal Doutoa Maia Amélia Bastos,

Leia mais

A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIÁLOGOS COM O FAZER PEDAGÓGICO 1

A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIÁLOGOS COM O FAZER PEDAGÓGICO 1 A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIÁLOGOS COM O FAZER PEDAGÓGICO 1 Antônia Maía Emelly Cabal da Silva Vieia Fomação inicial em Pedagogia (UERN) com mestado em Educação (UFRN) Univesidade do

Leia mais

TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID

TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID Jose Ismaildo Dantas de Oliveia Gaduando da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note Email: ubonego80@hotmail.com Maia Iene Batista de Lima Costa Pofessoa da

Leia mais

LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: ferramenta pedagógica para o ensino de leitura e escrita na escola 1

LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: ferramenta pedagógica para o ensino de leitura e escrita na escola 1 LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: feamenta pedagógica paa o ensino de leitua e escita na escola 1 Auto: Maia Valdilene Santos Peeia Gaduanda em Licenciatua em Linguagens e Códigos Língua Potuguesa

Leia mais

DE CONTO EM CONTO SE GANHA UM PONTO: A NARRATIVA DO DIA A DIA NOS IMPRESSOS LITERÁRIOS.

DE CONTO EM CONTO SE GANHA UM PONTO: A NARRATIVA DO DIA A DIA NOS IMPRESSOS LITERÁRIOS. DE CONTO EM CONTO SE GANHA UM PONTO: A NARRATIVA DO DIA A DIA NOS IMPRESSOS LITERÁRIOS. Dulcimáia Alves Medeios; Maia Andéia Peeia Rodigues; Vanlúcia Alves da Costa. Univesidade do Estado do Rio Gande

Leia mais

AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: A POTENCIALIDADE DE UM RECURSO DIDÁTICO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO. 1

AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: A POTENCIALIDADE DE UM RECURSO DIDÁTICO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO. 1 AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: A POTENCIALIDADE DE UM RECURSO DIDÁTICO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO. 1 Auto (1) Rachel Rachelley Matos Monteio; Gaduanda em Pedagogia. Univesidade Estadual do Ceaá-UECE. E-mail:

Leia mais

LER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO. Beatriz Santana do Carmo. Renato Sousa Linhares

LER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO. Beatriz Santana do Carmo. Renato Sousa Linhares 1 LER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Beatiz Santana do Camo Acadêmica do VI peíodo de Letas Licenciatua em Língua Potuguesa e Liteatuas de

Leia mais

ENSINO DE EQUAÇÕES E FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU COM O AUXÍLIO DOS JOGOS DIDÁTICOS

ENSINO DE EQUAÇÕES E FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU COM O AUXÍLIO DOS JOGOS DIDÁTICOS ENSINO DE EQUAÇÕES E FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU COM O AUXÍLIO DOS JOGOS DIDÁTICOS Atu Cuz de Sousa Acadêmico do 9º peíodo do cuso de Licenciatua em Matemática pela UFT. Bolsista do PIBID (Pogama

Leia mais

ANÁLISE DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DE ACORDO COM OS POSTULADOS DA PSICOLINGUISTA EMÍLIA FERREIRO 1

ANÁLISE DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DE ACORDO COM OS POSTULADOS DA PSICOLINGUISTA EMÍLIA FERREIRO 1 ANÁLISE DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DE ACORDO COM OS POSTULADOS DA PSICOLINGUISTA EMÍLIA FERREIRO 1 Maia Miaíe Peeia Silva (1); Fancicleide Cesáio de Oliveia Fontes (1); (1) Gaduanda do Cuso

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 1. Yandra Brandão Macêdo Souza Graduanda em Pedagogia

A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 1. Yandra Brandão Macêdo Souza Graduanda em Pedagogia A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 1 Yanda Bandão Macêdo Souza Gaduanda em Pedagogia Univesidade Estadual do Sudoeste da Bahia- yandabms@hotmail.com Buna dos Santos Santana Gaduanda

Leia mais

A RELAÇÃO PROFESSOR- ALUNO: UM ESTUDO DE CASO EM ESCOLAS NO MARAJÓ - PARÁ 1 Tatiana Gama de Almeida Acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia

A RELAÇÃO PROFESSOR- ALUNO: UM ESTUDO DE CASO EM ESCOLAS NO MARAJÓ - PARÁ 1 Tatiana Gama de Almeida Acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia A RELAÇÃO PROFESSOR- ALUNO: UM ESTUDO DE CASO EM ESCOLAS NO MARAJÓ - PARÁ 1 Tatiana Gama de Almeida Acadêmica do Cuso de Licenciatua em Pedagogia Univesidade Fedeal do Paá Campus Univesitáio do Maajó Beves

Leia mais

GÊNERO E SEXUALIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR 1

GÊNERO E SEXUALIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR 1 GÊNERO E SEXUALIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR 1 Glaucia de Sousa Gomes Gaduanda do cuso de pedagogia Univesidade Fedeal da Paaíba Campus III Felipe do Nascimento Felipe Gaduando do cuso de pedagogia Univesidade

Leia mais

APRENDENDO SOBRE OS ANIMAIS ÚTEIS COM A OBRA A GALINHA RUIVA : EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

APRENDENDO SOBRE OS ANIMAIS ÚTEIS COM A OBRA A GALINHA RUIVA : EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I APRENDENDO SOBRE OS ANIMAIS ÚTEIS COM A OBRA A GALINHA RUIVA : EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Letícia Bezea Fança Email: leticiafanca_pedagogia@outlook.com; Lizanda Maia de Casto Fenandes Email:

Leia mais

TEATRO NA ESCOLA: ensinando e encenando fábulas. Autor: Kelly Costa Freire Graduanda em Linguagens e Códigos Música

TEATRO NA ESCOLA: ensinando e encenando fábulas. Autor: Kelly Costa Freire Graduanda em Linguagens e Códigos Música TEATRO NA ESCOLA: ensinando e encenando fábulas Auto: Kelly Costa Feie Gaduanda em Linguagens e Códigos Música Univesidade Fedeal do Maanhão kellycfeie@hotmail.com Co-auto: Juliana Pinho Liate Gaduanda

Leia mais

A AULA DE ARTE NO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.E.I.F MARIA PIA BRÍGIDO 1

A AULA DE ARTE NO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.E.I.F MARIA PIA BRÍGIDO 1 A AULA DE ARTE NO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.E.I.F MARIA PIA BRÍGIDO 1 Maia das Dôes de Souza Gonçalves Gaduanda do cuso de Pedagogia e Bolsista de Pogama Institucional de Bolsa de Iniciação

Leia mais

A MEDIAÇÃO DOS PROFESSORES NO PROCESSO DE ESCRITA DO GÊNERO CRÔNICA NAS OLIMPÍADAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

A MEDIAÇÃO DOS PROFESSORES NO PROCESSO DE ESCRITA DO GÊNERO CRÔNICA NAS OLIMPÍADAS DE LÍNGUA PORTUGUESA A MEDIAÇÃO DOS PROFESSORES NO PROCESSO DE ESCRITA DO GÊNERO CRÔNICA NAS OLIMPÍADAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Auto (a): Maia da Conceição de Souza Peeia Co-auto (a): Fancisco Rafael Andade Gaduanda do 7º peíodo

Leia mais

ENSINO-APRENDIZAGEM DE FÍSICA NO ENSINO SUPERIOR: UM PROCESSO INTEGRADO AO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1

ENSINO-APRENDIZAGEM DE FÍSICA NO ENSINO SUPERIOR: UM PROCESSO INTEGRADO AO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1 ENSINO-APRENDIZAGEM DE FÍSICA NO ENSINO SUPERIOR: UM PROCESSO INTEGRADO AO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1 Manoel dos Santos Costa Douto em Ensino de Ciências e Matemática Univesidade

Leia mais

AS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1

AS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1 AS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1 Edima Campelo Aaújo (Oientado) Pedagogo; Meste em Ciências da Educação Pofesso da Faculdade ISEPRO; e-mail: ojuaacampelo@hotmail.com

Leia mais

O PROFESSOR E A FORMAÇÃO DO LEITOR: UMA PRÁTICA PARA ALÉM DA SALA DE AULA. Renata Paiva de Freitas. Vinicius Batista Vieira. Francisca Laura Neta

O PROFESSOR E A FORMAÇÃO DO LEITOR: UMA PRÁTICA PARA ALÉM DA SALA DE AULA. Renata Paiva de Freitas. Vinicius Batista Vieira. Francisca Laura Neta O PROFESSOR E A FORMAÇÃO DO LEITOR: UMA PRÁTICA PARA ALÉM DA SALA DE AULA 1 Renata Paiva de Feitas Univesidade do Estado do Rio Gande do Note-UERN, enatapedagoga06@gmail.com 2 Vinicius Batista Vieia Instituto

Leia mais

TEXTO, POSSIBILIDADE DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1. Járede Sousa Barros de Oliveira de Oliveira RESUMO

TEXTO, POSSIBILIDADE DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1. Járede Sousa Barros de Oliveira de Oliveira RESUMO TEXTO, POSSIBILIDADE DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1 Jáede Sousa Baos de Oliveia de Oliveia Pedagoga gaduada pela Faculdade de Ciências Humanas de Vitóia, FAVIX/ES, especialista em Psicopedagogia pela

Leia mais

INTERDISCIPLINARIDADE X LEITURA E ESCRITA: VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II. Palavras chaves: Leitura, Estágio Supervisionado II, Docência.

INTERDISCIPLINARIDADE X LEITURA E ESCRITA: VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II. Palavras chaves: Leitura, Estágio Supervisionado II, Docência. INTERDISCIPLINARIDADE X LEITURA E ESCRITA: VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Cistiana Fenandes da Costa1 fcistiana534@gmail.com Jadiane da Silva Oliveia2 jadis.oliveia@gmail.com Kala Tapuia Gomes

Leia mais

AS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1

AS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1 AS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1 Edima Campelo Aaújo (Oientado) Pedagogo; Meste em Ciências da Educação Pofesso da Faculdade

Leia mais

LINGUAGEM TEATRAL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID NO ENSINO FUNDAMENTAL

LINGUAGEM TEATRAL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID NO ENSINO FUNDAMENTAL LINGUAGEM TEATRAL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID NO ENSINO FUNDAMENTAL I Fancisca Thais Peeia Costa Gaduanda da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note Email: tatahpedagogia@outlook.com Fancicleide Cesáio

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013 Auto: L.M.S. Gaduação em Pedagogia, Meste em Educação pelo Pogama de Pós Gaduação em Educação Pofissional - PPGEP

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA. 1 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA. Facivane Pinho de Souza¹ Èissa Regina Silva de Souza 2 Leide Ana Viana Ribeio 3 Especialista em Lingua Basileia de Sinais 1 Especialista

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1. Jéssica Reis Santos

ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1. Jéssica Reis Santos ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1 Jéssica Reis Santos Univesidade Fedeal do Paá - jessica.hist@hotmail.com Resumo Este atigo tem como desígnio

Leia mais

METÁFORA: uma reflexão conceitual a partir de uma proposta de atividade para o ensino fundamental 1

METÁFORA: uma reflexão conceitual a partir de uma proposta de atividade para o ensino fundamental 1 METÁFORA: uma eflexão conceitual a pati de uma poposta de atividade paa o ensino fundamental 1 Auto: BARRETO, Daniela Jaqueline Tôes (Mestanda em Letas: Ensino de Língua e Liteatua) Oientadoa: FOSSILE,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Jéssica Dayane Teodoo Queioz¹ Univesidade do Estado do Rio Gande do note-uern E-mail: jessicadteodoo@gmail.com Jailma Samento Fenandes

Leia mais

SUGESTÕES METODÓLOGICAS PARA A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFIA: POR UMA CARTOGRAFIA DA REALIDADE 1

SUGESTÕES METODÓLOGICAS PARA A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFIA: POR UMA CARTOGRAFIA DA REALIDADE 1 SUGESTÕES METODÓLOGICAS PARA A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFIA: POR UMA CARTOGRAFIA DA REALIDADE 1 Maia Dayane Peeia¹ Gaduanda em Licenciatua em Pedagogia Maia Ilza Matins da Silva Monteio² Gaduanda em Licenciatua

Leia mais

AVALIAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DIAGNÓSTICO DAS EXPERIÊNCIAS DE ESTAGIÁRIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

AVALIAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DIAGNÓSTICO DAS EXPERIÊNCIAS DE ESTAGIÁRIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO AVALIAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DIAGNÓSTICO DAS EXPERIÊNCIAS DE ESTAGIÁRIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regina Kelly dos Santos Univesidade do Estado do Rio Gande do Note UERN, Reginah_kelly@hotmail.com

Leia mais

A MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO INTERDISCIPLINAR NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1

A MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO INTERDISCIPLINAR NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 A MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO INTERDISCIPLINAR NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Josivando Feeia da Cuz Gaduando em Pedagogia Univesidade Estadual do Ceaá josivan.feeia@aluno.uece.b

Leia mais

OFICINAS: UMA NOVA FERRAMENTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS 1

OFICINAS: UMA NOVA FERRAMENTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS 1 OFICINAS: UMA NOVA FERRAMENTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS 1 Camila Luciana Bomfim da Rocha; Acadêmica do Cuso de Licenciatua em Matemática da Univesidade Fedeal do Tocantins Bolsista

Leia mais

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE.

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE. DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE. Iuy Feeia Gaspa Gaduando em Pedagogia, Univesidade Fedeal do Tocantins UFT, iuyfgaspa@gmail.com Andey Patick Monteio

Leia mais

UM OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO DE LEITORES: Práticas de leitura na. Educação Infantil 1

UM OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO DE LEITORES: Práticas de leitura na. Educação Infantil 1 UM OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO DE LEITORES: Páticas de leitua na RESUMO Educação Infantil 1 Deisy Chistina Moeia Santos 2 Univesidade Estadual do Piauí - UESPI deisychistina@hotmail.com Jozemília de Jesus dos

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: O USO DE SOFTWARE PARA O APRENDIZADO DE TABELA PERIÓDICA COM O AUXILIO DE TABLET E APARELHOS CELULARES

ENSINO DE QUÍMICA: O USO DE SOFTWARE PARA O APRENDIZADO DE TABELA PERIÓDICA COM O AUXILIO DE TABLET E APARELHOS CELULARES ENSINO DE QUÍMICA: O USO DE SOFTWARE PARA O APRENDIZADO DE TABELA PERIÓDICA COM O AUXILIO DE TABLET E APARELHOS CELULARES Jaqueline Mendes da Cunha (1); Géssica Gacia Ramos (1); Antônio Macos de Oliveia

Leia mais

PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: O QUE PENSAM E FAZEM OS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL? 1

PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: O QUE PENSAM E FAZEM OS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL? 1 PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: O QUE PENSAM E FAZEM OS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL? 1 Niuza Alves da Costa Ribeio Acadêmica de Pedagogia pela UFPI/CMRV Luciana Matias Cavalcante Pofessoa

Leia mais

APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1

APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Fancisca Dêyvila da Silva Batista Gaduanda do Cuso de Pedagogia Univesidade Fedeal de Campina Gande

Leia mais

RESGATE DA CULTURA POPULAR: EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NA CRECHE MUNICIPAL SEVERINO DE FREITAS RÊGO PAU DOS FERROS - RN

RESGATE DA CULTURA POPULAR: EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NA CRECHE MUNICIPAL SEVERINO DE FREITAS RÊGO PAU DOS FERROS - RN RESGATE DA CULTURA POPULAR: EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NA CRECHE MUNICIPAL SEVERINO DE FREITAS RÊGO PAU DOS FERROS - RN Ceche Municipal Seveino de Feitas Rêgo; Ceche e pé-escola; Pojeto intedisciplina; Peíodo

Leia mais

INTERTEXTUALIDADE E RELEITURA: MECANISMOS DE COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO GLOBAL DE TEXTOS 1

INTERTEXTUALIDADE E RELEITURA: MECANISMOS DE COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO GLOBAL DE TEXTOS 1 INTERTEXTUALIDADE E RELEITURA: MECANISMOS DE COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO GLOBAL DE TEXTOS 1 Laissa Rodigues Reis Sousa Acadêmica do VI peíodo do Cuso de Letas Licenciatua em Língua Potuguesa e Liteatuas

Leia mais

A ESCOLA, NA VISÃO DA CRIANÇA 1 Karla Bianca Freitas de Souza Monteiro 2 Suely Costa Mendes 3 RESUMO

A ESCOLA, NA VISÃO DA CRIANÇA 1 Karla Bianca Freitas de Souza Monteiro 2 Suely Costa Mendes 3 RESUMO A ESCOLA, NA VISÃO DA CRIANÇA 1 Kala Bianca Feitas de Souza Monteio 2 Suely Costa Mendes 3 RESUMO O pesente estudo faz uma análise aceca do que pensam as cianças do pimeio ano do ensino fundamental de

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: A CIDADE DE BELÉM COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM. PALAVRAS CHAVES: Alfabetização, Letramento, Formação de Professores.

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: A CIDADE DE BELÉM COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM. PALAVRAS CHAVES: Alfabetização, Letramento, Formação de Professores. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: A CIDADE DE BELÉM COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM Lúcia Cistina Azevedo Quaesma 1 RESUMO Este atigo etata um pojeto constuído po pofessoes alfabetizadoes, a pati das fomações vivenciadas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 Maa Maia Duta; Thiago Beiigo Lopes; Macelo Fanco Leão Mesta em Ciências Ambientais; Meste

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL: uma análise das tarefas de classe propostas por uma professora do 1º ano

PRÁTICAS DE LETRAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL: uma análise das tarefas de classe propostas por uma professora do 1º ano PRÁTICAS DE LETRAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL: uma análise das taefas de classe popostas po uma pofessoa do 1º ano Rhaiza Ludimila Gomes Vieia Univesidade Estadual do Maanhão/ haiza.ludimila@hotmail.com

Leia mais

O ÁBACO DE FRAÇÃO COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE UMA INTERVENÇÃO DIDÁTICA Autor (1) Tiago Felipe Oliveira e Silva;

O ÁBACO DE FRAÇÃO COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE UMA INTERVENÇÃO DIDÁTICA Autor (1) Tiago Felipe Oliveira e Silva; O ÁBACO DE FRAÇÃO COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE UMA INTERVENÇÃO DIDÁTICA Auto (1) Tiago Felipe Oliveia e Silva; Instituto Fedeal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Gande do Note Campus

Leia mais

O USO DO MATERIAL MANIPULÁVEL GEOPLANO COMO RECURSO DIDÁTICO EM UMA ABORDAGEM ALGÉBRICA

O USO DO MATERIAL MANIPULÁVEL GEOPLANO COMO RECURSO DIDÁTICO EM UMA ABORDAGEM ALGÉBRICA O USO DO MATERIAL MANIPULÁVEL GEOPLANO COMO RECURSO DIDÁTICO EM UMA ABORDAGEM ALGÉBRICA Maxsuel da Silva Emiliano1; Maia Josivânia de Lima Abdala1. Instituto Fedeal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

A PESQUISA COMO METODOLOGIA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autora: Luiza Maria Paixão Lepos

A PESQUISA COMO METODOLOGIA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autora: Luiza Maria Paixão Lepos A PESQUISA COMO METODOLOGIA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autoa: Luiza Maia Paixão Lepos Gaduada em Ciências Sociais pela Univesidade Fedeal do Sul e Sudeste do Paá. Pofessoa de Sociologia

Leia mais

O ESTUDO INTITULADO LEVA: UM RELATO DE EXTERIÊNCIAS 1. Leidiane Lima Silva Graduanda de Pedagogia Universidade Estadual do Maranhão

O ESTUDO INTITULADO LEVA: UM RELATO DE EXTERIÊNCIAS 1. Leidiane Lima Silva Graduanda de Pedagogia Universidade Estadual do Maranhão O ESTUDO INTITULADO LEVA: UM RELATO DE EXTERIÊNCIAS 1 Leidiane Lima Silva Gaduanda de Pedagogia Univesidade Estadual do Maanhão Ana Lúcia Cunha Duate Doutoa em Educação Univesidade Estadual do Maanhão

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: Refletindo sobre os aspectos da produção escrita em meio as formas de mediação pedagógica

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: Refletindo sobre os aspectos da produção escrita em meio as formas de mediação pedagógica O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: Refletindo sobe os aspectos da podução escita em meio as fomas de mediação pedagógica Hildevânia da Silva Monte1 Univesidade do Estado do Rio Gande do Note UERN hilda-monte02@hotmail.com

Leia mais

TIC NA EDUCAÇÃO: UM PANORAMA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO-MA 1. Graduanda em Linguagens e Códigos Língua Portuguesa

TIC NA EDUCAÇÃO: UM PANORAMA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO-MA 1. Graduanda em Linguagens e Códigos Língua Portuguesa TIC NA EDUCAÇÃO: UM PANORAMA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO-MA 1 Auto(a): Maia de Jesus de Sousa da Silva Gaduanda em Linguagens e Códigos Língua Potuguesa Univesidade Fedeal do Maanhão

Leia mais

A CARTOGRAFIA NO ENSINO ESCOLAR: APRENDENDO LER MAPAS. (OUTROS).

A CARTOGRAFIA NO ENSINO ESCOLAR: APRENDENDO LER MAPAS. (OUTROS). A CARTOGRAFIA NO ENSINO ESCOLAR: APRENDENDO LER MAPAS. (OUTROS). Auto (1); Co-auto (1); Oientado (3) Adiane Pinheio Teixeia Gaduanda do cuso de Geogafia adianepteixeia@gmail.com José Nazaeno de Souza Monteio¹

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA REFLEXÃO A PARTIR DA PRÁTICA PEDAGÓGICA VIVENCIADA NA ESCOLA ADVENTISTA EM TUCURUÍ-PA

EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA REFLEXÃO A PARTIR DA PRÁTICA PEDAGÓGICA VIVENCIADA NA ESCOLA ADVENTISTA EM TUCURUÍ-PA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA REFLEXÃO A PARTIR DA PRÁTICA PEDAGÓGICA VIVENCIADA NA ESCOLA ADVENTISTA EM TUCURUÍ-PA Cistina da Silva Baos Auto (1) Gaduando do Cuso de Pedagogia, da Univesidade Fedeal do Paá do

Leia mais

A UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1

A UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1 A UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1 Keilla dos Santos Aaújo Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais/Química

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EJA: um olhar a partir das produções acadêmicas no período de 2006 a

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EJA: um olhar a partir das produções acadêmicas no período de 2006 a FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EJA: um olha a pati das poduções acadêmicas no peíodo de 2006 a 2015 1 Milena Ross do Nascimento da Silva Especialista em Docência do Ensino Supeio Instituto de Ensino Supeio

Leia mais

BRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pré-escola municipal localizada em seus arredores

BRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pré-escola municipal localizada em seus arredores BRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pé-escola municipal localizada em seus aedoes Buna Coelho de Oliveia Gaduada em Pedagogia Univesidade Estadual

Leia mais

O PLANEJAMENTO COMO O CENTRO DE APOIO PARA A RELAÇÃO PROFESSOR/ALUNO RESUMO

O PLANEJAMENTO COMO O CENTRO DE APOIO PARA A RELAÇÃO PROFESSOR/ALUNO RESUMO O PLANEJAMENTO COMO O CENTRO DE APOIO PARA A RELAÇÃO PROFESSOR/ALUNO Geizilda Dantas de Souza Univesidade do Estado do Rio Gande do Note (UERN) ge.souza@hotmail.com.b Paulisma Campos Alves Univesidade

Leia mais

O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS. Juliana Chioca Ipolito Mestre em Educação Universidade Federal do Tocantins

O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS. Juliana Chioca Ipolito Mestre em Educação Universidade Federal do Tocantins O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS Juliana Chioca Ipolito Meste em Educação Univesidade Fedeal do Tocantins Este atigo é esultado de pate dos estudos ealizados na disciplina Linguagem escita,

Leia mais

MULTICULTURALISMO E LEITURA NA ESCOLA: ABORDAGEM TEÓRICA E REFLEXIVA

MULTICULTURALISMO E LEITURA NA ESCOLA: ABORDAGEM TEÓRICA E REFLEXIVA MULTICULTURALISMO E LEITURA NA ESCOLA: ABORDAGEM TEÓRICA E REFLEXIVA Jocelinha Macena da Silva; Keute Gláudia da Conceição Soaes Bezea Univesidade do Estado do Rio Gande do Note, E-mail: jocelinha.macena.s@hotmial.com

Leia mais

LEITURA E ESCRITA: para além dos textos da escola 1. Autor: Kelly Costa Freire Graduanda em Linguagens e Códigos Música

LEITURA E ESCRITA: para além dos textos da escola 1. Autor: Kelly Costa Freire Graduanda em Linguagens e Códigos Música LEITURA E ESCRITA: paa além dos textos da escola 1 Auto: Kelly Costa Feie Gaduanda em Linguagens e Códigos Música Univesidade Fedeal do Maanhão kellycfeie@hotmail.com Co- auto: Leando Silva da Costa Gaduando

Leia mais

O ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DO JOGO CARA A CARA MATEMÁTICO

O ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DO JOGO CARA A CARA MATEMÁTICO O ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DO JOGO CARA A CARA MATEMÁTICO Auto (1) José Denis Gomes da Cuz; Instituto Fedeal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Gande do Note Campus Santa Cuz, denis_gomes.2006@hotmail.com.

Leia mais

PALAVRAS- CHAVE: Escola; Qualidade de vida; Atividade Física.

PALAVRAS- CHAVE: Escola; Qualidade de vida; Atividade Física. RELAÇÃO ENTRE ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTIVAS COM A ALIMENTAÇÃO SOB A ÓTICA DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFª MARIA EDILMA DE FREITAS, NO MUNICÍPIO DE PAU DOS FERROS- RN. Alexia Caolinne Aquino Silva(1)

Leia mais

ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL

ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL Fabicia Silva Feeia da Costa (1); Auea Danielly Bezea da Costa Oliveia (1); Maia Cleonice Soaes (3) Gaduanda do cuso

Leia mais

JOGOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS SOBRE A LIBRAS E A SURDEZ ENTRE LICENCIANDOS 1

JOGOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS SOBRE A LIBRAS E A SURDEZ ENTRE LICENCIANDOS 1 JOGOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS SOBRE A LIBRAS E A SURDEZ ENTRE LICENCIANDOS 1 Adiana Moeia de Souza Coêa; Elane Aguia Feitosa de Feitas; Especialista

Leia mais

A COMUNICAÇÃO ENTRE PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A COMUNICAÇÃO ENTRE PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A COMUNICAÇÃO ENTRE PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Mayla Feeia da Silva1; Univesidade Estadual da Paaíba (maylaf.silva2@gmail.com ) Flávia Meia dos Santos; Univesidade Estadual da

Leia mais

PROJETO ARTES VISUAIS NA ESCOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO PIBID PEDAGOGIA UFC 1

PROJETO ARTES VISUAIS NA ESCOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO PIBID PEDAGOGIA UFC 1 PROJETO ARTES VISUAIS NA ESCOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO PIBID PEDAGOGIA UFC 1 Miela dos Santos Amaal (1); Nayaa Feitas da Silva (2); Maia José Albuqueque da Silva (3) (1. Gaduada em Pedagogia,

Leia mais

RESUMO. (83) r

RESUMO. (83) r 1 A MEDIAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NO PLANEJAMENTO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL CONSIDERANDO O TRABALHO CURRICULAR PAUTADO NAS APRENDIZAGENS DAS DIFERENTES LINGUAGENS COM AS CRIANÇAS. Fancisca

Leia mais

A APLICAÇÃO DE VÍDEO AULAS COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO PROCESSO DO ENSINO APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

A APLICAÇÃO DE VÍDEO AULAS COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO PROCESSO DO ENSINO APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA A APLICAÇÃO DE VÍDEO AULAS COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO PROCESSO DO ENSINO APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Maia Josivânia de Lima Abdala (1); Maxsuel da Silva Emiliano (1); Thiago Jeffeson de Aaújo (4) Instituto

Leia mais

O LIXO COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO ESCOLAR 1. Bethânia Monteiro Moreira. Andréia Pereira da Silva

O LIXO COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO ESCOLAR 1. Bethânia Monteiro Moreira. Andréia Pereira da Silva O LIXO COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO ESCOLAR 1 Bethânia Monteio Moeia Aluna do cuso Licenciatua em Pedagogia. Univesidade Fedeal do Paá (UFPA). E-mail: bmonteiomoeia@bol.com.b Andéia Peeia da Silva

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹

CONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹ CONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹ Dayane Kely Boges Teixeia Gaduanda em Licenciatua em Pedagogia

Leia mais

A FORMAÇÃO LEITORA DOS DISCENTES DO CURSO DE PEDAGOGIA NAS VIVÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1

A FORMAÇÃO LEITORA DOS DISCENTES DO CURSO DE PEDAGOGIA NAS VIVÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 A FORMAÇÃO LEITORA DOS DISCENTES DO CURSO DE PEDAGOGIA NAS VIVÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 Andeza Emicala Peeia Cavalcante Mestanda do Pogama de Pós-Gaduação em Ensino- PPGE da Univesidade do Estado

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE 1

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 Jessy Thainná Santos e Silva Discente do Cuso de Pedagogia Univesidade Fedeal do Paá / Campus Maajó Beves jessy_thainna@hotmail.com Emio Feitas

Leia mais

PROJETO TOCAR: ORIENTAÇÃO MUSICAL PARA PROFESSORES REGENTES DO ENSINO INFANTIL, UTILIZANDO O VIOLÃO COMO FERRAMENTA DE ENSINO.

PROJETO TOCAR: ORIENTAÇÃO MUSICAL PARA PROFESSORES REGENTES DO ENSINO INFANTIL, UTILIZANDO O VIOLÃO COMO FERRAMENTA DE ENSINO. PROJETO TOCAR: ORIENTAÇÃO MUSICAL PARA PROFESSORES REGENTES DO ENSINO INFANTIL, UTILIZANDO O VIOLÃO COMO FERRAMENTA DE ENSINO. Kalla Gyzelle Rodigues de Oliveia Pofessoa de Música Secetaia Municipal de

Leia mais

LETRAMENTOS CRÍTICOS, ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E FORMAÇÃO INTEGRAL NO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 1

LETRAMENTOS CRÍTICOS, ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E FORMAÇÃO INTEGRAL NO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 1 LETRAMENTOS CRÍTICOS, ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E FORMAÇÃO INTEGRAL NO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 1 Veonica Damasceno de Souza Feitoza (1); Oientadoa: Dª. Simone Batista da

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO RESUMO ESCOLAR 1 Samaa Boges da Silva Licenciada em Pedagogia Univesidade Fedeal do Piauí - UFPI Ianeide Moais Lopes Oliveia Licenciada em Pedagogia

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONSIDERAÇÕES ACERCA DA COLEÇÃO ASAS PARA VOAR 1

A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONSIDERAÇÕES ACERCA DA COLEÇÃO ASAS PARA VOAR 1 A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONSIDERAÇÕES ACERCA DA COLEÇÃO ASAS PARA VOAR 1 Fenanda Laissa Oliveia Tenóio (1); Cinthia Rogéia de Sousa Feeia Silva (2); Genylton

Leia mais

(83) r

(83) r REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA DOCENTE: O CUIDAR E O EDUCAR NO COTIDIANO DO ESPAÇO ESCOLAR 1 Auto (1): Gealda Maia de Bem Pofa. Ms. da Rede Municipal de Ensino de Pau dos Feos RN, gealdabem@hotmail.com Resumo:

Leia mais

A PROPOSTA DE ENSINO INTEGRADO E A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO DA CASA FAMILIAR RURAL DE GURUPÁ 1 Aline Cristina Guerreiro Siqueira

A PROPOSTA DE ENSINO INTEGRADO E A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO DA CASA FAMILIAR RURAL DE GURUPÁ 1 Aline Cristina Guerreiro Siqueira A PROPOSTA DE ENSINO INTEGRADO E A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO DA CASA FAMILIAR RURAL DE GURUPÁ 1 Aline Cistina Gueeio Siqueia Gaduanda do Cuso de Pedagogia e bolsista do Obsevatóio da Educação; Univesidade Fedeal

Leia mais

DA TEORIA A PRÁTICA: EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NA ACADEMIA REFLETIDAS NO ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL

DA TEORIA A PRÁTICA: EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NA ACADEMIA REFLETIDAS NO ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL DA TEORIA A PRÁTICA: EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NA ACADEMIA REFLETIDAS NO ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL Autoa: Fancisca Lindevânia Diniz Lopes Gaduanda do Cuso de Pedagogia - Univesidade Fedeal de Campina

Leia mais

AS MARCAS DE ORALIDADE NOS TEXTOS ESCRITOS PELOS ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA DE PARNAÍBA PI

AS MARCAS DE ORALIDADE NOS TEXTOS ESCRITOS PELOS ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA DE PARNAÍBA PI AS MARCAS DE ORALIDADE NOS TEXTOS ESCRITOS PELOS ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA DE PARNAÍBA PI Gilmaa Meneses de Aguia Aaújo Gaduada em Pedagogia Faculdade Ente Rios do Piauí gilmaa.maju@hotmail.com

Leia mais

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES À EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES À EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 1 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES À EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 1 Izeth Nascimento Baos Meste em Ciências da Educação Univesidade Lusófona de Humanas e Tecnologias Neusani Oliveia Ives-Felix Meste em Educação

Leia mais

LEITURA E RELEITURA DA IMAGEM: O PEDAGOGO COMO EDUCADOR DE ARTES NO ENSINO FUNDAMENTAL. Resumo:

LEITURA E RELEITURA DA IMAGEM: O PEDAGOGO COMO EDUCADOR DE ARTES NO ENSINO FUNDAMENTAL. Resumo: LEITURA E RELEITURA DA IMAGEM: O PEDAGOGO COMO EDUCADOR DE ARTES NO ENSINO FUNDAMENTAL Jennife Alcione Bandão Feeia 1 ; Ana Paula Santos da Silva 2 ; Sanda dos Santos 3. Gaduanda de Pedagogia; Gaduanda

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O USO DAS TICS EM SALA DE AULA 1. Ailton Durigon RESUMO INTRODUÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O USO DAS TICS EM SALA DE AULA 1. Ailton Durigon RESUMO INTRODUÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O USO DAS TICS EM SALA DE AULA 1. Ailton Duigon Instituto Fedeal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Cataina (IFSC) Campus Lages. E-mail: ailton.duigon@ifsc.edu.b

Leia mais

INTRODUÇÃO. (83) r RESUMO

INTRODUÇÃO. (83) r RESUMO ANÁLISE DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL DO NORTE DO TOCANTINS ATRAVÉS DA LUDICIDADE 1 Luiz Gonzaga Medeios Júnio * ; Adiano Filipe Baeto Gangeio ** * Acadêmico

Leia mais

A AFETIVIDADE DOS PROFESSORES, EM SALA DE AULA, NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: EM UMA CRECHE MUNICIPAL.

A AFETIVIDADE DOS PROFESSORES, EM SALA DE AULA, NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: EM UMA CRECHE MUNICIPAL. A AFETIVIDADE DOS PROFESSORES, EM SALA DE AULA, NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: EM UMA CRECHE MUNICIPAL. Aiella de Lima Faias 1 Iaa Apaecida Paiva 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO www.uema.b RESUMO

Leia mais

Andressa Cerqueira Gonçalves Graduanda em Licenciatura em Pedagogia Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS

Andressa Cerqueira Gonçalves Graduanda em Licenciatura em Pedagogia Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS PERSPECTIVAS DAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL (2000 2005) Andessa Cequeia Gonçalves Gaduanda em Licenciatua

Leia mais

Fausto Ricardo Silva Sousa. Universidade Federal do Maranhão - UFMA. Palavras-chave: Ensino de sociologia. Intermitência. Professor. Livro didático.

Fausto Ricardo Silva Sousa. Universidade Federal do Maranhão - UFMA. Palavras-chave: Ensino de sociologia. Intermitência. Professor. Livro didático. UM OLHAR ACERCA DA INTERMITÊNCIA DA SOCIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO: Impactos na atuação docente e no livo didático na ealidade impeatizense 1 Adeluane Almeida Auda Gaduanda em Licenciatua em Ciências Humanas

Leia mais

2. Ensino de História e Questão Agrária no Maranhão: repensando o conhecimento histórico.

2. Ensino de História e Questão Agrária no Maranhão: repensando o conhecimento histórico. ENSINO DE HISTÓRIA: REPENSANDO A QUESTÃO AGRÁRIA EM SALA DE AULA 1 Maiana da Sulidade Oientadoa Pofª Dª Monica Piccolo Almeida (UEMA) Mestanda do Pogama de Pós Gaduação Históia Ensino e Naativa da Univesidade

Leia mais

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID Nagila Alves de Almeida Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais Química Univesidade Fedeal do Maanhão

Leia mais

Palavras-chave: Alfabetização, leitura, escrita, formação do sujeito.

Palavras-chave: Alfabetização, leitura, escrita, formação do sujeito. ALFABETIZAÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO SOCIAL DO SUJEITO Sílvia Magaly da Silva Lima Univesidade Estadual do Rio Gande do Note silvia_magally@hotmail.com Apaecida Suiane Batista Estevam Univesidade

Leia mais

ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NA EDUACAÇÃO INFANTIL: EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. Roberta Silvana Barbosa Silva

ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NA EDUACAÇÃO INFANTIL: EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. Roberta Silvana Barbosa Silva ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NA EDUACAÇÃO INFANTIL: EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 Robeta Silvana Babosa Silva Acadêmica do cuso de Licenciatua Plena em Pedagogia. Univesidade Fedeal

Leia mais

A ESCRITA REFLEXIVA NO RELATÓRIO DE ESTÁGIO: IDENTIDADE E FORMAÇÃO DOCENTE 1

A ESCRITA REFLEXIVA NO RELATÓRIO DE ESTÁGIO: IDENTIDADE E FORMAÇÃO DOCENTE 1 A ESCRITA REFLEXIVA NO RELATÓRIO DE ESTÁGIO: IDENTIDADE E FORMAÇÃO DOCENTE 1 Vanessa Costa Lima 1 ; Camila Rodigues da Silva 2 Auto 1 : Gaduada em Letas licenciatua em Língua Potuguesa e espectivas liteatuas

Leia mais

ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1.

ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Auto: Gessyka Felix da Silva; Co-auto: Indianaa Cabal de Moais; Oientado: Maia Rosima Gomes dos Santos Rodigues Gaduandas em Licenciatua

Leia mais

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTANCIA DAS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTANCIA DAS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 BRINCAR E APRENDER: A IMPORTANCIA DAS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Autoa: Juliete Soaes de Albuqueque Gaduada do Cuso de Pedagogia - Univesidade Fedeal de Campina Gande Co-autoa: Zildene Fancisca

Leia mais

INCURSÕES ACERCA DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS * Palavras- chave: Ciências Naturais, Ensino de Ciências, Formação Inicial.

INCURSÕES ACERCA DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS * Palavras- chave: Ciências Naturais, Ensino de Ciências, Formação Inicial. INCURSÕES ACERCA DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS * Renata do Socoo Lima da Silva 1 ; Rosane Andéia Silva dos Santos 2 ; João Manoel da Silva Malheio 3 1 Discente do cuso de Licenciatua Plena em Pedagogia

Leia mais

r

r ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO PROJETO ESCOLA LABORATÓRIO: SABERES, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS INTERDISCIPLINARES NO PERÍODO DAS FÉRIAS ESCOLARES POR MEIO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA * Lucília Rosália Duta

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DO ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA TEA. Juliana Muniz dos Santos Pós Graduanda

A CONTRIBUIÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DO ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA TEA. Juliana Muniz dos Santos Pós Graduanda A CONTRIBUIÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DO ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA TEA RESUMO Juliana Muniz dos Santos Pós Gaduanda Faculdade Aldema Rosado Jumuni01@hotmail.com Maia

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Santa Cruz (1),

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Santa Cruz (1), UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS: UMA INTERVENÇÃO SIGNIFICATIVA NO ENSINO DE GEOMETRIA PLANA Janiélison dos Santos Silva (1); Jobson de Faias Lima (1); Fancisco Joge de Souza (2); Cistiano Rodigo Gobbi

Leia mais

A ESCOLA CONECTADA: A EMERGÊNCIA DE WEB CURRÍCULO 1

A ESCOLA CONECTADA: A EMERGÊNCIA DE WEB CURRÍCULO 1 A ESCOLA CONECTADA: A EMERGÊNCIA DE WEB CURRÍCULO 1 Luan Passos Cadoso (1); Gaduado em Letas Déboa Suzane Gomes Mendes (2); Especialista em Metodologia do Ensino Supeio (1) Univesidade Fedeal do Maanhão

Leia mais

OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1

OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1 OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1 Jaquileuza Aaújo Matins Gaduanda do Cuso de Pedagogia

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: JOGOS E BRINCADEIRAS UMA POSSIBILIDADE DE APRENDIZAGEM

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: JOGOS E BRINCADEIRAS UMA POSSIBILIDADE DE APRENDIZAGEM ESTÁGIO SUPERVISIONADO: JOGOS E BRINCADEIRAS UMA POSSIBILIDADE DE APRENDIZAGEM Bianaa da Silva Fanco (Autoa), Fancisco Macos da Silva (Co-auto), Ianda Fenandes Peeia Caldas (Oientadoa) Univesidade do Estado

Leia mais

O GÊNERO POEMA E O APRIMORAMENTO DAS HABILIDADES DE COMPREENSÃO DE PORTUGUÊS: UMA EXPERIÊNCIA NA EJA. Raifânia Jales Ferreira Estumano Autor (1)

O GÊNERO POEMA E O APRIMORAMENTO DAS HABILIDADES DE COMPREENSÃO DE PORTUGUÊS: UMA EXPERIÊNCIA NA EJA. Raifânia Jales Ferreira Estumano Autor (1) O GÊNERO POEMA E O APRIMORAMENTO DAS HABILIDADES DE COMPREENSÃO DE PORTUGUÊS: UMA EXPERIÊNCIA NA EJA Raifânia Jales Feeia Estumano Auto (1) Gaduando do Cuso de Pedagogia, da Univesidade Fedeal do Paá do

Leia mais