AS MARCAS DE ORALIDADE NOS TEXTOS ESCRITOS PELOS ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA DE PARNAÍBA PI
|
|
- Vítor Furtado Canejo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AS MARCAS DE ORALIDADE NOS TEXTOS ESCRITOS PELOS ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA DE PARNAÍBA PI Gilmaa Meneses de Aguia Aaújo Gaduada em Pedagogia Faculdade Ente Rios do Piauí Susene de Moua Fontenele Gaduada em Pedagogia Faculdade Ente Rios do Piauí RESUMO O ensino de Língua Potuguesa duante muito tempo se deu atavés do ensino da gamática nomativa, mas essa ealidade se modificou a pati do sugimento da Linguística e do PCN - Paâmeto Cuicula Nacional. Com essa nova pespectiva de ensino, o aluno é visto como um se capaz de poduzi, de pensa na língua e nos seus modos de uso. Sabemos que a fala é anteio à escita, po isso, os alunos, ao chegaem à escola, dominam essa modalidade da língua, o que eflete muitas vezes em suas poduções textuais. Esta pesquisa buscou analisa as possíveis macas de oalidade nos textos dos alunos de uma tuma do ensino médio de uma escola estadual, localizada no município de Panaíba PI, e veifica como ocoe esse fenômeno nos textos. Paa fundamenta a pesquisa utilizamos os teóicos Bagno (1999, 2001, 2004, 2007), Botoni (2004, 2005), Fáveo (2005) Koch (2012) Macuschi (2001, 2003, 2008), PCN s (1997, 1998), dente outos, que seviam como supote teóico paa esta pesquisa. Palavas-Chaves: Escita. Oalidade. Podução Textual. 1 INTRODUÇÃO Quando se fala em oalidade e escita, vem à mente duas fomas tão distintas da língua que, a pincípio, não se pode concebe uma elação ente elas. Isto poque duante muito tempo ouviu-se que a escita deve se coeta, egula, fomal, pefeita, e que a fala é luga de infomalidade, de eos, de flexibilidade excessiva. Paa Macuschi (2001) oalidade e escita são duas ações possíveis paa o uso da língua, que empegam o mesmo sistema linguístico, têm caacteísticas pópias e não podem se vistas como categoias distintas. De acodo com os PCN s (1998) o ensino da Língua Potuguesa tem sido macado po uma sequenciação de conteúdos que se podeia chama de aditiva: ensina-se a junta sílabas (ou letas) paa foma palavas, a junta palavas paa foma fases e a junta fases paa foma textos. Essa abodagem aditiva levou a escola a tabalha com textos que só sevem paa ensina a le. Textos que não existem foa da escola e, como os escitos das catilhas, em geal, nem seque podem se consideados textos, pois não passam de simples agegados de fases. Poduzi textos não é taefa fácil, eque muito do aluno, pincipalmente pelo fato de o aluno muitas vezes não te o hábito da escita, poduzem textos sem os elementos essenciais em um texto, coesão e coeência. Essa falta da pática da escita e falta de leitua po pate dos alunos, pode vi a se um dos fatoes que ocasiona as possíveis macas de oalidade em suas poduções. contato@fipedbasil.com.b
2 A pesquisa de campo foi ealizada na Escola Estadual Senado Chagas Rodigues, na cidade de Panaíba - PI, na qual teve contibuição de 27 alunos de uma tuma do 3º Ano do ensino médio. 2 LÍNGUA FALADA E LÍNGUA ESCRITA O homem é um se que tem a necessidade de comunicação e, essa comunicação é feita atavés da linguagem seja ela oal ou gestual, mas existem outas fomas de comunicação, como a escita, que pecisa se apendida a pati de um ensino fomal. Cada sociedade tem fomas de comunicação pópias e especificas de sua cultua tanto na modalidade oal como na escita. A língua é um instumento pelo qual uma sociedade se comunica. Confome Bagno (2004, p. 9) só existe língua se houve pessoas que a falem. Sendo assim, não se pode pensa a língua como algo ponto, pois a sociedade está sempe se tansfomando e essa tansfomação eflete também na língua, que é o poduto mais completo e sofisticado da comunicação da social. A comunicação acontece em váios estágios, não só na fala e na escita, nos comunicamos atavés de todos os sentidos, mas os mais utilizados, sem dúvida, são a fala e escita que, como dizem Koch (2012), são duas modalidades básicas da língua, básicas, mas não únicas. Em se tatando da escita, pode-se dize que, mesmo ciada tadiamente em elação ao sugimento da oalidade, ela pemeia hoje quase todas as páticas sociais dos povos em que penetou. (MARCUSCHI, 2001, p. 19). O pocesso de apendizado da língua escita acontece muito depois do pocesso da oalidade. O aluno quando enta em contato com a escita, já domina a oal, quando ele começa a esceve, já desenvolveu o pocesso de fala. Potanto, é pefeitamente natual que o aluno tansponha paa a escita as macas de oalidade. Ao chega na escola, o discente já domina a língua falada e ao enta em contato com a língua escita, pecisa adequa-se às exigências desta, o que não é taefa fácil, como colocam Koch (2012), po essa azão é muito comum enconta nos textos de alunos que estão chegando à escola macas de oalidade. Qualque falante de potuguês possui um conhecimento altamente elaboado da língua, muito emboa não seja capaz de explicita esse conhecimento. E [...] esse conhecimento não é futo de instução na escola, mas foi adquiido de maneia tão natual e espontânea quanto a nossa habilidade de anda. Mesmo pessoas que nunca estudaam gamática chegam a um conhecimento implícito pefeitamente adequado da língua. (BAGNO, 1999, p. 124). contato@fipedbasil.com.b
3 O pocesso de eliminação das macas de oalidade nos textos, não é taefa fácil. É um pocesso contínuo e que pecisa de empenho não só do aluno, mas pincipalmente do educado, que pecisa ajuda esse aluno a econhece que esceve é difeente de fala, que paa esceve, pecisase segui padões difeentes, e o mundo em que estamos inseidos exige que ele tenha um conhecimento de escita eficiente. Muitas são as macas da oalidade que podem se encontadas na escita de textos de alunos, macas como faze efeência a algo que está foa do texto, epeti palavas, usos de oganizadoes textuais continuadoes típicos da fala, justaposição de enunciados. Essas macas são comuns em textos de alunos que estão em pocesso de aquisição da escita, no entanto, podem se encontadas também em textos de discentes do ensino fundamental maio e do ensino médio, que é o campo dessa pesquisa. Uma maca bastante comum em textos de alunos que estão em fase inicial de aquisição da escita são as epetições, que de acodo com Koch, (2012) ocoem com extema fequência, podendo mesmo se consideada um dos mecanismos oganizadoes dessa modalidade textual; em ambas as modalidades, ela constitui, muitas vezes, um ecuso etóico, desempenhando funções didáticas, agumentativas, enfáticas, ente outos elementos. Outa maca de oalidade encontada nos textos são os usos de oganizadoes textuais típicos da fala, tais como: então, aí, e, daí, pois, são muito comuns, continuadoes que são pópios da fala, mas que são tansfeidos paa o texto escito, muitas vezes sem que nem mesmo o auto peceba. A justaposição de enunciados, é outa maca muito usada po cianças nos seus pimeios textos. As cianças vão escevendo sem nenhuma conexão explícita de um enunciado com outo. Na maca do discuso dieto em que a ciança se coloca dento do texto, como se os intelocutoes estivessem pesentes. (KOCH, 2012, p. 56) Quando encontadas essas macas em textos de discentes das seeis finais, acedita-se a azão pela falta da pática de leitua duante a vida escola do mesmo. A leitua pecisa se fequente na vida do aluno paa que esse possa te subsídio paa poduzi textos de acodo com a modalidade de ensino. Paa tanto, Koch (2012, p. 18) afima que essas macas de oalidade encontadas em textos de alunos em pocesso de aquisição da escita, po vezes, ainda po um tempo elativamente longo pode vi a se encontadas já que continua usando as mesmas estatégias de constução e os mesmos ecusos de linguagem que utiliza na inteação face a face. contato@fipedbasil.com.b
4 Na segmentação gáfica, o aluno ao tenta efetua a segmentação gáfica adequada acaba, muitas vezes, fazendo o oposto, ou seja, sepaando demais as palavas ou então juntando os vocábulos confome a maneia como são ponunciados. O aluno vai fomulando hipóteses sobe a segmentação coeta dos vocábulos, testando em seus escitos, da mesma foma que testa a gafia coeta das palavas. Nesse caso, o aluno tenta esceve as palavas da foma que as ponuncia. 3 PRINCIPAIS SINAIS DA ORALIDADE PRESENTES NAS PRODUÇÕES SUBMETIDAS A ANÁLISE É possível que se enconte esquícios da oalidade não apenas nos escitos vindos de poduções textuais obtidas de cianças, po exemplo, mas em qualque outa classificação de indivíduo que se tomem como fonte de podução escita. Consoante Macuschi (2003) a fala é um ato muito caacteizado po se mais centalizado quando posto em compaação a ato de esceve no contexto do cotidiano da maio pate das pessoas. Todavia, as instituições escolaes concedem paa a fala atenção paticamente oposta à sua centalidade no que se elaciona com o ato de esceve. Desse modo, não se tata de um paadoxo, mas sim de uma posição. Compeende-se que quando se considea a elação ente fala e escita, equisita-se deteminado cuidado, visto que a Língua Potuguesa é fomada po ceca de duas categoias: o potuguês do campo do falado e o potuguês de caáte escito. Dessa foma, difeencia-se pelas fomas gamaticais e a dos métodos de expessão, cada qual possuindo seu papel, elevância e taços pópios. A segui, seão mostados os pincipais sinais de oalidade pesentes nos textos adquiidos e analisados, a exemplo têm-se as epetições, sonoidade que confee letas adicionais ao escito, utilização de oganizadoes textuais continuadoes comumente pesentes na fala: e, aí, daí, então, ente outos modalizantes de oalidade, ausência/omissão das vogais e de consoantes, dente outas encontadas. Esses sinais foam analisados fundamentados pelas autoas Koch (2012) e Cagliai (1993) a) Repetições Um elemento bastante pesente foi o uso da epetição. De acodo com Koch, Elias(2012), tal pática possui um caáte etóico, enfatizante e capaz de evela macas da oalidade. No texto 1 do discente A, pecebe-se que o mesmo eitea epetidas vezes o temo todos dez vezes paa mosta uma condição em que a leitua é necessáia a qualque indivíduo. contato@fipedbasil.com.b
5 Esta epetição é muito fequente na oalidade, já que pemite ao enunciado efleti sobe o que seá dito futuamente além de pode tece consideações efeentes a deteminado se, no caso, qualque pessoa. No texto 2 do aluno B ocoeu a eiteação do temo leitua po oito vezes com o objetivo de cita a impotância da leitua paa o gêneo humano além de sua elevância paa medidas govenamentais capazes de atingi gande pate da população. Essas macas foam pecebidas nos demais textos, só que com outo temos, mas sempe com o objetivo de enumea mais caacteísticas aceca do tema em questão. A segui, mais ecusos da modalidade oal que foam encontados nos textos escolhidos. b) Sonoidade que confee letas adicionais ao escito No caso do aluno A, com o texto 1, tem-se a ocoência do temo mais paa intoduzi uma ideia de oposição, de contaste, advesidade, em uma situação em que o adequado seia o empego da conjunção advesativa mas. A ponúncia que insee o som da leta i pode te sido a esponsável po essa adição de mais uma leta na escita. c) Uso de oganizadoes textuais continuadoes típicos da fala: e, aí, daí, então, ente outos mobilizadoes de oalidade. Segundo Koch, (2012) esses macadoes de texto são comumente empegados em textos escitos das cianças. Paa isso, compeende-se que essas macações não deveiam esta tão pesentes em textos de discentes que estão no 3º ano do ensino médio, posto que estão na fase de conclusão desse peíodo de estudo. Entetanto, nos textos avaliados, encontou-se muitos dessas macações e oganizadoes de textos. Ente os temos avaliados no texto do aluno A, com o texto 1, pecebe-se a ocoência de expessões como deixando de lado, que indica uma expessão bastante pesente na oalidade que seve paa denota uma foma de não obte seventia de algo ou de deixa algo à magem da utilização. O auno B, como o texto 2, utiliza a inclusão atavés do temo nos como foma de estabelece uma poximidade com o intelocuto, como se a inteação pelo texto pudesse te uma caateística de face a face. d) Ausência/omissão das vogais e supessão de consoantes Nos textos tomados como base paa análise foi pecebida fequentemente a ausência de consoantes em palavas muito simples, que usamos no cotidiano, exemplos dessa maca oal está no contato@fipedbasil.com.b
6 texto 01 do aluno A. Essa supessão de consoante em palavas tão simplóias, ocoe pelo fato de na otina em seu ato de fala o discente não ponuncia a palava inteia, assim o som da consoante, po quase não se aticulada, pecipuamente quando essa é ponunciada de foma ligeia na palava estimula, quando seia empegada adequadamente a foma estimula ou então pemiti, quando, no contexto, se aplicaia a foma pemiti, conhece num momento em que a foma conhece cabeia mais adequadamente. Cagliai (1993, p.65) aponta que neste caso, Alguns alunos deixam de assinala a leta de cetas palavas poque segundo suas ponúncias não ocoem nenhum som que eles econheçam como petencendo à categoia do R. Po exemplo, há alunos que escevem acha (em vez de acha). 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Nos textos analisados pecebemos que as macas de oalidade ainda se encontam muito pesentes e que somente com a pática da leitua podeá se minimizada e até eliminada. E que nesse pocesso, o pofesso desempenha papel impotante, ao incentiva os alunos a pática da leitua paa assim seem capazes de poduzi textos coeentes, coesos e sem tantas macas de oalidade, visto que a tendência é cada vez mais seem solicitados a poduziem textos. REFERÊNCIAS BAGNO, M. Peconceito Linguístico, o que é, como se faz. São Paulo: edições Loyola BORTONI RICARDO, S.M. Educação em Língua Matena- A Sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Paábola Editoial CAGLIARI, Luiz Calos. Alfabetização & linguística. 6. ed. São Paulo: Scipione, FÁVERO, Leono Lopes; ANDRADE Maia Lúcia C.V. O; AQUINO, Zilda G.O Oalidade e escita: pespectiva paa o ensino de língua matena. 5.ed. São Paulo: Cotez, KOCH, Ingedoe G. Villaça. Desvendando os segedos do texto. 2 Ed. São Paulo: Cotez, p contato@fipedbasil.com.b
Introdução. (83) r
A SOCIOLINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: ANÁLISE DAS MARCAS DE ORALIDADE NA ESCRITA Maiana Figueedo Silva Acadêmica do VI peíodo de Letas Licenciatua em Língua Potuguesa e Liteatuas de Língua Potuguesa, da
Leia maisAtendimento Educacional Especializado: relato de uma experiência de letramento com estudantes surdos
Atendimento Educacional Especializado: elato de uma expeiência de letamento com estudantes sudos Mainalva Alexandino Loiola Especialista em LIBRAS Pofessoa da Escola Municipal Doutoa Maia Amélia Bastos,
Leia maisA MEDIAÇÃO DOS PROFESSORES NO PROCESSO DE ESCRITA DO GÊNERO CRÔNICA NAS OLIMPÍADAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
A MEDIAÇÃO DOS PROFESSORES NO PROCESSO DE ESCRITA DO GÊNERO CRÔNICA NAS OLIMPÍADAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Auto (a): Maia da Conceição de Souza Peeia Co-auto (a): Fancisco Rafael Andade Gaduanda do 7º peíodo
Leia maisTEXTO, POSSIBILIDADE DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1. Járede Sousa Barros de Oliveira de Oliveira RESUMO
TEXTO, POSSIBILIDADE DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1 Jáede Sousa Baos de Oliveia de Oliveia Pedagoga gaduada pela Faculdade de Ciências Humanas de Vitóia, FAVIX/ES, especialista em Psicopedagogia pela
Leia maisA LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIÁLOGOS COM O FAZER PEDAGÓGICO 1
A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIÁLOGOS COM O FAZER PEDAGÓGICO 1 Antônia Maía Emelly Cabal da Silva Vieia Fomação inicial em Pedagogia (UERN) com mestado em Educação (UFRN) Univesidade do
Leia maisAS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1
AS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1 Edima Campelo Aaújo (Oientado) Pedagogo; Meste em Ciências da Educação Pofesso da Faculdade
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA.
1 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA. Facivane Pinho de Souza¹ Èissa Regina Silva de Souza 2 Leide Ana Viana Ribeio 3 Especialista em Lingua Basileia de Sinais 1 Especialista
Leia maisINTERDISCIPLINARIDADE X LEITURA E ESCRITA: VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II. Palavras chaves: Leitura, Estágio Supervisionado II, Docência.
INTERDISCIPLINARIDADE X LEITURA E ESCRITA: VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Cistiana Fenandes da Costa1 fcistiana534@gmail.com Jadiane da Silva Oliveia2 jadis.oliveia@gmail.com Kala Tapuia Gomes
Leia maisA RELAÇÃO PROFESSOR- ALUNO: UM ESTUDO DE CASO EM ESCOLAS NO MARAJÓ - PARÁ 1 Tatiana Gama de Almeida Acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia
A RELAÇÃO PROFESSOR- ALUNO: UM ESTUDO DE CASO EM ESCOLAS NO MARAJÓ - PARÁ 1 Tatiana Gama de Almeida Acadêmica do Cuso de Licenciatua em Pedagogia Univesidade Fedeal do Paá Campus Univesitáio do Maajó Beves
Leia maisENSINO DE EQUAÇÕES E FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU COM O AUXÍLIO DOS JOGOS DIDÁTICOS
ENSINO DE EQUAÇÕES E FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU COM O AUXÍLIO DOS JOGOS DIDÁTICOS Atu Cuz de Sousa Acadêmico do 9º peíodo do cuso de Licenciatua em Matemática pela UFT. Bolsista do PIBID (Pogama
Leia maisELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,
Leia maisO PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS. Juliana Chioca Ipolito Mestre em Educação Universidade Federal do Tocantins
O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS Juliana Chioca Ipolito Meste em Educação Univesidade Fedeal do Tocantins Este atigo é esultado de pate dos estudos ealizados na disciplina Linguagem escita,
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1
GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1 Yanda Bandão Macêdo Souza yandabms@hotmail.com Gaduanda do cuso de Pedagogia Univesidade Estadual do Sudoeste da Bahia Buna dos Santos Santana bunasantana0209@hotmail.com
Leia maisA UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1
A UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1 Keilla dos Santos Aaújo Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais/Química
Leia maisMETÁFORA: uma reflexão conceitual a partir de uma proposta de atividade para o ensino fundamental 1
METÁFORA: uma eflexão conceitual a pati de uma poposta de atividade paa o ensino fundamental 1 Auto: BARRETO, Daniela Jaqueline Tôes (Mestanda em Letas: Ensino de Língua e Liteatua) Oientadoa: FOSSILE,
Leia maisLITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: ferramenta pedagógica para o ensino de leitura e escrita na escola 1
LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: feamenta pedagógica paa o ensino de leitua e escita na escola 1 Auto: Maia Valdilene Santos Peeia Gaduanda em Licenciatua em Linguagens e Códigos Língua Potuguesa
Leia maisTEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID
TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID Jose Ismaildo Dantas de Oliveia Gaduando da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note Email: ubonego80@hotmail.com Maia Iene Batista de Lima Costa Pofessoa da
Leia maisLER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO. Beatriz Santana do Carmo. Renato Sousa Linhares
1 LER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Beatiz Santana do Camo Acadêmica do VI peíodo de Letas Licenciatua em Língua Potuguesa e Liteatuas de
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013 Auto: L.M.S. Gaduação em Pedagogia, Meste em Educação pelo Pogama de Pós Gaduação em Educação Pofissional - PPGEP
Leia maisA AULA DE ARTE NO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.E.I.F MARIA PIA BRÍGIDO 1
A AULA DE ARTE NO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.E.I.F MARIA PIA BRÍGIDO 1 Maia das Dôes de Souza Gonçalves Gaduanda do cuso de Pedagogia e Bolsista de Pogama Institucional de Bolsa de Iniciação
Leia maisA PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID
A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID Nagila Alves de Almeida Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais Química Univesidade Fedeal do Maanhão
Leia maisANÁLISE DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DE ACORDO COM OS POSTULADOS DA PSICOLINGUISTA EMÍLIA FERREIRO 1
ANÁLISE DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DE ACORDO COM OS POSTULADOS DA PSICOLINGUISTA EMÍLIA FERREIRO 1 Maia Miaíe Peeia Silva (1); Fancicleide Cesáio de Oliveia Fontes (1); (1) Gaduanda do Cuso
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1
A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 Maa Maia Duta; Thiago Beiigo Lopes; Macelo Fanco Leão Mesta em Ciências Ambientais; Meste
Leia maisPRÁTICAS DE LETRAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL: uma análise das tarefas de classe propostas por uma professora do 1º ano
PRÁTICAS DE LETRAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL: uma análise das taefas de classe popostas po uma pofessoa do 1º ano Rhaiza Ludimila Gomes Vieia Univesidade Estadual do Maanhão/ haiza.ludimila@hotmail.com
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 1. Yandra Brandão Macêdo Souza Graduanda em Pedagogia
A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 1 Yanda Bandão Macêdo Souza Gaduanda em Pedagogia Univesidade Estadual do Sudoeste da Bahia- yandabms@hotmail.com Buna dos Santos Santana Gaduanda
Leia maisINTERTEXTUALIDADE E RELEITURA: MECANISMOS DE COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO GLOBAL DE TEXTOS 1
INTERTEXTUALIDADE E RELEITURA: MECANISMOS DE COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO GLOBAL DE TEXTOS 1 Laissa Rodigues Reis Sousa Acadêmica do VI peíodo do Cuso de Letas Licenciatua em Língua Potuguesa e Liteatuas
Leia maisMaterial Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio
Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas
Leia maisBRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pré-escola municipal localizada em seus arredores
BRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pé-escola municipal localizada em seus aedoes Buna Coelho de Oliveia Gaduada em Pedagogia Univesidade Estadual
Leia mais4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução
4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No
Leia maisA CARTOGRAFIA NO ENSINO ESCOLAR: APRENDENDO LER MAPAS. (OUTROS).
A CARTOGRAFIA NO ENSINO ESCOLAR: APRENDENDO LER MAPAS. (OUTROS). Auto (1); Co-auto (1); Oientado (3) Adiane Pinheio Teixeia Gaduanda do cuso de Geogafia adianepteixeia@gmail.com José Nazaeno de Souza Monteio¹
Leia maisA FORMAÇÃO LEITORA DOS DISCENTES DO CURSO DE PEDAGOGIA NAS VIVÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1
A FORMAÇÃO LEITORA DOS DISCENTES DO CURSO DE PEDAGOGIA NAS VIVÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 Andeza Emicala Peeia Cavalcante Mestanda do Pogama de Pós-Gaduação em Ensino- PPGE da Univesidade do Estado
Leia maisDIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA TEORIA DA APRENDIZAGEM DE VIGOTSKI 1
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA TEORIA DA APRENDIZAGEM DE VIGOTSKI 1 Joângela Sousa da Silva Univesidade Estadual do Maanhão joangela123@hotmail.com Ramon Luis
Leia maisAPRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Fancisca Dêyvila da Silva Batista Gaduanda do Cuso de Pedagogia Univesidade Fedeal de Campina Gande
Leia maisDIVERSIDADE CULTURAL ESCOLAR AMAZÔNICA E INTERCULTURALIDADE CRÍTICA FREIREANA 1
DIVERSIDADE CULTURAL ESCOLAR AMAZÔNICA E INTERCULTURALIDADE CRÍTICA FREIREANA 1 Hanna Tamies Gomes Coêa Gaduanda de Licenciatua Plena em Pedagogia. Bolsita PIBIC/CNPQ Univesidade do Estado do Paá Ivanilde
Leia maisAPRENDENDO SOBRE OS ANIMAIS ÚTEIS COM A OBRA A GALINHA RUIVA : EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
APRENDENDO SOBRE OS ANIMAIS ÚTEIS COM A OBRA A GALINHA RUIVA : EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Letícia Bezea Fança Email: leticiafanca_pedagogia@outlook.com; Lizanda Maia de Casto Fenandes Email:
Leia maisGÊNERO E SEXUALIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR 1
GÊNERO E SEXUALIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR 1 Glaucia de Sousa Gomes Gaduanda do cuso de pedagogia Univesidade Fedeal da Paaíba Campus III Felipe do Nascimento Felipe Gaduando do cuso de pedagogia Univesidade
Leia maisJOGOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS SOBRE A LIBRAS E A SURDEZ ENTRE LICENCIANDOS 1
JOGOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS SOBRE A LIBRAS E A SURDEZ ENTRE LICENCIANDOS 1 Adiana Moeia de Souza Coêa; Elane Aguia Feitosa de Feitas; Especialista
Leia maisAS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1
AS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1 Edima Campelo Aaújo (Oientado) Pedagogo; Meste em Ciências da Educação Pofesso da Faculdade ISEPRO; e-mail: ojuaacampelo@hotmail.com
Leia maisA PERCEPÇÃO DO PROFESSOR DA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ-MA SOBRE GESTÃO DEMOCRÁTICA 1
A PERCEPÇÃO DO PROFESSOR DA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ-MA SOBRE GESTÃO DEMOCRÁTICA 1 Elaíne Lima Santana 2 Mestanda em Ensino Cento Univesitáio UNIVATES. E-mail:elaineimp@gmail.com Eloíza Mainho
Leia maisCAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO
Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis
Leia maisAula Invariantes Adiabáticos
Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do
Leia maisDIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE.
DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE. Iuy Feeia Gaspa Gaduando em Pedagogia, Univesidade Fedeal do Tocantins UFT, iuyfgaspa@gmail.com Andey Patick Monteio
Leia maisA ESCOLA, NA VISÃO DA CRIANÇA 1 Karla Bianca Freitas de Souza Monteiro 2 Suely Costa Mendes 3 RESUMO
A ESCOLA, NA VISÃO DA CRIANÇA 1 Kala Bianca Feitas de Souza Monteio 2 Suely Costa Mendes 3 RESUMO O pesente estudo faz uma análise aceca do que pensam as cianças do pimeio ano do ensino fundamental de
Leia maisANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL
ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL Fabicia Silva Feeia da Costa (1); Auea Danielly Bezea da Costa Oliveia (1); Maia Cleonice Soaes (3) Gaduanda do cuso
Leia maisA MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO INTERDISCIPLINAR NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1
A MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO INTERDISCIPLINAR NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Josivando Feeia da Cuz Gaduando em Pedagogia Univesidade Estadual do Ceaá josivan.feeia@aluno.uece.b
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA ANÁLISE NA ESCOLA MUNICIPAL MARIA AUGUSTA DE CARVALHO NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL-RN
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA ANÁLISE NA ESCOLA MUNICIPAL MARIA AUGUSTA DE CARVALHO NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL-RN Alexia Caolinne Aquino Silva(1) Discente do Cuso de Educação Física - CEF/CAMEAM/UERN alexiacaolinne@hotmail.com
Leia maisA ESCRITA REFLEXIVA NO RELATÓRIO DE ESTÁGIO: IDENTIDADE E FORMAÇÃO DOCENTE 1
A ESCRITA REFLEXIVA NO RELATÓRIO DE ESTÁGIO: IDENTIDADE E FORMAÇÃO DOCENTE 1 Vanessa Costa Lima 1 ; Camila Rodigues da Silva 2 Auto 1 : Gaduada em Letas licenciatua em Língua Potuguesa e espectivas liteatuas
Leia maisEDUCAÇÃO E TRABALHO, UMA RELAÇÃO DE SIGNIFICADOS
EDUCAÇÃO E TRABALHO, UMA RELAÇÃO DE SIGNIFICADOS Kaen Ohana Sousa Bastos 1 ValkêniaKuilly Gomes de Souto 2 Univesidade Estadual da Paaíba UEPB (Campus I) Resumo Com o intuito de mosta conhecimentos aceca
Leia maisA ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: ALGUMAS APROXIMAÇÕES 1. Márcia Francione Sena do Nascimento
A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: ALGUMAS APROXIMAÇÕES 1 Mácia Fancione Sena do Nascimento Gaduanda do 8º peíodo do cuso de pedagogia da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note. E-mail:
Leia maisAVALIAÇÃO EM ESPANHOL: UM DIAGNÓSTICO DA ESCOLA ESTADUAL VICENTE DE FONTES NO ANO LETIVO 2013
AVALIAÇÃO EM ESPANHOL: UM DIAGNÓSTICO DA ESCOLA ESTADUAL VICENTE DE FONTES NO ANO LETIVO 2013 (Auto) Athu Leando da Costa (oientado) Mata Jussaa Futuoso da Silva Gomes Athu Leando da Costa athulcosta2013@hotmail.com
Leia maisDIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RESOLVER PROBLEMAS DE MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO 1
DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RESOLVER PROBLEMAS DE MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO 1 Eika Cistina Peeia Guimaães; Univesidade Fedeal do Tocantins-email:eikacistina0694@hotmail.com
Leia maisPalavras-chave: Alfabetização, leitura, escrita, formação do sujeito.
ALFABETIZAÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO SOCIAL DO SUJEITO Sílvia Magaly da Silva Lima Univesidade Estadual do Rio Gande do Note silvia_magally@hotmail.com Apaecida Suiane Batista Estevam Univesidade
Leia maisA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NA PERSPECTIVA FORMATIVA: limites e possibilidades¹
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NA PERSPECTIVA FORMATIVA: limites e possibilidades¹ Nívea Maia Coelho Babosa de Almeida Meste em Ciências da Educação Univesidade do Estado do Paá - UEPA uepacoaag@gmail.com
Leia maisSER EDUCADOR EM CLASSES MULTIANOS DO MARAJÓ: uma reflexão sobre a realidade dos profissionais de três Escolas Ribeirinhas de Breves/PA 1
SER EDUCADOR EM CLASSES MULTIANOS DO MARAJÓ: uma eflexão sobe a ealidade dos pofissionais de tês Escolas Ribeiinhas de Beves/PA 1 Auto: Elbison Bispo Gomes Gaduando em Pedagogia Univesidade Fedeal do Paá/Campus
Leia maisHelena Quirino Porto Aires
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Helena Quiino Poto Aies Meste em Educação Univesidade Fedeal do Tocantins UFT hequiiino.uft@mail.uft.edu.b
Leia maisENSINO-APRENDIZAGEM DE FÍSICA NO ENSINO SUPERIOR: UM PROCESSO INTEGRADO AO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1
ENSINO-APRENDIZAGEM DE FÍSICA NO ENSINO SUPERIOR: UM PROCESSO INTEGRADO AO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1 Manoel dos Santos Costa Douto em Ensino de Ciências e Matemática Univesidade
Leia maisAnálise da Influência da Rigidez das Ligações Viga-Pilar em um Edifício de Concreto Armado Filipe Marinho Nascimento 1, José de Moura Rêgo Neto 2
Análise da Influência da igidez das Ligações Viga-Pila em um Edifício de Conceto Amado Filipe Mainho Nascimento, José de Moua êgo Neto 2 Univesidade Fedeal do Piauí / Depatamento de ecusos Hídicos e Geotecnia
Leia maisOS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1
OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1 Jaquileuza Aaújo Matins Gaduanda do Cuso de Pedagogia
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹
CONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹ Dayane Kely Boges Teixeia Gaduanda em Licenciatua em Pedagogia
Leia maisO TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1
O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1 Sandy Caoline Seaba Coelho Gaduanda do Cuso de Licenciatua Plena em Pedagogia. Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) Univesidade
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONSIDERAÇÕES ACERCA DA COLEÇÃO ASAS PARA VOAR 1
A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONSIDERAÇÕES ACERCA DA COLEÇÃO ASAS PARA VOAR 1 Fenanda Laissa Oliveia Tenóio (1); Cinthia Rogéia de Sousa Feeia Silva (2); Genylton
Leia maisMULTICULTURALISMO E LEITURA NA ESCOLA: ABORDAGEM TEÓRICA E REFLEXIVA
MULTICULTURALISMO E LEITURA NA ESCOLA: ABORDAGEM TEÓRICA E REFLEXIVA Jocelinha Macena da Silva; Keute Gláudia da Conceição Soaes Bezea Univesidade do Estado do Rio Gande do Note, E-mail: jocelinha.macena.s@hotmial.com
Leia maisUma proposta de jogo virtual como facilitador da Aprendizagem de Física.
Uma poposta de jogo vitual como facilitado da Apendizagem de Física. Thaynaa Cavalho de Faia Maques Estudante de Especialização em Ensino de Física. Univesidade Candido Mendes thaynaadefaia@gmail.edu.b
Leia maisA AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO.
A AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO.* Chistiane Valêska Aaujo Costa Lima Meste em Educação FACULDADE PITÁGORAS
Leia maisESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1.
ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Auto: Gessyka Felix da Silva; Co-auto: Indianaa Cabal de Moais; Oientado: Maia Rosima Gomes dos Santos Rodigues Gaduandas em Licenciatua
Leia maisr
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO PROJETO ESCOLA LABORATÓRIO: SABERES, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS INTERDISCIPLINARES NO PERÍODO DAS FÉRIAS ESCOLARES POR MEIO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA * Lucília Rosália Duta
Leia maisGEOGRAFIA HISTÓRICA COMO TEORIA DE ANÁLISE: ENTRE ESPAÇO E TEMPO 1
GEOGRAFIA HISTÓRICA COMO TEORIA DE ANÁLISE: ENTRE ESPAÇO E TEMPO 1 Keila Andade Haiashida Pós-Doutoado em Educação (UFPB), Doutoado em Geogafia (UECE), Mestado em Educação (UFC), Gaduação em Pedagogia
Leia maisLEITURA E ESCRITA: para além dos textos da escola 1. Autor: Kelly Costa Freire Graduanda em Linguagens e Códigos Música
LEITURA E ESCRITA: paa além dos textos da escola 1 Auto: Kelly Costa Feie Gaduanda em Linguagens e Códigos Música Univesidade Fedeal do Maanhão kellycfeie@hotmail.com Co- auto: Leando Silva da Costa Gaduando
Leia maisSABERES DOCENTES E A PRÁTICA PEDAGÓGICA NOS ANOS INICIAIS 1. Tyciana Vasconcelos Batalha Graduanda em Pedagogia
SABERES DOCENTES E A PRÁTICA PEDAGÓGICA NOS ANOS INICIAIS 1 Tyciana Vasconcelos Batalha Gaduanda em Pedagogia Univesidade Fedeal do Maanhão (UFMA). E-mail: alftyci@gmail.com Maycon Peeia Guimaães Gaduando
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA
FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DO ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA TEA. Juliana Muniz dos Santos Pós Graduanda
A CONTRIBUIÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DO ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA TEA RESUMO Juliana Muniz dos Santos Pós Gaduanda Faculdade Aldema Rosado Jumuni01@hotmail.com Maia
Leia maisTEATRO NA ESCOLA: ensinando e encenando fábulas. Autor: Kelly Costa Freire Graduanda em Linguagens e Códigos Música
TEATRO NA ESCOLA: ensinando e encenando fábulas Auto: Kelly Costa Feie Gaduanda em Linguagens e Códigos Música Univesidade Fedeal do Maanhão kellycfeie@hotmail.com Co-auto: Juliana Pinho Liate Gaduanda
Leia maisCONHECER, DIAGNOSTICAR E SENSIBILIZAR: EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA DO PROJETO DE VIDAS EM SÃO BERNARDO MA 1
CONHECER, DIAGNOSTICAR E SENSIBILIZAR: EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA DO PROJETO DE VIDAS EM SÃO BERNARDO MA 1 Willbeth Galeno da Silva Gaduado em Linguagens e Códigos/Língua Potuguesa Univesidade
Leia maisGuia do Professor Objeto de aprendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB
Guia do Pofesso Objeto de apendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB 1. Intodução Apesentamos adiante instuções sobe como utiliza esse objeto de apendizagem com a intenção de facilita a constução de significados
Leia maisCONCEPÇÃO DOCENTE SOBRE O ENSINO COM OS GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL I
CONCEPÇÃO DOCENTE SOBRE O ENSINO COM OS GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Maia da Luz Duate Leite Silva Univesidade Fedeal do Rio Gande do Note, e-mail: lulinhaduate@hotmail.com Maia Macivânia da
Leia maisAS CONSTRUÇÕES ENUNCIATIVAS SOBRE INFÂNCIAS EM JORNAIS IMPRESSOS DO MARANHÃO 1. Leide Silva Oliveira Alves Jornalista e Mestre em Comunicação
AS CONSTRUÇÕES ENUNCIATIVAS SOBRE INFÂNCIAS EM JORNAIS IMPRESSOS DO MARANHÃO 1 Leide Silva Oliveia Alves Jonalista e Meste em Comunicação Univesidade Fedeal do Piaui, leide_s@hotmail.com Paulo Fenando
Leia maisProva Escrita de Matemática A
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Deceto-Lei n.º 74/004 de 6 de maço Pova Escita de Matemática A 1.º Ano de Escolaidade Pova 635/.ª Fase Baille Citéios de Classificação 10 Páginas 01 COTAÇÕES GRUPO I
Leia maisPALAVRAS- CHAVE: Escola; Qualidade de vida; Atividade Física.
RELAÇÃO ENTRE ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTIVAS COM A ALIMENTAÇÃO SOB A ÓTICA DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFª MARIA EDILMA DE FREITAS, NO MUNICÍPIO DE PAU DOS FERROS- RN. Alexia Caolinne Aquino Silva(1)
Leia maisAndressa Cerqueira Gonçalves Graduanda em Licenciatura em Pedagogia Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS
PERSPECTIVAS DAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL (2000 2005) Andessa Cequeia Gonçalves Gaduanda em Licenciatua
Leia mais( ) 10 2 = = 505. = n3 + n P1 - MA Questão 1. Considere a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo:
P1 - MA 1-011 Questão 1 Considee a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo: a 1 = 1 a = + 3 a 3 = + 5 + 6 a = 7 + 8 + 9 + 10 (05) (a) O temo a 10 é a soma de 10 inteios consecutivos Qual é o
Leia maisALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1. Jéssica Reis Santos
ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1 Jéssica Reis Santos Univesidade Fedeal do Paá - jessica.hist@hotmail.com Resumo Este atigo tem como desígnio
Leia maisEVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A
EVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A 2016 1. Elisa Patícia Paiva de Alcântaa (1); Daniele Boges Silva (2); Selma Costa Pena (3). (1) Discente do Cuso de
Leia maisBRINCAR, MANIPULAR E CRIAR: DESCOBRINDO O MUNDO DAS SENSAÇÕES COM ATIVIDADES SIGNIFICATIVAS EM CRECHE
BRINCAR, MANIPULAR E CRIAR: DESCOBRINDO O MUNDO DAS SENSAÇÕES COM ATIVIDADES SIGNIFICATIVAS EM CRECHE Nilcia Moaes costa nilcia7_moaes@hotmail.com Acadêmica do Cuso de pedagogia da Univesidade Fedeal do
Leia maisA PESQUISA COMO METODOLOGIA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autora: Luiza Maria Paixão Lepos
A PESQUISA COMO METODOLOGIA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autoa: Luiza Maia Paixão Lepos Gaduada em Ciências Sociais pela Univesidade Fedeal do Sul e Sudeste do Paá. Pofessoa de Sociologia
Leia mais2. Ensino de História e Questão Agrária no Maranhão: repensando o conhecimento histórico.
ENSINO DE HISTÓRIA: REPENSANDO A QUESTÃO AGRÁRIA EM SALA DE AULA 1 Maiana da Sulidade Oientadoa Pofª Dª Monica Piccolo Almeida (UEMA) Mestanda do Pogama de Pós Gaduação Históia Ensino e Naativa da Univesidade
Leia maisA PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES NA TRANSAMAZÔNICA 1.
A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES NA TRANSAMAZÔNICA 1. Sidneia Santos de Sousa Especialista em Educação. Secetaia Municipal de Educação de Paagominas-Pa / sidneiasousa@bol.com.b
Leia maisREALIDADE OU UTOPIA DE UMA ESCOLA ESTADUAL: A formação de pequenos leitores e produtores de textos!?¹. Aline Serra de Jesus Graduanda em Pedagogia
REALIDADE OU UTOPIA DE UMA ESCOLA ESTADUAL: A fomação de pequenos leitoes e podutoes de textos!?¹ Aline Sea de Jesus Gaduanda em Pedagogia Univesidade Fedeal do Maanhão (UFMA). E-mail: antoniojose1@hotmail.com
Leia maisA ESCOLA, O PROFESSOR E A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA PELA CRIANÇA
A ESCOLA, O PROFESSOR E A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA PELA CRIANÇA Cistiane de Fátima Costa Feie Univesidade do Estado do Rio Gande do Note- UERN. E-mail: cisnenem8@hotmail.com Hildevânia da Silva Monte Univesidade
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM CÉLULAS COOPERATIVAS: UM MOVIMENTO SOCIAL PARA INSERÇÃO DE ESTUDANTES DE ORIGEM POPULAR NA UNIVERSIDADE 1
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM CÉLULAS COOPERATIVAS: UM MOVIMENTO SOCIAL PARA INSERÇÃO DE ESTUDANTES DE ORIGEM POPULAR NA UNIVERSIDADE 1 Jaqueline da Silva Viana Gaduanda em Administação Pública Univesidade da
Leia maisCONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1
CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1 Samaa de Jesus Cuz 2 Discente do cuso de Pedagogia da UFMA, Campus VII, Codó Iislene Paiva Aaújo 3 Discente do cuso de Pedagogia da UFMA,
Leia maisOFICINAS DE LEITURA E ESCRITA POR MEIO DOS GÊNEROS TEXTUAIS: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1
OFICINAS DE LEITURA E ESCRITA POR MEIO DOS GÊNEROS TEXTUAIS: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Maksanda Silva Duta (Auto) Gaduanda em Letas licenciatua em Língua Potuguesa, Língua inglesa e espectivas liteatuas.
Leia maisOFICINAS: UMA NOVA FERRAMENTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS 1
OFICINAS: UMA NOVA FERRAMENTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS 1 Camila Luciana Bomfim da Rocha; Acadêmica do Cuso de Licenciatua em Matemática da Univesidade Fedeal do Tocantins Bolsista
Leia maisTUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular:
Compaação de Médias Quando a análise de vaiância de um expeimento nos mosta que as médias dos tatamentos avaliados não são estatisticamente iguais, passamos a ejeita a hipótese da nulidade h=0, e aceitamos
Leia maisBRINCAR E APRENDER: A IMPORTANCIA DAS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1
BRINCAR E APRENDER: A IMPORTANCIA DAS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Autoa: Juliete Soaes de Albuqueque Gaduada do Cuso de Pedagogia - Univesidade Fedeal de Campina Gande Co-autoa: Zildene Fancisca
Leia maisPROJETO TOCAR: ORIENTAÇÃO MUSICAL PARA PROFESSORES REGENTES DO ENSINO INFANTIL, UTILIZANDO O VIOLÃO COMO FERRAMENTA DE ENSINO.
PROJETO TOCAR: ORIENTAÇÃO MUSICAL PARA PROFESSORES REGENTES DO ENSINO INFANTIL, UTILIZANDO O VIOLÃO COMO FERRAMENTA DE ENSINO. Kalla Gyzelle Rodigues de Oliveia Pofessoa de Música Secetaia Municipal de
Leia maisProva Escrita de Matemática A
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Deceto-Lei n.º 74/2004, de 26 de maço Pova Escita de Matemática A 12.º Ano de Escolaidade Pova 635/2.ª Fase Citéios de Classificação 11 Páginas 2012 COTAÇÕES GRUPO I
Leia maisSUGESTÕES METODÓLOGICAS PARA A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFIA: POR UMA CARTOGRAFIA DA REALIDADE 1
SUGESTÕES METODÓLOGICAS PARA A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFIA: POR UMA CARTOGRAFIA DA REALIDADE 1 Maia Dayane Peeia¹ Gaduanda em Licenciatua em Pedagogia Maia Ilza Matins da Silva Monteio² Gaduanda em Licenciatua
Leia maisO ESTUDO INTITULADO LEVA: UM RELATO DE EXTERIÊNCIAS 1. Leidiane Lima Silva Graduanda de Pedagogia Universidade Estadual do Maranhão
O ESTUDO INTITULADO LEVA: UM RELATO DE EXTERIÊNCIAS 1 Leidiane Lima Silva Gaduanda de Pedagogia Univesidade Estadual do Maanhão Ana Lúcia Cunha Duate Doutoa em Educação Univesidade Estadual do Maanhão
Leia maisO perímetro da circunferência
Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: UM ESTUDO EM UMA TURMA DO CURSO DE PEDAGOGIA NO CESP/UEA 1.
CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: UM ESTUDO EM UMA TURMA DO CURSO DE PEDAGOGIA NO CESP/UEA 1. Romulo Igo da Silva Feeia (1); Vigílio Bandeia do Nascimento Filho (1).
Leia mais