A IMPORTÂNCIA DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 A IMPORTÂNCIA DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Ana Digna Nogueia Maques Gaduanda do cuso de pedagogia- CAMEM/UERN Maia Edneide de Souza Bezea Gaduanda do cuso de pedagogia- CAMEM/UERN Fancisca Thais Peeia Costa Gaduanda do cuso de pedagogia- CAMEM/UERN Ianda Fenandes Peeia Caldas Pofessoa do Cuso de Pedagogia, Depatamento de Educação DE/CAMEAM/UERN RESUMO: Ao longo dos anos, pofissionais da educação peocupaam-se em contibui paa a fomação de um indivíduo cítico, esponsável e atuante na sociedade. É po isso que na pática de muitos educadoes, a contação de históias está pesente e sevindo como feamenta de gande valia. Sendo assim, o pesente atigo tem po finalidade efleti sobe a impotância da contação de históias na educação infantil. Tata-se de uma pesquisa com abodagem qualitativa, utilizando como instumento paa coleta de dados obsevações colhidas a pati do Estágio Supevisionado I, desenvolvido em uma sala de segundo ano da educação infantil em uma Ceche Municipal de ensino situada na cidade de Pau dos Feos-RN. Constatamos o quanto a contação de históias contibui de foma significativamente paa a fomação do indivíduo, po isso se faz necessáio que pofissionais da educação utilizem cada vez mais essa feamenta dento do espaço escola. PALAVRAS-CHAVE: Fomação. Educação Infantil. Contação de históias. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Que pessoa, em toda sua tajetóia de vida não foi encantada pelas históias? Independente do gêneo (fábulas, contos, lendas, históias acumulativas, etc.), Elas encantam, dão a opotunidade de voa nas assas da imaginação, abem as potas paa um mundo maavilhoso. Desta foma, ouvi históias é indispensável paa a vida da ciança. Gostos como esses são essenciais, pois levam a ciança a desenvolve o inteesse pela leitua de foma espontânea e pazeosa. É po isso que na pática de muitos educadoes, as históias estão pesentes e sevindo como feamenta de gande valia. Váios estudos têm sido desenvolvidos em tono dessa temática, po isso, o pesente texto tem po finalidade efleti sobe a impotância da contação de históias na educação infantil. Tatase de uma pesquisa com abodagem qualitativa, utilizando como instumento paa coleta de dados

2 obsevações colhidas a pati do Estágio Supevisionado I, desenvolvido em uma sala de segundo ano da educação infantil em uma Ceche Municipal de ensino situada na cidade de Pau dos FeosRN. O texto divide-se em dois tópicos. No pimeio, discutiemos a espeito da impotância de se tabalha com a contação de históias na educação infantil, tomando como base as ideias dos seguintes teóicos: Abamovich (1997), Coelho (2008) e Solé (1997). No segundo, elencaemos algumas habilidades desenvolvidas na ciança po meio da contação de históias, obsevadas a pati do Estágio Supevisionado I, desenvolvido em uma sala de ceche II na Ceche da Educação Infantil de uma Ceche da ede pública da cidade de Pau dos Feos- RN. O estudo se justifica pela necessidade de compeende o quanto a contação de históia pode contibui paa a fomação de um leito cítico e eflexivo, capazes de manifesta sua opinião em sociedade. CONTAR HISTÓRIAS, UMA ARTE As históias além de popociona paze são de extema impotância paa a fomação da ciança. Elas têm o pode de leva a ciança à descobi e viaja num mundo mágico onde a ealidade e a fantasia estão intimamente ligadas, po isso deve se apesentada a ciança o mais cedo possível, de pefeência em casa atavés dos pais. No entanto, quando essa pática não tem início no seio familia, é na escola que esse contato com os livos acontece. É ai que enta o impotante papel da escola e conseguintemente do educado, pois sendo a educação infantil, a pimeia etapa da educação básica, é fundamental que nessa fase a ciança seja estimulada a gosta de le, isso po que são nos pimeios anos de vida que os hábitos da ciança são fomados. Neste sentido, o papel do educado é o de assumi um compomisso com o livo, ciando o hábito de conta. Já que le paa uma ciança nas palavas de Abamovich: [...] É pode soi, i, gagalha com as situações vividas pelos pesonagens, com a ideia do conto ou com o jeito de esceve dum auto e, então pode se um pouco cumplice desse momento de humo de bincadeia, de divetimento. [...] É suscita o imagináio, é te a cuiosidade espondida em elação a tantas peguntas, é enconta outas ideias paa soluciona questões [...]. É uma possibilidade de descobi o mundo imenso dos conflitos, dos impasses, das soluções que vivemos e atavessamos[...]. (ABRAMOVICH, p. 17).

3 Pecebe-se que conta históias vai muito além de pega um livo e le algumas palavas. É peciso senti que essa atitude é impotante e po isso deve se feita com muito amo, uma vez que, as históias infantis nos levam a um mundo imagináio, no qual a ciança sente medo, se consola, elaciona o eal com o imagináio e despeta a cuiosidade. Segundo Coelho, conta históia é uma ate, e: Como toda ate, a de conta históias também possui segedos e técnicas. Sendo uma ate que lida com matéia-pima especialíssima, a palava, peogativa das ciatuas humanas, depende, natualmente, de cetas tendências inatas, mas pode se desenvolvida, cultivada, desde que se goste de cianças e se econheça a impotância da históia paa ela. (COELHO, p. 9). Isso significa que duante a contação, o contado pocua se comunica com a ciança, paa isso faz uso de um conjunto de ações desenvolvidas pelo seu copo e pela sua fala, assim, popociona um momento de inteação onde ocoe uma toca de sedução, afetividade, cumplicidade e conhecimento ente contado e a ciança. Sendo assim, a foma como o contado vai faze a contação é muito impotante. Não basta apenas pega um livo, euni o público e le. O segedo está no como vai conta. Nas palavas de Abomovich: É bom que quem esteja contando cie todo um clima de envolvimento, de encanto [...]. Que saiba da as pausas, cia os intevalos, espeita o tempo paa o imagináio da cada ciança constui seu cenáio, visualiza seus monstos, cia seus dagões, adenta pela casa, vesti a pincesa, pensa na caa do pade, senti o galope do cavalo, imagina o tamanho do bandido e outas coisas mais. (ABRAMOVICH,1997. p. 21). Tudo isso é impotante po que os fatos e as cenas da históia fazem pate do imagináio, mas os sentimentos e as emoções ultapassam a imaginação e se mateializam na vida eal po meio do contado, po isso, é peciso te atimanhas lúdicas, exploa difeentes entonações de naativas, assumi uma postua toda especial, um tom de voz bem adequado suave e convidativo, nem alto nem baixo demais. Faze com que os pesonagens ciem vida, assim, as cianças pecebem isso e ficam mais ataídas pela leitua. O espaço deve se apopiado e confotável, onde todos se sintam à vontade. Paa isso, pode-se utiliza o que a ciatividade pemiti, desde que seja bem planejado e ensaiado. É peciso também da tempo paa a ciança assimila a históia, paa a imaginação da ciança flui, deixando-a cuti cada seguidinho do momento. Afinal ouvi históias deve se um momento de sedução, encantamento e acima de tudo divetimento.

4 E se ouvi históias é um momento tão mágico assim, esse momento não pode de foma alguma se visto como obigação. De acodo com Solé: [...] A situação de leitua mais motivadoa também são as mais eais: isto é, aquelas em que a ciança lê paa se libeta, paa senti o paze de le quando se apoxima do cantinho de biblioteca ou ecoe a ela. Ou aquelas em que, com um objeto clao esolve uma dúvida, um poblema ou adquii a infomação necessáia paa deteminado pojeto aboda um texto e pode manejá-lo à vontade, sem a pessão de uma audiência[...]. (SOLÉ, 1998, p. 91). Ao pofesso é atibuído além da esponsabilidade do ensino, a de conduzi o aluno a vontade de le po paze, po que paa foma um gande leito não basta apenas ensina a le, é peciso ensina a gosta de le. Às vezes é inteessante leva os alunos a biblioteca, deixá-los manusea, folhea e po fim, escolheem o livo que os inteesse, que despetem a cuiosidade de cada um. Clao que nem sempe o acevo liteáio da biblioteca das escolas ajudam, mas o pofesso não deve desisti, afinal, não é peciso de gandes investimentos paa conta históias, basta usa um único livo e abusa da ciatividade. Um ato simples e ciativo, pode faze com que suja um gande leito. Cabe lemba que ao escolhe uma históia, deve-se leva em consideação o nível de compeessão de mundo que a ciança tem, pois a históia pecisa taze elementos que a ciança já conhece e elementos que ainda não conhece. Só assim, a ciança eniquece sua expeiência de vida. Coelho (2008), diz que o livo deve se escolhido de acodo com a fase em que a ciança se enconta. Ela apesenta tês fases distintas: a fase pé-magica e a fase mágica, que fazem pate da pé-escola e que duam dos 3 aos 6 anos de idade, e a fase idade escola, que dua dos 7 anos em diante. Cada fase exige difeentes históias. Segue a baixo uma tabela explicando os difeentes tipos de históia paa cada fase. TABELA 01: A IDADE DA CRIANÇA E A HISTÓRIA FASES Fase pé-mágica Fase mágica Fase escola DESCRICÃO [...] As históias devem te enedo simples, vivo e ataente, contendo situações que se apoximem o mais possível da vida da ciança, de sua vivência afetiva e doméstica, de seu meio social, de binquedos e animais que a odeiam, humanizados [...] (COELHO, p. 16). [...] Históias com um mínimo de textos, enedo eduzido, expessões eduzidas [...] históias de animais domésticos, de cico, zoológico, enedos que envolvam alimentos, floes, nuvens, festas[...] (COELHO, p. 16). [...]Contos de fadas com enedos mais elaboados e longo ocupaão a imaginação dessas cianças. Elas ficaão embevecidas com píncipes, pincesas, castelos e palácios. Já sabem que a históia acontece no mundo do

5 faz-de-conta e começam a manifesta senso cítico e se expessa com ceta lógica[...] (COELHO, p. 18). Fonte: Tabela poduzida pelas autoas do texto com base em COELHO (2008. p ). Essas fases devem se seguidas, entetanto, devemos leva em consideação que cada ciança possui um itmo de desenvolvimento pópio. São elas que desempenham o papel essencial na apendizagem. Po isso, o incentivo das pessoas que a odeia é essencial. Falamos pessoas, po que o incentivo à leitua não deve se feito apenas pelo educado, a influência dos pais na fomação de leitoes é de extema impotância. Afinal, segundo Abamovich: [...] O PRIMEIRO CONTATO DA CRIANÇA COM UM TEXTO É FEITO ORALMENTE, atavés da voz da mãe, do pai ou dos avós, contando contos de fada, techos da bíblia, históias inventadas (tendo a ciança ou os pais como pesonagens), livos atuais e cutinhos, poemas sonoos e outos mais...[...] (ABRAMOVICH, p. 16 a 17, gifos da autoa). O inteessante é que essa pática inicie de pefeência desde o vente, uma vez que ainda na baiga da mãe a ciança ouve e apecia o que lhe é elatado, ela inteage com a mãe e essa inteação pemite que a ciança se senta confotável e concentado, até o momento ao qual passa a te entendimento. Fazendo assim, tudo fica mais fácil, pois a ciança desde cedo apende a impotância de ouvi. Incentiva a fomação do hábito de leitua na idade em que todos os hábitos se fomam, isto é, na infância, é muito impotante, pois a liteatua infantil é a peça fundamental paa o desenvolvimento cognitivo e social da ciança, além de popociona divesos sentimentos na ciança como fantasia, medo, alegia e tisteza, já que a históia pemite que a ciança viaje po tantos outos lugaes mágicos. Educa é uma taefa que exige muita esponsabilidade, neste sentido é impotante entende como se dá o pocesso de fomação da leitua. Educadoes e pais pecisam sabe como podem estimula este pocesso que seá significativo paa toda a vida da ciança. HABILIDADES DESENVOLVIDAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL COM A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS O Estágio Supevisionado I, foi desenvolvido em uma sala de segundo ano da Educação Infantil em uma Ceche da ede pública da cidade de Pau dos Feos- RN. Duante o mesmo pocuamos faze um planejamento utilizando como instumento pincipal a contação de históias, tudo isso levando em consideação a ealidade das cianças.

6 Paa tanto, fizemos a contação de difeentes históias, tais como: A buxa de Salomé (Andey Wood, 1994), No eino das letas felizes (Lenia Almeia Heck, 2007), Chapeuzinho vemelho (Chales Eliout, 2009), A galinha uiva (Andé Koogan Beitman, 2004), pois sabemos que le paa uma ciança é muito impotante. Segundo Abamovich, (1997, p. 23), [...] O ouvi históias pode estimula o desenha, o musica, o sai, o fica, o pensa, o teata, o imagina, o binca, o ve o livo, o quee ouvi de novo [...]. Afinal, tudo pode nasce de um texto[...]. Po meio do ouvi históias a ciança eniquecem a expeiência, a capacidade de da sequência lógica aos fatos, sentido da odem, esclaecimento do pensamento, a atenção, gosto liteáio, ampliação do vocabuláio, o estimulo e inteesse pela leitua, a linguagem oal e escita, etc. Além disso, cada históia contibui de uma foma paticula, po exemplo, a históia da Galinha Ruiva (2004), faz efleti sobe a impotância da amizade e da solidaiedade. As históias Buxa de Salomé (1994) e Chapeuzinho Vemelho (2009), mostam que desobediência pode taze gaves consequências. A históia no eino das letas felizes (2007), ensina o alfabeto dando a odem das letas e distinguiu as letas vogais das consoantes, além disso, valoiza a impotância da hamonia e da coopeação paa o funcionamento de um gupo. Assim, mesmo a ceche sendo pequena, pocuamos desenvolve as contações, gealmente com os alunos sentados no chão em foma de um pequeno cículo. Além disso, quando não liamos atavés do pópio livo, levávamos xeox do mesmo, palitoches com imagens dos pesonagens. Depois foi ealizamos algumas atividades, onde abimos espaço paa que os alunos fizessem o econto, desenvolvendo a oalidade, epesentaam os pesonagens de deteminada históia desenvolvendo a expessão copoal, etc. A pati da históia: No eino das letas felizes (2007), desenvolvemos uma atividade que envolvia o alfabeto, e o que achamos mais inteessante foi que muitas das cianças já econheceam algumas letas. A pati da históia: A buxa de Salomé (1994), confeccionamos junto com os alunos um tenzinho de EVA bastante coloido, sendo que cada vagão epesentava um dia da semana, assim po meio dessa atividade os alunos pudeam apende a sequência lógica dos dias da semana. Po meio da históia: Chapeuzinho vemelho (2009), tabalhamos os sentidos do se humano, po isso desenvolvemos com os alunos o jogo dos sentidos, onde vendamos os olhos deles e usamos, oa objetos, oa alimentos, paa que eles adivinhassem o que seia. Po fim, com a contação da históia: A galinha uiva (2004), distibuímos ente os alunos mascaas dos animais da

7 históia paa que eles pintassem. Depois os alunos passaam a anda po toda a sala imitando os gestos e os sons dos animais. Podemos dize que as atividades desenvolvidas em sala de aula foam bem dinâmicas e poveitosas, uma vez que, os alunos paticipaam bastante. Com base na nossa expeiência e a pati de convesas com pofessoes e demais funcionáios da escola, constatamos que a escola também considea a contação de históias impotante, po isso desenvolvem essa pática. Os pofessoes da sala quando não contam históias paa os alunos, mandam livos paa casa, com o objetivo de insei os pais no ambiente escola, pois os pais leem paa o filho paa que ele possa conta a históia paa a tuma da foma que entendeu. Esse é o objetivo da conhecida sacola liteáia, afinal, o estimula pode ocoe de todas as fomas. Foi justamente po esse motivo que não encontamos falta de inteesse po pate dos alunos, pelo contáio no momento da contação as cianças paticipavam, vivenciaam situações lúdicas que possibilitou o desenvolvimento do paze, do conflito e da apendizagem. Se viam a vontade paa viaja no mundo da imaginação, pegunta sobe tudo aquilo que os intigou, ou seja, a cuiosidade da ciançada foi despetada. Cabe lemba que as históias e as atividades desenvolvidas tabalhaam temas como amizade, família, espeito, companheiismo, sentimentos, difeenças, fomando uma combinação impotantíssima paa a contibuição na fomação das cianças dessa tuma. Assim, esses momentos seviam como eficientes mecanismos de eceação e laze, desempenhando papel fundamental na alfabetização da ciança. CONSIDERAÇÕES FINAIS Confome foi elatado, o objetivo pincipal do atigo é efleti sobe a impotância da contação de históias na educação infantil. Consideando o contexto apesentado, foi constatado que os teóicos defendem que essa pática é um fato elevante paa o desenvolvimento da ciança, já que é um pocesso desafiado e motivado, que tansfoma uma pessoa completamente, ajudando-a a se mais esponsável e cítica. Com os esultados obtidos pôde-se constata que a contação contibui paa o desenvolvimento cognitivo, afetivo, e social, despetando na ciança a ciatividade, imaginação e cuiosidade de foma mais pazeosa. Contudo, é impotante que essa pática se desenvolva constantemente, pela escola e pela família, ambos são cenáios impotantes neste contexto, pois somente assim fomaemos adultos

8 leitoes, competentes e esponsáveis na fomação de um mundo melho. Desta maneia, paa se foma bons leitoes e cidadãos cíticos é impescindível estimula a ciança atavés do mundo encantado da Liteatua Infantil. É peciso tona as cianças familiaizadas com os livos, oientando-as quanto ao manuseio e à sua consevação, já que com as históias elas apendem bincando a espeita egas, se divetem, seja atavés da imitação, socialização, inteação ou dificuldade a se supeada. Além disso, a históia eniquece o epetóio cultual e o vocabuláio delas. Não é à toa que uma pessoa que leitoa tem mais facilidade em monta fases. Po fim, levando em consideação tudo que foi falado, a escola, pais, educadoes e futuos educadoes, devem valoiza a contação de históias, visto que essa patica é muito impotante paa o desenvolvimento da ciança. REFERÊNCIAS ABRAMOCICH, F. Liteatua infantil: gostosuas e bobices. São Paulo: Scipione, COELHO, B. Conta históias uma ate sem idade. São Paula: Ática, ELIOTU, C. Chapeuzinho vemelho. Disponível em: Acesso em: 15/05/15, as: 14:50. FIUZA, E. A galinha uiva. 1ª ed. Basil: Modena, HECK, L. No eino das letas felizes. Lajeado: UNIVATES, SOLÉ, I. Estatégias de leitua. 6 ª. ed. Poto Alege: Atmed, WOOD, A. A buxa Salomé. 1ª ed. Basil: Ática, 1996

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