UMA EXPERIÊNCIA COM A OBRA CHAPEUZINHO VERMELHO: UMA AVENTURA BORBULHANTE NA MEDIAÇÃO DE LEITURA NO PIBID

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1 UMA EXPERIÊNCIA COM A OBRA CHAPEUZINHO VERMELHO: UMA AVENTURA BORBULHANTE NA MEDIAÇÃO DE LEITURA NO PIBID Maia Jocelma Duate de Lima; Lívia Natalia Dias; Keute Gláudia da Conceição Soaes Bezea Univesidade do Estado do Rio Gande do Note, jocelmaduate@yahoo.com.b; Univesidade do Estado do Rio Gande do Note, lívia.natdias@gmail.com; Univesidade do Estado do Rio Gande do Note kekesoaes@yahoo.com.b Resumo: O objetivo deste tabalho é mosta o quanto é impotante a mediação de leitua paa o pocesso de fomação do estudante leito, e o papel elevante que a família e os pofessoes execem a espeito deste assunto, pois acedita-se que paa foma bons leitoes necessita-se que os pimeios contatos com a leitua sejam pazeosos e que continue sendo, até que as cianças tenham consciência de que ealmente lê poque gosta. O pocesso metodológico se concetizou atavés das atividades do Pogama Institucional com Bolsa de Iniciação à Docência-PIBID, uma expeiência de leitua com a oba Chapeuzinho vemelho: uma aventua bobulhante, com uma tuma do 2º ano das séies inicias da Escola Estadual Patonato Alfedo Fenandes, na qual pode-se obseva o quanto é impotante a pesença da leitua paa a fomação dos alunos, inclusive os que ainda não sabem decodifica se saíam muito bem no econto da históia, dessa foma foi uma expeiência muito significativa. Palavas-Chave: Mediação. Leitua. Fomação. INTRODUÇÃO Quem de nós nunca ouviu uma históia contada pela mãe, pai, avó, tio, tia ou de qualque outa pessoa? Aceditamos que todos já ouviam, mesmo que não tenha sido uma históia lida de um livo, mas apenas contada, a maneia não impota, o que ealmente impota é a intensidade com a qual ouvimos, e a maneia como nossos pimeios mediadoes nos apesentam essas históias. Ouvi históias é o pimeio contato da ciança com a leitua, e se tona decisiva paa sua futua vida de leito. A autoa Lois (2010, p. 28) diz que [...] essas históias possuíam um luga especial e pemanecem até hoje na memóia, não somente pela beleza de seu texto, ou alegia musical, mas po teem sido apesentadas pelas mãos de afeto, po alguém epesentativo na vida da ciança. Atualmente encontamos muitas cianças e adolescentes que não gostam de leitua, e que quando escutam a palava leitua já associa dietamente ao ensino da língua potuguesa, isso se dá pelo fato de muitos pofessoes só usaem a leitua com um objetivo gamatical, e nunca estimula o lado da leitua pazeosa, aquela leitua que você mesmo escolheu le, sem que depois tenha que faze algum tabalho elativo a ela. Talvez esse seja o maio entave que a leitua tem atualmente. É pensando nessa pespectiva que optamos po tabalha atavés das atividades do PIBID/PEDAGOGIA a oba chapeuzinho vemelho: uma aventua bobulhante, afim de

2 analisamos a leitua dos alunos do 2º da escola Patonato Alfedo Fenandes. Tivemos como objetivo desse tabalho essalta a impotância da leitua na fomação dos alunos e nossa metodologia foi baseada na contação da históia atavés de uma leitua dialogada com os alunos e em seguida os mesmos econtaiam as históias, ou com palavas ou com desenhos. DEFINIÇÃO DE LEITURA Se pesquisamos a espeito da definição de leitua, com ceteza encontaemos váias definições do assunto, e se peguntamos as pessoas o que é leitua também encontaemos váias definições, algumas positivas, outas negativas. Paa nos apofundamos melho na temática, buscamos pimeiamente a definição da mesma a pati dos autoes que noteaam a nossa pesquisa. Pimeiamente se pocuamos no dicionáio Auélio, encontaemos seguinte definição, Ato, ate ou habito de le (FERREIRO, 2001), este se encaixa pefeitamente a definição de algumas pessoas, já que muitos acham que le é apenas um hábito, ou uma obigação, e outos definem especificamente como uma ate, a qual popociona adquii muito mais paze e conhecimento a espeito de deteminado assunto. Outa definição bastante impotante paa nossa pesquisa foi a da autoa Isabel Solé, no seu livo Estatégias de leitua, quando ela diz que [...] a leitua é um pocesso de inteação ente leito e o texto, neste pocesso tenta-se satisfaze [obte uma infomação petinente paa] os objetivos que guiam sua leitua. (Solé, 1998, p. 22). Na sequência da oba a autoa explica o poquê desta definição, dizendo que a leitua: Em pimeio luga, envolve a pesença de um leito ativo que pocessa e examina o texto. Também implica que sempe deve existi um objetivo paa guia a leitua; em outas palavas, sempe lemos paa algo, paa alcança alguma finalidade. O leque de objetivos e finalidades que faz com que o leito se situe peante um texto é amplo e vaiado: devanea, peenche um momento de laze e desfuta; pocua uma infomação conceta; segui uma pauta ou instuções paa ealiza uma deteminada atividade (cozinha, conhece as egas do jogo); infoma-se sobe um deteminado fato (le o jonal, le um livo de consulta sobe a evolução fancesa); confima ou efuta um conhecimento pévio; aplica a infomação obtida com a leitua de um texto na ealização de um tabalho, etc. (SOLE, 1998, p. 22) Continuamos a nossa pesquisa, e encontamos outa definição bastante impotante a pati da leitua, da autoa Raquel Villadi, na sua oba Ensinando a gosta de le e fomando leitoes paa vida inteia, onde pimeiamente fala do ato de le definindo como [...] fundamental não apenas

3 na fomação acadêmica do aluno, mas também na fomação do cidadão; (VILLARDI, 1999, p. 03), e continua dizendo que, A pincípio, tendemos a considea que le é econhece palavas, decodifica, ou seja, sabe le quem é alfabetizado. Este enfoque estito se alaga quando consideamos que a leitua, efetivamente, só se faz no momento em que somos capazes de atibui sentido ao que foi decodificado. Mas numa visão ainda mais ampla, le é constui uma concepção de mundo, é se capaz de compeende o que nos chega po meio da leitua, analisando e posicionando-se citicamente fente as infomações colhidas, [...] (VILLARDI,1999, p. 0304) Em busca de mais definições, encontamos a do auto Elias José, na sua oba Liteatua infantil: le, conta e encanta, ele diz que [...] é peciso le: pelo paze, pelo sabe e paa obte pode (JOSÉ, 2009, p. 18), uma pequena definição que paa o auto faz muito sentido, ele continua essaltando ainda o quanto é impotante a leitua em nossas vidas, e pincipalmente a leitua de liteatua, que [...] pode nos leva a um mundo idealizado, capaz de nos da, sem nos aliena, o que o cotidiano nos nega. (JOSÉ, 2009, p. 19) Po último, das obas pesquisadas, e não menos impotante, vem a definição de leitua a pati da concepção da autoa Lena Lois, na sua oba Teoia e pática da fomação do leito: leitua e liteatua na sala de aula, onde ela começa dizendo que [...] o conceito de leitua emete inicialmente ao ato de apeende a le (LOIS, 2010, p. 16). A autoa ainda continua falando a espeito do assunto, quando diz que o conceito de leitua do passado (e sabemos que não é tão passado assim!) Tinha como pincípio a oganização da subjetividade do leito em fomação (LOIS, 2010, p.17, gifos da autoa). E mais a fente a mesma autoa ainda taz a sua opinião a espeito do pode que a leitua tem na vida das pessoas, ao afima que [...] o pode maio que a leitua dá ao cidadão não deve esta apenas em sua autonomia paa atividades da vida diáia, mas em seu pode de escolha: le paa amplia sua bagagem, expessa sua subjetividade e i adiante em sua contibuição social. (LOIS, 2010, p. 19) Dessa foma, diante dessas definições esolvemos estuda e pesquisa sobe o pode que a mediação de leitua tem no pocesso de fomação de um aluno leito, e mosta que uma ciança que tem contato com a leitua tem mais possibilidade de se tona um adulto feliz no futuo. A IMPORTÂNCIA DA MEDIAÇÃO DE LEITURA PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO ALUNO LEITOR

4 Paa muitos a conquista de apende a le não tem muita impotância, já paa outos significa uma conquista e tanto, talvez algo espeado po muito tempo paa acontece, como se fosse outa fase da vida, ou como diz Lois, (2010) O gesto da leitua funciona como um itual de passagem paa uma nova etapa da vida do estudante e epesenta (ainda que em fantasia) o momento mais difícil (e mais seduto) da sua infância. Sabe o que dizem aqueles símbolos negos sobe o papel é quase como ganha o mundo. Quase não. Na vedade, é uma das fomas de ganha o mundo, poquanto epesenta autonomia, libedade e pode paa uma séie de coisas (LOIS, 2010, p. 16, gifos da autoa) Essa séie de coisas as quais a autoa se efee muitos chamam de leitua do mundo, que é muito difeente de apenas decodifica, essa leitua se inicia logo nas pimeias hoas da ciança no mundo, quando ela tem os pimeios contatos com a mãe, com o ambiente no qual ela vai convive, e a pati da leitua que ela faz dessas situações é que começa a acha uma maneia de se comunica com as pessoas que a odeiam, po exemplo quando está com fome, ou com alguma do começa a choa, po que sabe que choando alguém vai até lá sabe se tem algo de eado. Quando a ciança vai cescendo vai apaecendo outos tipos de leituas, a oal e a decodificação, o pimeio contato é sempe com a leitua oal, gealmente atavés de alguém muito póximo dela que, antes mesmo de a ciança fequenta uma escola já tem contato com as contações de históias, seja uma históia de livo, os contos de fadas, ou inventada na hoa, ou uma música, não impota o gêneo, o que ealmente impota é que a pati daí a ciança já se tona um leito. É nessa fase que conhecemos vedadeiamente a leitua pazeosa, sem cobança paa depois da leitua, como algum execício paa esponde, ou te que fala paa pofessoa e o estante da tuma o que entendeu da leitua. Resumindo, ensinamos tudo de livo a ele, naquele tempo em que ele não sabia nem le. Nós o abimos à infinita divesidade das coisas imagináias, o iniciamos nas alegias da viagem vetical, o dotamos da ubiquidade, libetado de conos, megulhado na solidão fabulosamente povoada de leito. [...] que pedagogos éamos quando não tínhamos a peocupação da pedagogia! (PENNAC, 2011, p ) Quando as cianças alcançam a idade adequada paa i paa a escola, gealmente essa esponsabilidade de le é passada paa o pofesso (a). O que em muitos casos pode se tona um poblema, posto que essa leitua muitas vezes vem acaetada de muita cobança po pate do pofesso, e aquele paze de antes se tona mais uma obigação. O que ea uma leitua infomal

5 passa a se fomalizada, quando a escola se encaega de fomaliza essa elação, muitas vezes acontece o indesejado: o estudante não lê, passa a estabelece uma elação quase que maginalizada com o livo e deixa de evidencia todo potencial de paze expeimentado po ocasião dos contos de fadas. (LOIS, 2010, p. 81) Mas nem sempe as coisas têm que acontece dessa maneia, vai depende muito de como o pofesso apesenta o livo ao aluno, pois o segedo está na mediação, po exemplo, se o docente apenas apesenta a leitua paa o aluno, sem cativá-lo, sem deixá-lo cuioso a espeito daquela históia de nada vai te sevido aquela leitua, mas se o pofesso (a) mosta a vedadeia magia que existe na leitua com ceteza tocaá no mais íntimo dos alunos e despetaá o leito que todos têm dento de si. O segedo está na ate de naa as históias. José (2009, p. 60) diz que a naação é uma ate que divete, educa, ensina, despeta a ciança paa o espíito ético, paa a vedadeia cidadania, e sobetudo estimula a leitua liteáia. Potanto um fato decisivo paa a fomação de um estudante leito é como o livo é apesentado a ele, e gealmente essa esponsabilidade ecai somente paa o pofesso, mas a escola no geal também tem obigações paa mante com os alunos a espeito desse assunto, pois tem a obigação de popociona um luga adequado paa que essa elação com a leitua seja mais afetiva, como po exemplo uma biblioteca adequada ou uma sala de leitua. Villadi na sua oba Ensinando a gosta de le e fomando leitoes paa a vida inteia vem falando um pouco sobe como seia essa sala de leitua, e esse ambiente adequado paa le, ela essalta que, A sala de leitua deve se, antes de tudo, um espaço bem cuidado, ataente, onde haja luminosidade e confoto, capaz de popicia a seu usuáio momentos agadáveis, na companhia de muitos, muitos livos. O pofissional esponsável pela sala de leitua deve se capaz de cia um clima que compatibilize a calma desejável paa a leitua, com a libedade indispensável ao tipo de atividade poposta. (VILLARDI, 1999, p. 96) Mediante tudo o que foi dito até aqui, podemos essalta o quanto é impotante paa a fomação de um leito, uma boa mediação e naação, e o quanto isso é decisivo na vida futua dos alunos, a históia é muito impotante nas nossas vidas, esta [...] tem o pode mágico de liga pessoas pelo fio da naativa. É uma toca com muitos tuques, que pendem, amaam, no bom sentido (JOSÉ, 2009, p. 60)

6 Potanto cabe aos contadoes se conscientizaem do quanto é impotante o seu papel paa a fomação do leito, seja esse contado um pofesso, alguém da família, ou um amigo, não impota, o que ealmente impota é a ação que estes paticam, e como paticam, não se pode conta históia de qualque jeito. De acodo com José: Há muitas fomas de conta históias, todas muito impotantes paa o paze do ouvi e paa incentiva o paze da leitua silenciosa. Do ouvido suge o inteesse da ciança pelas históias escitas. Suge o paze também de cia históias, seja a nível familia ou escola, com petensão escola ou não. (JOSÉ, 2009, p. 58) De fato, cabe aos adultos essa esponsabilidade de incentiva e media esse contato ente ciança e livo, po exemplo, quando pensaem em da um pesente paa uma ciança, um livo está no topo da pefeência, afinal é um dos pesentes mais úteis paa quem que vence na vida. Sobe esse aspecto, José defende que: Pais e pofessoes fiquem atentos, se quiseem foma geações de pessoas felizes e aptos a venceem na vida. O livo infantil, que é ofeecido paa a ciança le, ou é lido paa ela, caso não esteja alfabetizada, é um binquedo capaz de despeta o inteesse pelas coisas sensíveis, ciativas, inteligentes e belas. Atavés das históias fictícias e da poesia, fazemos uma viagem de sonho e de puo encantamento. Apendemos sem taumas, a lida com os poblemas diáios. Conhecemos melho a ealidade que nos ceca. Cianças e jovens que não tiveam o seu imagináio desenvolvido, aquecido pela leitua liteáia, pela damatização, pelo pode de encantamento da música e das ates plásticas, seão adultos pessimistas, enduecidos, incapazes de soi e se feliz. (JOSÉ, 2009, p. 29) Sendo assim, espea-se que haja um tabalho coletivo quando nos efeimos a leitua e a fomação leitoas, pois é uma atividade que se inicia em casa no seio familia e que tenha continuidade nas escolas atavés do pofesso e de todos que tabalham dietamente com esse aspecto, pois diante do que foi exposto podemos pecebe que o aluno que já taz na sua vivencia diáia o contato com a liteatua possivelmente se desenvolvea mais ápido. A EXPERIÊNCIA DA LEITURA DO LIVRO CHAPEUZINHO VERMELHO: UMA AVENTURA BORBULHANTE NA ESCOLA PATRONATO Nossa expeiência ocoeu na escola estadual Patonato Alfedo Fenandes, com uma tuma de 2º (segundo) ano das séies iniciais, do Ensino Fundamental. Optamos po essa escola poque é uma das contempladas com o pogama PIBID (Pogama Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), na qual atuamos como bolsistas do efeido pogama. A escolha da oba a se tabalhada

7 se deu po escolha a pati do acevo da biblioteca da pópia escola, e o pincipal motivo que nos levou a escolhe justamente esta oba foi po esta se uma adaptação de uma das históias mais conhecidas, a da Chapeuzinho Vemelho, que ao longo do tempo vem encantando geações. Começamos o nosso tabalho com uma convesa infomal com os alunos a espeito de ouvi as históias, se eles gostavam mais de ouvi ou de conta, e assim po diante. Em meio a essa convesa apesentamos o livo que logo após a convesa seia lido paa eles, a pimeia eação de quase toda a tuma foi dize ah, agente já leu essa históia, conte outa po que a gente já conhece. Em seguida todos fizeam silêncio, paa começamos a conta a históia. Optamos po conta essa históia atavés de uma convesa ente a mediadoa e os alunos, pois sabíamos que quando eles notassem que a históia ea ealmente difeente da que pensavam todos iam quee comenta sobe a mesma. E foi assim que ocoeu, logo no começo da históia todos se espantaam, po que Chapeuzinho Vemelho ea um menino, difeente da outa históia. E assim seguimos até o fim da contação, sempe que eles notavam alguma coisa difeente comentavam. Depois que a contação da históia acabou, e eles fizeam todos os comentáios que queiam (comentáios que sugiu espontaneamente, aceditamos que ocoeu pelo fato de teem se supeendido com a históia) e conheceam o livo, po que todos queiam ve, pega e folhea paa ve todas as imagens, foi aplicada com o auxílio da pofessoa uma atividade de econto da históia, na qual eles teiam que econta po escito a históia que foi lida, e em seguida os que quisessem leiam paa o estante da tuma. No começo da atividade houve algumas esistências, alguns não queiam esceve poque não se lembavam mais da históia, ou não sabiam a odem que as coisas teiam acontecido, ente outos obstáculos que foam impostos po eles, mas quando viam que muitos dos alunos estavam fazendo, os que não queiam se empolgaam também. Na sala de aula há uma pequena quantidade de alunos que ainda não sabem le, paa estes foi abeto uma exceção, podeiam econta a históia em foma de desenho, e assim se pocedeu nossa atividade. A gande maioia da sala leu muito bem, inclusive um dos alunos que não sabem le foi o destaque da atividade, pois econtou de foma excelente a históia lida, espeitando a sequência lógica da históia. De uma foma geal, os alunos leem muito bem, espeitando pontos, vígulas e pausa. Seguindo o modelo de avaliação que Solé, em sua oba estatégias de leitua, na qual aboda tês

8 tipos de avaliação: avaliação inicial, avaliação somativa e avaliação fomativa. Das tês avaliações citadas acima, a que mais se encaixou nos nossos popósitos foi a avaliação inicial. A avaliação inicial atavés da qual obtemos infomações sobe a bagagem com que aluno aboda a atividade de leitua (SOLÉ, 1996, p. 164), podemos dize que muitos já têm uma bagagem bem ampla, já leu muitos livos de históia, de quadinhos ente outos gêneos, notamos que mesmo os que ainda não conseguem le, gostam muito de pega livos na biblioteca paa que outas pessoas leiam paa ele. Solé, aboda que: Em suma, de foma em que caacteizamos o ensino da leitua, paece clao que o acesso a bagagem com que os alunos abodam (avaliação inicial) é indispensável paa sabe de onde eles patem e paa calcula a distância que devem obseva as atividades popostas a fim de assegua o maio significado possível nas apendizagens a seem ealizadas. (SOLÉ, 1996, p. 166) Assim, as atividades de leitua ealizadas na sala de aula com a oba Chapeuzinho Vemelho: uma aventua bobulhante, foam muito satisfatóias, uma vez que, tanto a pofessoa como os alunos coopeaam muito paa a ealização das mesmas. CONCLUSÃO A pati dos estudos ealizados nos encontos do PIBID, e de outas leituas podemos essalta o quanto é impotante a mediação de leitua paa a fomação do leito, e que é desde cedo que pais, familiaes, amigos ou pofessoes podem contibui de foma positiva ou negativa, paa a fomação desse leito. Quando dizemos contibui positivamente, estamos nos efeindo a um tipo de mediação que incentiva a ciança a quee a apeende mais e mais, e despeta nelas uma cuiosidade boa sobe a leitua, é conta e encanta cianças, atavés das contações, o que estamos tentando dize pode se efoçado no que José diz quando se efee ao tipo de históia que deve se lida, e como deve se lida paa uma ciança, [...] históia contada ou lida de maneia mágica, feita paa encanta as cianças. Históias que não queem vende algo, como nas naativas da publicidade. Histoias sem vontade de passa lições eligiosas ou moais, sem vontade de ensina nada, mas lidas ou contadas pelo simples paze de envolve nas tamas das naativas. Pelo afeto e pelas palavas e gestos, ciam-se e eciam-se mundos e seus habitantes fantásticos. Históias ciadas pelo que tem o homem de inventa, de ficciona poética e teatalmente. (JOSÉ, 2009, p. 60)

9 Esse contato da ciança com a leitua começa dede seu nascimento, e é fotalecido em casa atavés das leituas feitas pelos pais paa o entetenimento da mesma, e cabe ao pofesso (a) mante esse laço fime. Esse é o ponto ao qual devemos sempe pesta atenção, jamais devemos confundi a mente da ciança, usando uma liteatua paa em seguida passa uma avaliação, dessa foma ao invés de apoxima acabamos afastando estas da leitua. Sempe devemos sepaa a leitua obigatóia, da leitua pazeosa. A pova desse fato é que quando chegamos a sala de aula paa conta a históia, não notamos muita empolgação das cianças, aceditamos que eles achavam que ea mais uma leitua das que a pofessoa faz em sala de aula, todos os dias, mas quando eles notaam que após lemos não teve nenhuma pegunta sobe a leitua, elas começaam a flui espontaneamente, foi assim também na hoa do econto, ninguém ea obigado a faze, mas todos quiseam econta a históia. Paa nós esse momento foi maavilhoso, foi dessa foma que a gente pode ve que aquela históia tinha sido bem aceita pelos alunos, e que todos estavam econtando po puo paze de le, e os que não sabiam le mais uma vez nos supeendeam, pois contaam de foma excelente atavés dos desenhos. REFERÊNCIAS JOSÉ, Elias. Liteatua infantil: le, conta e encanta cianças. Poto alege: Mediação, LOIS, Lena. Teoia e patica da fomação do leito: leitua e liteatua na sala de aula. Poto alege: Atmed, MAIA, Joseane. Liteatua na fomação de leitoes e pofessoes. São Paulo: Paulinas, PENNAC, Daniel. Como um omance. Rio de janeio: Rocco, SOLÉ, Isabel. Estatégias de leitua. Poto alege: Atmed, VIILARDI, Raquel. Ensinando a gosta de le e fomando leitoes paa a vida inteia. Rio de janeio: Qualitymak/Dunya,1999.

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