INFLUÊNCIA DA PRESSÃO E DA TEMPERATURA NA VELOCIDADE DO JATO DE UM ESCOAMENTO TURBULENTO 3D

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DA PRESSÃO E DA TEMPERATURA NA VELOCIDADE DO JATO DE UM ESCOAMENTO TURBULENTO 3D"

Transcrição

1 INFLUÊNCIA DA PRESSÃO E DA TEMPERATURA NA VELOCIDADE DO JATO DE UM ESCOAMENTO TURBULENTO 3D F. A. R. CARDOSO 1, R. A. de ALMEIDA 2, R. V. P. REZENDE 4, L. CARDOZO-FILHO 2, D. NORILER 3, H. F. MEIER 3, 1 Unversdade Tecnológca Federal do Paraná Capus Capo Mourão 2 Unversdade Estadual de Marngá, Departaento de Engenhara Quíca 3 Fundação Unversdade Regonal de Bluenau, Engenhara Quíca 4 Unversdade Federal de Santa Catarna, Departaento de Engenhara Quíca e-al para contato: flavaretz@gal.co RESUMO Investgar a nfluênca da pressão e da teperatura na velocdade do ato de u escoaento trdensonal fo o obetvo prncpal desse estudo. Utlzando ua câara de precptação co capacdade aproxada de 600 L, estudou-se o coportaento terodnâco da stura dóxdo de carbono supercrítco, dcloroetano e extrato de seente de uva va processo antssolvente supercrítco (SAS). Para a resolução nuérca, fora utlzadas equações de Naver-Stokes untaente co o odelo de turbulênca k-ε e a equação de estado de Peng-Robnson co regras de stura quadrátca de van der Waals. O étodo de Chung fo epregado para deternar a vscosdade, condutvdade térca e dfusvdade ássca do escoaento resolvdo nuercaente por eo de códgo coercal baseado na Fludodnâca Coputaconal (CFD). As sulações realzadas para pressões copreenddas entre 80 e 160 bar e teperaturas copreenddas entre 308,15 e 318,15 K ostrara grandes varações na velocdade do ato, propredade portante no processo dnâco da stura que envolve o taanho, dstrbução de taanho e orfologa de partículas. 1. INTRODUÇÃO Entre os étodos exstentes de preparação de nanopartículas, a precptação por antssolvente supercrítco (SAS) está se tornando cada vez as portante devdo à grande quantdade de produtos quícos que pode ser processada co esta tecnologa (Jung et al., 2001; Reverchon, 2008; Martn e Cocero, 2008). Aca do ponto crítco de stura, há condção de scbldade copleta, tpcaente na faxa de 8-16 MPa, onde o CO 2 é copletaente scível co utos solventes orgâncos e a stura turbulenta supercrítca é a questão as relevante. O processo SAS envolve a stura de CO 2 e solução orgânca (soluto dssolvdo e u solvente orgânco) a partr de duas saídas e sstea coaxal de u bocal, para obter as condções deseadas para produzr supersaturação terodnâca e foração de partículas e, a dstrbução de taanho de partícula resultante (PSD) é afetada pela stura (Shekunov et al., 2001). Ebora os efetos de stura sea be conhecdos na Área teátca: Fenôenos de Transporte e Ssteas Partculados 1

2 precptação para os ssteas baseados e líqudos (Baldyga et al., 2005), tas efetos não são uto frequenteente relatados e ssteas supercrítcos. Apesar de ter u núero de estudos que suporta estas evdêncas sob o ponto de vsta experental, a pesqusa é pouco dsponível no âbto da odelage nuérca. U odelo ateátco para a transferênca de assa entre ua gota de solvente orgânco e u antssolvente coprdo fo desenvolvdo por Werlng e Debenedett (2000), enquanto Chávez et al. (2003) propora ua etodologa para calcular as escalas de tepo envolvdas no processo. U odelo as elaborado, resolvdo por dnâca de fludos coputaconal (CFD), fo proposto por Martín e Cocero (2004). Na qual, u odelo de turbulênca fo resolvdo e conunto co balanços de assa e levara e conta o efeto da transferênca de assa do sstea. Os autores epregara u fecho ntercalado para resolver as equações de balanço populaconal (PBE) (Pratsns, 1988). Os resultados fora forteente afetados pelo valor da tensão superfcal sóldo-líqudo. Prevsões obtdas co odelos são valosas para entender o coportaento do processo e escala de nível ndustral. Henczka et al. (2005) estudara nuercaente o antssolvente supercrítco na precptação de paracetaol co dóxdo de carbono coo antssolvente. Levara e conta o calor da stura no sstea estudado. O PSD fo calculado utlzando o étodo padrão de oentos, e a nteração entre a stura e precptação fo levada e conta co a abordage β-pdf untaente co o odelo turbulento do sturador de Baldyga (1989). Esta prera tentatva ostrou a portânca da nclusão dos efetos de stura no odelo, e destacou alguas ltações das abordagens dsponíves. Vsto que os odelos de crostura dsponíves na lteratura, necessáros para explcar as nterações entre turbulênca e foração de partículas são váldos apenas para fludos padrão, e sua extensão para fludos supercrítcos não é sples (Oschwald et al., 2006). É conhecdo que as propredades dos fludos uda drastcaente perto e aca do ponto crítco, então o coportaento dnâco do fludo tabé uda e sso nfluenca dretaente a stura e todas as escalas. U grande núero publcações sobre a cronzação dos dferentes ateras co o processo SAS se ostra preocupada co a análse experental dos efetos das condções operaconas na dstrbução do taanho e da orfologa das partículas, e coo esse tpo de análse é frequenteente dfícl, e vrtude das nterações entre tas parâetros, o presente estudo obetva proporconar ua forulação ateátca capaz de descrever a nfluênca o da pressão e da teperatura na velocdade do ato de u escoaento trdensonal que nfluenca os fenôenos de stura turbulenta observados no processo SAS. Ua vez valdados, os efetos das propredades terodnâcas pode ser utlzados para a odelage, auento de escala e otzação dos ssteas, co precsão acetável para cálculos de engenhara. 2. EQUAÇÕES GOVERNANTES 2.1. Terodnâca A densdade da stura é descrta pela equação de estado de Peng-Robnson co regras de stura quadrátca de van der Waals: Área teátca: Fenôenos de Transporte e Ssteas Partculados 2

3 RT p v b v at v b b v b, 1 co p sendo a pressão, v o volue olar, T a teperatura, a e b, as constantes da equação para o caso de sturas. Essas contantes são obtdas por eo da regra de stura, dada por a T x x a b b T x x a, onde x é a fração olar do a e b b coponente e regras de cobnação: a aa 1 k e b 1 l. 2 Essa forulação perte estudar a portânca de resolver o sstea resultante de equações e rege não-sotérco Hdrodnâca As equações de conservação serão aqu expressas para u volue de controle dferencal fxo no espaço trdensonal do escoaento de ua stura e estado supercrítco e consderando o escoaento turbulento, ua varável pode ser consderada coo a soa de u valor édo as ua flutuação. A equação de contnudade e coordenadas cartesanas para u sstea co densdade varável e estado estaconáro é dada por: u 0, 2 onde u, co 1, 2, 3, representa as coponentes édas do vetor velocdade u as coponentes do vetor posção respectvaente. A equação do ovento leva e conta que a densdade e vscosdade são varáves. u u P u u, 3 onde u u representa o tensor de Reynolds, resolvdo pelo odelo de turbulênca a duas u u 2 uk equações e 2. x x 3 xk Consderando a dsspação vscosa, as equações de energa (4) e a de conservação de espéces (5) são dadas por: e x u h x km k C p T u h x u 4 Área teátca: Fenôenos de Transporte e Ssteas Partculados 3

4 x u y u y x D y x, 5 onde h é a entalpa, y a fração ássca do coponente e D o coefcente de dfusão olecular Modelo de Turbulênca O odelo de turbulênca k-ε a duas equações, fo utlzado no presente estudo, e consste e duas equações seepírcas para a energa cnétca turbulenta k e para a taxa de dsspação da energa cnétca turbulenta ε: x k u I T k x k x II P k, 6 III IV 2 T u C 1 Pk C 2, x x k x k k I II III IV 7 e que ε é a dsspação por undade de assa. Nas equações o tero I representa o transporte convectvo de k ou ε; o tero II corresponde ao transporte por dfusão; o tero III é a taxa de produção; e o tero IV a taxa de destrução. E é u tero de produção de turbulênca devdo a forças vscosas, P k : tu u u T 2 u3t. u k, 3 8 onde u é o vetor velocdade éda. As constantes epírcas do odelo são C 0,09; C 1,44; 1 C 2 1,92; k 1; 1,3. E a vscosdade turbulenta pode ser calculada co a 2 equação C k t. Esse odelo a duas equações te sdo utlzado na descrção de atos turbulentos e condções supercrítcas (Serra-Pallares et al., 2012). 3. METODOLOGIA O obetvo deste trabalho é nvestgar os efetos da teperatura e da pressão na velocdade do ato de u escoaento trdensonal no processo SAS e o trabalho de Francesch (2009) fo escolhdo coo referênca para valdar o odelo. O aparato experental consste de u precptador tubular de aproxadaente 600 L de volue. O desenho do dspostvo é apresentado nas Fguras 1 e 2. A Tabela 1 resue as condções Área teátca: Fenôenos de Transporte e Ssteas Partculados 4

5 experentas nvestgadas. Sob estas condções, exste scbldade copleta entre o CO 2 e dcloroetano (regão de ua únca fase). Tabela 1 Condções de operação Sulação T (K) 308,15 313,15 318,15 308,15 313,15 318,15 308,15 313,15 318,15 p (bar) As sulações fora realzadas a partr de alha sta co eleentos tetraédrcos e eleentos hexaédrcos e u núero total de 1,028 x 10 6 células. A alha e detalhes da geoetra a ela assocada é apresentada na Fgura 1 e Fgura 2. Os detalhes da dstrbução nteror das células e regões de refno na saída do caplar e próxo ao tubo da saída da stura pode ser vstos na Fgura 2 que apresenta u plano de corte pelo centro da câara. Fgura 1 Malha co detalhe da Geoetra co entrada coaxal de CO 2 e Solução. Fgura 2 Aspectos dos eleentos nternos da alha. A câara apresenta dâetro nterno de 80 e coprento nterno de 120, caplar de neção coaxal de coprento 98 sendo que o dâetro da entrada de CO 2 é de 0,97 e o dâetro de entrada de solução é de 0,1 e, o tubo caplar nca-se à 10 dentro da câara. Possu saída pela tapa, sendo esta u tubo de coprento 164 e dâetro nterno 6,34 ncando-se à 35 do fundo da câara e o dâetro fnal do tubo de saída é de 3, RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtdos a partr das sulações realzadas pelo software Fluent 14.5 para a stura dóxdo de carbono, dcloroetano e extrato de seente de uva, ua vez que a presença do extrato de seente de uva no sstea não altera o coportaento de fases do sstea bnáro solvente as antssolvente (Francesch, 2009) de odo que anda se consdera o sstea e ua únca fase. Área teátca: Fenôenos de Transporte e Ssteas Partculados 5

6 4.1. Efeto da pressão Estudos experentas coprova que a pressão afeta dretaente o taanho, dstrbução de taanho e orfologa da partícula, prncpalente assocada à teperatura, taxa de fluxo do antssolvente e concentração do soluto (Francesch, 2009). Analsando-se as Fguras 3, 4 e 5, verfca-se a nfluênca na agntude da velocdade obtda pela lnha central da câara de precptação. À edda que a pressão dnu, a velocdade do ato auenta, o que resulta e partículas as hoogêneas e de forato quase esférco, confore evdencado experentalente por Pett-Gas et al. (2009) para váras sturas no processo SAS. Velocdade [s^-1] Fgura 3 Valores da agntude da velocdade ao longo da lnha central da câara co teperatura de 308,15 K Efeto da teperatura 160 bar - 308,15 K 80 bar - 308,15 K 120 bar - 308,15 K Fgura 4 Valores da agntude da velocdade ao longo da lnha central da câara co teperatura de 313,15 K. Co relação à nfluênca da teperatura na velocdade do ato, pode-se verfcar nas Fguras 6, 7 e 8 que seus valores as altos proporconara auento na velocdade do ato e, consequenteente, auento no rendento de precptação de partículas, confore enconado por Bashpour e Ghoresh (2012) ao extrar β-caroteno da planta aloe vera. Velocdade [s^-1] bar - 318,15 K bar - 318,15 K 160 bar - 318,15 K Fgura 5 Valores da agntude da velocdade ao longo da lnha central da câara co teperatura de 318,15 K. Velocdade [s^-1] Velocdade [s^-1] bar - 313,15 K 120 bar - 313,15 K 160 bar - 313,15 K 80 bar - 313,15 K 80 bar - 308,15 K 80 bar - 318,15 K Fgura 6 Valores da agntude da velocdade ao longo da lnha central da câara co pressão de 80 bar. Área teátca: Fenôenos de Transporte e Ssteas Partculados 6

7 Velocdade [s^-1] Fgura 7 Valores da agntude da velocdade ao longo da lnha central da câara co pressão de 120 bar. Fgura 8 Valores da agntude da velocdade ao longo da lnha central da câara co pressão de 160 bar. Alé dessas condções de operação, outros fatores tabé pode nfluencar a velocdade do ato e consequenteente o taanho de partícula. Casos coo o taanho da câara de precptação, fluxos e concentrações dos coponentes da stura tabé deve ser analsados. 5. CONCLUSÕES U odelo utlzado para descrever a velocdade do ato na precptação do extrato de seente de uva epregando o processo SAS fo desenvolvdo. Este odelo ncluu a densdade da stura va equação de estado de Pen-Robnson co regras de stura quadrátca de van der Walls para a análse do copotaento da stura. Para as varáves nvestgadas, pressão e teperatura, resultados ostrara tere nfluênca na velocdade do ato de solução o que experentalente pacta no taanho e orfologa das partículas co u efeto as forte na enor pressão e na aor teperatura de operação. As prevsões cobnara be co os dados experentas e todos os casos estudados e ebora anda não se tenha acoplado u balanço populaconal que deterna o taanho e a dstrbução de taanho de partículas, o odelo é capaz de explcar a tendênca experental e teros da velocdade do ato de u escoaento trdensonal e oferece ua valosa vsão sobre o processo. Os passos seguntes deste trabalho serão e dreção a outra valdação do odelo e ua apla gaa de condções de funconaento. E partcular, os casos e que a stura afeta a precptação va ser nvestgado. U acopanhaento deste estudo rá exanar anda o ntervalo do núero de Reynolds para o qual os efetos de turbulênca possa ser otzados, resultando nu produto fnal de boa qualdade. 6. NOMENCLATURA 120 bar - 308,15 K 120 bar - 313,15 K 120 bar - 318,15 K k Energa cnétca turbulenta (²/s²) p Pressão (bar) R Constante unversal dos gases (J/ol.K) r Dreção radal () T Teperatura (K) Velocdade [s^-1] 160 bar - 313,15 K 160 bar - 308,15 K 160 bar - 318,15 K Área teátca: Fenôenos de Transporte e Ssteas Partculados 7

8 t Tepo (s) v Velocdade (/s) x Dreção axal () ρ Densdade (kg/³) σ Núero de Prandtl (-) ω Fugacdade (-) κ Condutvdade térca (W/.K) τ Tensor tensão (Pa) ԑ Taxa de dsspação de energa cnétca turbulenta (²/s³) ν Volue olar ( 3 /ol) 7. REFERÊNCIAS BALDYGA, J. Turbulent xer odel wth applcaton to hoogeneous, nstantaneous checal reactons. Che. Eng. Sc. J., v. 44, p , BALDYGA, J.; MAKOWSKI, L.; ORCIUCH, W. Interacton between xng, checal reactons, and precptaton. Ind. & Eng. Che. Res. J., v. 44, p , BASHIPOUR, F.; GHOREISHI, S. M. Experental optzaton of supercrtcal extracton of β-carotene fro aloe barbadenss Mller va genetc algorth. Sup. Flud. J., v. 72, p , FRANCESCHI, E. Precptação e encapsulaento de β-caroteno e PHBV epregando tecnologa supercrítca. Tese (Doutorado). Unversdade Federal de Santa Catarna, 2009, 271p. HENCZKA, M.; BALDYGA, J.; SHEKUNOV, B. Y. Partcle foraton by turbulent xng wth supercrtcal antsolvent. Che. Eng. Sc. J., v. 60, p , JUNG, J.; PERRUT, M. Partcle desgn usng supercrtcal fluds: lterature and patent survey. Sup. Fluds. J., v. 20, p , MARTIN, A.; COCERO, M. J. Nuercal odelng of et hydrodynacs, ass transfer, and crystallzaton knetcs n the supercrtcal antsolvent (SAS) process. Sup. Flud. J., v. 32, p , OSCHWALD, M.; SMITH, J. J.; BRANAM, R.; HUSSONG, J.; SCHIK, A.; CHEHROUDI, B.; TALLEY, D. Inecton of fluds nto supercrtcal envronents. Cob. Sc. Tec. J. v. 178, p , PETIT-GAS, T.; BOUTIN, O.; RASPO, I.; BADENS, E. Role of hydrodynacs n supercrtcal antsolvent processes. Sup. Flud. J., v. 51, p , PRATSINIS, S. E. Sultaneous nucleaton, condensaton and coagulaton n aerosol reactors. Col. and Int. Sc. J., v.124, p , REVERCHON, E.; ADAMI, R.; CAPUTO, G.; DE MARCO, I. Sphercal cropartcles producton by supercrtcal antsolvent precptaton: nterpretaton of results. Sup. Flud. J., v. 47, p , SIERRA-PALLARES, J.; MARCHISIO, D. L.; PARRA-SANTOS, M.; GARCIA-SERNA, J.; CASTRO, F.; COCERO, M. A coputatonal flud dynacs study of supercrtcal antsolvent precptaton: xng effects on partcle sze. AIchE J., v. 58, p , WERLING, J. O.; DEBENEDETTI, P. G. Nuercal odellng of ass transfer n the supercrtcal antsolvent process: scble condton. Sup. Flud. J., v. 18, p , Área teátca: Fenôenos de Transporte e Ssteas Partculados 8

2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes.

2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes. a VERIFICAÇÃ REFIN D AÇ I Julho 8 U aço é dessulfurado por ua escóra, e condções desoxdantes. Reação quíca na nterface: + - = - +. Faça u esquea da nterface aço-escóra, lstando todas as etapas que pode

Leia mais

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação 5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor

Leia mais

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BASE E DA DECLIVIDADE DE FUNDO.

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BASE E DA DECLIVIDADE DE FUNDO. ESTUDO D SENSIBILIDDE D PROPGÇÃO DE UM OND DINÂMIC EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BSE E D DECLIVIDDE DE FUNDO. Raquel Jucá de Moraes Sales * Julana lencar Fro de raúo ; Slva Helena Santos Vanessa Ueta

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos erodnâca Exercícos resolvdos Quasar erodnâca Exercícos resolvdos. Gases peretos Cp e Cv a) Mostre que a relação entre o calor especíco olar a pressão constante Cp e a volue constante Cv é dada por Cp Cv

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físca Geral I Aula Exploratóra 09 Uncap - IFGW F8 o Seestre de 0 C ext a F ) ( C C C z z z z z y y y y y x x x x x r C r C ext a dt r d dt r d dt r d F ) ( (esta é a ª le de ewton para u sstea de partículas:

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc Dnâca Estocástca Insttuto de Físca, novebro de 06 Modelo de Glauber-Isng Equação de evolução para agnetzação Abordage de capo édo & transção de fase no odelo e expoentes crítcos Equação Mestra para dnâcas

Leia mais

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO 1 PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍULA E DO ORPO RÍGIDO Neste capítulo ncalente trataos do equlíbro de partículas. E seguda são apresentadas as defnções dos centros de gravdade, centros de assa e centródes

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO W. R. G. SANTOS 1, H. G. ALVES 2, S. R. FARIAS NETO 3 e A. G. B. LIMA 4

Leia mais

ESPECTROSCOPIA ROTACIONAL

ESPECTROSCOPIA ROTACIONAL 05/03/08 ESPECTOSCOPIA OTACIONAL Prof. Harley P. Martns Flho O odelo do rotor rígdo Partícula de assa grando no espaço a ua dstânca constante de u ponto fxo no espaço: Moento angular da partícula: = rp

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático,

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático, IENIAS DA NATUREZA LISTA: FÍSIA 13 3ª sére Ensno Médo Professor: SANDRO SANTANA Tura: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segento teátco : ONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTIO DIA: MÊS: 08 017 Deus é aor e o aor é

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,

Leia mais

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F

Leia mais

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO TERMODINÂMICO USANDO O MODELO PC-SAFT

DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO TERMODINÂMICO USANDO O MODELO PC-SAFT UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO TERMODINÂMICO

Leia mais

Taguchi on line para atributos com refugo e produção de itens conformes finito

Taguchi on line para atributos com refugo e produção de itens conformes finito aguch on lne para atrbutos co refugo e produção de tens confores fnto arlos aeo Aane (FAE-SP / FAAP) arlos.aane@uol.co agner de Souza Borges (IME-USP) wborges@e.usp.br Resuo: O prente trabalho analsou

Leia mais

Como descrever matematicamente a energia livre das diferentes fases?

Como descrever matematicamente a energia livre das diferentes fases? UFF-Terodnâca plcada a cara Modelos de Soluções e sepre é possível edr as propredades terodnâcas para todas as coposções e teperaturas de nteresse de u sstea. Ua das alternatvas para tentar resolver este

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por: (9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo

Leia mais

QUATRO ALTERNATIVAS PARA RESOLVER A EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGÊNIO

QUATRO ALTERNATIVAS PARA RESOLVER A EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGÊNIO Qu Nova Vol 5 No 59-70 00 QUATRO ALTERNATIVAS PARA RESOLVER A EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGÊNIO Rogéro Custodo José Roberto dos Santos Polt # Maxlano Segala Roberto Luz Andrade Hadue Departaento

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA

A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA CAPÍTULO 4 8 CAPÍTULO 4 A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Processos de controlo de volue SUMÁRIO No capítulo 3 dscutos as nteracções da energa entre u sstea e os seus arredores e o prncípo da conservação

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DAS COORDENADAS TERMODINÂMICAS SOBRE O ESCOAMENTO NO INTERIOR DE UMA CÂMARA DE PRECIPITAÇÃO DE PARTÍCULAS

ESTUDO DO EFEITO DAS COORDENADAS TERMODINÂMICAS SOBRE O ESCOAMENTO NO INTERIOR DE UMA CÂMARA DE PRECIPITAÇÃO DE PARTÍCULAS ESTUDO DO EFEITO DAS COORDENADAS TERMODINÂMICAS SOBRE O ESCOAMENTO NO INTERIOR DE UMA CÂMARA DE PRECIPITAÇÃO DE PARTÍCULAS R. A. ALMEIDA 1, R. V. P. REZENDE 2, H.F. MEIER, 3 D. NORILER 3, V.F. CABRAL 1,

Leia mais

Figura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados

Figura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados Fgura 7: O problea do ajuste de funções a u conjunto de dados Capítulo 7 Aproxação de Funções por Mínos Quadrados 7 Introdução Dado u conjunto de observações (dados), frequenteente deseja-se condensar

Leia mais

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i Tecnologa de Grpo 1. Jstfcatva e Iportânca da Tecnologa de Grpo Tecnologa de grpos é conceto portante aplcado na foração de céllas de anfatra. A organzação do sstea de prodção e céllas de anfatra poss

Leia mais

Leis de conservação em forma integral

Leis de conservação em forma integral Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro

Leia mais

3 Formulação matemática

3 Formulação matemática 3 Formulação matemátca Neste capítulo descrevem-se sucntamente as equações governantes dos escoamentos de nteresse, as condções de contorno mpostas na modelagem do problema e o método numérco empregado

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 Protocoos das Auas Prátcas 7/8 DF - Unversdade do Agarve PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo gado a ua oa é posto e ovento oscatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(

Leia mais

Multiextrapolação de Richardson para reduzir o erro de discretização de campos em CFD

Multiextrapolação de Richardson para reduzir o erro de discretização de campos em CFD Multextrapolação de Rcardson para reduzr o erro de dscretzação de capos e CFD Fabana de Fáta Gacon &, Carlos Henrque Marc #, Unversdade Federal do araná (UFR) - rograa de ós-graduação e ngenara Mecânca

Leia mais

7 Tratamento dos Dados

7 Tratamento dos Dados 7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUISTA FILHO" FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUISTA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUISTA FILHO" FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU COMPARAÇÃO ENTRE OS ESTIMADORES DE MÍNIMOS QUADRADOS ORDINÁRIOS E MÍNIMOS DESVIOS ABSOLUTOS

Leia mais

PROBLEMAS DIFUSIVOS TRANSIENTES COM PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS VARIÁVEIS EM CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR ELÍPTICAS

PROBLEMAS DIFUSIVOS TRANSIENTES COM PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS VARIÁVEIS EM CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR ELÍPTICAS PROBLEMAS DIFUSIVOS TRANSIENTES COM PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS VARIÁVEIS EM CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR ELÍPTICAS Marcelo Ferrera Pelegrn (Petrobras) pelegrn@gal.co Thago Antonn Alves (UTFPR/Ponta Grossa)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA FREDERICO RIBEIRO DO CARMO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA FREDERICO RIBEIRO DO CARMO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA FREDERICO RIBEIRO DO CARMO DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA CÁLCULOS TERMODINÂMICOS DE SUBSTÂNCIAS PURAS

Leia mais

3 Metodologia de análise

3 Metodologia de análise 3 Metodologa de análse O étodo de eleentos fntos é utlzado coo a base para as análses realzadas neste trabalho. As equações que resulta da aplcação deste étodo na conservação de oentu deve levar e conta

Leia mais

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h Lcencatura e Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura e Mateátca Aplcada e Coputação Mestrado Integrado e Engenhara Boédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Seestre 1º Teste 04/05/017 19:00h Duração do teste: 1:30h

Leia mais

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se: 1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,

Leia mais

ESTUDO ANALÍTICO E NUMÉRICO DOS ESPALHAMENTO ACÚSTICO

ESTUDO ANALÍTICO E NUMÉRICO DOS ESPALHAMENTO ACÚSTICO VI COGRSSO ACIOAL D GHARIA MCÂICA VI ATIOAL COGRSS OF MCHAICAL GIRIG 8 a de agosto de Capna Grande Paraíba - Brasl August 8, Capna Grande Paraíba Brazl STUDO AALÍTICO UMÉRICO DOS SPALHAMTO ACÚSTICO Márco

Leia mais

Expansão livre de um gás ideal

Expansão livre de um gás ideal Expansão lvre de um gás deal (processo não quase-estátco, logo, rreversível) W=0 na expansão lvre (P e = 0) Paredes adabátcas a separar o gás das vznhanças Q = 0 ª Le U gás = Q + W = 0 U = U Para um gás

Leia mais

Métodos Numéricos no Traçado de Campos

Métodos Numéricos no Traçado de Campos Métodos Nuércos no Traçado de Capos ELECTROTECNIA TEÓRICA LEEC Aníbal Castlho Cobra de Matos Mara Inês Barbosa de Carvalho Dezebro de 5 Nota ntrodutóra Estes apontaentos destna-se apoar as aulas da dscplna

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS ESTUDO DO ACOPLAMENTO POÇO-RESERVATÓRIO NA SIMULAÇÃO DO CONTROLE DE POÇOS EM ÁGUAS PROFUNDAS E ULTRAPROFUNDAS UMA REVISÃO Jansen Dantas de Olvera 1, Paulo

Leia mais

Vamos começar com a equação do cilindro condutor (equação (14) da aula 9):

Vamos começar com a equação do cilindro condutor (equação (14) da aula 9): 5915756 Introdução à Neurocênca Coputaconal Antono Roque Aula 11 Propagação do Potencal de Ação ao Longo do Axôno Os experentos orgnas de Hodgkn e Huxley que os levara ao seu odelo era realzados e condções

Leia mais

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES Medção da Aceleração da Gravdade co u Pêndulo Sples MEDIÇÃO DA ACEERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDUO SIMPES O Relatóro deste trabalho consste no preenchento dos espaços neste texto Fundaento Teórco O pêndulo

Leia mais

Capítulo 21 Teoria Cinética dos Gases

Capítulo 21 Teoria Cinética dos Gases apítulo eora nétca dos Gases Hallyday Resnck a Edção Eercícos e robleas oléculas de ar estão contnuaente atngndo esta págna Estas bolas de têns eculares são tão pequenas que sera precso cerca de delas

Leia mais

Física I p/ IO FEP111 ( )

Física I p/ IO FEP111 ( ) Físca I p/ IO FEP (4300) º Seestre de 03 Insttuto de Físca Unersdade de São Paulo Proessor: Luz Carlos C M Nagane E-al: nagane@.usp.br Fone: 309.6877 4 e 0 de outubro Quantdade de Moento º Seestre de 03

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE SÍNTESE IONOTÉRMICA NAS PROPRIEDADES DO MAPO-5 PARA APLICAÇÃO NA REMOÇÃO DE METAIS PESADOS

A INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE SÍNTESE IONOTÉRMICA NAS PROPRIEDADES DO MAPO-5 PARA APLICAÇÃO NA REMOÇÃO DE METAIS PESADOS A INFLUÊNCIA DO PARÂMETRO DE ÍNTEE IONOTÉRMICA NA PROPRIEDADE DO MAPO-5 PARA APLICAÇÃO NA REMOÇÃO DE METAI PEADO A. A. antos 1 ; W.. Cruz 1 ; L. A. M. Ruotolo 2 ; R. Fernández-Felsbno 1 1- Insttuto de

Leia mais

3 Animação de fluidos com SPH

3 Animação de fluidos com SPH 3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)

Leia mais

ALGORITMO GENÉTICO MULTIOBJETIVO APLICADO AO PROBLEMA DE RECONFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

ALGORITMO GENÉTICO MULTIOBJETIVO APLICADO AO PROBLEMA DE RECONFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ALGORITMO GEÉTICO MULTIOBJETIVO APLICADO AO PROBLEMA DE RECOFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE EERGIA ELÉTRICA Marco. A. S. Jard 1, Orane. M. eto 1, Karla. V 2 1. Departaento de Engenhara Elétrca, Unversdade

Leia mais

Avaliação de Propriedades Convectivas e Térmicas de Elemento Emissor de Infravermelho Usado em Alvo Aéreo

Avaliação de Propriedades Convectivas e Térmicas de Elemento Emissor de Infravermelho Usado em Alvo Aéreo Avalação de Propredades Convectvas e Térmcas de Elemento Emssor de Infravermelho Usado em Alvo Aéreo João Paulo Das *, Francsco Srcll ** e Francsco D. Rocamora Jr **. *Insttuto de Aeronáutca e Espaço (IAE),

Leia mais

2 - Algoritmos para o método Monte Carlo quântico: o ajuste variacional

2 - Algoritmos para o método Monte Carlo quântico: o ajuste variacional - Algortos para o étodo Monte Carlo quântco: o ajuste varaconal Rogéro Custodo ScELO Books / ScELO Lvros / ScELO Lbros CUSTODIO, R. Algortos para o étodo Monte Carlo quântco: o ajuste varaconal. In: FREITAS,

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO

COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO PROF. RAMÓN SILVA Engenhara de Energa Dourados MS - 2013 CHAMAS DIFUSIVAS 2 INTRODUÇÃO Chamas de dfusão turbulentas tpo jato de gás são bastante comuns em aplcações ndustras. Há

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.4.2018 C(2018) 2460 fnal ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que altera e retfca o Regulaento Delegado (UE) 2017/655 que copleta o Regulaento (UE) 2016/1628

Leia mais

Seja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P)

Seja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P) PROGRAMA DE MESTRADO PROGRAMAÇÃO LIEAR PROFESSOR BALEEIRO Método Splex Dual no Tableau Garfnkel-ehauser E-al: abaleero@gal.co Ste: www.eeec.ufg.br/~baleero Sea o problea pral o qual será soluconado utlzando

Leia mais

OLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 30 de Maio de Resolução da Prova Teórica

OLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 30 de Maio de Resolução da Prova Teórica OLIMÍADAS D FÍSICA Selecção para as proas nternaconas 3 de Mao de 3 esolução da roa eórca I Város tópcos a Α h z Β Ο A água sa do ponto, onde se faz o furo, co elocdade horzontal de ódulo Aplcando a equação

Leia mais

Roberta Brondani Minussi ANÁLISE E MODELAGEM DO POTENCIAL DE REPOUSO EM PORÇÃO DE AXÔNIO UTILIZANDO O MÉTODO LATTICE BOLTZMAN

Roberta Brondani Minussi ANÁLISE E MODELAGEM DO POTENCIAL DE REPOUSO EM PORÇÃO DE AXÔNIO UTILIZANDO O MÉTODO LATTICE BOLTZMAN Roberta Brondan Mnuss ANÁLISE E MODELAGEM DO POTENCIAL DE REPOUSO EM PORÇÃO DE AXÔNIO UTILIZANDO O MÉTODO LATTICE BOLTZMAN Prograa de Pós Graduação e Engenhara Mecânca da Unversdade Federal de Santa Catarna.

Leia mais

ESTUDO DA APLICAÇÃO DOS CONDUTORES COMPACTOS EM LINHAS URBANAS DE 138 kv: ASPECTOS ELÉTRICOS DE CORONA E RI

ESTUDO DA APLICAÇÃO DOS CONDUTORES COMPACTOS EM LINHAS URBANAS DE 138 kv: ASPECTOS ELÉTRICOS DE CORONA E RI ESTUDO DA APLICAÇÃO DOS CONDUTORES COMPACTOS EM LINHAS URBANAS DE 138 kv: ASPECTOS ELÉTRICOS DE CORONA E RI ALUNO: Edno Barbosa Gudce Flho ORIENTADOR: Glásso Costa de Mranda Belo Horzonte, Setebro de 2005

Leia mais

Gases reais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Gases reais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departaento de Quíica Gases reais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 17 Gases reais Exibe desvios e relação ao

Leia mais

Estudo do Acoplamento Poço-Reservatório com Fluidodinâmica Computacional

Estudo do Acoplamento Poço-Reservatório com Fluidodinâmica Computacional Estudo do Acoplamento Poço-Reservatóro com Fludodnâmca Computaconal R. T. MARQUES, A. R. de MELO, T. S. KLEIN, R. A. MEDRONHO Unversdade Federal do Ro de Janero, Departamento de Engenhara Químca E-mal

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,

Leia mais

BASES TEÓRICAS E FUNDAMENTOS PARA A OTIMIZAÇÃO HIDRÁULICA DO COMPRIMENTO DE LINHAS LATERAIS EM MICROIRRIGAÇÃO

BASES TEÓRICAS E FUNDAMENTOS PARA A OTIMIZAÇÃO HIDRÁULICA DO COMPRIMENTO DE LINHAS LATERAIS EM MICROIRRIGAÇÃO 6 Revsta Braslera de Agrcultura Irrgada v.2, n., p.6 23, 2008 ISSN 982-7679 (On-lne) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.novagr.org.br Protocolo 007.08 05/02/2008 Aprovado e 06/0/2008 BASES TEÓRICAS E FUNDAMENTOS

Leia mais

d eq = (1) k é a constante da velocidade da reação direta e k i , a constante da velocidade da reação inversa. Por outro lado, = exp = exp + RT RT R

d eq = (1) k é a constante da velocidade da reação direta e k i , a constante da velocidade da reação inversa. Por outro lado, = exp = exp + RT RT R Questão nº 1 Sabe-se que k K = (1) k e que K é a constante e ulíbro, k é a constante a velocae a reação reta e k, a constante a velocae a reação nversa. Por outro lao, e que o o o GR HR SR K = exp = exp

Leia mais

Gases reais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Gases reais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departaento de Quíica Gases reais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 17 Gases reais Exibe desvios e relação ao

Leia mais

FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO

FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO Podeos caracterzar fontes dscretas de nforação por u conjunto fnto x x, K, denonados de alfabeto da fonte. A probabldade de M síbolos, {,, x M } da fonte etr cada síbolo

Leia mais

TURBULÊNCIA COQ-744 Aula 1. Profa. Tânia Suaiden Klein

TURBULÊNCIA COQ-744 Aula 1. Profa. Tânia Suaiden Klein TURBULÊNCIA COQ-744 Aula 1 Profa. Tâna Suaden Klen tana@eq.ufrj.br Introdução Expermento de Reynolds Introdução Lamnar Turbulento Lamnar Turbulento Introdução Conclusões do Expermento de Reynolds: Defnu-se

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DA INFLUÊNCIA DA GEOMETRIA DO CAPILAR DE INJEÇÃO NO PROCESSO ANTISSOLVENTE SUPERCRÍTICO (SAS)

ANÁLISE NUMÉRICA DA INFLUÊNCIA DA GEOMETRIA DO CAPILAR DE INJEÇÃO NO PROCESSO ANTISSOLVENTE SUPERCRÍTICO (SAS) ANÁLISE NUMÉRICA DA INFLUÊNCIA DA GEOMETRIA DO CAPILAR DE INJEÇÃO NO PROCESSO ANTISSOLVENTE SUPERCRÍTICO (SAS) R. A. ALMEIDA 1, R. V. P. REZENDE 2, H.F. MEIER, 3 D. NORILER 3, V.F. CABRAL 1 e L. CARDOZO-FILHO

Leia mais

ABORDAGENS DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA E PROGRAMAÇÃO POR RESTRIÇÕES PARA PROBLEMAS DE EMPACOTAMENTO BIDIMENSIONAL

ABORDAGENS DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA E PROGRAMAÇÃO POR RESTRIÇÕES PARA PROBLEMAS DE EMPACOTAMENTO BIDIMENSIONAL ABORDAGENS DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA E PROGRAMAÇÃO POR RESTRIÇÕES PARA PROBLEMAS DE EMPACOTAMENTO BIDIMENSIONAL Olvana Xaver do Nascento e Thago Alves de Queroz Undade de Mateátca e Tecnologa UFG/Regonal

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS PARA O PROBLEMA NO-WAIT FLOWSHOP COM O CRITÉRIO DE MINIMIZAÇÃO DA DURAÇÃO TOTAL DA PROGRAMAÇÃO

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS PARA O PROBLEMA NO-WAIT FLOWSHOP COM O CRITÉRIO DE MINIMIZAÇÃO DA DURAÇÃO TOTAL DA PROGRAMAÇÃO Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Abente e Desenvolvento AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS PARA O PROBLEMA NO-WAIT FLOWSHOP COM O CRITÉRIO DE MINIMIZAÇÃO DA DURAÇÃO TOTAL DA PROGRAMAÇÃO Evaluaton

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1 Trataento de Dados º Seestre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho. a) A éda, para dados não classfcados, é calculada a partr da segunte expressão: x x 57,75,555 Dado que a densão da aostra é par,, a edana

Leia mais

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas 01/Abr/2016 Aula 11 Potencas termodnâmcos Energa nterna total Entalpa Energas lvres de Helmholtz e de Gbbs Relações de Maxwell 18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13 Introdução à Físca Estatístca Postulados Equlíbro

Leia mais

5 Validação dos Elementos

5 Validação dos Elementos 5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo

Leia mais

Aerodinâmica I. Verificação de Códigos. Objectivo: verificar que o programa não tem erros

Aerodinâmica I. Verificação de Códigos. Objectivo: verificar que o programa não tem erros e Verfcação de Códgos Objectvo: verfcar que o programa não tem erros - O erro numérco tende para zero quando o tamanho da malha / passo no tempo tendem para zero? p ( φ ) = φ φ e + αh exact - A ordem de

Leia mais

I MINIMIZAÇÃO DE PERDAS FÍSICAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA COM A UTILIZAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS

I MINIMIZAÇÃO DE PERDAS FÍSICAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA COM A UTILIZAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS 23º Congresso Braslero de Engenhara Santára e Abental I-062 - MINIMIZAÇÃO DE PERDAS FÍSICAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA COM A UTILIZAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS Vctor Db Yazbeck Flho () Engenhero

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da

Leia mais

Capítulo 6. Misturas de Gases

Capítulo 6. Misturas de Gases Caítlo 6 stras de Gases Objetvos Desenvolver regras ara se estdar as roredades de stras de gases não-reatvos co base no conhecento da coosção da stra e das roredades dos coonentes ndvdas Defnr grandezas

Leia mais

Física Geral I - F -128

Física Geral I - F -128 ísca Geral I - -8 Aula 9 Ssteas de partículas 0 seestre, 0 Sstea de partículas: centro de assa Consdere duas partículas de assas e e ua densão: (et) (et) d d ( et) ( et) Aqu, dstnguos forças nternas (

Leia mais

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e

Leia mais

PME5325-Fundamentos da Turbulência 2016

PME5325-Fundamentos da Turbulência 2016 35 CAPÍTULO ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A CINEMÁTICA E A DINÂMICA DOS FLUIDOS.. Teora do Movmento Elementar da Partícula Fluda.... Movmento de uma Partícula Fluda O movmento elementar de uma partícula,

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE FLUXO DE POTÊNCIA

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE FLUXO DE POTÊNCIA Unversdade Tecnológca Federal do Paraná Departaento Acadêco de Eletrotécnca Curso de Engenhara Industral Elétrca Ênfases e Eletrotécnca DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE

Leia mais

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto

Leia mais

VALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA DOS FLUIDOS

VALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA DOS FLUIDOS 4 POSMEC - Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca VALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA

Leia mais

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos

Leia mais

O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM LIMITAÇÃO NO NÚMERO DE TIPO DE ITENS

O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM LIMITAÇÃO NO NÚMERO DE TIPO DE ITENS A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novebro de 2003, atal-r O PROBLEMA DE CORTE BIDIMESIOAL COM LIMITAÇÃO O ÚMERO DE TIPO DE ITES Andréa Carla Gonçalves Vanna UESP - Departaento de Coputação

Leia mais

1 Introdução. 2 Formulação do problema 2.1 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DE REDES

1 Introdução. 2 Formulação do problema 2.1 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DE REDES OFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE EERGIA ELÉTRICA USADO AL- GORITMO EVOLUTIVO MULTIOBJETIVO COM METODOLOGIA BASEADA EM OTIMIZAÇÃO PARA ESCOLHA DOS CABOS RESERVA Marco. A. S. Jard 1, Orane. M. eto

Leia mais

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria.

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I II. Frações e Estequometra (problemas resolvdos) Problemas Propostos. Frações másscas, volúmcas ou molares. Estequometra.. Em 5 moles de Benzeno (C 6 H 6 ) quanto é que

Leia mais

UM ALGORITMO GRASP HÍBRIDO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO CAPACITADA DE CUSTO FIXO

UM ALGORITMO GRASP HÍBRIDO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO CAPACITADA DE CUSTO FIXO Pesqusa Operaconal e o Desenvolvento Sustentável UM ALGORITMO GRASP HÍBRIDO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO CAPACITADA DE CUSTO FIXO Ronaldo Slva Vrgno Flho Prograa de Engenhara de Ssteas e Coputação /

Leia mais

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076 NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE76 6. ANÁLISE FATORIAL 6.. Introdução A Análse Fatoral teve níco odernaente no prncípo do século XX co K. Pearson e C. Spearan, que estudara as eddas de ntelgnca. A dfculdade

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais