log7 8 3, pois logab só existe caso log bc log b log c 1. DEFINIÇÃO Para os reais positivos a e b com a 1 tais que
|
|
- Isaque Lancastre Santiago
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 . DEFINIÇÃO Pr os reis posiivos e b com is que b x, diz-se que x é o logrimo de b n bse, com x, ou sej: Universlmene us-se noção dd seguir: Slienndo que logrimo nd mis é que um expoene que os ser elevdo bse resul no logrimndo. Dess form, x o subsiuir x log b em b, obém-se: Exemplos: ) log 8, pois log 8 ou 8 8. b) log /, pois ou log5 5 c) log5 5, pois 5 5 ou 5 5 d) log7 7, pois 7 7 log log7 7 ou log 8 e) log8 4, pois 8 ou 8 f) log4 8, pois OBSERVAÇÃO É conveniene descr que Proprieddes log ou 4 8 logb só exise cso,b e. Pr os reis posiivos, b e c prov-se s proprieddes operóris dos logrimos seguir. P: Logrimo do Produo Pr, em-se: log bc log b log c P: Pr o rel m e em-se, de form imedi d definição de logrimo, que: * log m m
2 Conseqüênci d ª Propriedde: log, pois log log P: Pr, em-se: log logb logb b P4: Logrimo do Quociene Pr, em-se: b log logb logc c P5: Logrimo d Poênci Pr o rel m e, em-se: log b m m.log b P6: Poênci n Bse Pr o rel não nulo n e, em-se: log b log n b n P7: Mudnç de Bse Pr e c, em-se: log b log b c ou logc.log b c log c log b OBSERVAÇÃO No desenvolver d eori dos logrimos, dus bses form nodmene uilizds e em virude disso presenm noções própris. É ocso do logrimo deciml, ou de bse, mbém conhecido por logrimo briggsino, em homengem Henry Briggs (56-6), que em gerl não se desc bse, ou sej, logx logx. O ouro cso é o logrimo nurl ou Neperino, em homengem John Npier (55-67), cuj bse é o número de Euler, e, 78..., que é nodo por log x ln x. e. FUNÇÃO LOGARÍTMICA Definimos função logrímic od função * f: dd por * f(x) log x com e. Exemplo: Pr s funções logrímics f(x) logx e g(x) log x, noe que: ) f(4) log4 b) f log 8 8 g() log c) d) g() log
3 A função logrímic com bse é invers d função exponencil com bse, ou sej, pr exponencil x * que f(x), com e, em-se f : * dd por f (x) logx. * f: l Exemplo: ) A energi E(x) de um eléron o rvessr um nepro, composo de um deermindo meril, cuj espessur x é dd kx por Ex Ee, em que E é su energi inicil, k é um consne posiiv que depende d composição do nepro e e é bse do logrimo nurl. Com isso: ) expresse, em função de E(x), espessur x do nepro. b) indique, em ermos de k, espessur do meril pr qul o eléron perc 99% de su energi inicil. RESOLUÇÕES E x E e, obém-se: ) Aplicndo logrimo nurl os dois ldos d iguldde kx lne(x) ln E e kx lne(x) lne ln e lne(x) lne kx kx lne lne(x) kx E x ln k E(x) b) Pr que o eléron perc 99% de su energi inicil, su energi o rvessr o nepro deverá ser de % de E su energi inicil, ou sej, E(x) E. Aplicndo esse resuldo n expressão obid no iem, E(x) em-se: x ln( ) k x ln() k EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Após cionr um flsh de um câmer, beri imedimene começ recrregr o cpcior do flsh, o qul rmzen um crg eléric dd por Q() Q e, onde Q é cpcidde máxim d crg e é medido em segundos. O empo que levrá pr o cpcior recrregr 9% d cpcidde é de proximdmene: (considere ln =,6 e ln5=,6) ) segundos. b) segundos. c) 4 segundos. d) 5 segundos. e) 6 segundos.. Biólogos esimm que populção P de cer espécie de ves é dd em função do empo, em nos, de cordo com relção P 5 (,) 5, sendo o momeno em que o esudo foi inicido. Em qunos nos populção dess espécie de ves irá riplicr? log, e log,48.) ) 45 b) 5 c) (ddos:
4 d) 8 e) n n. Se 4 6, enão log n é igul : ) b) c) d) e) x y 4. Se, ribuindo, pr log, enão o vlor de x y é ),. b),5. c),7. d). e),. 5. A solução d equção n vriável rel x, log x(x 6), é um número ) primo. b) pr. c) negivo. d) irrcionl. 6. A lei de Benford, mbém chmd de lei do primeiro dígio, sugere que, em vários conjunos de ddos numéricos, ocorrênci dos lgrismos de 9 no início dos números (d esquerd pr direi em cd número) do conjuno de ddos não é igulmene provável. A lei se verific em diversos conjunos de ddos reis como, por exemplo, o conjuno ds populções dos diversos municípios de um pís, o conjuno dos ddos numéricos conidos ns cons de energi eléric d populção de um município, o conjuno dos comprimenos dos rios de um pís ec. Qundo lei de Benford se plic os ddos nlisdos, probbilidde P(n) de que o lgrismo n sej o primeiro n lgrismo em um ddo numérico qulquer do conjuno de ddos será P(n) log. n Por exemplo, se lei se plic, probbilidde de que o lgrismo (n ) sej o primeiro (d esquerd pr direi) em um número soredo o cso do conjuno de ddos é igul log, ou sej, proximdmene %, já que log,. Admi que os ddos numéricos indicdos n bel enhm sido reirdos d declrção de imposo de rend de um conribuine. Tmbém dmi que Recei Federl enh expeciv de que is ddos obedeçm, ind que proximdmene, à lei de Benford. Tbel A bel regisrr frequênci do primeiro dígio (d esquerd pr direi) dos ddos d bel pr os csos em que n, n e n 4. Tbel n 4 Frequênci de n Frequênci 9 5 6,67% reliv de n 4,% 5 6,67%
5 Admi que um declrção de imposo de rend vi pr mlh fin (nálise mis delhd d Recei Federl) se diferenç, em módulo, enre frequênci reliv do primeiro dígio, em porcengem, e probbilidde dd pelo modelo d lei de Benford, mbém em porcengem, sej mior do que quro ponos percenuis pr lgum n. Argumene, com ddos numéricos, se declrção nlisd n bel deverá ou não ir pr mlh fin. Adoe nos cálculos log, e log, O cálculo proximdo d áre d superfície exern de um pesso pode ser necessário pr deerminção d dosgem de lgums medicções. A áre A (em cm ) d superfície exern de um crinç pode ser esimd por meio do seu peso P (em kg) e d su lur H (em cm) com seguine fórmul, que envolve logrimos n bse : loga,45logp,75logh,84 (Delfield Du Bois e Eugene Du Bois. A formul o esime he pproxime surfce re if heigh nd weigh be known, 96. Adpdo.) Rfel, um crinç com m de lur e 6 kg de peso, precis omr um medicção cuj dose dequd é de mg pr cd cm de áre exern corporl. Deermine dose dequd dess medicção pr Rfel. Adoe nos seus cálculos log, e bel seguir. x x, 995,4 5,5 6,6 98,7 5,8 6, Qundo um elemeno rdioivo, como o Césio 7, enr em cono com o meio mbiene, pode fer o solo, os rios, s plns e s pessos. A rdição não orn o solo inféril, porém udo que nele crescer esrá conmindo. A expressão, Q() Qe represen qunidde, em grms, de áomos rdioivos de Césio 7 presenes no insne, em dis, onde Q é qunidde inicil. O empo, em dis, pr que qunidde de Césio 7 sej mede d qunidde inicil é igul Use In,69 ) 6. b). c) 5. d) 5.
6 e). 9. Suponh que vzão de águ de um cminhão de bombeiros se dá pel expressão V() V, em que V é o volume inicil de águ conido no cminhão e é o empo de escomeno em hors. Qul é, proximdmene, uilizndo um cs deciml, o empo de escomeno necessário pr que o volume de águ escodo sej % do volume inicil conido no cminhão? (uilize: log,.) ) h e min. b) h e min. c) h e 8 min. d) h e 5 min. e) h e min.. Um invesidor plicou cer quni, em reis, à x de juro composo de % o mês. Nese problem, desprezndo qulquer ipo de correção moneári devido à inflção, respond s perguns seguir. ) Nese invesimeno, pós meses, seri possível resgr o vlor plicdo com lucro de R$ 4.,. Clcule o vlor inicilmene plicdo. b) No invesimeno indicdo, é possível resgr um monne de 4 vezes o cpil inicilmene plicdo em 9, meses. Cso o cálculo fosse feio dondo-se log, e log,5, que são logrimos com pens css decimis de proximção, seri obido um vlor proximdo de nos. Chmndo de E 9, o erro comeido no cálculo devido o uso de pens css decimis de proximção nos logrimos indicdos, clcule E.. No rigo Desmmeno n Amzôni Brsileir: com que inensidde vem ocorrendo?, o pesquisdor Philip M. Fernside, do INPA, sugere como modelo memáico pr o cálculo d áre de desmmeno função k D() D() e, em que D() represen áre de desmmeno no insne, sendo medido em nos desde o insne inicil, D() áre de desmmeno no insne inicil, e k x médi nul de desmmeno d região. Admiindo que l modelo sej represenivo d relidde, que x médi nul de desmmeno (k) d Amzôni sej,6% e usndo proximção n,69, o número de nos necessários pr que áre de desmmeno d Amzôni dobre seu vlor, prir de um insne inicil prefixdo, é proximdmene ) 5. b) 5. c) 5. d) 5. e). 4. Se logx logx logx logx, o vlor de x é: ) b), c) d), e). Um professor de Memáic pede pr que seu filho fç compr de lguns ingredienes pr fzer um bolo e pães doces. Pr esr os conhecimenos do filho sobre logrimo, el fz seguine lis de comprs: Produo Qunidde Açúcr log6 8 kg Frinh de rigo log kg Achocoldo log pcoes de g Ouros doces log6 g
7 Com bse ns informções, nlise s proposições bixo e ssinle som d(s) CORRETA(S). ) A mãe pediu,5 kg de çúcr o filho. ) A mãe pediu 4 pcoes de chocoldo o filho. 4) A mãe pediu pr o filho não comprr ouros doces. 8) Se mãe ligsse pr o filho no cminho do mercdo e flsse: Fiz con errd pr qunidde de frinh. À qunidde que lhe disse, dicione log, el esri reduzindo qunidde de frinh pedid. 6) Se mãe ligsse pr o filho no cminho do mercdo, e flsse; Fiz con errd pr qunidde de " " frinh. À qunidde que lhe disse, dicione log e o filho fizesse con qunidde de frinh = log (./), ele esri cero pr qunidde de frinh. ) Em quilos, qunidde ol que o filho levrá pr cs, pel lis inicilmene fei, é,8 kg. 4. Em seembro de 987, Goiâni foi plco do mior cidene rdioivo ocorrido no Brsil, qundo um mosr de césio-7, removid de um prelho de rdioerpi bndondo, foi mnipuld indveridmene por pre d populção. A mei-vid de um meril rdioivo é o empo necessário pr que mss desse meril se reduz à mede. A mei-vid do césio-7 é nos e qunidde resne de mss de um meril rdioivo, pós k nos, é clculd pel expressão M() A (,7), onde A é mss inicil e k é um consne negiv. Considere, como proximção pr log. Qul o empo necessário, em nos, pr que um qunidde de mss do césio-7 se reduz % d qunidde inicil? ) 7 b) 6 c) 5 d) 54 e) 5. Pr comber um incêndio num flores, um vião sobrevo cim d fumç e sol blocos de gelo de um oneld. Ao cir, cd bloco se disnci d liude em que foi solo pelo vião de cordo com lei d, em que é o empo em segundos. A mss M do bloco (em quilogrms) vri, em função dess disânci de qued d (em meros), conforme expressão M 5log d. Se o bloco deve chegr o chão olmene derreido, liude mínim em que o vião deve solá-lo e o empo de qued nesse cso devem ser ). meros e segundos. b). meros e segundos. c). meros e segundos. d). meros e segundos. e). meros e segundos.
8 Gbrio: Respos d quesão : C Queremos clculr, pr o qul se em Q(),9 Q. Lembrndo que n n b b e c n c n, com, b reis posiivos e c rel, vem:, 9 Q Q ( e ) e n e n n n. (,6)(,6) 4, Respos d quesão : [E] Pr? P() P() P() 5 (,) 5 P() 5 Logo, P() P() 5 (,) 5 5 (,) 5 Aplicndo logrimos, emos: log(,) 5 log log log 5 log log log 5 log log log log 5 (,),48,48 5,8,48 nos 5 Respos d quesão : [B] n n n n n 4 n n n Onde,
9 n 4 n Porno, logn log Respos d quesão 4: [E] x y x y x log log x log y log( ) x y (log log) x y,, y Respos d quesão 5: [A] Sbendo que c log b c b, pr quisquer e b reis posiivos, e, emos log x(x 6) x x 6 x, que é um número primo. Respos d quesão 6: n Clculndo pelo modelo d lei de Benford, iso é, P(n) log, n emos: P() log log log log,48,,8 8% 8% 6,67% 4% 4 P() log log log 4 log,6,48, % %,% 4% 4 5 P(4) log log log5 log 4,7,6, % % 6,67% 4% 4 4 Porno, deverá ir pr mlh fin. Respos d quesão 7: Considerndo P 6 kg e H cm, emos seguine equção: log A, 45 log6, 75 log, 84 4 log A,45 log,75,84 log A,45 4log,45,84 log A,7,,9 log A,8,8 A A 6 cm Sbemos que Rfel deve omr mg pr cd por: 6 6,mg. cm de seu corpo. Porno, dose diári de Rfel será dd
10 Respos d quesão 8: [B] Q() Q e, Q Q e n ne n,,,,69, Respos d quesão 9: [C] V() V, V V, Aplicndo logrimo n bse nos dois membros d iguldde, emos: log, log log,,... Uilizndo um cs deciml, como foi pedido no enuncido enconrmos o seguine vlor pr.,h h e (, 6)min h e 8min Respos d quesão : ) Sej C o vlor inicilmene plicdo. Tem-se que 4 C 4 C (,) C, C R$., b) Pr M 4C, vem 4C C (,) (,) log log(,) log log (log log ) log (log log log) log,,5,,, 5,5. Porno, emos E 5,5 9,, meses.
11 Respos d quesão : [B] Queremos clculr o vlor de pr o qul se em D() D(). Porno, emos,6,6 D() D() e n n e,6,69 5. Respos d quesão : [D] Sbendo que b log b log, pr odo rel posiivo, vem 4 log x log x log x log x log x Respos d quesão : =. logx x x,. Qunidde de çúcr: log log 8 8 log 6 4 6,75kg Qunidde de frinh de rigo: log kg Qunidde de chocoldo: log g 8 g,8kg 4pcoes Qunidde de ouros doces: log6 g Porno: [] Fls. [] Verddeir. [4] Verddeir. [8] Verddeir, pois log log log [6] Fls, pois ele levrá,55kg. Respos d quesão 4: [E] Queremos clculr pr o qul se em M(), A. Sbendo que mei-vid do césio-7 é nos, enconrmos A k A M() A (,7) k (,7). Assim, omndo, como proximção pr log, vem
12 k M(), A A [(,7) ], A log log log log,, ou sej, o resuldo procurdo é, proximdmene, nos. Respos d quesão 5: [A] Qundo o bloco esiver olmene derreido su mss será M. Deerminndo, gor lur, pr M.. 5 log d 5 log d. 4 log d 4 d d. m Deerminndo o empo de qued... s
13 EXERCÍCIOS I ) A emperur médi d Terr começou ser medid por vol de 87 e em 88 já preceu um diferenç: esv (,) C cim dquel regisrd em 87 ( nos nes). A função,5x (x) = (,) com (x) em C e x em nos, fornece um esimiv pr o umeno d emperur médi d Terr (em relção àquel regisrd em 87) no no (88 + x), x. Com bse n função, deermine em que no emperur médi d Terr erá umendo C. (Use s proximções log,6 e log5,. ) (UFSCr) A curv seguir indic represenção gráfic d função f(x) logx, sendo D e E dois dos seus ponos. Se os ponos A e B êm coordends respecivmene iguis (k, ) e (4, ), com k rel e k, áre do riângulo CDE será igul % d áre do rpézio ABDE qundo k for igul (A) (B) (C) 4 (D) (E) ) Ao se esudr o crescimeno ds plmeirs n cidde de Plmeirópolis consou-se que função que descreve esse log ( ) crescimeno em meros, pós nos, é f(). Qunos nos são necessários pr que um deermind plmeir inj 7 meros de lur? 4) O brilho de um esrel percebido pelo olho humno, n Terr, é chmdo de mgniude prene d esrel. Já mgniude bsolu d esrel é mgniude prene que esrel eri se fosse observd um disânci pdrão de prsecs ( prsec é proximdmene km). As mgniudes prene e bsolu de um esrel são muio úeis pr se deerminr su disânci o plne Terr. Sendo m mgniude prene e M mgniude bsolu de um esrel, relção enre m e M é dd proximdmene pel fórmul,48 M = m + 5 log ( d ) onde d é disânci d esrel em prsecs. A esrel Rigel em proximdmene mgniude prene, e mgniude bsolu 6,8. Deermine disânci, em quilômeros, de Rigel o plne Terr. 5) Após esudr o empo ( em minuos) que um deermindo nlgésico lev pr começr fzer efeio em pcienes com,7 iddes de nos, um lborório obeve fórmul = log ( k), sendo k idde (em nos) dos pcienes. Pel fórmul, em quno empo começrá fzer efeio um nlgésico omdo por um pciene com nos de idde? 6) A disseminção de um doenç infeccios em um deermind populção de. frngos em um grnj pode ser descri pel equção. 48 P 4
14 em que é o número de dis decorridos desde deecção d doenç, que é definido como o momeno do precimeno dos primeiros csos P é qunidde ol de frngos infecdos pós dis. e Com bse nesss informções, julgue os iens seguir. () A qunidde de frngos infecdos no momeno em que doenç foi deecd é superior 5. () Cso doenç não sej conrold, od populção de frngos d grnj será infecd. () 4 frngos serão infecdos decorridos +log 5 dis do momeno d deecção d doenç. (4) O número de frngos infecdos somene no erceiro di é inferior. GABARITO EXERCÍCIOS I ) No no 44 ) C ) 4,5 nos 4) 7,9 5 km 5), min. 6) E; E; C; E
Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim
1. 1.1. Assínos vericis 0 0 1 ) lim f lim lim 4 6 1 i 6 1 1 6 14 i) é riz dos polinómios e 4 6 1. Uilizndo regr de Ruffini pr os decompor, conclui-se que: 1 e que 4 6 1 1 6 e e e e e lim f lim 0 e e 1
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA
Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro
Leia maisGABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).
Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log
Leia maisPROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A
PROVA DE FÍSICA º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A 01) Um esudne coloc pedços de esnho, que esão um emperur de 5 C, num recipiene o qul coném um ermômero e os quece sob pressão consne. Depois de váris
Leia maisAdriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre
Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f
Leia maisÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES
ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros
Leia maisLista de Exercícios Funções Exponenciais
Lis de Eercícios Funções Eponenciis Eercícios Resolvidos Os eercícios form seleciondos visndo presenr écnics de soluções diferencids ) Resolv s equções: [ ] ) ( ) b) c) ( ) 6 ) Clcule s rízes: 8 ) 96 b)
Leia maisMATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4
A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic
Leia maisUma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0
FUNÇÃO EXPONENCIAL REPRESENTAÇÃO Atenção y y x x y y : bse x Um situção muito comum de função exponencil é quel em que um determind grndez, que pr um instnte t = el present um medid y y, prtir deste instnte,
Leia mais1. Conceito de logaritmo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
SCOLA POLITÉCNICA DA UNIVSIDAD D SÃO PAULO Deprmeno de ngenhri Mecânic PM-50MCÂNICA DOS SÓLIDOS II Profs.: Celso P. Pesce e. mos Jr. Prov /0/0 Durção: 00 minuos Quesão (5,0 ponos): A figur io ilusr um
Leia maisLista de Exercícios 4 Cinemática
Lis de Eercícios 4 Cinemáic. Fís1 633303 04/1 G.1 E.4 p. 14 IF UFRJ 2004/1 Físic 1 IFA (prof. Mr) 1. Um objeo em elocidde ~ ± consne. No insne ± = 0, o eor posição do objeo é ~r ±. Escre equção que descree
Leia maisFísica I FEP111 ( )
Físic I FEP 4345) º Semesre de 3 Insiuo de Físic Uniersidde de São Pulo Professor: Vldir Guimrães E-mil: ldirg@if.usp.br Fone: 39.74 4 e 5 de goso Moimeno Unidimensionl Noção cienífic Vmos conencionr escreer
Leia maisDefinição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:
I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz
Leia maisCapítulo 2 Movimento Retilíneo
Cpíulo Moimeno Reilíneo. Deslocmeno, empo e elocidde médi Eemplo: Descreer o moimeno de um crro que nd em linh re Anes de mis nd, emos que: - Modelr o crro como um prícul - Definir um referencil: eio oriendo
Leia maisA Previsão com o Método de Winter 1
A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo
Leia maisFUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo
57 FUÇÃO LOGARITMICA Professor Lur 1 Definição de Logritmo Chm se logritmo de um número > 0 em relção um bse (0 < 1), o expoente que se deve elevr bse, fim de que potênci obtid sej igul. log, onde: > 0,
Leia maisESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico)
ESCOAMENTOS ARIÁEIS EM PRESSÃO (Choque idráulico Méodo de Allievi 8-5-3 Méodo de Allievi 1 8-5-3 Méodo de Allievi Choque idráulico Equções Dierenciis: Equilíbrio Dinâmico Conservção d Mss riáveis dependenes:
Leia maisApós encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?
PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia maisfacebook/ruilima
MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida.
7 ENSINO FUNMENTL 7- º no Memáic ividdes complemenres Ese meril é um complemeno d or Memáic 7 Pr Viver Junos. Reprodução permiid somene pr uso escolr. Vend proiid. Smuel sl píulo 9 Polígonos 1. Oserve
Leia maisé: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9
0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6
Leia maisé: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y
0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: ) -) n = b) -) n- = -) n+ n n c) ) ) d) -) n = --) n e) -) n- = --) n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : ) b) c)
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção
Leia mais6 Cálculo Integral (Soluções)
6 Cálculo Inegrl (Soluções). () Sej d {,..., n } um decomposição de [, ]. Podemos ssumir que d (cso conrário, om-se d d {}, e em-se S d ( f ) S d ( f ), s d ( f ) s d ( f )). Sej k, pr lgum k {,..., n
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisNOTA DE AULA. Tópicos em Matemática
Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis
Leia mais"Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018"
COLÉGIO SHALOM Ensino Fundmentl 8ª no ( ) 65 Profº: Wesle d Silv Mot Disciplin: Mtemátic Aluno ():. No. Trblho de recuperção Dt: 17 /12/ 2018 "Bem-vindos o melhor no de sus vids #2018" 1) Sobre s proprieddes
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisProfessora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função
Leia maispor 04- Calcule o valor das somas algébricas abaixo. Não esqueça de simplificar as respostas. + + x 3x x
PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - ÁLGEBRA - 8º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL 0- Se A e B 8 0 6, qul o vlor de A : B? 0- Qul é o resuldo d divisão de 5 6 por 7? 0- Simplifique s frções lgébrics
Leia maisPropriedades Matemáticas
Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição
Leia maisMECÂNICA MOVIMENTOS MOVIMENTO UNIFORME AULA 2. S t 1- INTRODUÇÃO
UL MECÂIC MOIMETO 1 ITRODUÇÃO Esudremos seguir os movimenos uniforme e uniformemene vrido. eremos sus denições, equções, represenções grács e plicções. Fremos o esudo de cd movimeno seprdmene. MOIMETO
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I 1. A função objetivo é o lucro e é dd por L(x, y) = 30x + 50y. Restrições: x 0
Leia maisQUESTÃO 01. QUESTÃO 02.
PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisProf. Ms. Aldo Vieira Aluno:
Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr
Leia maisFísica A Superintensivo
Físic A Superinensivo Exercícios ) B ). Correo.. Incorreo. o movimeno uniforme, velocidde é consne. 4. Incorreo. 8. Incorreo. A velocidde pode ser negiv. 6. Incorre. Somene velocidde é consne. 3) 6. Incorre.
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia mais20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201
Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do
Leia maisElementos de Análise - Lista 6 - Solução
Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto
Leia maisRevisão EXAMES FINAIS Data: 2015.
Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele
Leia mais3. Equações diferenciais parciais 32
. Eqções diferenciis prciis.. Definição de eqção diferencil prcil Definição: Chm-se eqção diferencil prcil m eqção qe coném m o mis fnções desconhecids de ds o mis vriáveis e s ss derivds prciis em relção
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e
Leia maisPadrão de Coloração Genótipo Marrom. Neve. bb Pérola. bb Neve. bb Amarelo. bb Creme. bb Marrom Pérola. Creme c c. Marrom Neve
1. (Uerj 2016) Em lgums rçs de gdo bovino, o cruzmeno de indivíduos de pelgem olmene vermelh com ouros de pelgem olmene brnc produz sempre indivíduos mlhdos, com pelgem de mnchs vermelhs e brncs. Admi
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I
Associção de Professores de Mtemátic Contctos: Ru Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisbo Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fx: +351 21 716 64 24 http://www.pm.pt emil: gerl@pm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Leia mais8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20
8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 ETAPA TRIÊNIO 24-26 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 2 11. As experiêncis de Glileu esbelecerm s crcerísics fundmenis do moimeno de um corpo solo ericlmene n usênci de rio com o r.
Leia maisAULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática
1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. O número de csos possíveis é. Como se pretende que o número sej pr, então pr o lgrismo ds uniddes existem
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA. O gráfico de brrs bixo exibe distribuição d idde de um grupo de pessos. ) Mostre que, nesse grupo,
Leia maisFunções Exponenciais e Logaritmicas Chiang, cap. 10. Matemática Aplicada à Economia LES 201. Aulas 19 e 20. Márcia A.F.
Meáic Aplicd à Econoi LES Auls e Funções eponenciis e logríics Márci A.F. Dis de Mores Funções Eponenciis e Logriics Ching, cp. Funções eponenciis e logríics váris plicções e econoi : vriável de escolh
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisMatrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos
Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos
Leia maisESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O :
ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O : 1 DEFINIÇÃO LOGARITMOS = os(rzão) + rithmos(números) Sejm e números reis positivos diferentes de zero e 1. Chm-se ritmo
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisTeoria VII - Tópicos de Informática
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ICET Cmpins Limeir Jundií Teori VII - Tópicos de Informátic 1 Fórmuls Especiis no Excel 2 Função Exponencil 3 Função Logrítmic Unip 2006 - Teori VII 1 1- FÓRMULAS
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas
Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maiso Seu pé direito na medicina
o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,
Leia maisLista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
Leia maisLogaritmo. 1. (Espcex (Aman) 2014) Na figura abaixo, está representado o gráfico da função y = Iog x.
Logritmo 1. (Espce (Amn) 014) N figur io, está representdo o gráfico d função y = Iog. Nest representção, estão destcdos três retângulos cuj som ds áres é igul : ) Iog + Iog3 + Iog5 ) log30 c) 1+ Iog30
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia mais( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5
Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisCÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M )
Se ( ij ) é um mtri, definid pel lei Universidde Federl de Viços Centro de Ciêncis Ets e ecnológics Deprtmento de Mtemátic LIS DE EXERCÍCIOS M 7 Prof Gem/ Prof Hugo/ Prof Mrgreth i j, se i j ij, clcule
Leia maisCÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre
Leia mais4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.
EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes
Uiversidde Federl de Pelos Veores e Álgebr Lier Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Mrizes. Mrizes. Defiição: Mriz m x é um bel de m. úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis)..
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)
9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA
Leia mais( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ
Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r
Leia maisQUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2
PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que
Leia maisP(A) = P(1) + P(2) + P(3) + P(4)
ª QUESTÃO Dois migos, Alfredo e Bruno, combinm dispur posse de um objeo num jogo de cr ou coro Alfredo lnç moeds e Bruno moeds, simulnemene Vence o jogo e, conseqüenemene, fic com o objeo, quele que conseguir
Leia maisTorção. Tensões de Cisalhamento
orção O esuo ese cpíulo será iviio em us pres: 1) orção e brrs circulres ) orção e brrs não circulres. OÇÃO E BS CICULES Sej um brr circulr com iâmero e comprimeno., solici por um momeno e orção, como
Leia maisCPV O Cursinho que Mais Aprova na GV
CPV O Cursinho que Mis Aprov n GV FGV ADM 04/dezembro/016 MATEMÁTICA APLICADA 01. ) Represente grficmente no plno crtesino função: P(t) = t 4t + 10 se t 4 1 t se t > 4 Se função P(t), em centens de reis,
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisFaremos nosso estudo a partir de dois modelos padrão de função exponencial, que se diferenciarão pela escolha da base.
IFSC / Função Eponencil e Logrímic Prof. Júlio Césr TOMIO ESTUDO DAS FUNÇÕES ELEMENTARES [Pre ] FUNÇÃO EXPONENCIAL Inicilmene... Pr melhor se desenvolver no coneúdo de função eponencil e mbém em ouros
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Prof. Dr. Amnd Liz Pcífico Mnfrim Perticrrri mnd.perticrrri@unesp.r DEFINIÇÃO. Se f é um função contínu definid em x, dividimos o intervlo, em n suintervlos de comprimentos iguis: x = n Sejm
Leia maisx n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff
NOTA Tipo de Avlição: Mteril de Apoio Disciplin: Mtemátic Turm: Aulão + Professor (): Jefferson Cruz Dt: 24/05/2014 DICAS do Jeff Olhr s lterntivs ntes de resolver s questões, principlmente em questões
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Tref nº do plno de trblho nº 9. Determine o vlor de:. log log + e log( ) log 0 + log 0 e log( 0 0) log + log e 7 d. log
Leia maisProgressões Aritméticas
Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo
Leia maisObjetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.
MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função
Leia maisb para que a igualdade ( ) 2
DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x
Leia maisa) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =
List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (
Leia maisLISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano)
PARTE I ) Determine s potêncis: ) 4 = b) - = ) Escrev usndo potênci de bse 0: ) 7 bilhões: b) um milionésimo: ) Trnsforme os números ddos em potencições e simplifique epressão: 0000000 00000 5 = 4) Escrev
Leia maisSumário. Volta às aulas. Vamos recordar? Regiões planas e seus contornos Números Sólidos geométricos... 29
Sumário Volt às uls. Vmos recordr?... 7 1 Números... 10 Números... ej como tudo começou... 11 Os números de 0 10... 13 A dezen... 18 Os números de 0 1... 1 Números e dinheiro... 23 Ordem nos números...
Leia mais