Modelos DEA com variáveis não controláveis na avaliação de veículos do segmento B
|
|
- Luiz Eduardo Valente Santana
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistemas & Gestã 2 (3) Pgama de Pós-gaduaçã em Sistemas de Gestã, TEP/TE/T/PROPP/UFF Mdels DEA cm vaiáveis ã ctláveis a avaliaçã de veículs d segmet B Feada Rdigues ds Sats, feada.sats@ah.cm.b Lidia Agul Meza 2, lidia@metal.eeimv.uff.b Uivesidade Fedeal Flumiese, Gaduaçã em Eg. de Pduçã, Vlta Redda, RJ, Basil 2 Uivesidade Fedeal Flumiese, Dep. de iêcia ds Mateiais, Vlta Redda, RJ, Basil *Recebid: Nvemb, 2007 / Aceit: Dezemb, 2007 RESUMO A mdelagem DEA d iglês Data Evelpmet Aalsis - fi desevlvida paa detemia a eficiêcia de uidades pdutivas (Decis Maig Uits - DMUs), de ã seja elevate u ã se deseja csidea smete aspect fiacei. Um ds esultads ds mdels DEA paa as DMUs classificadas cm ieficietes sã s alvs paa as vaiáveis, ist é, s vs íveis de csum de ecuss e de pduçã que devem se atigids paa elas se taem eficietes. Iss em sempe é pssível de se aplicad em cass eais. O pesete tabalh tem cm bjetiv faze a aálise em um cas eal em que eistam vaiáveis ã ctláveis det d pcess, ist é, em cass em que s alvs paa essas vaiáveis sejam iviáveis. Emba esta seja uma situaçã cmum, este tem sid um pblema puc abdad em DEA. Em uma pimeia etapa fi feit um levatamet biblgáfic das divesas abdages paa eslve este pblema e, em uma seguda etapa, um cas eal fi usad paa veifica a eficiêcia destas abdages estudadas, em que fi feita uma aálise de cmpaaçã ete s veículs Hatches mpacts de difeetes mtadas, csideads d segmet B autmtiv, e a fial msta (s) melh(es) veícul(s) em elaçã as demais, a pati de cada mdel matemátic. Palavas-chave: Aálise Evltóia de Dads, Vaiáveis ã ctláveis, Avaliaçã de eficiêcia.. INTRODUÇÃO A Aálise Evltóia de Dads (Data Evelpmet Aalsis DEA) é uma metdlgia que pemite a avaliaçã de eficiêcia de uidades pdutivas a pati da aálise de cmpaaçã dessas uidades que utilizam múltipls ecuss (iputs) e pduzem múltipls pduts (utputs). DEA fece ídices de eficiêcia paa as uidades, assim cm também alvs paa csum ds iputs e paa a pduçã ds SISTEMAS & GESTÃO, v. 2,. 3, p , setemb a dezemb de
2 Sats & Meza - Mdels DEA cm vaiáveis ã ctláveis a avaliaçã de veículs d Segmet B. utputs. A se detemia alvs paa as vaiáveis supõe-se que decis u decises tem ctle sbe as vaiáveis. N etat, em algus cass eais tems vaiáveis ã ctláveis a aálise, ist é, ã pdem sfe vaiaçã seu ível atual, sed cass em que s alvs paa essas vaiáveis sã csideads iviáveis. Etetat tais vaiáveis ã pdem se descatadas da aálise. P ut lad, eistem pucs tabalhs que ppõem mdels DEA cm vaiáveis ã ctláveis, e dada a aplicabilidade destes mdels, este tabalh eúe difeetes abdages eistetes sbe tema e um estud de cas que iclui vaiáveis ã ctláveis que é utilizad paa cmpaaçã. Este tabalh fi dividid de fma a apeseta uma beve eplicaçã de DEA e ds mdels usads paa desevlvimet d mesm, que é feit a seçã 2. Pstemete, a seçã 3, sã aalisads s mdels de vaiáveis ã ctláveis eistetes e estud de cas ppst, sbe a aálise de cmpaaçã ds veículs Hatches mpacts d segmet B autmtiv ecta-se a seçã 4.. Os esultads sã apesetads a seçã 5 e fialmete, a seçã 6 sã apesetads cmetás fiais e dieções futuas deste tabalh. 2. ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS (DEA) A Aálise Evltóia de Dads (Data Evelpmet Aalsis DEA) é uma metdlgia que usa pgamaçã liea paa avaliaçã de eficiêcias cmpaativas de Uidades de Tmada de Decisã (Decis Maig Uit DMU). A eficiêcia elativa de uma DMU é defiida cm a azã ete a sma pdeada de pduts (utputs) e a sma pdeada ds ecuss ecessás paa geá-ls (iputs). Os pess usads as pdeações sã btids de um pgama de pgamaçã facáia que atibui a cada DMU s pess que maimizam a sua eficiêcia. Seu us é de paticula iteesse quad se deseja detemia a eficiêcia de uidades pdutivas de ã seja elevate u ã se deseja csidea smete aspect fiacei, cm é cas de iteesse esse tabalh. Em DEA eistem dis mdels que sã csideads clássics, R (haes, pe e Rhdes) e B (Bae, haes e pe). O mdel R, apesetad igialmete p haes et al. (978), cstói uma supefície liea p pates, ã paamética, evlved s dads e tabalha cm ets cstates de escala, ist é, qualque vaiaçã as etadas (iputs) pduz vaiaçã ppcal as saídas (utputs). Esse mdel é igualmete checid cm mdel RS stat Retus t Scale. O mdel B, devid a Bae et al. (984), csidea ets vaiáveis de escala, ist é, substitui ama da ppcalidade ete iputs e utputs pel ama da cveidade. P iss, esse mdel também é checid cm VRS Vaiable Retus t Scale. Os mdels de DEA sã ietads segud fim a que se destiam: quad se deseja mate as saídas cstates, equat vaiam-se s dads de etada, tem-se mdel cm ietaçã iput; cas ctá, quad se deseja mate as etadas cstates a se vaia as saídas, tem-se mdel cm ietaçã utput. A segui sã apesetads s mdels ds multiplicades e evelpe, pimal e dual espectivamete, ds mdels R (a e b) e B (2a e 2b) cm ietaçã a iput. SISTEMAS & GESTÃO, v. 2,. 3, p , setemb a dezemb de
3 Sats & Meza - Mdels DEA cm vaiáveis ã ctláveis a avaliaçã de veículs d Segmet B. Ma Eff sujeit a i= s i u v 0, v, u 0, i, j s j j j j i i i= i v = j = (a) u Mi h sujeit a: h λ 0, i j i = λ 0, j j j = λ 0, (b) Ma Eff = u u sujeit a: i= v i j j * = s v u u 0, i i j j * i= v,u 0,u R i j * s Mi h (2a) sujeit a: h λ 0, i i = = λ 0, j j j = λ = λ 0, (2b) SISTEMAS & GESTÃO, v. 2,. 3, p , setemb a dezemb de
4 Sats & Meza - Mdels DEA cm vaiáveis ã ctláveis a avaliaçã de veículs d Segmet B. m pde se bsevad, s mdels d evelpe detemiam-se alvs paa as DMUs, ist é, detemiam-se metas paa tdas as vaiáveis que devem se atigidas paa as DMUs classificadas cm ieficietes se taem eficietes. Mas em cets cass iss em sempe é pssível, devid a eistêcia de vaiáveis ã ctláveis a aálise, ist é, decis u decises ã tem ctle sbe ível da vaiável. Estes cass sã aalisads a seçã 3, em que seã abdads mdels DEA cm vaiáveis ãctláveis. 3. MODELOS DEA OM VARIÁVEIS NÃO-ONTROLÁVEIS Tal cm já fi mecad, estud das vaiáveis ã ctláveis s pemite aalisa cass em que algumas vaiáveis ã pdem se tatadas de fma clássica. Um eempl desta situaçã é cas de sevides públics que, se fizems um estud de miimizaçã de custs em empesas estatais, uma das vaiáveis ã ctláveis seá úme de sevides, que ã pdeá se eduzid. Assim também ce cas de ivestimets fiaceis em detemiad empeedimet, de capital empegad, malmete, ã pde se aumetad. Um ut eempl, apesetad em pe et al (2000) é estud de cas de cmpaaçã das esclas d Teas. Vaiáveis cm úme de alus, desigualdade scial e bai edimet em Iglês pdem te íveis difeetes depeded da egiã a se aalisada. Uma detemiada egiã pde apeseta um úme muit ma de alus maticulads d que uta, depeded, p eempl, se a egiã é ual u ã. Da mesma fma pde apeseta um pecetual de desigualdade scial muit supe. Estas vaiáveis sã csideadas ã ctláveis, pis ã pde se dimiui pecetual de desigualdade scial em uma dada egiã istataeamete. Tal esultad pde leva as paa se btid. Etetat tais vaiáveis, mesm apesetad muitas dispaidades, ã pdem se descatadas da aálise, pis sã muit imptates paa ealizaçã d estud em questã. P ut lad, s mdels clássics DEA assume-se que tds s iputs (u utputs) pdem sfe eduçã u epasã adial, u seja, admiistad pdeá altea a quatidade ds iputs (u utputs) a qualque mmet. Mas cas das vaiáveis ã-ctláveis ist ã é pssível. Desta fma, vás pesquisades ppuseam mdels paa lida cm este tip de vaiáveis, s que seã apesetads a segui. 3.. MODELO DE BANKER E MOREY Um ds pimeis mdels paa lida cm vaiáveis ã ctláveis fi ppst p Bae e Me (986). Neste mdels s pesquisades estabelecem uma eduçã adial ds iputs apeas paa as iputs em que admiistad pssui ctle. Neste cas s iputs fam dividids em dis cjuts: s ctláveis e s ã ctláveis, demiads p X e X espectivamete. Assim, pde-se etã eesceve mdel B (VRS) cm ietaçã a iput e utput, apesetads em (3a) e (3b), espectivamete. Em ambas as ietações, descitas acima, paâmet h está elacad apeas às vaiáveis (iputs u utputs) csideadas ctláveis, apesetad eduçã adial de iputs u utputs espectivamete. Desta fma, se em um pblema tem-se cm vaiáveis dis iputs, mã-de-ba cm ctlável e capital de ivestimet cm ãctlável, a pgamaçã liea evlvida apeseta uma eduçã adial apeas iput mã-de-ba. Ist eduziá a quatidade de mã-de-ba usada, equat mateá a quatia empegada. SISTEMAS & GESTÃO, v. 2,. 3, p , setemb a dezemb de
5 Sats & Meza - Mdels DEA cm vaiáveis ã ctláveis a avaliaçã de veículs d Segmet B. Mi h Sujeit a Ma h Sujeit a j j λ 0, j h j j λ 0, j h i λ 0, i j j λ 0, j i λ 0, i iλ 0, i λ = λ 0, (3a) λ = λ 0, (3b) 3.2. MODELO NÃO ARQUIMEDIANO DE BANKER E MOREY (986) Um segud mdel, ppst também p Bae e Me (986), epeseta uma adaptaçã d mdel ã aquimedia (Ali e Seifd, 993). A picipal caacteística deste mdel é que iclui as flgas das vaiáveis a fuçã bjetiv. Desta fma, smete as DMUs paet eficietes sã idetificadas cm ieficietes. Este mdel que chamaems de mdel ã aquimedia de Bae e Me é apesetad em (4a) e que pde se facilmete adaptad paa a ietaçã utput tal cm apesetad em (4b). Nestes mdels, tdas as vaiáveis, ecet θ, sã estitas a ã egatividade, e s símbls e epesetam as vaiáveis ctláveis e ã-ctláveis espectivamete. Tal cm já fi tad, a cmpaams este mdel cm s mdels (3a) e (3b), as estições de desigualdade fam cvetidas em igualdades pela itduçã de flgas e estas flgas fam iclusas a fuçã bjetiv. Mi h s s sujeit a: s ε i i = ijλ j i ijλ j i jλ j h = s,i = s,i = s, =,...,s. Ma h s s sujeit a: m ε i i= ijλ j i jλ j jλ j = s,i =,...,m. h = s, = s, (4a) (4b) 3.3. MODELO DE HARNES ET AL (987) Baseads mdel aditiv, haes et al (987), ppuseam mdel apesetad em (5). abe lemba que, mdel aditiv ã faz distiçã sbe qual a SISTEMAS & GESTÃO, v. 2,. 3, p , setemb a dezemb de
6 Sats & Meza - Mdels DEA cm vaiáveis ã ctláveis a avaliaçã de veículs d Segmet B. ietaçã d pblema, pis sma as flgas de cada vaiável, iput e utput. Assim, este mdel cmbia iputs e utputs em um úic mdel, casad eduçã máima de iputs e aumet máim de utputs atavés da maimizaçã das flgas. Pém, a difeeça ds mdels apesetads atemete, e a imagem d mdel aditiv, este mdel seve apeas paa calcula s alvs, vist que a fuçã bjetiv ã tems a vaiável da eficiêcia, e sim as flgas, e, ptat, ã fece um ídice de eficiêcia paa as DMUs. m s i i= = Ma s s sujeit a: λ s =,i =,...,m ij j i λ s =, =,...,s j j s β,i =,...,m i i s γ, =,...,s (5) Neste mdel, β e γ epesetam paâmets, pé-detemiads, e tdas as vaiáveis sã estitas à cdiçã de ã-egatividade. Tais paâmets pdem ecebe β = 0 vales de 0 a, de acd cm gau de ctle d iput i u d utput. m i, β = tem-se que iput é cmpletamete ã- ctlável e cm i iput é ttalmete ctlável. O mesm ce cm cjut ds utputs, de γ = 0 implica em utput ãctlável e γ implica em vaiável cm ttal ctle. Devid a us de paâmets, tal mdel apeseta dificuldades de se aplicad. Eempls a espeit deste mdel pdem se ectads em pe e Seifd (2000) MODELO DE OOPER E SEIFORD (2000) Os mdels ppsts p pe e Seifd (2000) sã apesetads em (6a) paa ietaçã iput, e (6b) paa a ietaçã utput. SISTEMAS & GESTÃO, v. 2,. 3, p , setemb a dezemb de
7 Sats & Meza - Mdels DEA cm vaiáveis ã ctláveis a avaliaçã de veículs d Segmet B. Mi h sujeit a Ma h sujeit a: h i λ, i i λ, i j j λ, j h j j λ, j = i λ, i = i λ, i j L = λ U λ 0, (6a) j λ, j j L = λ U λ 0, (6b) j λ, j Estes mdels têm um efque simila as atees setid que faz-se uma distiçã ete cjut de vaiáveis ctláveis e as ã ctláveis, e. A difeeça está as estições das vaiáveis ã ctláveis, em que é fçada uma igualdade, ist sigifica que a cmbiaçã liea ectada paa as vaiáveis ã ctláveis deve se eatamete igual a val atual da vaiável. A peúltima estiçã d mdel implica em um limite ife L (lwe) e um supe U (uppe) a smató da ctibuiçã da DMU a fmaçã d alv da DMU λ. Tais limites (ets vaiáveis) pecisam se detemiads peviamete, ates da aplicaçã pática d mdel EXTENSÃO DO MODELO DE OOPER E SEIFORD (2000) Eiste uma etesã paa mdel de pe e Seifd (2000) (6a e 6b), a qual pdem se itduzidas estições que aumetam u dimiuem limite de açã de uma detemiada vaiável. P eempl, quad queems medi a eficiêcia de Estáds de Baseball, tmams cm vaiável úme de espectades. Neste cas, tal vaiável ã pde ecede a capacidade máima d Estád paa cada DMU. Neste cas, a capacidade máima deve se csideada cm um limite supe paa úme de espectades. Pde-se dize que esta vaiável é semi-ctlável. Assim algumas estições d mdel ate (6a e 6b) pdem, e devem se, substituídas p utas, tal cm apesetadas em (7) e (8). SISTEMAS & GESTÃO, v. 2,. 3, p , setemb a dezemb de
8 Sats & Meza - Mdels DEA cm vaiáveis ã ctláveis a avaliaçã de veículs d Segmet B. j = = i j λ, i l i λ u, i (7) λ, j l j λ u, j (8) Estas iequações ( u ) l, sã s vetes ds limites ife e supe ds iputs e utputs das vaiáveis ã-ctláveis da DMU. Desta fma, s mdels fiais, cm ietaçã a iput e utput sã apesetads em (9a) e (9b), espectivamete. Mi h Ma h sujeit a: sujeit a : h i λ, i j j λ, j i λ j λ l u, i l u, j L λ 0, λ U (9a) i λ, j j λ, i λ j λ i h j l u, i l u, j L λ 0, λ U (9b) 4. ESTUDO DE ASO m uma fma de aalisa s mdels apesetads atemete, fam avaliads s veículs Hatches mpacts de difeetes mtadas, estigid a aálise a segmet B autmtiv. Os dads fam etaíds da evista Quat Rdas (Dez 2006). É válid essalta que s dads efeetes as veículs e mtadas autmbilísticas sã públics. m dads dispíveis têm-se s peçs de tabela e eal, desvalizaçã média d veícul pimei a, que fam csideads cm iputs. m utputs tem-se a cdicad, dieçã hidáulica u elética, vids e tavas eléticas, da de liga leve, sistema de fes ABS e Ai bag. Dad que bjetiv d estud é a avaliaçã ds veículs a pati da pecepçã d cliete a vaiável peç de tabela ã fi utilizada. Além diss, fi iclusa a vaiável Mtizaçã, devid à ecessidade de cmpaaçã de veículs de difeetes ptêcias autmtivas. abe essalta que a mtada PSA Peuget itë substituiu tds s mtes.0 p.4 sem afeta val fial d veícul, pded assim cmpaa s veículs.0 cm.4. O mdel DEA usad fi mdel B (Bae et al, 984), que csidea ets vaiáveis de escala. A ietaçã a iput fi desigada paa mdel, pis a aálise é feita a pati da pecepçã (pt de vista) d cliete, que deseja paga um me val pssível SISTEMAS & GESTÃO, v. 2,. 3, p , setemb a dezemb de
9 Sats & Meza - Mdels DEA cm vaiáveis ã ctláveis a avaliaçã de veículs d Segmet B. e bte uma me desvalizaçã d veícul, etetat, bted máim pssível de atibuts veiculaes (cmpetes). Paa ealiza estud fam atibuíds vales as dads das vaiáveis csideadas utputs a aálise, u seja, as vaiáveis ds atibuts veiculaes. A cvesã destes dads pdeia se feita atavés d Métd MABETH, que tasfma vaiáveis qualitativas em quatitativas. Pém tal métd icpa subjetividade à aálise, ficad esta atelada a um decis (Saes de Mell et al, 2003). Ptat, fi ealizada a atibuiçã de vales diais paa s dads qualitativs, de fma a se csidea a ã ppcalidade ete s dads, sed que 0 idica que item ã está dispível,, que é pcal, e 2, que tata-se de um item de séie. Esta cvesã s dads faz que us d mdel B seja ecessá, pis ã csidea ppcalidade s dads. A atibuiçã ds vales acima sigifica que a difeeça ete item se um cmpete de fábica e item se pcal é a mesma que ete item se pcal e item ã esta dispível. A tabela apeseta s dads etaíds da evista, em que iput é Peç eal; iput 2, Pecetual de desvalizaçã º a; utput, Mtizaçã (O); utput 2, A dicad (O2); utput 3, Dieçã H/E (O3); utput 4, Vids Elétics (O4); utput 5, Tava Elética (O5); utput 6, Rda liga leve (O6); utput 7, Fes ABS (O7); utput 8, Aibag (O8). 5. RESULTADOS Iicialmete fi utilizad mdel B cm ietaçã a iput, paa pssibilita a cmpaaçã cm s mdels de vaiáveis ã ctláveis. Paa iss fi utilizad sftwae SIAD (Agul-Meza et al, 2005). A segui, fam aplicads s mdels apesetads a seçã 3, de fi pssível detemia a eficiêcia elativa das DMUs cespdetes a cada mdel, cm eceçã d mdel (5), mdel adaptad d mdel aditiv que ã pemite cálcul da eficiêcia. Também fam calculads s alvs u metas btids usad esses mdels. Fi ecessá us de mdels DEA cm vaiáveis ã ctláveis devid a iput 2, desvalizaçã pimei a, já que esta é uma caacteística ã passível de alteaçã, e ptat, s alvs a seem atigids p esta vaiável ã fazem setid. Desta fma, ã pdem se utilizads s mdels DEA clássics. Nas tabelas 2 e 3 é apesetada uma sítese ds esultads btids. De acd cm estes s esultads pde-se faze a aálise a pati de dis difeetes aspects. O pimei é pt de vista d mdel matemátic, em que pde-se cmpaa cada mdel estudad de acd cm s esultads. Uma seguda fma de cmpaaçã pde se ealizada a pati d estud de cas, veificad a ceêcia ete s esultads ds veículs e as vaiáveis da aálise. Numa aálise iicial, pde-se pecebe que s veículs epesetads pelas DMUs A, B, D, F, G, I, J, K, L, M, O e Q sã eficietes em tds s mdels, cm eceçã das DMUs D e Q que ã sã csideadas eficietes pel de pe e Seifd (2000), que se deve pvavelmete a estutua difeeciada d mdel em que fam icluídas estições de igualdade. A se aplica mdel B, s pecetuais de eficiêcia fam mais alts que s demais mdels, devid este ã leva em csideaçã as vaiáveis ã ctláveis. A medida que fam itduzidas vaiáveis ã ctláveis a aálise, a eficiêcia tede a dimiui, pis mdel matemátic h passa a multiplica mes vaiáveis, paa este estud de cas apeas uma. Este é um fat checid em DEA, em que a eficiêcia média cesce à medida que se aumeta úme de vaiáveis a aálise. SISTEMAS & GESTÃO, v. 2,. 3, p , setemb a dezemb de
10 Sats & Meza - Mdels DEA cm vaiáveis ã ctláveis a avaliaçã de veículs d Segmet B. Tabela Dads ds veículs hatches cmpacts d segmet B autmtiv. DMU A B D E F G H I J K L M N O P Q Veícul Fiat U Mille Fie Fle 5P Fd Ka GL lass.0 Vlswage Gl it.0 Ttal Fle 5P Fiat Pal Fie.0 Fle 5P hevlet elta Spiit.0 Fle 5P itë 3 GLX.4 8V Fle 5P Reault l Authetique Plus.0 5P hevlet sa J Hatch.0 Fle hevlet sa Ma Hatch.0 Fle Vlswage Gl Plus.0 Ttal Fle 5P Fiat Pal ELX.0 Fle 5P Peuget 206 Pesece.4 Fle 5P Peuget 206 Sesat.4 Fle 5P Vlswage F Plus.0 Ttal Fle 5P Vlswage F it.0 Ttal Fle 5P Fd Fiesta Hatch.0 Fle hevlet elta Life.0 Fle 5P Iput Iput 2 O O2 O3 O4 O5 O6 O7 O ,00 5, ,00 7, ,00 6, ,00 5, ,00 5, ,00 7, ,00 7, ,00 6, ,00 6, ,00 6, ,00 5, ,00 6, ,00 6, ,00 6, ,00 6, ,00 6, ,00 5, SISTEMAS & GESTÃO, v. 2,. 3, p , setemb a dezemb de
11 Sats & Meza - Mdels DEA cm vaiáveis ã ctláveis a avaliaçã de veículs d Segmet B. m elaçã as alvs, s btids paa mdel B fam elativs a iput e iput 2, peç eal e pecetual de desvalizaçã espectivamete, vist que ã há vaiáveis ã ctláveis a aálise. Já paa s demais mdels fi calculad apeas alv d iput, pis é a úica vaiável ctlável (que pde sfe alteaçã em seu ível) cm ietaçã a iput. Já Pimei mdel (3a) e ã aquimedia (4a) paa as vaiáveis ã ctláveis apesetaam, paa esta aplicaçã, s mesms ídices de eficiêcia. Os alvs ectads também fam s mesms s dis mdels. Os esultads fam iguais devid a ã have evidecia da eistêcia de DMUs Paet ieficietes, u seja, que sejam idetificadas cm 00% eficietes mas que apesetem flga em alguma vaiável. mpaad mdel apesetad em (5) cm (6a) pde-se veifica que ambs apesetam s mesms alvs paa a vaiável peç, este estud de cas. Tal esultad empíic msta que, dad que s alvs fecids fam s mesms, é mais favável utiliza mdel (6a), pis este além ds alvs também fece as eficiêcias, que a maia ds cass é esultad mais desejad. Além diss, mdel (6a) apesetu também vales mais elevads de eficiêcia que B, u seja, s alvs estã sed pjetads em ut lcal da fteia de eficiêcia. O mdel aditiv paa vaiáveis ã ctláveis (5) p se cmpta da mesma fma que mdel (6a) também pjeta alvs em ut lcal da fteia. Esta pjeçã pde se da pela úica difeeça estutual destes mdels cm elaçã as demais aqui apesetads, a igualdade das equações (0) e () paa mdel aditiv (5) paa vaiáveis ã ctláveis e (2) e (3) paa mdel (6a). i λ j s i =, i =,..., m (0) j λ j s =, =,..., s () j j = = i j λ, i (2) λ, j (3) SISTEMAS & GESTÃO, v. 2,. 3, p , setemb a dezemb de
12 Sats & Meza - Mdels DEA cm vaiáveis ã ctláveis a avaliaçã de veículs d Segmet B. Tabela 2 - Resultads ds mdels DEA paa vaiáveis ã ctláveis (Pate ). Mdel B Pimei Mdel Mdel Nã Aquimedia DMU Alvs Alvs Alvs Alvs Eff Eff Eff Iput Iput 2 Iput Iput A,0000 R$ ,00 5,75,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 B,0000 R$ ,00 7,32,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 0,9770 R$ ,52 5,95 0,957 R$ ,48 0,957 R$ ,48 D,0000 R$ 26.40,00 5,88,0000 R$ 26.40,00,0000 R$ 26.40,00 E 0,997 R$ ,27 5,39 0,8505 R$ ,00 0,8505 R$ ,00 F,0000 R$ ,00 7,32,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 G,0000 R$ ,00 7,27,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 H 0,904 R$ ,28 5,45 0,847 R$ ,00 0,847 R$ ,00 I,0000 R$ ,00 6,92,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 J,0000 R$ ,00 6,25,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 K,0000 R$ ,00 5,92,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 L,0000 R$ 39.50,00 6,34,0000 R$ 39.50,00,0000 R$ 39.50,00 M,0000 R$ ,00 6,34,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 N 0,8796 R$ ,00 5,92 0,8390 R$ ,00 0,8390 R$ ,00 O,0000 R$ ,00 6,83,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 P 0,932 R$ 24.29,42 6,37 0,8906 R$ ,00 0,8906 R$ ,00 Q,0000 R$ ,00 5,35,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 Os vales calculads paa a Etesã d Mdel de pe e Seifd (2000) apesetu um ma úme de DMUs ieficietes, sed D e Q csideadas ieficietes apeas este mdel. Ist pde se eplicad devid mdel ã pemiti a eistêcia de DMUs paet ieficietes e as dispõe a fma de DMUs ieficietes, e de bte uma pjeçã difeete d mdel B. abe destaca também, que a igualdade ds esultads s dis mdels mecads devem-se a fat de ã apeseta-se DMUs Paet ieficietes, em que eistem flgas. Nesse cas, acedita-se que a eistêcia de flgas faia cm que s esultads de ambs s mdels fssem difeetes. Aalisad a vaiável d Peç Real (iput ) pde-se bseva que s veículs csideads eficietes pssuem peçs bais e elevads, depeded ds atibuts que sã feecids em cada um. P eempl, Fiat U Mille Fie (DMU A) é csidead eficiete cm peç de R$23.380,00, mas cm apeas a cdicad, vids e tavas eléticas. Já Peuget 206 Pesece (DMU L) também é csidead eficiete, pém apeseta um elevad val de mecad, da dem de R$39.50,00, mas cm tds s ites de fábica, ecet da de liga leve e aibag que sã pcais a cliete. SISTEMAS & GESTÃO, v. 2,. 3, p , setemb a dezemb de
13 Sats & Meza - Mdels DEA cm vaiáveis ã ctláveis a avaliaçã de veículs d Segmet B. Tabela 3 - Resultads ds mdels DEA paa vaiáveis ã ctláveis (Pate 2). Mdel Etesã d Tecei Tecei Mdel Aditiv Mdel DMU Alvs Alvs Alvs Eff Eff Iput Iput Iput A R$ ,00,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 B R$ ,00,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 R$ ,48 0,957 R$ ,48 0,8943 R$ ,00 D R$ 26.40,00,0000 R$ 26.40,00 0,9063 R$ ,00 E R$ ,44 0,852 R$ ,44 0,8505 R$ ,00 F R$ ,00,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 G R$ ,00,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 H R$ ,57 0,85 R$ ,57 0,847 R$ ,00 I R$ ,00,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 J R$ ,00,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 K R$ ,00,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 L R$ 39.50,00,0000 R$ 39.50,00,0000 R$ 39.50,00 M R$ ,00,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 N R$ ,23 0,8940 R$ ,23 0,8390 R$ ,00 O R$ ,00,0000 R$ ,00,0000 R$ ,00 P R$ ,76 0,8972 R$ ,76 0,8906 R$ ,00 Q R$ ,00,0000 R$ ,00 0,9294 R$ ,00 As DMUs que fam csideadas ieficietes apesetam um val de mecad supe a que deveia se, de acd cm s atibuts que sã feecids. P eempl, veícul Vlswage F Plus que apeseta val de R$ ,00, mas que em fuçã ds atibuts que dispõe (paticamete tds s ites sã pcais a cliete) deveia apeseta um val em t de R$28.500,00, ted cm bechma cm Fiat Pal ELX (DMU K). Aalisad um úic veícul em elaçã a tds s mdels, pdems pecebe algumas semelhaças e difeeças iteessates. Paa ist tme-se a DMU N, Vlswage F Plus.0 Ttal Fle cm cic ptas. Este veícul fi csidead ieficiete em tds s mdels, bted mdel B uma eficiêcia de 87,96%, eduzid paa 83,90% s mdels de Bae e Me (3a), ã aquimedia paa vaiáveis ã ctláveis (4a) e etesã d Mdel de pe e Seifd (2000) (9a) e, apesetu ma ídice mdel (6a) cm 0,894. Este ma esultad mdel (6a) pde se eplicad devid a pjeçã de alvs em ut lcal da fteia, cm eplicad atemete. Já alv, iput d peç eal paa a DMU N, s mdels B, Bae e Me (3a), Nã Aquimedia (4a) e Etesã d Mdel de pe e Seifd (2000) (9a), feceam mesm alv paa peç de cmpa da DMU K, Fiat Pal ELX.0 Fle. Já Mdel de pe e Seifd (2000) (6a) e Aditiv (5) a DMU N deve atigi um alv fmad pelas DMUs K e O, que sã s veículs Fiat Pal ELX.0 Fle e Vlswage F it.0 Ttal Fle. SISTEMAS & GESTÃO, v. 2,. 3, p , setemb a dezemb de
14 Sats & Meza - Mdels DEA cm vaiáveis ã ctláveis a avaliaçã de veículs d Segmet B. Tmad vamete a ótica d cliete pde-se veifica uma elaçã cust-beefíc aalisad, subjetivamete, s veículs eficietes em tds s mdels, epesetads pelas DMUs A, B, F, G, I, J, K, L, M, O. Na cmpa de um veícul a DMU B é mais iteessate que A, pis apeseta um peque acéscim de val peç, pém veícul vem cm dieçã hidáulica ( u elética) de fábica. O mesm ce cm F e G, de F apeseta um peç muit alt em elaçã as atibuts que feece, cmpaad- cm G. As DMUs G, I, J, M, O apesetam val muit alt em elaçã as ites que feece, cmpaativamete a DMU B. Na aálise, s veículs que apesetam elaçã cust-beefíc favável a cliete sã epesetads pelas DMUs B e K, Fd Ka GL lass.0 e Fiat Pal ELX.0 Fle. Já a DMU L, veícul Peuget 206 Pesece.4 Fle, apesa de apeseta um val elevad, pssui vás atibuts igiais de fábica e um mt mais pssate, que pde se iteessate paa um cliete que valiza este aspect. 6. OLUSÃO Neste tabalh, fam aalisads s mdels DEA paa vaiáveis ã ctláveis, ist é, vaiáveis cujs íveis ã pdem se mdificadas pel decis, u seja, ã sã ctladas pel decis. Tais mdels fam aalisads idividualmete, bsevad as suas difeeças estutuais e destacad as caacteísticas de um deles. Um estud de cas fi apesetad, cm uma fma de difeecia s mdels segud s equeimets de ifmaçã ecessás paa aplicá-ls e segud tip de ifmações que eles fecem. Os esultads mstam que algus desses mdels fecem esultads semelhates, mas que se ectam limitads a pesete estud de cas. Ete eles temse, s esultads d mdels de Bae e Me (3a) e d Nã Aquimedia paa vaiáveis ã ctláveis (4a), em que acedita-se que a falta de DMUs Paet ieficietes faz cm que ã eistam difeeças ídice de eficiêcia. Um segud cas é d mdel de haes et al (987) (5) e mdel de pe e Seifd (2000) (6a), que fecem mesm alv cm a vatagem d segud de fece também um ídice de eficiêcia. Mais uma vez, s alvs iguais detemiads pels dis mdels acedita-se que se devam a fat das vaiáveis ã apesetaem flgas. Na vedade s esultads paa este estud de cas pdeiam te sid difeetes cas eistisse mais um iput ctlável, que tal vez pvcaia apaecimet de flgas estas vaiáveis cm a cseqüete difeeça s ídices de eficiêcia e ds alvs. P ut lad, gaças as mdels DEA paa vaiáveis ã ctláveis tem-se alvs mais eais, pis smete sã iclusas as vaiáveis ctláveis a aálise. Além diss, pde-se faze uma cmpaaçã empíica ds mdels de fma tal que decis, este cas cmpad, pssa esclhe um mdel mais adequad a suas ecessidades e a suas pefeêcias. abe destaca, que a pesquisa biblgáfica ealizada, ã fam ectads ppstas de vs mdels DEA paa vaiáveis ã ctláveis. Fialmete, paa da ctiuidade a pesete estud petede-se aplica estes mdels a uts cass eais, de fma a detemia melh as caacteísticas, difeeças, vatages e desvatages de cada mdel, e paa veifica s esultads pelimiaes ectads este estud. 6. REFERÊIAS AKOFF, R.L.; SASIENI, M.W. Pesquisa Opeacal. Sã Paul: Livs Técics e ietífics Ltda, 97. ANDRADE, E.L. Itduçã a Pesquisa Opeacal: métds e mdels paa aálise de decisã. 2. ed. R d ejaei: LT Ltda, SISTEMAS & GESTÃO, v. 2,. 3, p , setemb a dezemb de
15 Sats & Meza - Mdels DEA cm vaiáveis ã ctláveis a avaliaçã de veículs d Segmet B. ALI, A.I., SEIFORD, L.M. (3). The mathematical pgammig appach t Efficiec Aalsis. Em: Fied, H.O., Lvell,.A.K., Schmidt,.S.S. (Eds). The measuemet f Pductive Efficiec. Ofd Uivesit Pess, New Y, pp ANGULO MEZA, L., L. BIONDI NETO, J...B. SOARES DE MELLO, AND E.G. GOMES. ISYDS Itegated Sstem f Decis Suppt (SIAD Sistema Itegad de Ap à Decisã): a sftwae pacage f data evelpmet aalsis. Pesquisa Opeacal, vl. 25,.3, pp BANKER, R.D.; MOREY, R.. Efficiec Aalsis f Egeusl Fied Iputs ad Outputs. Opeats Reseach, vl. 34,. 4; pp HARNES, A., OOPER, W.W., RHODES, E.. Measuig the Efficiec f Decis-Maig Uits, Eupea Jual f Opeatal Reseach, 2, HARNES, A., OOPER, W.W., GOLANY, B., SEIFORD, L., STUTZ, J. Fudats f Data Evelpmet Aalsis f Paet-Kpmas efficiet empiical pduct fucts. Jual f Ecmetics, 30, OOPER, W.W.; SEIFORD, L.M.; TONE, K.. Data Evelpmet Aalsis: a cmpehesive tet with mdels, applicats, efeeces ad DEA-Slve Sftwae. Kluwe Academic Publishes SOARES DE MELLO, J...B, GOMES, E.G., LETA, F.R., PESSOLANI, R.B.V. ceits Básics d Ap Multicité à Decisã e sua Aplicaçã Pjet Aedesig. Egevista, vl. 5,. 8, pp SISTEMAS & GESTÃO, v. 2,. 3, p , setemb a dezemb de
16 Sats & Meza - Mdels DEA cm vaiáveis ã ctláveis a avaliaçã de veículs d Segmet B. N disceta vaiables DEA mdels f the segmet B vehicles evaluate Feada Rdigues ds Sats, feada.sats@ah.cm.b Lidia Agul Meza 2, lidia@metal.eeimv.uff.b Uivesidade Fedeal Flumiese, Gaduaçã em Eg. de Pduçã, Vlta Redda, RJ, Basil 2 Uivesidade Fedeal Flumiese, Dep. de iêcia ds Mateiais, Vlta Redda, RJ, Basil *Received: Nvembe, 2007 / Accepted: Decembe, 2007 ABSTRAT Data Evelpmet Aalsis (DEA) was develped t evaluate Decis Maig Uits - DMUs), whee the fiacial aspect is t imptat elevat. Oe DEA mdels esult t the DMUs iefficiet classified ae the vaiables tagets, that is, the ew csumpt ad pduct levels that shuld achieve t be efficiet. This is t pssible t appl i eal cases a time. This pape has the bjective t aalse a eal case that thee ae disceta vaiables, it is, i cases that the tagets f these vaiables ae impacticable. Althugh it is a cmm situat, it has bee t much bach i DEA. I the fist time, it had bee de a biblgaph stud fm the diffeet bach used t slve this pblem ad, i a secd time, a eal case was used t chec the studied baches efficiec, whee it was de a aalse cmpais betwee the mpact Hatches vehicles fm diffeet pduces, csideig the autmtive segmet B, ad at the ed shw the best vehicles, fm each mathematic mdel. Ke-wds: Data Evelpmet Aalsis, N disceta vaiables, Efficiec valuate. SISTEMAS & GESTÃO, v. 2,. 3, p , setemb a dezemb de
MODELOS DEA COM VARIAVEIS NÃO CONTROLÁVEIS NA AVALIAÇÃO DE VEÍCULOS DO SEGMENTO B
MODELOS DEA OM VARIAVEIS NÃO ONTROLÁVEIS NA AVALIAÇÃO DE VEÍULOS DO SEGMENTO B Feada Rdgues ds Sats us de Egehaa de Pduçã - Uvesdade Fedeal Flumese Av. ds Tabalhades 420, 27255-25, Vlta Redda, RJ feada.sats@ah.cm.b
Leia maisUMA AVALIAÇÃO DE CURSOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CONSIDERANDO VARIÁVEIS NÃO CONTROLÁVEIS
ISSN 275-6295 R de Jae- Basl, 08 e 09 vemb de 2007. SPOLM 2007 UMA AVALIAÇÃO DE URSOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ONSIDERANDO VARIÁVEIS NÃO ONTROLÁVEIS Feada Rdgues ds Sats us de Egehaa de Pduçã
Leia maisFÍSICA MODERNA I AULA 09
Uivesidade de Sã Paul Istitut de Física FÍSICA MODRNA I AULA 9 Pfa. Mácia de Almeida Rizzutt Pellet sala izzutt@if.usp.b. Semeste de 5 Mit: Gabiel M. de Suza Sats Págia d cus: http://disciplias.sta.usp.b/cuse/view.php?id=55
Leia maisFÍSICA MODERNA I AULA 09
Uivesidade de Sã Paul Istitut de Física FÍSICA MODERNA I AULA 9 Pfa. Mácia de Almeida Rizzutt Pellet sala izzutt@if.usp.b. Semeste de 8 Mit: Felipe Pad https://edisciplias.usp.b/cuse/view.php?id=695 Espect
Leia maisCAPÍTULO I EQUAÇÕES DA RETA
CAPÍTULO I EQUAÇÕES DA RETA Equaçã vetial Um ds aximas da gemetia euclidiana diz que dis pnts distints deteminam uma eta Seja a eta deteminada pels pnts P e P P P Um pnt P petence à eta se, e smente se,
Leia maisFerramenta de Otimização dos Dispositivos de Proteção para Sistemas de Distribuição
21 a 25 de Agst de 2006 Bel Hizte - MG Feameta de Otimizaçã ds Dispsitivs de Pteçã paa Sistemas de Distibuiçã M.Sc. Lez Cmassett AES Sul - Egehaia lez.cmassett@aes.cm M.Sc. Nels Cldald de Jesus AES Sul
Leia maisOBTENÇÃO DA DIFUSIVIDADE TÉRMICA EFETIVA DA SOJA A PARTIR DE UM ÚNICO GRÃO
OBENÇÃO DA DIFUSIVIDADE ÉMICA EIVA DA SOJA A PAI DE UM ÚNICO GÃO Adéia C. P. O, Gabiela da Igeja, Bua da S. Bges, 3 Mcs F. P. Meia Blsista de iiciaçã Cietífica PIBIC/Fudaçã Aaucáia/Uieste, discete d cus
Leia maisFigura 13-Balança de torção
Capítul-Cagas eléticas, islantes e cndutes ças eléticas A Lei de Culmb Augustin Culmb aceditava na teia de açã a distância paa a eleticidade Ele inventa e cnstói em 785 uma balança de tçã paa estuda a
Leia mais1 - CORRELAÇÃO LINEAR SIMPLES rxy
1 - CORRELAÇÃO LINEAR IMPLE Em pesquisas, feqüetemete, pocua-se veifica se existe elação ete duas ou mais vaiáveis, isto é, sabe se as alteações sofidas po uma das vaiáveis são acompahadas po alteações
Leia maisTÉCNICAS DE MEDIÇÃO DE ANTENAS EM CAMPO PRÓXIMO POR VARREDURA UTILIZANDO A GEOMETRIA PLANAR
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TÉCNICAS DE MEDIÇÃO DE ANTENAS EM CAMPO PRÓXIMO POR VARREDURA UTILIZANDO A GEOMETRIA PLANAR DANIEL BÓSIO ORIENTADOR:
Leia maisFORMULAÇÃO VETORIAL PARA EFICIÊNCIAS NÃO RADIAIS EM DEA
FORMULAÇÃO VETORIAL PARA EFICIÊNCIAS NÃO RADIAIS EM DEA Jã Cals Cea Baptsta Saes de Mell Depatamet de egehaa de Pduçã Uesdade fedeal Flumese Rua Pass da Páta 56, 40-40, Sã Dmgs, Nteó, RJ csmell@pduca.uff.b
Leia mais5 Membrana circular com massa específica e espessura variável
5 Membana cicula cm massa específica e espessua vaiável N estud de membanas quand se fala da vaiaçã da sua inécia lg se ecai na vaiaçã da sua massa específica u da sua espessua. Na liteatua encntam-se
Leia mais2 Formulação Matemática
Fomlação Matemática. Descição do poblema A fim de aalisa o escoameto atavés de m meio pooso, foi cosideado m meio pooso ideal, com ma geometia composta po caais covegetesdivegetes. Dessa foma, obtém-se
Leia maisCAPÍTULO 7 DISTÂNCIAS E ÂNGULOS
Luiz Fancisc da Cuz epatament de Matemática Unesp/Bauu CPÍTULO 7 ISTÂNCIS E ÂNGULOS 1 ISTÂNCIS Tds s cnceits vetiais que sã necessáis paa cálcul de distâncias e ânguls, de ceta fma, já fam estudads ns
Leia maisCONSTRUINDO O LOGOTIPO DA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NO GEOGEBRA
CONSTRUINDO O LOGOTIPO DA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NO GEOGEBRA Maiana Man Bas - Valdeni Sliani Fanc maianamanba@gmail.cm - vsfanc@uem.b Univesidade Estadual d Paaná/FECILCAM Univesidade Estadual
Leia mais2*5$',(17('2327(1&,$/( (1(5*,$12&$032(/(75267È7,&2
3 *5',7'37&,/ 5*,&3/7567È7,& ÃÃÃ*5',7Ã'Ã37&,/ A expessão geéica paa o cálculo da difeeça de potecial como uma itegal de liha é: dl ) 5) Se o camiho escolhido fo um L, tal que se possa cosidea costate esse
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Tarefa nº 7 do plano de trabalho nº 1
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Taefa º 7 do plao de tabalho º. Comece po esolve o execício 3 da págia 0.. Muitas das geealizações feitas as divesas ciêcias,
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Departamento de Matemática
Retas e Plans Univesidade Fedeal da Bahia Depatament de Matemática 000 Intduçã Este text é uma vesã evisada e atualizada d text " Retas e Plans" de autia das pfessas Ana Maia Sants Csta, Heliacy Celh Suza
Leia maisObjetivo. Estudo do efeito de sistemas de forças concorrentes.
Univesidade Fedeal de Alagas Cent de Tecnlgia Cus de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica ds Sólids 1 Códig: ECIV018 Pfess: Eduad Nbe Lages Estática das Patículas Maceió/AL Objetiv Estud d efeit de sistemas
Leia maisCapítulo I Erros e Aritmética Computacional
C. Balsa e A. Satos Capítulo I Eos e Aitmética Computacioal. Itodução aos Métodos Numéicos O objectivo da disciplia de Métodos Numéicos é o estudo, desevolvimeto e avaliação de algoitmos computacioais
Leia maisCampo Gravítico da Terra
5. Campo Gavítico ómalo elação ete o potecial gavítico e o potecial omal é dada po: W ( x, y, z = U( x, y,z + ( x, y,z O campo gavítico aómalo ou petubado é etão defiido pela difeeça do campo gavítico
Leia maisTestes para comparação de médias
7 /03/018 Rtei de Aula Aula 5 Expeimentaçã Ztécnica Pfa. Da. Amanda Liz Pacífic Manfim Peticaai Tete paa cmpaaçã de média Cntate de média: Y = c 1 m 1 + c m + + c I m I e i=1 c i = c 1 + c + +c I = 0 I
Leia maisBalanços entálpicos com reacção
- Etalpia de eacçã - Variaçã de eergia resultate d rearraj das ligações etre s átms das mléculas durate decrrer duma reacçã química Eergia Eptecial + Eciética + Eitera (U) U Uº + Ulq + Uci Sem reacçã Ulq
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE UM SHUNT DE CORRENTE QUANDO SUBMETIDO A SINAIS NÃO-SENOIDAIS
AÁLSE DO COMPORTAMETO DE UM SHUT DE CORRETE QUADO SUBMETDO A SAS ÃO-SEODAS Rsae Mreira Debati 1, Aa Maria Ribeir Frac 1 Labratóri de Trasfrmadres-metr, Ri de Jaeir, Brasil, latra@imetr.gv.br Labratóri
Leia maisIARC. - Anexo 7 - Regras de Faturação v Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas
IARC - Aex 7 - Aex à ferta de Ifraestruturas Aptas a Aljamet de Redes de Cmuicações Eletróicas Regras de Faturaçã v1.4.1 Ídice 1. Itrduçã 3 2. Regras de Faturaçã 3 2.1 Pedids de Ifrmaçã 3 2.2 Pedid de
Leia maisCritérios para a tomada de decisão em obras rodoviárias sustentáveis
Citéios paa a tomada de decisão em obas odoviáias sustetáveis Citeia fo decisio makig i sustaiable oad woks Feado Silva Albuqueque Washito Pees Núñez Feado Silva Albuqueque Ceto de Ciêcias Exatas e Tecologia,
Leia maisCampo Elétrico. 4πε o FATECSP Campo Elétrico
. Camp létic FATCSP - 0 Camp létic Pdems mapea a tempeatua a ed de um fn utiliand-se de um temômet paa bte uma distibuiçã de tempeatuas cnhecid cm camp de tempeatua d fn. Da mesma fma camp elétic em tn
Leia maisPROPAGAÇÃO DE ONDAS ELECTROMAGNÉTICAS NUM GUIA CILÍNDRICO
PROPAGAÇÃO D ONDAS LCTROMAGNÉTICAS NM GIA CILÍNDRICO po Calos Vaadas e Maia mília Maso IST, Maio de 5 t j e. Itodução Vamos estuda a popagação de odas electomagéticas um guia cilídico de aio a. Podeiamos
Leia maisSistemas e Sinais 2009/2010
Aálise em espaço de estados Sistemas e Siais 009/010 Repesetação de Sistemas Sistemas descitos po equações difeeciais Sistemas descitos po sistemas de equações difeeciais Repesetação em espaço de estados
Leia maisENGENHARIA FÍSICA FENÔMENOS DE TRANSPORTE B
ENGENHARIA FÍSICA FENÔMENOS DE TRANSPORTE B Pf. D. Ségi R. Mnt segi.mnt@usp.b smnt@dequi.eel.usp.b TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENGENHARIA FÍSICA AULA 7 RAIO CRÍTICO DE ISOLAMENTO 2 Cnsidee um tub de pequen
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS
Luiz Facisco da Cuz Depatameto de Matática Uesp/Bauu CAPÍTULO ESPAÇOS VETORIAIS 1 Históico Sabe-se que, até pelo meos o fial do século XIX, ão havia ehuma teoia ou cojuto de egas b defiidas a que se pudesse
Leia mais3.1 Campo da Gravidade Normal Terra Normal
. Campo da avidade Nomal.. Tea Nomal tedeemos po Tea omal um elipsóide de evolução qual se atibui a mesma massa M e a mesma velocidade agula da Tea eal e tal que o esfeopotecial U seja uma fução costate
Leia maisFORMULÁRIO ELABORAÇÃO ITENS/QUESTÕES
CÓDIGOFO 7.5./0 REVISÃO 0 PÁGINA de CONCURSO DOCENTES EFETIVOS DO COLÉGIO PEDRO II DATA//0 CARGO/ARÉA MATEMÁTICÁ CONTEÚDO PROGRAMÁTICOSISTEMAS LINEARES/ VETORES NO R /GEOMETRIA ANALÍTICA EMR. NÍVEL DE
Leia maisEnergia Potencial Elétrica
Enegia Ptencial Elética Q - Cm encnta tabalh ealizad p uma fça F sbe um bjet que se deslca ente dis pnts P e P? P P - W P F.d P Q - O que se pde dize sbe tabalh ealizad p esta fça F em difeentes tajetóias
Leia maisPROPOSIÇÕES SOBRE AS PROPRIEDADES ESTATÍSTICAS DOS ESTIMADORES DEA DA FRONTEIRA INEFICIENTE
PROPOSIÇÕES SOBRE AS PROPRIEDADES ESTATÍSTICAS DOS ESTIMADORES DEA DA FRONTEIRA INEFICIENTE Eds Luiz de Carvalh Barbsa COPPE/UFRJ Uiversidade Federal d Ri de Jaeir, Cetr de Teclgia Blc F sala 03, Cidade
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ERROS DE CENTRAGEM E PONTARIA
5 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ERROS DE CENTRAGEM E PONTARIA Jai Medes Maques Uivesidade Tuiuti do Paaá R. Macelio Champagat, 55 CEP 87-5 e-mail: jaimm@utp.b RESUMO O objetivo deste tabalho cosiste o desevolvimeto
Leia maisO perímetro da circunferência
Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe
Leia maisAULA 23 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA
Notas de aula de PME 336 Pocessos de Tasfeêcia de Calo e Massa 98 AULA 3 ATORES DE ORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA Cosidee o caso de duas supefícies egas quaisque que tocam calo po adiação témica ete si. Supoha
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA REAMOSTRAGEM BOOTSTRAP EM AMOSTRAGEM POR CONJUNTOS ORDENADOS E INTERVALOS DE CONFIANÇA
Leia maisMaterial Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio
Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas
Leia maisXI-005 - MELHORIA DO DESEMPENHO AMBIENTAL DE UMA STRIPPER DE AMÔNIA
XI-005 - MELHORIA DO DESEMPENHO AMBIENTAL DE UMA STRIPPER DE AMÔNIA Aa Cecília Crreia ds Sats (1) Egeheira Química pela Escla Plitécica da UFBA. Mestre em Egeharia Química pel Prgrama de Pós-Graduaçã em
Leia mais4/10/2015. Física Geral III
Físa Geal III Aula Teóa 07 (Cap. 26 pate 1/3): 1) Enea ptenal eléta de uma aa. 2) Ptenal em um pnt. 3) Deença de ptenal ente pnts. 4) Supeíe equptenal. 5) Cálul d ptenal a pat d amp P. Ma R. Ls Tabalh
Leia maisé igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A
Pepaa o Eame 03 07 Matemática A Página 84. A taa de vaiação instantânea da função f em c é igual a f c e é dada po: c f f c f c h f c f lim lim c c ch h0 h Resposta: D... Como g é deivável em tem um máimo
Leia maisπ (II.c) Dualidade em Programação Linear c T Seja o PPL apresentado na forma abaixo: (PRIMAL) Max x (I.a) (I.b) (I.c)
1 Dualidade em Pogamação Linea Sea o PPL apesentado na foma abaio: (PIMAL) Ma (I.a) s.a: A b (I.b) 0 (I.) Então sempe é possível ontui o PPL que se segue: (DUAL) Min b π (II.a) s.a: A π (II.b) π (II.)
Leia maisLEI DE GAUSS. Figura 102-Lei de Gauss Na figura acima, o fluxo de linhas de força através de A 1
Capítul 9-Lei de Gauss LI D GUSS Quand se clca fubá (u simila) na supefície de um óle viscs nde existem cagas eléticas apaecem linhas. Faaday pecebeu que a dieçã da linha em cada pnt d espaç ea a dieçã
Leia maisQuestão 2. Questão 3
NOTAÇÕES N : cjut ds úmers aturais R : cjut ds úmers reais R + : cjut ds úmers reais ã egativs i : uidade imagiária; i = arg z : argumet d úmer cmple z [a, b] = { R : a b} A\ B = { : Ae B} A C : cmplemetar
Leia mais5/21/2015. Prof. Marcio R. Loos. Revisão: Campo Magnético. Revisão: Campo Magnético. Ímãs existem apenas em pares de polos N e S (não há monopolos*).
5/1/15 Físca Geal III Aula Teóca 16 (Cap. 1 pate 1/): 1) evsã: Camp Magnétc ) Le de t-savat ) devd a um f etlíne lng ) Lnhas de camp pduzds p um f 5) n cent de cuvatua de um ac de f 6) Fça ente centes
Leia maisMatemática A Extensivo V. 6
Matemática A Etesivo V. 6 Eercícios 0) B Reescrevedo a equação: 88 00 8 0 8 8 0 6 0 0 A raiz do umerador é e do deomiador é zero. Fazedo um quadro de siais: + + + Q + + O que os dá como solução R 0
Leia maisDécimo Segundo Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-Pr, Brasil - 20 a 24 de maio de 2007
Décimo Segudo Ecoto Regioal Ibeo-ameicao do CIGRÉ Foz do Iguaçu-P, Basil - 0 a 4 de maio de 007 MODEAGEM DA PRIMEIRA RESSONÂNCIA DE TRANSFORMADORES M. Jauáio* P. Kuo-Peg* N. J. Bastitela* W. P. Capes J.
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2
CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do
Leia maisCapítulo 4 Variáveis Aleatórias Discretas. Prof. Fabrício Maciel Gomes
Capítulo 4 Vaiáveis Aleatóias Discetas Pof. Fabício Maciel Gomes Picipais Distibuições de Pobabilidade Discetas Equipovável Beoulli Biomial Poisso Geomética Pascal Hipegeomética Distibuição Equipovável
Leia maisEstudo de um modelo do núcleo do deuterão
Estudo de um modelo do úcleo do deuteão Goçalo Oliveia º 5789 Pedo Ricate º 578 Física Quâtica da Matéia Istituto Sueio Técico Maio, 8 Resumo Cosidea-se um modelo simles aa o úcleo do deuteão, ode a iteacção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Egehaia de Loea EEL PPE648 Tópicos Especiais de Física Pof. D. Duval Rodigues Juio Depatameto de Egehaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Egehaia de Loea (EEL) Uivesidade
Leia maisAPLICAÇÃO DA ANÁLISE POR ENVOLTÓRIA DE DADOS UTILIZANDO VARIÁVEIS CONTÁBEIS
SILVIA PEREIRA DE CASTRO CASA NOVA E ARIOVALDO DOS SANTOS 32 APLICAÇÃO DA ANÁLISE POR ENVOLTÓRIA DE DADOS UTILIZANDO VARIÁVEIS CONTÁBEIS SILVIA PEREIRA DE CASTRO CASA NOVA Doutoa em Cotoladoia e Cotabilidade
Leia mais. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E
7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds
Leia maisI Documento nº. 4 I 4. TEORIA DAS FILAS DE ESPERA. 4.1 FILA DE ESPERA COM VilRIAS ESTAÇÕES. 4.2 FILA DE ESPERA COM VilRIAS ESTAÇÕES E NUMERO LIMITADO
N O R 11 A, S,A. R,L, Sciedade de Estuds para Desevlvimet de Empresas A HVESTGAÇÃO OPERACONAL NA EMPRESA Dcumet º. 4 1 N D C E Capítul ESTUDO ELEMENTAR DE ALGUNS MODELOS E TJ;1CliiCAS UTLZADAS NA NVESTGAÇÃO
Leia maisRegressão Linear Simples uma revisão
Regressã Lear mples uma revsã A regressã lear é útl quad a varável de teresse (depedete se relaca e é afetada pr uma u mas varáves (depedetes. Cmecems pel mdel que da frma mas smples pssível pde represetar
Leia mais5 Códigos e cálculos complementares
99 5 Códigs e cálculs cpleentaes 5. Apxiaçã dipla quase estática Sluçã da equaçã de Laplace e cdenadas esféicas: Devid a fat de estas deland pblea paa ua esfea etálica islada us das cdenadas esféicas se
Leia maisCAPÍTULO VI - DISTÂNCIA
CAPÍTULO VI - DISTÂNCIA 61 Ditância ente di pnt A ditância ente um pnt A e um pnt B B é indicada p d(a,b) e definida p AB A Cnideand A (a1, a, a3 ) e B(b1, b, b 3 ) tem que: d(a, B) = AB = (b1 a1, b a,
Leia maisTeo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico
Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS
Luiz Facisco da Cuz Depatameto de Matemática Uesp/Bauu CAPÍTULO ESPAÇOS VETORIAIS 1 Históico Sabe-se que, até pelo meos o fial do século XIX, ão havia ehuma teoia ou cojuto de egas bem defiidas a que se
Leia maisAula-10 Mais Ondas de Matéria II
Aula-1 Mais Odas de Matéia II Micoscópio de Tuelameto (STM) Como tudo começou (1985)... Maipulação de átomos 35 átomos de Xeôio em supefície de Ni, D. Eigle et al, IBM Maipulado átomos Esquema do STM Imagem
Leia maisMagnetometria. Conceitos básicos
Magnetometia Conceitos básicos Questões fundamentais O que causa o campo geomagnético? Como se compota o campo magnético pincipal na supefície da Tea? Questões fundamentais + + O que causa o campo geomagnético?
Leia maisQUAIS OS FATORES SÃO DETERMINANTES PARA REDUZIR A DESIGUALDADE EM UM AMBIENTE DE CRESCIMENTO ECONÔMICO E MENOS POBREZA? ÁREA TEMÁTICA: ECONOMIA SOCIAL
QUAIS OS FATORES SÃO DETERMINANTES PARA REDUZIR A DESIGUALDADE EM UM AMBIENTE DE CRESCIMENTO ECONÔMICO E MENOS POBREZA? ÁREA TEMÁTICA: ECONOMIA SOCIAL Vito Hugo Mio Doutoado em Ecoomia (CAEN/UFC. Aalista
Leia maisq(x) = x 4 6x x² - 18x + 10 * z+ z + w + w = 6 ** z z + zw + z w + z w + w w = 15
MATEMÁTICA Sejam a i, a + si e a + ( s) + ( + s) i ( > ) temos de uma seqüêcia. Detemie, em fução de, os valoes de e s que toam esta seqüêcia uma pogessão aitmética, sabedo que e s são úmeos eais e i -.
Leia maisCÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 5 RETA
Lui Fancisc da Cu Depatament de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO RETA Definiçã: Seja () uma eta que cntém um pnt A e tem a dieçã de um vet v, cm v. Paa que um pnt X d R petença à eta () deve ce que s vetes
Leia maisInstruções sobre a placa de interface ISDN BRI 1 porta (WIC-1B-U-V2, WIC-1B-U ou WIC36-1B- U)
Instuções sbe a placa de inteface ISDN BRI 1 p (-1B--V2, -1B- u 36-1B- ) Índice Intduçã Antes de Cmeça Cnvenções Pé-equisits Cmpnentes tilizads Númes de pdut Recuss Supte à platafma Infmações Relacinad
Leia maisFATOR DE ERODIBILIDADE DE OXISSOLOS NO RIO GRANDE DO SOL'
FATR D RDIBILIDAD D XISSLS N RI GRAND D SL' Renat Antni Dedecek 2 e Má Ségi Vaz Cabeda 3 RSUM. - Atavés d paâmets físics fi estimad fat d edibilidade d sl paa tês latssls (xissls) d Ri Gande d Sul. Ficu
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 3. Questão 4. alternativa B. alternativa E. alternativa E
Questã Se P é 0% de Q, Q é 0% de R, e S é 50% de R, etã P S é igual a a) 50. b) 5. c). d) 5. e) 4. D alterativa Tems P 0, Q, Q 0, R e S 0,5 R. Lg P 0, Q 0, 0, R. S 0,5 R 0,5 R 5 Questã Seja f:r R uma fuçã
Leia maisSoluções Composição qualitativa
Soluções oposição qualitativa As soluções são istuas de difeetes substâcias. Ua solução te dois tipos de copoetes: o solvete a substâcia ode se dissolve o soluto e os solutos as substâcias que se dissolve.
Leia maisPROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t
? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente
Leia maisTRABALHO E POTENCIAL ELETROSTÁTICO
LTOMAGNTISMO I 5 TABALHO POTNCIAL LTOSTÁTICO Nos capítulos ateioes ós ivestigamos o campo elético devido a divesas cofiguações de cagas (potuais, distibuição liea, supefície de cagas e distibuição volumética
Leia maisDisciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos
Metodologia nalítica II sem/018 Pofa Ma uxiliadoa - 1 Univesidade Fedeal de Juiz de Foa Instituto de Ciências Exatas Depatamento de Química Disciplina Metodologia nalítica QUI10 II semeste 018 UL 01 (pate
Leia maisAvaliação do Potencial da Representação Polinomial Cúbica de Hermite na Classificação de Formas
Avaliaçã d Ptencial da Repesentaçã Plinmial Cúbica de Hemite na Classificaçã de Fmas Agstinh de Medeis Bit Júni) Cl ési Luis Tzzi' Ana Maia Gulat de Azeved Tzzi 1 )UNICAMP/FEE /DCA e x. Pstal 610 I, 13083-970
Leia maisDIMENSÕES Matemática A 12.o ano de escolaridade Caderno de preparação para o exame Índice PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 PROVA 5 PROVA 6 RESOLUÇÕES
DIMENSÕES Matemática A. o ao de escolaidade Cadeo de pepaação paa o eame Ídice PROVA p. PROVA p. 7 PROVA p. PROVA p. PROVA p. 0 PROVA p. RESOLUÇÕES p. 8 Cao aluo, Este livo tem po base o pessuposto de
Leia maisUma matriz diz-se na forma escalonada por linhas se e somente se:
MT I Depatamento de Matemátia Resumos das ulas pg Definições Uma matiz diz-se na foma esalonada po linhas se e somente se:. Todas as linhas nulas se enontam abaio de todas as linhas não nulas.. O pimeio
Leia maisPesquisa Operacional I Programação Linear
Pesquisa Operacioal I Programação Liear Prof. Eduardo Uchoa http://www.logis.uff.br/~uchoa/poi/ Programação Liear Técica que se propõe a otimizar (maimizar ou miimizar) o valor de uma fução liear respeitado
Leia maisIntrodução à Estrutura. Revisão de Eletricidade e Magnetismo : Lei de Coulomb
Intodução à stutua Atmosféica Revisão de leticidade e Magnetismo : Lei de Coulomb A caga elética é uma popiedade fundamental das paticulas elementaes, as uais são descitas como: elétons, pótons e neutons.
Leia maisInstituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex
Instituto de Física - USP FGE0213 - Laboatóio de Física III - LabFle Aula 8 - (Ep 2.5) - Filto de Wien Campo magnético efetivo ente duas bobinas coaiais Aleande Suaide Manfedo H. Tabacniks setembo 2007
Leia maisProva Escrita de Matemática A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Pova 65/Época Especial Citéios de Classificação Páginas 05 Pova 65/ E. Especial
Leia mais2 - Circuitos espelho de corrente com performance melhorada:
Electóica 0/3 - Cicuitos espelho de coete com pefomace melhoada: Po ezes é ecessáio aumeta a pefomace dos cicuitos espelho de coete, tato do poto de ista da pecisão da taxa de tasfeêcia de coete como da
Leia maisIF Eletricidade e Magnetismo I
IF 437 Eleticidade e Magnetismo I Enegia potencial elética Já tatamos de enegia em divesos aspectos: enegia cinética, gavitacional, enegia potencial elástica e enegia témica. segui vamos adiciona a enegia
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
Depatameto de ísica - ICE/UJ Laboatóio de ísica II - Itodução Pática : Medida da Aceeação Gavitacioa A iteação avitacioa é uma das quato iteações fudametais que se ecotam a atueza e é a úica que afeta
Leia maisTransformada de z Sistemas Discretos
Sistemas de Pocessameto Digital Egehaia de Sistemas e Ifomática Ficha 5 005/006 4.º Ao/.º Semeste Tasfomada de Sistemas Discetos Tasfomada de A tasfomada de Z foece uma vesão o domíio da fequêcia dum sial
Leia mais4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução
4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No
Leia maisTexto complementar n 3.
Texto complemeta 3. A Pimeia Lei de Newto Talvez devêssemos começa a estuda a mecâica pelo movimeto de um objeto mecâico isolado, ou seja, o movimeto de um copo sobe o qual ão agem foças. Seia, etetato,
Leia maisI, (2) e para que haja rolamento sem
Cps que la laent c escegaent Quand u cp escega a es tep e que la, nã ale a cndiçã de ausência de escegaent. Iagines ua bla que unicaente escega, se taçã inicial. À edida que a bla escega, á pedend elcidade
Leia mais3 Modelagem do fluido interno
3 Modelage do fluido iteo Obseva-se que e uitas aplicações de cascas cilídicas há o cotato, total ou pacial, co u eio fluido. peseça do fluido ifluecia o copotaeto diâico da casca. pessão eecida pelo fluido
Leia maisAula 05 Estrutura eletrônica de íon metálico
Aula 05 Estutua eletônica de íon metálico Estutua eletônica = função de onda Caacteísticas de uma função de onda (condições de contono): 1. Contínua e difeenciável em qualque egião do espaço,. Tende a
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre os modelos de
Leia mais4 Análise de refletores circularmente simétricos alimentados por diagramas com dependência azimutal n=0 4.1 Introdução
59 4 Aálise de efletoes ciculamete siméticos alimetados po diagamas com depedêcia aimutal = 4.1 Itodução Diagamas omidiecioais veticalmete polaiados podem se geados po ateas efletoas ciculamete siméticas
Leia maisSistemas e Sinais 2009/2010
istemas Lieaes e Ivaiates o Tempo (Tasf. Laplace e Aálise Tempoal) istemas e iais 9/ LITs aálise tempoal istemas: defiições e popiedades LITs causais Resposta atual e foçada Tasfomada de Laplace uilateal
Leia maisESTUDO NUMÉRICO E ANALÍTICO DE UM ENSAIO DE FRATURAMENTO HIDRÁULICO
ESTUDO NUMÉICO E ANALÍTICO DE UM ENSAIO DE FATUAMENTO HIDÁULICO Gege Simnelli; Lucas da Silva e Silva; ômul Susa Vilaes Filh; Paul Gustav Cavalcante Lins Univesidade Fedeal da Bahia, Salvad - Ba, (7) 8-985,
Leia maisUFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya
UFSCa Cálculo 2. Quinta lista de eecícios. Pof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Fuua Rega da cadeia, difeenciais e aplicações. Calcule (a 4 w (0,, π/6, se w = 4 4 + 2 u (b (c 2 +2 (, 3,, se u =. Resposta.
Leia maisRiqueza Rentista, Endividamento Produtivo e Solvência Bancária: Uma Abordagem Pós-Keynesiana
Riqueza Retista, Edividameto Podutivo e Solvêcia Bacáia: Uma Abodagem Pós-Keyesiaa Atoio J. A. Meielles UNICAMP Faculdade de Egehaia de Alimetos tomze@cees.fea.uicamp.b & Gilbeto Tadeu Lima FEA/USP Depatameto
Leia mais3 Formulação Matemática
3 Fomulação Matemática 3. Descição do poblema O poblema a se analisado é mostado na fig. 3.. O fluido escoa atavés de um duto cicula de diâmeto d, passa atavés de um duto maio ( diâmeto D ) e sofe uma
Leia maisAPLICAÇÃO DA ESTATÍSTICA PARAMÉTRICA NA EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA.
APLICAÇÃO DA ESTATÍSTICA PARAMÉTRICA NA EPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Samuel Feeia da Silva¹, Caolia de Oliveia Beades², Patícia Alvaez Cabaez², Lucas Rosa Peeia², Fabicio Dias Heito¹, Luiza Alves Medes², Taís
Leia mais5 Estudo analítico de retas e planos
GA3X1 - Geometia Analítica e Álgeba Linea 5 Estudo analítico de etas e planos 5.1 Equações de eta Definição (Veto dieto de uma eta): Qualque veto não-nulo paalelo a uma eta chama-se veto dieto dessa eta.
Leia mais