FATOR DE ERODIBILIDADE DE OXISSOLOS NO RIO GRANDE DO SOL'
|
|
- Amélia Prado de Oliveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FATR D RDIBILIDAD D XISSLS N RI GRAND D SL' Renat Antni Dedecek 2 e Má Ségi Vaz Cabeda 3 RSUM. - Atavés d paâmets físics fi estimad fat d edibilidade d sl paa tês latssls (xissls) d Ri Gande d Sul. Ficu evidenciad que s sls exibem afta esistência à ess hidca, cnseqüência ds baixs vales de lc encntads. intens pcess esiv a que esss submetids estes sls deve-se a empeg de sistemas de pepa e cultiv impóps e a fates climátics e tpgáfics. Tems paa indexaçãb: edibilidade d sl, esã, ppedades físicas d sl INTRDUÇÃ N Ri Gande d Sul, s latssls (da dem xissl) estendem-se ntadamente pelas egiões fisigáficas ds camps de cima de sea, Alt- Uuguai, planalt médi e Missões. stes sls pssuem uma elevada imptância ecnômica, send que a maia supta uma agcultua intensiva, pedminand a sucessã de cultuas de tg (Tilticum aestivum) e sja (Glycine Max). Devid a empeg de sistemas de pepa e cultiv d sl puc cndizentes cm as cndições de elevadas intensidades de pecipitações pluvimétcas e de tpgafia favável à esã hídca, esta vem-se agavand acentuadamente, estimand-se que tneladas de patículas de sl, além de fetilizantes, cetivs e defensivs agíclas, sã aastadas anualmente paa s s das citadas egiões. Wischmeie & Smith (1965) equacinaam s fates espnsáveis pela esã hídca e s que cntbuem paa eduzi-la, desenvlvend um pcediment que pemite estabelece us agícla mais appad paa um sl em deteminadas cndições ambientais, de fma que as pedas p esã sejam infees a um limite de tleância específic paa cada tip de sl. A deteminaçã da média anual de peda de sl de uma áea submetida a um sistema de pepa e cultiv pde se efetuada pel us da equaçã univesal de Aceit paa publicaçã em 6 de nvemb de Pate da tese apesentada pel pmei aut paa a btençã d gau de M.S. em Agnmia, áea de cncentaçã de sls, na Faculdade de Agnmia da Univesidade Fedeal d Ri Gande d Sul, Pt Alege. 2 ng9 Agônm, M.S., Pesquisad d CPAC da mpesa Basileia de Pesquisa Agpecuáa (MBRAPA) Cx. Pstal 70/ , Planaltina, DF. ng9 Agônm, M.S, Pfess Assistente d Depatament de Sls da Faculdade de Agnmia da UFRGS, Cx. Pstal 776, 9000 Pt Alege, RS. peda de sl, que nã sfe as estções gegáficas u climáticas ineentes as pmeis mdels destes tips de equaçã (Wischmeie & Smith 1962). Alguns sls sã mais suscetíveis à esã que uts, mesm quand as cndições tpgáficas, s padões de pecipitaçã pluvimétca, a cbetua vegetal e as páticas de cntle à esã sã semelhantes. sta difeença de suscetibilidade deve-se às ppedades especí ficas apesentadas paa cada sl, u seja, à edibilidade d sl (FA 1967). fat de edibiidade d0 sl, K, é deteminad expementalmente em pacelas unitáas a camp, send expess pela peda de sl que ce em uma pacela p unidade de índice pluvial de esã (Wischmeie & Smith 1965). Medidas expementais de val de K, cnfme as nmas estabelecidas p Wischmeie & Smith (1965), sã custsas e equeem muits ans de deteminações, tnand-se necessáa a estimativa da edibiidade d sl p meis indiets (lsn & Wischmeie 1963). Baseads nestanecessidade, Wischmeie & Manneng (1969) expessaam empicamente a edibiidade cm uma funçã de 15 ppedades d sl e de suas inteações. A equaçã é estatisticamente pecisa e tecnicamente válida paa um gande núme de sls de textua média, mas mstu-se muit cmplexa cm mei de tabalh (Wischmeie et ai. 1971). Apefeiçand pcediment, que pemite estima val de K, Wischmeie et ai. (1971) desenvlveam uma cnveniente equaçã de edibiidade d sl, cujs elements fam cmbinads gaficamente em um nmgama. s paâmets necessás paa a leitua d05 vales numécs de K dietamente n nmgama sã: pecentagem de silte mais pecentagem de aeia muit fina (0,1-0,05 mm), pecentagem de aeia cm diâmet mai que,lmm, pecentagem de matéa gânica, estutua e pemeabilidade. stes paâmets pdem se btids atavés de deteminações de Pesq. agpec. bas., Basília, 12 (únic):91-6, 1977
2 92 R.A. DDCK e M.S.V. CABDA tina em labató e de descções-padões de pefis de sl. A técnica ppsta facilita gandemente a estimativa d fat de edibiidade d sl, qual pde-ns auxilia em um planejament cnsevacinista mais eficiente de teas agíclas. N pesente tabalh, fam estudads s pncipais latssls (xissls) d Ri Gande d Sul, cm a finalidade de estimá-se fat de edibilidade de cada sl. s vales de K assim btids deveã se, pstemente, cmpaads as vales a seem deteminads em pacelas unitáas a camp, submetidas a chuvas natuais e atificiais, estabelecend-se se a técnica de Wischmeie et ah (1971) pdeá se efetivamente usada paa estima a edibiidade ds sls d Ri Gande d Sul. MATRIAL MTÚS Fam estudads s latssls (xissls) petencentes às unidades de mapeament exim (latssl x distófic álic, textua agilsa, elev ndulad, substat basalt), Pass Fund (latssl vemelh-escu distófic, textua agilsa, elev ndulad, substat basalt), e Sant Angel (latssl x distófic, textua agilsa, elev ndulad, substat basalt). m cada unidade fam estudads tês pefis, incluind-se s esclhids cm mdais paa fins de levantament e classificaçã, send, a seleçã ds mesms, ealizada cm base nas descções de Abã & Azlin (197, Ministé da Agcultua (1967) e Meia (197. m cada pefil ealizaam-se detalhads estuds físics ds hzntes Ai u (Dedecek 197. Paa a deteminaçã d fat de edibilidade d sl segue-se a técnica descta p Wischmeie et ah (1971), baseada na utilizaçã de um nmgama que estabelece elações ente s seguintes paâmets físics d sl: pecentagem de silte mais aeia muit fina, pecentagem de aeia cm diâmet ente 0,lmm e 2,mm, pecentagem de matéa gânica, estutua e pemeabiidade. A distbuiçã de tamanh das patículas fi btida segund técnica descta p Fsythe 1972), baseada n métd d hidômet. A pecentagem de matéa gânica fi deteminada segund técnica apesentada p Mielniczuk etal. (1969), baseada n métd ginal de Walkley e Black. paâmet "estutua" fi ificad, tend cm base a classe e tip (Wischmeie et ai. 1971), cnstantes das descções mflógicas ds pefis (Abã & Azlin 1970, Ministé da Agcultua 1967 e Meia 197. paâmet "pemeabiidade" fi ificad (Wischmeie et al 1971) cm base na taxa final de infiltaçã, deteminada segund técnica descta p Fsythe (1972), que se fundamenta n us de infiltômets de inundaçã, cnstituíds de anéis dupls e cncêntcs. RSULTADS DISCUSSÃ s vales deteminads paa s paâmets físics elativs as hzntes Ai u A de cada pefil, assim cm s vales estimads d0 fat K, encntam-se na Tabela 1. s vales de K btids neste tabalh sã bastante infees as apesentads p Wischmeie et ai. (1971) paa sls d05 stads Unids. mba nã se dispnha de infmações utas que nã a classe textual desses sls, pde-se pacialmente explica fat pela pesença de mai quantidade de agila e men quantidade de silte ns sls aqui estudads. Sabe-se que a textua é um d05 fates deteminantes de suscetibilidade d sl à esã. A edibilidade, em geal, tende a aumenta cm mai cnteúd de silte e diminui cm s maies cnteúds de agila, aeia e matéa gânica, emba as pecentagens de silte, aeia e agila devam se cnsideadas em elaçã as níveis existentes de utas ppedades físicas e químicas (Wischmeie & Manneng 1969). Segund Wischmeie & Manneng (1969), pequenas vaações n te de matéa gânica nã influem na edibilidade d sl quand este apesenta elevada pecentagem de agila. Analisand-se s xissls estudads à luz desta bsevaçã, vêse que sl "Pass-Fund", cm men quantidade de agila (Tabela 2), apesenta uma vaaçã muit pequena n te de matéa gânica; ns sls exim e Sant Angel há mai pecentagem de agila, e a vaaçã d te de matéa gânica, emba mai d que n sl "Pass-Fund", também é elativamente pequena. As cndições estutuais, avaliadas pela classe e tip de estutua, e a pemeabiidade ds sls afetaam em mai gau a magnitude d fat K. Analisand-se a Tabela 1, bseva-se uma tendência em bte menes vales de K, quand s có- Pesq. agpec. bas, Basília, 12 (únic):91-6, 1977
3 FATR D RDIBILIDAD D XISSLS N RI GRAND D SUL 93 6 LI ' 1) :,0 ' I. 't ta ' ' C e e ' ' c -i ' ) ' c, - ' ' 4-' ' S C ' '- ) ) ' ' ) a a c 'd ' ' e, ci a t.9 ti ' ' ' ' 1 ti ti ei 9 a ' ) '. fil 01 ci e, ci ci 5 L ci,n ci - 5 t - ci e, - - R " 5 C0 00 0" ' -J z -.9 '. < - - Ia) -.9 'e 6 6 ç'ç'ç - Pesq. agpe. bas,, Basília, 12 (únic): 91-6,1977
4 94 R.A. D DCK e M.S.V. CAB l.. '.. ' N _ N 00 q if) s ' ' a ). <, p. q 0 a ( s ( 0 I ' t s 1 < < < ti n ' te, (! 66 I 1. 1< ' a s Pesq. agpec. bas., Basília, 12 (únic): 9l-6, 1977
5 FATR D RDIBILIDAD D XISSLS N RI GRAND D SUL 95 digs ds paâmets estutua e pemeabilidade fam iguais a 3, e maies vales de K, quand s códigs fam 4, independentemente de qualque tip de cmbinaçã ente s demais paâmets. CNCLUSÕS s xissls petencentes às unidades de mapeament exim, Pass-Fund e Sant-Angel apesentam baixs vales de fat de edibilidade d sl, exibind ppedades intínsecas que lhes cnfeem alta esistência à esã hídca. ntetant, estes sls estã submetids a um intens pcess, devid a empeg de sistemas de pepa e cultiv impóps paa as cndições climáticas e tpgáficas dminantes nas egiões nde cem. RFRtNCIAS ABRÃ, P.U.R. & AZLIN, M.A.D Levantament e utilizaçã agícla ds sls d Municípi de ljuí. Pt Alege, INCRA. Secetaa de Agcultua, DRNR. (Dcument 16). BRASIL. MINISTÉRI DA AGRICULTURA. Divisã de Pedlgia e Fetilidade de Sl. Levantament de ecnheciment ds sls d stad d Ri Gande d SuL Pmeia etapa, Planalt Ri-Gandense. Pesquisa Agpecuáa Basileia. 2: DDCK; R.A Caacteística física e fat de edibilidade de xissls d Ri Gande d Sul. In: Unidades exim, Pass Fund e Sant Angel. Pt Alege, Faculdade de Agnmia da UFRGS, 132 p. Tese M.S. FAQ, La esión dei suet pei agua. Rma, FAQ. 201 p. (Cuadens de Fment Agpecuá, 81). FRSYTI-I, W.N Manual de labató de física de suels. Tunialba, IICA. 216 p. MILNICZUK, I. et at Recmendações de adubs e calcá paa sls e cultuas d Ri Gande d Sul. Pt Alege, Faculdade da UFRGS. 29. (Bletim Técnic 2). MRIRA,.G.S Mflgia, génese e classificaçã ds sls d Pt Agpecuá de Caazinh. Pt Alege, Faculdade de Agnmia da UFRGS. 51 p. Tese M.S. LSN, T.C. & WISCHMIR, W.H Sil-edibility evaluatins f sils n the Runff and esin Statins. SU Sci. Sc. Am. Pc. 27(5): WISCHMIR, W.H Pedicting ainfail - esin lsses fm cpland east f the Rcky Mntains. Washingtn, USDA. 47 p. (Agcultue flandbk, 282). WISCHMIR, W.H. & MANNRIN, J.V Relatin f sil ppeties t its edibiity. Sll Sci. Am. Pc. 33W: WISCIIMIR, W.H. & SMITH, D.D Rainfail esin. Advances in Agnmy, New Yk, 14: WISCHMIR a ai A sil edibiity nmgaph f famland and cnstuctin sites. Junal f SU and WateCnsevatin. 26(5): ABSTRACT. - SIL-RDIBILITY FACTR D XISLS IN RI GRAND D SUL. The sil-.dibility fact f xisis (Latsl) in Ri Gande d Sul, Bazil, was pedicted thugh the study f f iva su physical paametes. liie sil pesented 10w K values and high inheent esistance t ainfail esin. The intene esin shwed by these sils is duet p sil management systems, and t climatic and tpgaphic facts. Index tens: sil edibulity, esin, sil physic ppeties. Pesq. agpec. bas., Basília, 12 (únic): 91-6, 1977
Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST
58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas
Leia maisCAPÍTULO 7 DISTÂNCIAS E ÂNGULOS
Luiz Fancisc da Cuz epatament de Matemática Unesp/Bauu CPÍTULO 7 ISTÂNCIS E ÂNGULOS 1 ISTÂNCIS Tds s cnceits vetiais que sã necessáis paa cálcul de distâncias e ânguls, de ceta fma, já fam estudads ns
Leia maisCAPÍTULO I EQUAÇÕES DA RETA
CAPÍTULO I EQUAÇÕES DA RETA Equaçã vetial Um ds aximas da gemetia euclidiana diz que dis pnts distints deteminam uma eta Seja a eta deteminada pels pnts P e P P P Um pnt P petence à eta se, e smente se,
Leia maisDisciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos
Metodologia nalítica II sem/018 Pofa Ma uxiliadoa - 1 Univesidade Fedeal de Juiz de Foa Instituto de Ciências Exatas Depatamento de Química Disciplina Metodologia nalítica QUI10 II semeste 018 UL 01 (pate
Leia maisInstrumentos ópticos
Instruments óptics O h A uz entra n h através duma abertura variáve pupia. A córnea e cristain junts cam a imagem sbre a retina, que cntém cerca de cem mihões de sensres de uz (s bastnetes e s cnes)ë As
Leia maisTransdutor de Potência (analógico)
Transdutr de Ptência (analógic) Revisã 3.2 21/08/2013 [1] Intrduçã Os transdutres analógics de ptência têm pr finalidade cnverter a ptência ativa e/u reativa de um sistema em um sinal cntínu (de tensã
Leia maisENGENHARIA FÍSICA FENÔMENOS DE TRANSPORTE B
ENGENHARIA FÍSICA FENÔMENOS DE TRANSPORTE B Pf. D. Ségi R. Mnt segi.mnt@usp.b smnt@dequi.eel.usp.b TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENGENHARIA FÍSICA AULA 7 RAIO CRÍTICO DE ISOLAMENTO 2 Cnsidee um tub de pequen
Leia maisRelatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang
LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cusos e Empeendimentos VER Ltda Nome Fantasia: Micolins Unidade Nova Lima Data de fundação: 09/03/2007
Leia maiss u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..
J.1 ISSN 0101-2835 s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORINTAL: CONTRIBUIÇÕS DOPROJTO MBRAPAIDFID 1 4. -.:.. x p A N D 00330 12 J u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments f'42
Leia maisARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS
ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível
Leia maisCAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS
CAPÍTULO 0 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS TRANSLAÇÃO DE EIXOS NO R Sejam O e O s eis primitivs, d Sistema Cartesian de Eis Crdenads cm rigem O(0,0). Sejam O e O s nvs eis crdenads cm rigem O (h,k), depis
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E
Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa
Leia maisInstruções sobre a placa de interface ISDN BRI 1 porta (WIC-1B-U-V2, WIC-1B-U ou WIC36-1B- U)
Instuções sbe a placa de inteface ISDN BRI 1 p (-1B--V2, -1B- u 36-1B- ) Índice Intduçã Antes de Cmeça Cnvenções Pé-equisits Cmpnentes tilizads Númes de pdut Recuss Supte à platafma Infmações Relacinad
Leia maisRESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ
ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A
Leia maisCONSTRUINDO O LOGOTIPO DA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NO GEOGEBRA
CONSTRUINDO O LOGOTIPO DA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NO GEOGEBRA Maiana Man Bas - Valdeni Sliani Fanc maianamanba@gmail.cm - vsfanc@uem.b Univesidade Estadual d Paaná/FECILCAM Univesidade Estadual
Leia mais3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO
3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.
Leia maisCONCURSO PETROBRAS DRAFT. Pesquisa Operacional, TI, Probabilidade e Estatística. Questões Resolvidas. Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PRODUÇÃO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PRODUÇÃO Pesquisa Operacional, TI, Probabilidade e Estatística Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA
Leia maisRAMON, C.A. Palavras chave: fator R, USLE, erosão INTRODUÇÃO
RAMN, C.A. 1998 RSIVIDAD DAS CHUVAS DA RGIÃ D ST LAGAS (MG). João José Granate de Sá e MeIo Marques I, Ramon Costa Alvarenga', Nílton Curi '; Aluno do CPGSNP-UFLA, DCS-UFLA, Cx.p. 37, 37200-000, Lavras-MG,
Leia maisNa encomenda mencionar: 435... Ar - 7 bar - 20 C 439...
Série 3 Tipo: CCAS CILINDROS SIMPLES E DUPLO EFEITO a mm conforme as normas ISO CETOP AFNOR NFE 0 Previstos ou não para detectores magnéticos ISOCLAIR COMPACTO ESPECIFICAÇÕES GERAIS FLUÍDO DIÂMETROS Cilindros
Leia maisO TEMPO DE ACESSO A UM DADO EM DISCOS MAGNÉTICOS É FORMADO POR TRÊS TEMPOS SIGNIFICATIVOS COMBINADOS:
SISTEMAS/AMBIENTE OPERACIONAL PÁG. 1 SISTEMA DE ARQUIVOS VERSÃO MELHORADA DO IOCS (INPUT OUTPUT CONTROL SYSTEM) DOS ANTIGOS SISTEMAS BATCH. O SISTEMA DE ARQUIVOS, GERALMENTE INSERIDO NO NÚCLEO DOS SISTEMAS
Leia maisEM423A Resistência dos Materiais
UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de
Leia maisUtilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar
Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica
Leia maisCarcinoma Medular da Tireóide
Serviç de cabeça e pescç HUWC Mári Sérgi R. Macêd Intrduçã 5 a 10 % ds cânceres tireóides Origem: Células C prdutras de calcitnina Hazard em 1959 Subtip histlógic Steiner em 1968 defeniu NEM Intrduçã O
Leia maisMANUAL DE APLICAÇÃO LOGOMARCAS FENAE E APCEF NACIONAL E REGIONAIS
MANUAL DE APLICAÇÃO LOGOMARCAS FENAE E APCEF NACIONAL E REGIONAIS 1. MEMORIAL DESCRITIVO CONCEITO: CORRENTE HUMANA Representa a união em prol da luta por conquistas maiores a partir da matriz mais importante
Leia maisMódulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais
Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:
Leia maisII Fórum de auditoria interna na saúde
II Fórum de auditoria interna na saúde Interligação do trabalho desenvolvido Pelo Fiscal Único/ROC e pelos Auditores Internos Rodrigo Carvalho, ROC 889, ISCAP 30 maio de 2012 Motivações S N NA Observação
Leia maisNOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31
FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA RESUMO NOTA TÉCNICA nº 14 Cmplementar d Regulament Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA Enunciar s tips de fntes de alimentaçã de água permitids
Leia maisCurso de Especialização PLANEJAMENTO EM SAÚDE ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS QUADRO SÍNTESE: MOMENTOS E PASSOS DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE Momento Passos Conteúdo Análise da Situação de Saúde 1º Caracterização da população 2º
Leia maisEFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo
EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em
Leia maisS3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA
S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit
Leia maisOs rodapés deverão ser no mesmo material escolhido para o piso.
6.3 - INSTALAÇÕES PISOS Características Gerais Preferencialmente, piso único em todas as áreas da Unidade, sem desníveis, de modo a facilitar o trabalho e o acesso do público. Não deverá conter peças com
Leia maisFigura 13-Balança de torção
Capítul-Cagas eléticas, islantes e cndutes ças eléticas A Lei de Culmb Augustin Culmb aceditava na teia de açã a distância paa a eleticidade Ele inventa e cnstói em 785 uma balança de tçã paa estuda a
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. Transdutor de Resistência Transdutor de Temperatura W151 / W152. Revisão I
MANUAL DO USUÁRIO Transdutor de Resistência Transdutor de Temperatura W151 / W152 Índice Capítulo Página Introdução 3 Termo de Garantia 3 Características Técnicas 4 Esquemas de Ligação 6 Saída Analógica
Leia maisRecomendação de Adubação N, P e K....para os estados do RS e SC
Recomendação de Adubação N, P e K...para os estados do RS e SC Recomendação de Adubação Objetivo Elevar os teores dos nutrientes (N, P e K) no solo a níveis considerados adequados para as culturas expressarem
Leia maisTestes para comparação de médias
7 /03/018 Rtei de Aula Aula 5 Expeimentaçã Ztécnica Pfa. Da. Amanda Liz Pacífic Manfim Peticaai Tete paa cmpaaçã de média Cntate de média: Y = c 1 m 1 + c m + + c I m I e i=1 c i = c 1 + c + +c I = 0 I
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisImplementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 04 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 2 Prof. Cristóvão Cunha Implementando uma Classe
Leia maisInformação Geográfica em Engenharia Civil
Noções Infomação Geogáfica em Engenhaia Civil Infomação Geogáfica Infomação espeitante a fenómenos (o que ocoe no tempo e no espaço) Geoefeenciação Associação da posição espacial à infomação Alexande Gonçalves
Leia maisParidades. Paridade do Poder de Compra
Paridades De poder de compra e de juros 1 Paridade do Poder de Compra a paridade do poder de compra (purchasing power parity ou PPP) reflete o custo de uma cesta de bens em dois países nas suas respectivas
Leia maisLinha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi.
0090_mar10 Linha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi. Campinas/SP - 19. 3729 4477 Sales Oliveira/SP - 16. 3852 0011 Pará de Minas/MG - 37. 3231 7300 Além Paraíba/MG - 32. 3466 5555
Leia maisPESQUISA EM ANDAMENTO
/ r-----~----------------------------------, r-----'-----'----resa Brasileira de PesquisaAgrapecuária - EMBRAPA :ulada a Ministéri da Agricultura!ade de Execuçã de Pesquisa de Âmbit Estadualde Prt Velh
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisSEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO
SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS Palestrante: Mauríci Laur de Oliveira Junir PRESCRIÇÃO E OS EVENTOS ADIVERSOS A ANVISA define err de medicaçã cm qualquer event
Leia maisAÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES
AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES O tópic apresentad a seguir visa estud das frças devidas a vent em trres e estruturas similares segund a nrma brasileira NBR 6123/87. Nas trres de telecmunicações,
Leia maisP R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010
P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/
Leia maisF G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb.
apítul 3-Ptencal eletc PÍTULO 3 POTEIL ELÉTRIO Intduçã Sabems ue é pssível ntduz cncet de enega ptencal gavtacnal pue a fça gavtacnal é cnsevatva Le de Gavtaçã Unvesal de ewtn e a Le de ulmb sã mut paecdas
Leia maisA partir de agora, a oferta de Oi Fixo (ZC e ZNC) passa a ter preços diferenciados por franquia e por quantidade de terminais.
Manual da Oferta Oferta Oi Fixo R2 Agosto /2011 1. Apresentação da Oferta A partir de agora, a oferta de Oi Fixo (ZC e ZNC) passa a ter preços diferenciados por franquia e por quantidade de terminais.
Leia mais4 Métodos de previsão cobertura em áreas urbanas
4 Métds de pevisã cbetua em áeas ubanas 4.1. Intduçã Em egiões ubanas teen sbe qual se dá à ppagaçã apesenta tpgafia vaiada, vegetaçã e cnstuções distibuídas de fma aleatóia. Emba cálcul da peda de ppagaçã
Leia maisCÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 5 RETA
Lui Fancisc da Cu Depatament de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO RETA Definiçã: Seja () uma eta que cntém um pnt A e tem a dieçã de um vet v, cm v. Paa que um pnt X d R petença à eta () deve ce que s vetes
Leia maisNovidade. Nutrix+ Alimentação de leitões lactantes
Novidade Nutrix+ Alimentação de leitões lactantes O sistema A nova geração de alimentação de leitões lactantes Pela primeira vez no segmento, agora já é possível fazer uma dosagem mínima de substitutos
Leia maisMedley Forró. Ú80 œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ
Ovo de Codorna Lonzaga Medley Forró (versão reduzida) C # m7b5 4 2 F # 7 m7 Ú80 A6 6 11 15 19 23 # m7b5 A6 A6 b o-vo de co-dor-na pra cu - mê o meu pro - ble-ma e-le tem que re-sol - vê 6 7 b o-vo de co-dor-na
Leia maisLista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departament de Engenharia Civil Setr de Getecnia Paul Sérgi de Almeida Barbsa Lista de exercícis de resistência a cisalhament ds sls 1.ª ) Uma amstra de uma argila nrmalmente
Leia maisEXEMPLO NUMÉRICO DE LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO PELO MÉTODO DE CAMINHAMENTO (POLIGONAÇÃO)
EXEMPLO NUMÉRICO DE LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO PELO MÉTODO DE CAMINHAMENTO (POLIGONAÇÃO) Distâncias 1º etapa: leitura dos fios estadimétricos (fio superior - FS, fio médio - FM, fio inferior - FI) FIOS
Leia maisVersões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
Leia maisSistemas de Apoio à Decisão
Sistemas de Apoio à Decisão Processo de tomada de decisões baseia-se em informação toma em consideração objectivos toma em consideração conhecimento sobre o domínio. Modelar o processo de tomada de decisões
Leia maisACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção
ACUMULADOR DE PRESSÃO Linha de prdut Préseleçã 9.1 Acumuladr de pressã cm diafragma Acumuladr D,725 Acumuladr D,75 Acumuladr D,1625 Acumuladr D,321 Acumuladr D,3225 Acumuladr D,51 Acumuladr D,751 Acumuladr
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no
Leia maisANÁLISE FREQUENCIAL E DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DAS TEMPESTADES NA REGIÃO DE RIO DO SUL/SC
ANÁLISE FREQUENCIAL E DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DAS TEMPESTADES NA REGIÃO DE RIO DO SUL/SC Willian Tiago Hillesheim 1 ; Leonardo de Oliveira Neves 2 ; Isaac Weber Pitz 3 ; Júlio Catoni 4 ; e Jaqueline Sardo
Leia maisA Comissão Científica do II Simpósio de Agroecologia da Bahia estabelece as normas de submissão de trabalhos descritas a seguir
A Comissão Científica do II Simpósio de Agroecologia da Bahia estabelece as normas de submissão de trabalhos descritas a seguir Período para submissão de trabalhos: De 05 de setembro a 16 de outubro de
Leia maisQuando um dos controladores apresentar estágio função de demanda (geralmente botoeira de pedestre), a união não deverá ser efetivada.
SP 01/11/91 NT 134/91 Metodologia para Agrupar Cruzamentos Semco em um Único controlador Núcleo de Estudos de Tráfego Eng.º Luís Molist Vilanova (NET) Considerações Básicas No sistema Semco tem-se freqüentemente
Leia maisBEXIGAS PARA ACUMULADOR
18.1 Generalidades A cnstruçã da bexiga em uma única peça sem emendas, u uniã vulcanizada, segue um prcediment riginal da HT que vem se aperfeiçand a lng de muit temp, é a característica especial deste
Leia maisTestes Propostos de Geometria Plana: Ângulos
u de Matemática Tete Ppt de Gemetia Plana: Ângul 01. Sejam, e epectivamente a medida d cmplement, uplement e eplement d ângul de 40, têm-e 05. i ângul adjacente ã cmplementae. ntã, ângul fmad pela bietize
Leia maisVantagens do Sistema Trifásico
Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu
Leia maisLEICA SPRINTER Nível Electrónico
LEICA SPRINTER Nível Electrónico Sem erros, Simples, Rápido O novo Standard em nivelamento a um preço inacreditável Com o LEICA SPRINTER Você torna-se no topógrafo mais rápido do mundo Fiável Mede a mira
Leia maisGESTÃO EMPRESARIAL PIM II. Projeto Integrado Multidisciplinar
GESTÃO EMPRESARIAL PIM II Projeto Integrado Multidisciplinar PIM PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR TEMA: Descrição e análise de práticas de gestão em empresas de médio porte. OBS: O Projeto deverá ser
Leia maisDETERMINAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔHICA DO PLANTIO DIRETO DA SERINGUEIRA EM ÁREA MECANIZADA 1
Empresa Brasileir de Pesquisa Agrapecuória-EMBRAPA Vinculad 00 Ministéri da Agricultura 6e) Unidade de Execuçõ de Pesquisa de Âmbit Estadual de Prt Velh UEPAE/ Prt Velh BR.364, Km 5,5 - Cx. Pstal 406 78.900
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a
Leia maisSistema de Arquivos. Sistemas de Arquivos
Sistemas de Arquivos Definições Básicas 1.Um arquivo é uma unidade lógica de informação criado por processos. As informações podem representar instruções e dados de qualquer tipo [1]. Exemplo de arquivos.
Leia maisINSTALAÇÃO DE PONTOS DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO E COBERTURA PROTETORA EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTA
1. OBJETIVO Padrnizar metdlgia para a instalaçã de pnt de aterrament temprári e cberturas prtetras em rede de distribuiçã cmpacta de energia. Os desenhs e demais infrmações cntidas neste dcument cmplementam
Leia maisA presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento.
4 Plano de Análise O desenho do experimento realizado foi elaborado de forma a identificar o quão relevantes para a explicação do fenômeno de overbidding são os fatores mencionados na literatura em questão
Leia maisPopulação residente, por situação do domicílio Brasil, 2000 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 Resultados do Universo
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3o Bimestre 5o ano Geografia Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia os dados e o gráfico do censo do
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisManual Técnico do Sistema MODULAR de Terças para Cobertura e Fechamento. Edição - Julho/2012. modular@modularsc.com.br www.modularsc.com.
Manual Técnico do Sistema MODULAR de Terças para Cobertura e Fechamento Edição - Julho/2012 modular@modularsc.com.br CONTEÚDO A EMPRESA 3 SISTEMA DE TERÇAS PARA COBERTURA E FECHAMENTO 4 Apresentação 4
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Departamento Informática Disciplina Sistemas de Instrumentação Engenharia de Sistemas e 1 Ano Curso Ano 2º Semestre Informática º Lectivo Aulas TeóricoPráticas Ficha de Trabalho N.º5 2005/2006 Título Sistemas
Leia mais1) Determine e represente graficamente o domínio de cada uma das funções:
UNIVESIDADE FEDEAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA ª LISTA DE EXECÍCIOS DE CÁLCULO II-A Última atualizaçã 4-4-4 ) Determine e represente graficamente dmíni de cada uma das funções:
Leia maiso que se entende por lente.
1062.0041 As lentes esféricas e suas principais características. 1. Habilidades e cmpetências. 3. Mntagem. B ::; A términ desta atividade alun deverá ter Cas necessári cnsulte a instruçã ]992.021. cmpetência
Leia maisMódulos de Expansão para Microcontroladores
T e c n l g i a Móduls de Expansã para Micrcntrladres Os melhres e mais mderns MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensin tecnlógic de qualidade. Móduls de Expansã para Micrcntrladres INTRODUÇÃO Para maximizar s
Leia maisPrimeira Intervenção (Oradores)
Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,
Leia maisGuia de publicação de imóveis
Guia de publicação de imóveis Como disponibilizar seus imóveis facilmente no Tá Tri Imóveis Porto Alegre, 01 de junho de 2011 imoveis@tatri.com.br http://www.tatri.com.br Índice Introdução...3 Sobre...3
Leia mais5 Membrana circular com massa específica e espessura variável
5 Membana cicula cm massa específica e espessua vaiável N estud de membanas quand se fala da vaiaçã da sua inécia lg se ecai na vaiaçã da sua massa específica u da sua espessua. Na liteatua encntam-se
Leia maisInformações Gerenciais de. Contratações Públicas. Sustentáveis
Informações Gerenciais de Contratações Públicas Sustentáveis janeiro a novembro de 2012 Sumário Executivo MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Entre janeiro e novembro de 2012, as licitações públicas movimentaram
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange
Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Intodução às Equações de Lagange PTC 347 Páticas de Pojeto de Sistemas de Contole º semeste de 7 Buno Angélico Laboatóio de Automação e Contole Depatamento de
Leia maisEngenharia Mecânica 3ª Série Física II
Engenharia Mecânica 3ª Série Física II A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de etapas, acompanhadas pelo professor, e que
Leia maisCAPÍTULO 5 - Exercícios
CAPÍTULO 5 - Exercícios Distibuições de variáveis aleatórias discretas: Binomial 1. Se 20% dos parafusos produzidos por uma máquina são defeituosos, determinar a probabilidade de, entre 4 parafusos escolhidos
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Brasileira dos Fabricantes de Perfis de PVC para Construção Civil Av. Angélica 1968 cj. 53/54 I Higienópolis I CEP-01228 200 I São Paulo I SP http://www.afap.org.br
Leia maisCOMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO
GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisLugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes
Cnstruíd dretamente a partr ds póls e zers da funçã de transferênca de malha aberta H(. Os póls de malha fechada sã sluçã da equaçã + H( = 0, u: arg( H( ) = ± 80 (k+), k = 0,,,... H( = Para cada pnt s
Leia maisRelatório de CCU. 2010/2011 - Aula 1. iservices for the Elderly. Grupo 8. Tiago Castelo Nº 54294 Diogo Lacerda Nº 55819 João Nunes Nº 54285
Relatóri de CCU 2010/2011 - Aula 1 iservices fr the Elderly Grup 8 Tiag Castel Nº 54294 Dig Lacerda Nº 55819 Jã Nunes Nº 54285 Relatóri CCU 2010/2011 Cnteúd 1. Identificaçã de Stakehlders... 3 a. Api Dmiciliari...
Leia maisESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:
ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo
Leia maisNOVA VISÃO DO GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS HÍDRICOS
NOVA VISÃO DO SANEAMENTO NA GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS HÍDRICOS IMPORTÂNCIA DO REUSO NA GESTÃO Alan Graham Macdiarmid (Prêmio Nobel de Química 2000) Energia Democracia Água Educação 10 maiores problemas
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B
Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem
Leia maisRECURSOS HUMANOS PIM III. Projeto Integrado Multidisciplinar
RECURSOS HUMANOS PIM III Projeto Integrado Multidisciplinar 1 PIM PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR TEMA: Descrever o papel da área de Recursos Humanos em termos de seu significado e importância no alcance
Leia maisUSO DO SOLO EM SISTEMAS CONSERVACIONISTAS PARA O CULTIVO DE PERENES
USO DO SOLO EM SISTEMS CONSERVCIONISTS PR O CULTIVO DE PERENES Pedro ntonio Martins uler Eng. gr., Dr., Pesquisador - IPR Área de Fitotecnia / Fruticultura III Reunião Paranaense de Ciência do Solo Londrina,
Leia maisDA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos.
DA TEA À LUA INTEAÇÃO ENTE COPOS Uma inteação ente dois copos significa uma ação ecípoca ente os mesmos. As inteações, em Física, são taduzidas pelas foças que atuam ente os copos. Estas foças podem se
Leia maisServiço Auxiliar CAUC. Hiromi Cristina Santos Doi Agosto/2015
Serviço Auxiliar CAUC Hiromi Cristina Santos Doi Agosto/2015 Apresentação CAUC Serviço Auxiliar - CAUC O Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (CAUC) foi CAUC instituído pela
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnologias para melhoria e sustentabilidade do algodão brasileiro.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnlgias para melhria e sustentabilidade d algdã brasileir. Evald Kazushi Takizawa Engenheir Agrônm Cnsultr Ceres CONSIDERAÇÕES INICIAIS O amadureciment da ctnicultura
Leia maisNOTA NETEROSIVIDADE MG: EROSIVIDADE DA CHUVA EM MINAS GERAIS (1) RESUMO
NETEROSIVIDADE MG: EROSIVIDADE DA CHUVA EM MINAS GERAIS 1349 NOTA NETEROSIVIDADE MG: EROSIVIDADE DA CHUVA EM MINAS GERAIS (1) Michel Castro Moreira (2), Fernando Falco Pruski (3), Thiago Emanuel Cunha
Leia maisANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA
ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA 1 Metodologia A metodologia utilizada para a determinação dos pontos de divisa, seguiu a metodologia para georreferenciamento de imóveis rurais do emitido pelo INCRA
Leia mais