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1 J.1 ISSN s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORINTAL: CONTRIBUIÇÕS DOPROJTO MBRAPAIDFID :.. x p A N D J u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de Pará DFID

2 Dcuments f' ISSN Fevereir, 1999 SIMPÓSIO SIL CUL TURA NA AMAZÔNIA ORINTAL: Cntribuições d Prjet mbrapaidfid Belém, PA, 23 a 25 de fevereir de 1999 Resums xpandids

3 BIOMTRIA,NÚMRO D SMNTS POR QUILO, GRAU D UMIDAD PARA TRÊS SPÉCIS DA FAMÍLIA SAPOTACA' K. F. R. Pantja 2; Nemi Vianna Martins Leã 3, Selma T. Ohashi 4; Silvana F. R. Rcha3; R. A. Silva6 A família Saptaceae é caracterizada pr apresentar espécies lenhsas, especialmente arbóreas, latescentes, cuja madeira tem qualidade e múltipla utilizaçã (PAULA & ALVS).sta família cmpreende cerca de 50 gêners de ampla distribuiçã nas regiões trpicais e subtrpicais de td mund. (JOLY, 1993). Dentre as Saptáceas de múltiplas utilizações encntram-se as espécies d gêner cclinusa, Micrphlis e Puteria (JOLY, 1993).As espécies desse gêner têm cm habitat a terra firme e a várzea.(pirs,1960 e PIRS & KOURY, 1958). A madeira pde ser utilizada cm lenha, na cnstruçã civil; e seu fruts servem de aliment para hmem e para s animais silvestres (JOLY,1993). As espécies desse gêner, apesar de sua grande utilizaçã, têm sid puc estudadas, e estud básic de sementes é necessári. Infrmações sbre grau de umidade, bimetria de sementes e númer de sementes pr quil, sã básicas para desenvlver técnicas adequadas de análise de sementes. Para as espécies flrestais nativas, a análise de sementes ainda necessita de pesquisa para desenvlver técnicas adequadas, as quais psterirmente pderã ser recmendadas para análise de sementes destas espécies. Dads de espécies flrestais nativas representam mens de 0,1% Trabalh realizad cm api financeira d Cnvêni mbrapa Amazônia OrientaliDFll) e SCTAM-FUNTC. 2 Blsista UAxlFaculdade de Ciências Agrárias d Pará, Caixa Pstal 917, CP Belém, PA ng. Ftal., M. Se. mbrapa Amazônia Oriental, Caixa Pstal 48, CP , Belém, PÁ. ng. tal., M. Sc., Prfessra da Faculdade de Ciências Agrárias d Pará, C. Pstal 917,CP: Belém, PA. Blsista PIBICIUAPCIIFacuIdade dc Ciências Agrárias d Pará, Caixa Pstal 917, CP Belém, PÁ 6 stagiári da mbrapa Amazônia Oriental, Caixa Pstal 48, CP , Belém, PA 285

4 nas regras de análise dc sementes. ste dad inexpressiv ilustra a falta de infrmaçã sbre as sementes flrestais (BRASIL, 1992). O trabalh tem pr bjetiv apresentar dads de bimetria, númer de sementes pr quil e grau de umidade para sementes recém-cletadas das espécies Micrphlis sp. Futeria sp. e celinusa sp., da família Saptaceae, cnhecida vulgarmente cm Abiu. Fram utilizadas sementes prveniente de áreas de flresta nativa, lcalizada na regiã de Belém, clhidas em març de Para cada lte de sementes fram feitas as seguintes análises: bimetria, númer de sementes pr quil e grau de umidade. A) BIOMTRIA Para btençã de dads bimétrics utilizaram-se amstras casuais de dez sementes de cada espécie, cm mensurações d cmpriment, largura e espessura das sementes, e calculad a média e desvi padrã. As mensurações fram btidas cm us de paquímetr. Para númer de sementes/quil, fi feita a pesagem de it amstras de 100 sementes, utilizand sementes puras e psterirmente btida a média e feita uma regra de três simples, para a btençã da média de númer/sementes/quil. - Para determinaçã d grau de umidade, fi: realizad seguinte prcediment segund as regras para análise de sementes: fram pesadas quatr cápsulas cm 2,5 g de sementes, para cada uma das espécies estudadas, depis clãadas em estufa a 105 ± 3 c pr 24 hras, após este períd as cápsulas fram retiradas da estufa, clcadas em um dessecadr pr 15 minuts e lg após este períd pesaram-se as cápsulas nvamente, btend pes sec de cada capsula. Fi utilizada a seguinte fórmula: % U Ps- Pu xloo/ps, para btençã d grau de umidade de cada cápsula, depis calcula-se a média para a btençã d grau de umidade média das sementes. Os resultads btids para grau de umidade, bimetria e númer de sementes pr quil estã apresentads na Tabela 1. stes resultads indicam que, pr casiã da cleta, as sementes de Micrphlis sp. apresentaram um mair grau de umidade, cm média de 21,21%, seguida da cclinusa sp., cm 14,14% e Puteria sp., cm 12,75%. A determinaçã d grau dc umidade é imprtante, pis determina a viabilidade da semente e é fundamental para a cnservaçã da qualidade; A variaçã na bimetria das sementes fi pequena, tend a cclinusa sp., as menres sementes em cmpriment, e cm mair espessura. A 286

5 Puteria sp. apresentu mair cmpriment, prém cm puca diferença em relaçã à Micrphlis sp. A Micrphlis sp. apresentu a menr largura e a menr espessura das sementes. A diferenciaçã das espécies pel tamanh da semente é muit dificil, uma vez que a mrflgia da mesma é bastante semelhante. O númer de sementes pr quil variu del.183 para Puteria sp.; para Micrphlis sp. e para cclinusa sp.. stes dads de pes de sementes sã de grande imprtância para silvicultr para quand da aquisiçã de sementes, saber númer de plantas que pde extrair de cada quilgrama btid. Segund s resultads, cnclui-se que: tamanh das sementes de Micrphlis sp., cclinusa sp. e Futeria sp. apresentaram puca variaçã, send difïcil distinguir as espécies pel tamanh das sementes, principalmente entre Micrphlis sp. e Puteria sp. O númer de sementes pr quil fi de para celinusa sp., para Micrphlis sp. e para Puteria sp. Dependend d pder germinativ das sementes quand da aquisiçã de semente, pde-se esperar um mair númer de plântulas para celinusa sp., seguind de Micrphlis sp. e Puterja sp. Referências Bibligráficas BRASIL. Ministéri da Agricultura. Regras para análise de sementes. Brasília, 1992, 365p. JOLY, A. B. Btânica: intrduçã à taxnmia vegetal. Sã Paul: Nacinal, PAULA, J.. de; ALVS, J.L.H. Madeiras nativas: anatmia, dendrlgia, dendrmetria, prduçã e us. Brasilia- DF, PIRS, J.M. Plantas nvas da Amazônia: discriçã de 14 nvas espécies. Belém: lan, (lan. Bletim Técnic, 38). PIRS, J.M.; KOURY,H.M. stud de um trech de mata de várzea próxim de Belém. Belém: lan, (Bletim Técnic, 36). 287

6 ai Ii ci, 2 a? ti ti ('1 N ti H +1 0.' 0'0c 0 'a a? O - - O ti) O ci ' -t 1 4à " c' 'ii ri rn rj ri Lá, a? 288