IMPACTOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RURAL NO BRASIL: A EVOLUÇÃO PARA O BEM ESTAR SOCIAL NAS ÁREAS RURAIS

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1 IMPACTOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RURAL NO BRASIL: A EVOLUÇÃO PARA O BEM ESTAR SOCIAL NAS ÁREAS RURAIS IMPACTS OF RURAL SOCIAL SECURITY IN BRAZIL: EVOLUTION FOR SOCIAL WELFARE IN RURAL AREAS Wllan Luan Rodrgues Pres Unversdade Federal de Mato Grosso UFMT wllanluanrodrgues@gmal.com Julana Gradelo da Slva Unversdade Federal de Mato Grosso UFMT julana_gradelo@hotmal.com Idnea Bressan Unversdade do Mnho UMINHO dna.bressan@gmal.com Ivana Aparecda Ferrer Slva Unversdade Federal de Mato Grosso UFMT vanaferrer1@yahoo.com.br Grupo de Pesqusa: 9 - Polítcas Socas para o Campo RESUMO A segurdade socal traz uma sére de benefícos compostos para o bem-estar socal na socedade, os dretos à prevdênca socal rural ncaram-se de forma efetva após a promulgação da Consttução Federal de Para a obtenção destes dretos fo necessára à organzação das nsttuções formas e nformas para o dreto nas polítcas socal e agrára assm como a forma de fnancamento da prevdênca socal. Este estudo tem como objetvo de dentfcar se a prevdênca socal rural está aumentando de forma sgnfcatva de forma a verfcar se os usuáros têm o acesso a este dreto adqurdo. Foram analsados os dados do Boletm Estatístco da Prevdênca Socal BEPS, utlzando os dados de número de clentes ruras e os valores de repasse aos clentes ruras no período de 000 a 015, com análse estatístca para determnar varáves. Conclu-se que os gastos e número de clentes estão aumentando de forma lnear ascendente ao longo dos anos, porém de acordo com estudos bblográfcos mutos destes usuáros utlzam o saláro para fnancamento de sua produção rural de forma e não para a aposentadora, há também a necessdade de rever o método de fnancamento da prevdênca socal rural para que não se nvablze de acordo com o tempo. Palavras-chave: Prevdênca socal; bem-estar socal; fnancamento. ABSTRACT Socal securty has a number of compounds benefts for socal welfare n socety, rghts to rural socal securty started up effectvely after the enactment the Federal Consttuton of 1988, to obtan these rghts formal and nformal nsttutons were needed to fght the for socal and agraran polcy rght and how to fnance socal welfare. Ths study ams to rural f socal securty s ncreasng sgnfcantly n order to verfy that users have access to ths enttlement. The data of the Statstcal Bulletn of Socal Securty were analyzed, usng the rural customer number data and to rural customers transfer values n the years , wth statstcal Maceó - AL, 14 a 17 de agosto de 016 SOBER - Socedade Braslera de Economa, Admnstração e Socologa Rural

2 analyss to determne varables. We conclude that the costs and number of customers are rsng up lnearly over the years, but accordng to bblographc studes many of these users use the earnngs to fnance ts rural producton and non for retrement, there s also the need to revew the rural socal securty fnancng method so as not to mpede n accordance wth tme. Keywords: Socal securty; socal welfare; fnancng. 1 INTRODUÇÃO Os dretos dos trabalhadores são prmordas para o bem-estar socal da socedade, a construção do Welfare State provém de anos de organzação através da polítca e democraca obtdas pelas nsttuções formas e nformas como os movmentos socas e sndcatos, ao longo da construção do Estado de forma a garantr os dretos mínmos para os trabalhadores. O bem-estar socal nas áreas ruras ao longo dos anos, e prncpalmente com a consttução federal de 1988 garantu a população agrára a possbldade de uso da prevdênca socal como garanta de contraprestação ao servço realzado prncpalmente da segurança almentar no país, provendo o almento para a população braslera, o estudo tem como o segunte problema: A prevdênca socal rural mpacta no bem-estar socal destas regões? A prevdênca socal é um fator crucal para a qualdade de vda da população rural, pos o rtmo de trabalho do trabalhador é reduzdo conforme sua dade. De forma a dentfcar se este benefco está sendo adqurdo, fo utlzado o método estatístco de análse dos dados secundáros do Boletm Estatístco da Prevdênca Socal BEPS. O presente artgo tem como objetvo dentfcar se a prevdênca socal destnada aos usuáros localzados na zona rural está aumentando de forma sgnfcatva ao longo dos anos, de forma a conhecer se a população rural está obtendo este dreto consttuconal, e consequentemente se este dreto nfluenca postvamente nas áreas ruras. REFERENCIAL TEÓRICO Para Olvera, Beltrão e Ferrera (1997) a segurdade socal é o conjunto de polítcas e ações artculadas para obtenção de benefícos dentre elas a prevdênca socal, onde o Estado é o controlador e determna as contrbuções de cada ndvíduo e a aplcação destes recursos, assm todos os rscos e valores são unformzados entre os contrbuntes do sstema prevdencáro. Os dretos plenos atuas foram estabelecdos para os produtores ruras na Consttução Federal de 1988 pelo Art. 195, 8 de com equdade pelo Regme Geral de Prevdênca Socal (RGPS), regulamentado pelas Les 8.1/91 e 8.13/91 que nsttuem a condção de segurado especal para trabalhadores ruras que trabalhem na forma ndvdual ou em economa famlar, sendo assm não há relação de emprego regular. Art A segurdade socal será fnancada por toda a socedade, de forma dreta e ndreta, nos termos da le, medante recursos provenentes dos orçamentos da Unão, dos Estados, do Dstrto Federal e dos Muncípos, e das seguntes contrbuções socas. [...] 8º O produtor, o parcero, o meero e o arrendatáro ruras e o pescador artesanal, bem como os respectvos cônjuges, que exerçam suas atvdades Maceó - AL, 14 a 17 de agosto de 016 SOBER - Socedade Braslera de Economa, Admnstração e Socologa Rural

3 em regme de economa famlar, sem empregados permanentes, contrburão para a segurdade socal medante a aplcação de uma alíquota sobre o resultado da comercalzação da produção e farão jus aos benefícos nos termos da le. BRASIL. Consttução (1988). Putnam (006) argumenta que nas nsttuções há dos pontos fundamentas: estas moldam a polítca e são nfluencados pela hstóra, onde se estruturam de acordo com as regras e momentos do passado das nsttuções; outro processo mportante é o desempenho das nsttuções, que é dado pelo contexto socal e pela efcáca de conduzr o processo decsóro e da partcpação dos atores socas. Segundo Delgado e Cardoso Jr (000), os movmentos socas e sndcas tveram função chave para a conqusta de dretos mínmos nas polítcas socal e agrára na década de 90 com o mpacto de bem-estar socal com a prevdênca rural (Lex est quod populus ubet atque consttut). Lyer (00), o fnancamento da prevdênca socal é orundo de trbutos dretos e ndretos não sendo fnancadas exclusvamente pelos trabalhadores como contrbuções socas e específcas e aportes dretos dos trabalhadores, sendo estas de valor unforme ou relaconadas a renda, para que tenha acesso aos benefícos de aposentadoras e pensões, a prevdênca socal de responsabldade do governo tem um fluxo regular nfnto de novos ngressos. Para Pnhero (005) o regme fnancero atual é baseado na repartção smples aonde não há o acumulo de fundos e os contrbuntes atvos transferem recursos para os natvos sem a captalzação de recursos, aonde a aposentadora por dade é de 60 anos para homens e 55 anos para mulheres e por tempo de contrbução 35 anos para homens e 30 anos para mulheres. Torres (010) argumenta que a contrbução socal é uma contraprestação para o benefíco da segurdade socal para o cdadão de natureza trbutára, que partcpe de forma dreta ou ndreta, sendo estas contrbuções entregues de forma ut unvers, aonde abrange-se a prevdênca socal, saúde, assstênca socal, educação, cultura e auxílo desemprego, aonde o seu fato gerador provém de város trbutos, de acordo com o quadro 1. Quadro 1 Fontes de trbutos para a contrbução socal Insttuto Naconal do Seguro Socal - INSS Fundo de Assstênca ao Trabalhador rural - Funrural Contrbuções dretas Seguro de Acdente de Trabalho - SAT Fundo de Garanta do Tempo de Servço - FGTS Programa de Integração Socal PIS Contrbução para Fnancamento da Segurdade Socal CONFINS Contrbuções Indretas Programa de Formação do Patrmôno do Servdor Públco PASEP Contrbução Socal sobre o Lucro Líqudo CSLL Contrbuções para Educação e Saláro educação Art. 1 5º e 6º CF/88 cultura Sstema S (Sena, Ses, Senac, etc.) Art. 40 CF/88. Fonte: Torres (010) Adaptado pelo autor. Maceó - AL, 14 a 17 de agosto de 016 SOBER - Socedade Braslera de Economa, Admnstração e Socologa Rural

4 Para Alencar Junor e Salvador (015) o fnancamento da prevdênca socal no governo da gestão 003 a 010, salenta que onera prncpalmente a classe trabalhadora, dentre os trbutos de maor mpacto são: ) Contrbução dos Empregadores e Trabalhadores para a Segurdade Socal - CETSS ) Contrbução para o Fnancamento da Segurdade Socal - CONFINS ) Contrbução Socal sobre o Lucro Líqudo - CSLL v) Contrbução Provsóra sobre Movmentação Fnancera - CPMF, aonde apenas a CSLL onera dretamente a classe captalsta já que os outros trbutos são repassados aos bens e servços sendo a classe trabalhadora onerada fscalmente para o fnancamento do fundo públco com o pagamento de cerca de 1,7 vezes superor aos empresáros. Schwarzer (000), os rendmentos em áreas ruras se dão por uma forma rregular como a falta de assalaramento, sazonaldade de planto, arrendamento de terras, com sso a capacdade de contrbução prevdencára é lmtada; para sso é necessáro a transferênca de recursos para usufruírem de benefícos e obter a unversalzação da cobertura. Sachs (004) afrma que para assegurar a sustentabldade socal e o desenvolvmento econômco é necessáro haver dstrbuções de renda fnancadas com uma parte do PIB pelas polítcas socas compensatóras para o aumento do bem-estar socal, consequentemente o acesso aos servços socas é um fator essencal para o desenvolvmento. Segundo estudos de Caldas e Sacco dos Anjos (004), a prevdênca socal é um mecansmo de redstrbução de renda no país de forma ntersetoral e no espaço geográfco, aonde certas regões carecem de renda, os recursos prevdencáros também funconam como seguro-agrícola para o fnancamento das atvdades agrícolas devdo à falta de nvestmentos em crédtos subsdados, sendo assm não sendo utlzado como nvestmento de sobrevvênca rural. 3 MATERIAIS E MÉTODOS Os dados analsados são provenentes de dados secundáros do Boletm Estatístco da Prevdênca Socal BEPS crado em 1996, lgado ao Mnstéro da Prevdênca Socal aonde se mensuram os dados censtáros de benefícos da prevdênca socal e o fluxo de caxa para a transparênca dos recursos utlzados (IBGE, 016). Foram coletados os dados da evolução dos benefícos emtdos em número de clentes e despesas para a área rural no período de 000 a 015, fo-se utlzado regressão smples lnear para a análse, dado que: y b x a Y bx n n x x n xy x y Cov x y r b r, xy X Y Var x X xy Y X Maceó - AL, 14 a 17 de agosto de 016 SOBER - Socedade Braslera de Economa, Admnstração e Socologa Rural

5 Ŷ a bx Em que: Ŷ = Valor esperado; a = Constante da ntercepção da reta no exo y; b = Constante do declve da reta; x = Varável que explca o valor na equação; Também fo analsada a correlação lnear de Pearson r para da determnação da força e o coefcente de explcação R da regressão, dado que: r [ x x y ( x y ) / n ( x ) / n][ y ( y ) / n] s Y s r Y / X s Y Em que: r = Determna a força da correlação entre as varáves; r = Determna a qualdade da regressão. ( x x y nx nx y )( y ny De acordo com Gl (010), a pesqusa documental são materas que não receberam um tratamento analítco dos dados secundáros ou podem ser novamente tratados com o objetvo da pesqusa proposta, sendo uma fonte rca em dados em arquvos públcos ou partculares e também se classfca como pesqusa bblográfca de forma a aprofundar sobre a análse do tema em lvros e artgos centífcos. Para o Lakatos e Marcon (003) o método estatístco proporcona a comprovação de relações dos fenômenos para obtenção de sgnfcados para o melhor entendmento. Para Bardn (009) a análse de conteúdo é um conjunto de técnca de análse das comuncações para transcrção das frequêncas de transmssão do conteúdo que nferem a condções de produção que estão lgadas a ndcadores qualtatvos ou quanttatvos, lgadas a um segundo plano das varáves ndeferdas nas mensagens, dados pelas etapas: ) Pré-análse ) Análse do materal ) Intepretação dos dados. 4 RESULTADOS De acordo com a evolução dos benefícos emtdos entre os anos 000 o gasto fo de R$ ml e em 015 R$ ml, dado os valores da regressão Ŷ = ,819x com o coefcente de explcação R = 0,988 e correlação de Pearson r = 0,993 o gasto prevdencáro crescendo de forma lnear ascendente ao longo dos anos (fgura 1). ) Maceó - AL, 14 a 17 de agosto de 016 SOBER - Socedade Braslera de Economa, Admnstração e Socologa Rural

6 Nesta análse podemos dentfcar que os gastos prevdencáros ruras estão aumentando de forma gradual, ndcando que a população há maor acesso ao benefco o que também salenta o aumento da população dosa nas zonas ruras. Fgura 1 Evolução dos benefícos emtdos 000/015 rural Valores em ml R$. Fonte: Boletm Estatístco da Prevdênca Socal BEPS/MPS Dez/015 adaptado pelo autor. Nota 1. Valores expressos em reas constantes, atualzados pelo INPC mensal, a preços de dezembro de 015. Em relação aos números de clentes ruras benefcados em 000 havam 6.493,87 clentes em 015 fo de Dada a regressão lnear Ŷ = ,909x com o coefcente de explcação R = 0,996 e correlação de Person em r = 0,997 o número de clentes prevdencáros vem crescendo de forma lnear ascendente ao longo dos anos (fgura ). De acordo com os dados apresentados os números de clentes tendem a crescer ao longo dos anos aumentado os clentes da prevdênca e com consequênca, haverá o aumento da população dosa. Maceó - AL, 14 a 17 de agosto de 016 SOBER - Socedade Braslera de Economa, Admnstração e Socologa Rural

7 Fgura Evolução dos benefícos conceddos 000/015 Número de clentes ruras. Fonte: Boletm Estatístco da Prevdênca Socal BEPS/MPS dez/015 adaptado pelo autor. 5 CONCLUSÃO Os benefícos de prevdênca socal rural em fato estão aumentando de forma gradual e contínua, consequentemente a transferênca de renda para as áreas ruras está ocorrendo, porém é necessáro salentar que os benefcáros não estão utlzando esta renda ntegralmente para aposentadora, e sm mutas vezes para o própro fnancamento da atvdade rural por falta de crédtos agrícolas fnancados, prncpalmente para a agrcultura famlar, na forma que nunca efetvamente param de trabalhar, e para economa local estes recursos acabam aquecendo a economa de mutos muncípos pequenos evtando o êxodo rural. A população rural cumpre com a sua função socal do fornecmento da segurança almentar no país. Os dretos adqurdos após a consttução Federal de 1988 trouxeram mpactos postvos para o bem-estar socal da população rural, porém, há a necessdade de rever se os recursos são de fato sufcentes para estas regões de forma a expandr o desenvolvmento local, assm deve-se salentar como a prevdênca socal deve ser fnancada. Atualmente a maor parte do fnancamento provém dos trabalhadores da área urbana e de trbutos ndretos, devendo assm haver novos estudos sobre a gestão de fnancamento da prevdênca socal rural para que não se nvablze de acordo com o tempo. Maceó - AL, 14 a 17 de agosto de 016 SOBER - Socedade Braslera de Economa, Admnstração e Socologa Rural

8 6 REFERÊNCIAS ALENCAR JUNIOR, Osmar Gomes; SALVADOR, Evlaso da Slva. Fnanças, fundo públco e fnancamento da Segurdade Socal no Brasl. Rev. katályss, Floranópols, v. 18, n., p , Dec BARDIN, L. Análse de Conteúdo. Lsboa, Portugal; Edções 70, LDA, 009. BRASIL, Le nº 8.1, de 4 de julho de 1991, Le Orgânca da Segurdade Socal, dspõe sobre a organzação da Segurdade Socal. Dsponível em: <www010.dataprev.gov.br/sslex/pagnas/4/1991/81.htm> BRASIL, Le nº 8.13, de 4 de julho de 1991, dspõe sobre os Planos de Benefícos da Prevdênca Socal. Dsponível em: <www010.dataprev.gov.br/sslex/pagnas/4/1991/813.htm > BRASIL. Consttução (1988). Consttução da Repúblca Federatva do Brasl. Brasíla, DF: Senado Federal: Centro Gráfco, p. CALDAS, N. V; SACCO DOS ANJOS, F. Agrcultura Famlar e Polítcas Públcas: o mpacto da prevdênca socal na regão mssonera gaúcha. In: Anas do XLII Congresso da Socedade Braslera de Economa e Socologa Rural, Brasíla: SOBER, 004. DELGADO, Gulherme; CARDOSO JR, José Celso. Evolução hstórco-legal e formas de fnancamento da prevdênca rural no Brasl. In: Gulherme Delgado e José Celso Cardoso Jr. (orgs.), A unversalzação de dretos socas no Brasl: a Prevdênca Rural nos anos 90, Brasíla: IPEA, 000, p GIL, Antono Carlos. Como elaborar projetos de pesqusa. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 010. IBGE. Boletm Estatístco da Prevdênca Socal BEPS. Dsponível em: < > Acesso em: 06 de março IYER, Subramanam. (00). Matemátca atuaral de sstemas de prevdênca socal. Tradução do Mnstéro da Prevdênca e Assstênca Socal. Brasíla: MPAS, 00. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologa centífca. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 003. MPS, Mnstéro da Prevdênca Socal. Informe de Prevdênca Socal Dez/015. Brasíla: MPS, v. 0 nº 1, 015. OLIVEIRA, Francsco E. B. de; BELTRÃO, Kazô Iwakam; FERREIRA, Mônca Guerra. Reforma da Prevdênca. Ro de Janero: IPEA, 1997 (texto para dscussão, 508). PINHEIRO, Rcardo Pena. Rscos demográfcos e atuaras nos planos de benefíco defndo e de contrbução defnda num fundo de pensão. Tese de doutorado em Demografa. Curso de Doutorado em Demografa, Centro de Desenvolvmento e Planejamento Regonal da Faculdade de Cêncas Econômcas da Unversdade Federal de Mnas Geras: Belo Horzonte, 005. PUTNAM, Robert Davd. Comundade e democraca: a experênca da Itála moderna. 5 Ed. Ro de Janero: Edtora FGV, 006. SACHS, Ignacy. Desenvolvmento: Includente, sustentável, sustentado. Ro de Janero: Garamond, 004. SCHWARZER, Helmut. Prevdênca rural e combate à pobreza no Brasl Resultados de um estudo de caso no Pará. Estudos Socedade e Agrcultura, n.14, abrl 000, p TORRES, Rcardo Lobo. Curso de dreto fnancero e trbutáro. Ro de Janero: Renovar, 010. Maceó - AL, 14 a 17 de agosto de 016 SOBER - Socedade Braslera de Economa, Admnstração e Socologa Rural

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